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1 Ano I Nº 1 Julho de 2011 Apresentação Nesta Edição Análise e Cotações Matéria Especial: O Bioinformativo foi criado para divulgar informações relacionadas às cotações das principais matérias-primas e de outros produtos relacionados à produção de biodiesel no Brasil, visando transferir conhecimento para todos os agentes atuantes no setor, em especial, os agricultores familiares. Nesta 1ª edição, serão apresentados alguns indicadores sobre o mercado de oleaginosas tanto para a agricultura REALIZAÇÃO: familiar quanto para o mercado convencional. O Bioinformativo é elaborado pelo Centro de Referência da Cadeia de Produção de Biocombustíveis para a Agricultura Familiar, uma parceria entre o Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e possui periodicidade mensal. Mercado e Expansão do Dendê no Brasil preços da agricultura familiar APOIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 1

2 Preços da Agricultura Familiar A Tabela 1 apresenta os preços da soja e do nabo forrageiro, de acordo com a coleta realizada junto às cooperativas de agricultores familiares participantes do Selo Combustível Social (PNPB/MDA). Por meio dela, é possível observar que os valores pagos tanto no mercado quanto dentro do Programa. No mercado convencional, nota-se que os estados do Mato Grosso e Minas Gerais pagam menos pela soja em relação aos estados do Sul e, em contrapartida, Goiás assume uma posição intermediária entre os preços. Isso ocorre devido à proximidade dos estados do sul aos portos de exportação, o que diminui o frete refletindo em aumento no preço pago ao agricultor familiar. O valor pago aos agricultores familiares cooperados que vendem para a produção de biodiesel, representado pela coluna selo, também apresentou diferenças entre os estados em um grau menor. O bônus pago à agricultura familiar pelas cooperativas nos estados de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso é maior do que aquele pago aos agricultores dos estados do sul. A explicação advém do maior número de agricultores familiares nessa região, fato que contribui para a existência da maior disponibilidade das oleaginosas. No caso de Minas Gerais e dos estados do Centro Oeste não há, relativamente, um número alto de produtores familiares de soja, o que eleva o bônus pago. Observou-se também que em todos os estados o valor da soja da agricultura familiar vinculada ao mercado de biodiesel é maior do que quando destinada ao mercado convencional. Na média brasileira, o bônus representou um acréscimo de 1,60 real por saca sobre o preço do mercado convencional, o que representa 4,13 % do preço. O nabo forrageiro no estado do Paraná apresentou bônus de 2,90 reais por saca, o que representa 6,44 % do preço convencional. O pagamento de bônus aos agricultores familiares foi observado somente para as culturas de soja e nabo forrageiro. Na Tabela 2 estão os preços de alguns produtos agrícolas que os agricultores familiares vendem para as cooperativas. O caroço de algodão foi negociado a R$ 500 a tonelada em Minas Gerais e a R$ 322,50 no Mato Grosso. Esse diferencial ocorre em virtude do grande excedente de produção de caroço de algodão nesse estado, relacionado à significativa produção de algodão em pluma, bem como o custo de transporte para regiões consumidoras. O preço do amendoim não representa o preço pago para os agricultores familiares, contudo, ele é uma referência para o uso dessa oleaginosa na produção de biodiesel. Dessa forma, é exposto Tabela 1 Preços médios da soja e do nabo forrageiro em junho de 2011 Soja (R$/SC) Nabo Forrageiro (R$/SC) Estado Mercado Selo Bônus Mercado Selo Bônus GO 39,26 41,69 2, MG 35,17 37,50 2, MT 35,80 37,17 1, PR 40,40 41,40 1,00 45,00 47,90 2,90 RS 40,93 42,15 1, SC 41,00 42,25 1, Brasil 38,76 40,36 1,60 45,00 47,90 2,90 Fonte: dados coletatos nas cooperativas da agricultura familiar. 2

