Cadastro de clientes
|
|
- Elisa Aragão Carrilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pág.: 1/6 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os critérios e procedimentos a serem adotados para desenvolvimento das atividades de cadastramento e recadastramento de clientes, interrupção de faturamento, exclusão cadastral, classificação e quantificação de categoria/economia dos imóveis nos sistemas operados pela COPASA MG. 2 Referências Na aplicação desta Norma poderá ser necessário consultar os seguintes documentos: 2.1 Regulamento dos Serviços Públicos de Água e Esgoto da COPASA MG, aprovado pelo decreto de nº de 29/07/ Tabelas de Códigos de Cadastro. 2.3 Instruções de Preenchimento da "FIC" - Ficha de Informações Cadastrais. 2.4 Glossário do SICOM (Sistema Integrado Comercial). 2.5 NP Infrações e Sanções /, em vigor. 2.6 Tabela nº 6 Classificação/Quantificação de Economias, em vigor. 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 3.1 à 3.23: 3.1 alteração cadastral - é toda e qualquer mudança processada nos dados registrados no Cadastro de Clientes. 3.2 cadastro de clientes - conjunto de registros atualizados da COPASA MG, necessários ao faturamento, cobrança de serviços prestados e apoio ao planejamento e controle operacional. 3.3 categorias de uso - classificação do cliente, por economia, para fim de enquadramento na estrutura tarifária da COPASA MG. 3.4 categoria comercial - economia ocupada para o exercício de atividade de compra, venda ou prestação de serviços, ou para o exercício de atividade não classificada nas categorias residencial, industrial ou pública. 3.5 categoria industrial - economia ocupada para o exercício de atividade classificada como industrial pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. 3.6 categoria pública - economia ocupada para o exercício de atividade de órgãos da administração direta do poder público, autarquias e fundações. São ainda incluídos nesta categoria os hospitais públicos, asilos, orfanatos, albergues e demais instituições de caridade, instituições religiosas, organizações cívicas e políticas, e entidades de classes e sindicais. 3.7 categoria residencial - economia ocupada exclusivamente para o fim de moradia.
2 Pág.: 2/6 3.8 cliente - pessoa física ou jurídica que se relaciona com a COPASA MG para fins comerciais e/ou operacionais. 3.9 cliente centralizador - cliente que responde pelo pagamento de fatura de mais de um imóvel cliente imóvel - é aquele cliente que se relaciona com a COPASA MG utilizando de seus produtos (água e esgoto), através de pontos de serviços economia - imóvel de uma única ocupação ou subdivisão de imóvel com ocupação independente das demais, perfeitamente identificada ou comprovada em função da finalidade de sua ocupação legal, dotado de instalação hidráulica privativa ou comum, para uso dos serviços de abastecimento de água ou coleta de esgoto Ficha de Informações Cadastrais (FIC) - documento destinado às movimentações dos dados do cadastro do cliente, do imóvel e do ponto de serviço. Permite também o registro de lançamentos e valores a serem faturados em casos de negociações que impliquem em cobrança e a realização de pesquisas cadastrais e mercadológicas imóvel - é o endereço onde a COPASA MG presta serviço, podendo ser edificado ou não imóvel factível - imóvel com rede de água e/ou de esgoto da COPASA MG disponível, porém não conectado à mesma imóvel potencial - imóvel localizado em logradouro não dotado de rede de água e/ou esgoto da COPASA MG imóvel real - é aquele conectado à rede de água e/ou de esgoto da COPASA MG logradouro - local público, em geral uma via de acesso ou praça pública, total ou parcialmente ladeada de imóveis, construídos ou não ponto de serviço - local onde se dá a prestação de serviço a um imóvel, podendo ser ponto de serviço de água, esgoto, fonte alternativa ou hidrante. A sua situação poderá ser ativo, tamponado, suprimido ou bloqueado recadastramento - é a revisão programada, integral ou parcial, dos dados cadastrais, em pontos de serviços e imóveis, objetivando sua atualização situação do imóvel - identificação do imóvel com relação às redes de água/esgoto da COPASA MG, podendo ser real, factível ou potencial supressão da ligação - interrupção do fornecimento de água a um imóvel, caracterizada pela retirada do hidrômetro e desconexão do ramal predial junto à rede de distribuição, no caso de rede no passeio ou junto ao meio fio, no caso de rede na rua tamponamento da ligação de água sem retirada do hidrômetro - é a interrupção do fornecimento de água a um imóvel, através da colocação de arruela de vedação na virola do padrão da ligação, com fechamento do registro e instalação do copinho com lacre tamponamento da ligação de água com retirada do hidrômetro - é a interrupção do fornecimento de água a um imóvel, através da retirada do hidrômetro ou gabarito e colocação de um