3 Preços da Agricultura Familiar o preço do amendoim para óleo no estado de São Paulo. Segundo informações do mercado, o amendoim ainda não se configura numa opção viável para a produção de biodiesel, uma vez que somente o amendoim impróprio para o consumo humano in natura é destinado à produção de óleo, o que afeta negativamente a oferta do produto para este fim. Além disso, esse óleo é negociado por um valor mais alto que o óleo de soja, o que aumentaria os custos de produção de biodiesel. A compra de amendoim da agricultura familiar pelas empresas de biodiesel com Selo e sua revenda para o mercado ainda não é uma prática significativa, de forma que o amendoim representa muito pouco no portfólio de matérias-primas da agricultura familiar. O preço da mamona no estado da Paraíba foi relativamente maior que o preço na Bahia, reflexo talvez da menor oferta dessa oleaginosa naquele estado. Cabe ressaltar que a não existência do bônus para mamona está relacionado ao fato desta cultura ser predominantemente familiar, ao contrário da soja. Assim, não teria sentido pagar um bônus. Contudo, os preços da mamona aumentaram nos últimos anos devido à demanda por essa oleaginosa no programa de biodiesel. Segundo dados da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária do estado da Bahia (Seagri), o preço da saca da mamona em Irecê passou de cerca de R$ 30,00 em setembro de 2005, para aproximadamente R$ 100,00 em junho de O girassol da agricultura familiar apresentou preços mais altos nos estados da Bahia e Ceará, uma vez que as áreas de produção destes estados estão próximas das plantas de biodiesel, o que valoriza a oleaginosa. Nesse sentido, o preço no estado do Sergipe foi menor, dada a distância das plantas de biodiesel. No caso de Goiás o preço é menor devido à grande oferta de girassol, uma das opções para plantio da safrinha.o milho é uma opção de cultivo extra para o agricultor familiar. Novamente a questão da distância do mercado consumidor influenciou o preço dessa commodity, haja vista que o preço no Mato Grosso foi significativamente menor que nos outros estados. Não há cotações do gergelim e da canola para agricultura familiar, pois se encontram no período de entressafra e, consequentemente, sem comercialização. Tabela 2 Preço em R$ do caroço de algodão, amendoim, mamona, girassol e milho por estado para o mês de junho Produtos Unidade Análise e Cotações Praça BA CE GO MG MT PB PR RS SE SP Algodão* Tonelada , Amendoim** Sc 25kg ,50 Mamona*** Sc 60kg 98, Girassol Sc 60kg 58,50 69,33 42, ,20 - Milho Sc 60kg ,33-18,13-23,67 25, Fonte: dados coletados nas cooperativas de agricultura familiar, com exceção do algodão e amendoim. *caroço. ** produto com casca para a produção de óleo (impróprio para consumo in natura). *** sem casca. 3

4 Análise e Cotações A seguir são apresentados dados de oleaginosas obtidos em outras fontes, visando complementar as informações coletadas nas cooperativas de agricultura familiar. Essas informações são importantes para acompanhar o movimento dos preços nos últimos anos, o que não seria possível com os dados das cooperativas, visto que o processo de coleta começou em junho deste ano. Os preços apresentados são os da soja, dendê e mamona. Os preços da soja nos estados do Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul (Gráfico 1) mostraram comportamentos bastante semelhantes. A crise de 2008 não afetou os preços da commodity, como pode ser observado no comportamento dos preços durante o ano de No início da colheita da safra 2009/2010, em fevereiro de 2010, os preços apresentaram uma queda substancial devido a uma boa safra nacional naquele ano. Durante o mesmo ano os preços se recuperaram, voltando a cair somente no início de 2011, no início da safra 2010/2011. De acordo com os dados, verifica-se que a saca da soja no estado do Mato Grosso apresentou queda de 0,18 % de abril para maio, de 10,49 % no acumulado do ano e incremento de 32,77 % de maio de 2010 para maio de O preço da soja no Paraná apresentou uma queda nos preços de 5,11 % no mês de maio, em relação ao mês de abril, e de 14, 91 % em relação a janeiro, porém, em relação a maio de 2010, o grão de soja teve um aumento de 18,03 %. Já no Rio Grande do Sul, a saca da soja apresentou um decréscimo de 1,8 % do preço no mês de maio em relação a abril, queda de 11,03 % de janeiro a maio e incremento de 19,59 % em relação a maio de A evolução do preço do dendê é exposta no Gráfico 2. Nota-se que houve uma evidente queda nos preços desta oleaginosa no segundo semestre de 2008 em decorrência da crise. A partir do segundo semestre de 2010 os preços se recuperaram. O dendê não teve variação de seu valor do mês de abril para maio, mas obteve uma elevação de seu preço em 35,29 % de janeiro a maio deste ano e de 76,92 % em relação ao mês de maio de Gráfico 1 Preços médios mensais da soja em R$/sc no Mato Grosso (Rondonópolis), Paraná, e Rio Grande do Sul (Passo Fundo). Fonte: Cepea/Esalq e Abiove. 4

5 Análise e Cotações Os preços da mamona em R$/sc são apresentados no Gráfico 3. Observa-se um aumento relevante do preço no final de 2010 e início de Isso ocorreu devido ao período de entressafra da mamona (dezembro a abril), durante o qual há escassez da oleaginosa no mercado. Aliado a isso, houve um aumento relativo da participação da mamona de 3,96 % em 2009 para 4,19 % em 2010 no volume de oleaginosas comercializadas dentro do Selo Combustível Social. Essas mudanças refletem um aumento na demanda de mamona, que em conjunto com a retração da oferta durante a entressafra, levou ao aumento do preço. O valor da mamona apresentou incremento de 15,65 % de abril a maio deste ano, 60,29 % de janeiro a maio e 49,73 % em relação a maio de Gráfico 2 Preços médios mensais do dendê em R$/ton na Bahia (Valença). Fonte: Seagri. Análise e Cotações Gráfico 3 Preços médios mensais da mamona em R$/ sc na Bahia (Irecê). Fonte: Seagri 5

6 Matéria especial Mercado e Expansão do dendê no Brasil Ramon Barrozo de Jesus* para a cultura do dendê, o Pronaf Dendê. O agricultor familiar poderá obter empréstimos de até R$ 80 mil, com juros de 2% ao ano e prazo de até 14 anos para quitação. Outra etapa do programa foi a criação do Programa de Qualificação de Agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural na Cultura do Dendê na Região Amazônica. O Programa foi concebido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Embrapa. Os investimentos anunciados pela Petrobrás, através de sua subsidiária Petrobrás Biocombustíveis (PBio), na cadeia do dendê para o estado do Pará prometem alavancar a produção da oleaginosa no estado e ainda posicionar o país entre os maiores produtores mundiais de óleo de dendê. A iniciativa conta com dois projetos, sendo o primeiro chamado projeto Pará, destinado à produção de óleo e biodiesel para o mercado brasileiro, e o segundo o projeto Belém, uma parceria com a empresa portuguesa GALP, que prevê a exportação de óleo para a Europa. Ambos trabalham apoiando a inserção da agricultura familiar. Os projetos visam à construção de quatro polos industriais de esmagamento, além de depósitos para tancagem e área portuária, o que poderá gerar mais de sete mil empregos. Esse interesse mostrado pela Petrobrás é justificado pelo alto potencial de produção de óleo pela palmácea, cerca de quatro toneladas por hectare, o 6 que representa até dez vezes mais óleo por hectare que a soja, a principal oleaginosa utilizada para a produção de biodiesel no Brasil. O Governo Federal, em cooperação com o governo do estado do Pará, também têm apresentado ações importantes. Em 2010 foi lançado o Programa de Produção Sustentável de Palma de Óleo no Brasil, que tem por objetivo aumentar a área de cultivo da palmácea no Brasil, especialmente no Pará. Neste estado, espera-se que a área passe dos atuais 90 mil hectares para 210 mil hectares até 2014, por meio da ocupação das áreas de recuperação e que foram desmatadas até Para fomentar a participação da agricultura familiar no projeto, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) criou uma linha de crédito dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) específica É importante salientar que nada disso seria possível sem a visão e os investimentos da Agropalma, líder nacional da produção de óleo de palma e responsável pelo fortalecimento, ao longo dos últimos anos, da vocação de produção de dendê no Pará. Devido à Agropalma, o Pará possui hoje quatro plantas de extração de óleo e uma de refino. Destacam-se também os investimentos da Vale na produção de biodiesel no Pará, representada pela aquisição da Biopalma, que visa produzir biodiesel para utilização no transporte ferroviário. Diante do alto potencial produtivo de óleo, bem como dos investimentos e políticas que atualmente foram designadas para o setor, a dendeicultura se mostra como uma importante opção para aumentar a diversificação das oleaginosas utilizadas na produção de biodiesel no Brasil, além de trazer desenvolvimento sócio-econômico para a região norte e inserção de agricultores familiares na cadeia de produção de biodiesel.. * Acadêmico de Curso de Gestão do Agronegócio/UFV

7 Ano I Nº 1 Julho de 2011 Espaço MDA O PNPB e a Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite* O Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), lançado em 2004 pelo Governo Federal, tem como estratégia a viabilização da produção e o uso do biodiesel no país, com foco na competitividade, na qualidade do biocombustível produzido, na garantia de segurança de seu suprimento, na diversificação das matérias-primas, e, prioritariamente, na inclusão social de agricultores familiares e no fortalecimento das potencialidades regionais. Além de todos os benefícios esperados do ponto de vista ambiental e econômico, o PNPB possui como principal alicerce o aspecto social, assim, nos estudos de viabilidade e de competitividade realizados antes do Programa, identificou-se uma ótima oportunidade de inserção de agricultores familiares e as- sentados da reforma agrária na cadeia de produção do biodiesel. Por isso, estes grupos, tradicionalmente excluídos da dinâmica do agronegócio brasileiro, passaram a produzir matérias-primas para a indústria de biodiesel, amparados por contratos celebrados com as usinas e mediante o consentimento de entidades representativas da agricultura familiar. Portanto, cabe ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) a responsabilidade de operacionalizar a estratégia social do programa, criando formas de promover a inserção qualificada de agricultores 7

8 Ano I Nº 1 julho de 2011 Espaço MDA familiares na cadeia de produção do biodiesel. Para cumprir essa meta, o MDA desenvolveu um planejamento estratégico focado em duas frentes prioritárias. A primeira delas é a concessão e o gerenciamento do Selo Combustível Social, componente de identificação concedido pelo MDA ao produtor de biodiesel que cumpre os critérios descritos na sua Instrução Normativa nº 01, de 19 de Julho de 2009, e que confere ao seu portador o caráter de promotor de inclusão social dos agricultores familiares enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), conforme estabelecido no Decreto n 5.297, de 06 de dezembro de A concessão do Selo Combustível Social permite ao produtor de biodiesel ter acesso a benefícios comerciais, tributários e outros. A segunda frente prioritária de atuação do MDA é o planejamento e a implementação da metodologia de organização da base produtiva, focada na articulação da agricultura familiar fornecedora de matéria-prima para a produção de biodiesel e nos diversos trabalhadores territoriais envolvidos na temática, facilitando assim o acesso desses agricultores às políticas públicas, às tecnologias e à capacitação adequada nas diversas regiões e estados do país com potencial de implantação do Projeto. Implantada em 2006, a metodologia de organização da base produtiva Projeto Pólos de Produção de Biodiesel desenvolvida pelo MDA, apresenta-se como a principal estratégia para contribuir em nível microrregional ou territorial para promoção da inclusão social de agricultores familiares na cadeia produtiva do biodiesel por meio da produção de oleaginosas. Por meio dessas frentes de atuação, o MDA trabalha constantemente para aumentar e qualificar a participação da agricultura familiar na cadeia agroindustrial do biodiesel. * Coordenador Geral de Biocombustíveis do Ministério do Desenvolvimento Agrário (CGBIO/DGRAV/SAF/MDA) EXPEDIENTE O Bioinformativo é uma publicação mensal do Centro de Referêcia da Cadeia de Produção de Biocombustíveis para a Agrigultura Familiar da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Endereço: Centro de Referência da Cadeia de Produção de Biocombustíveis para Agricultura Familiar, Vila Gianetti 25. Campus Universitário Viçosa, MG. Cep: Telefone: crefbio@ufv.br Equipe Coordenador do Centro de Referência Prof. Ronaldo Perez Colaborador Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior Equipe técnica Edna de Cássia Carmélio (Engenheira de Alimentos) Ester Roberti de Melo (Engenheira de Alimentos) Joélcio Cosme Carvalho Ervilha (Técnico em Agroindústria) Marcelo Dias Paes Ferreira (Bacharel em Agronegócio) Auxiliar adminsitrativo Fernanda Cardoso de Melo Revisão textual Amanda Castro de Souza Juliana Nedina Souza Estagiário Marcos Marinho Teixeira Projeto Gráfico Samuel Araújo Figueiredo Colaboração: Ascom/MDA REALIZAÇÃO: APOIO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 8

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