3 Pág.: 3/6 plug provido de furo na cabeça, passando-se o fio de lacre no plug e no registro, de modo a impossibilitar a retirada daquele tipo de adesão da ligação - identifica se a ligação de água e esgoto do imóvel foi originada de Crescimento Vegetativo, Expansão ou Assunção de Novo Sistema. 4 Competências 4.1 Compete aos Distritos de Serviços e respectivos Escritórios Locais informatizados/conectados ao SICOM, bem como à Unidade de Operações Comerciais da Metropolitana: a) cadastrar os bairros, classes de serviços, logradouros e faixas de localizadores; b) confeccionar e manter atualizados os mapas de rotas e o mapa geral da cidade; c) cadastrar os clientes, os imóveis e os pontos de serviços das novas localidades a serem operadas pela COPASA MG; d) manter o cadastro atualizado. 4.2 Compete aos Escritórios Locais não informatizados/não conectados ao SICOM a) enviar aos Distritos responsáveis as FIC, as Solicitações de Serviços (SS) e demais documentos, quando da inclusão, alteração e exclusão de informações cadastrais. 4.3 Compete à Unidade de Cadastro e Faturamento: a) orientar, acompanhar e fiscalizar a realização das atividades de implantação e manutenção do cadastro de clientes em todas as localidades operadas pela COPASA MG; b) manter atualizadas as Tabelas de Códigos de Cadastro; c) programar e realizar auditagens no Cadastro de Clientes, objetivando resguardar a confiabilidade dos seus dados; d) programar a execução de atividades de recadastramento dos sistemas operados pela Empresa, definindo prioridades, padronizando procedimentos, estabelecendo cronogramas e criando mecanismos para avaliação e controle dos resultados; e) analisar e excluir o cliente imóvel, ponto de serviço, conforme fluxograma de exclusão de contas, solicitando informações complementares quando necessário; f) devolver à área solicitante toda documentação de exclusão para arquivo e auditoria. 5 Condições gerais 5.1 Do cadastro A operação do cadastro deverá ser feita de forma descentralizada, utilizando-se de terminal de computador ou através de preenchimento do formulário "FIC", para processamento.
4 Pág.: 4/ Os Distritos de Serviços e respectivos Escritórios Locais e a Unidade de Operações Comerciais da Metropolitana negociarão com o cliente uma única data de vencimento alternativo para todas as Notas Fiscais Faturas de Serviços do cliente, conforme estabelecido pela Lei de nº de 24 de março de 1999, que deverá estar compreendida entre os dias 1º (primeiro) e 28 (vinte e oito) de cada mês Para concessão deste benefício deverão ser atendidas as seguintes condições: a) o cliente não poderá ter débito em atraso, junto à COPASA MG; b) a alteração da data de vencimento está limitada a 1 (uma) vez a cada período de 12 (doze) meses A Unidade de Cadastro e Faturamento efetuará análise em relatório específico referente às movimentações cadastrais efetivadas, informando às áreas responsáveis as divergências identificadas, para as devidas providências As movimentações cadastrais deverão ser processadas via "on-line" pelas áreas responsáveis, obedecendo os prazos estabelecidos pelo Calendário de Faturamento da COPASA MG Sempre que a COPASA MG negociar uma ligação predial, o cliente deverá ser incluído no cadastro, mesmo que a ligação ainda não tenha sido executada As ligações de edifícios em obras, deverão ser incluídas no cadastro com o indicativo desta situação, dentro das características do imóvel As ligações provisórias deverão integrar o cadastro de clientes As ligações clandestinas, uma vez identificadas, deverão seguir os procedimentos específicos da Norma de Infrações e Sanções A atualização dos dados contidos no Cadastro de Clientes deverá ser efetuada, rotineiramente, com base nas informações dos Leituristas e Encarregados de Rotas ou através de solicitações de clientes, as quais deverão ser previamente confirmadas Para efeito de faturamento, os clientes centralizadores deverão ser incluídos no cadastro, através de solicitação formal à Unidade de Cadastro e Faturamento, que providenciará a criação da matrícula centralizadora Para pesquisas cadastrais de rotina, trabalhos dirigidos ou de programações específicas que envolvam alterações no tipo da situação de água ou esgoto do imóvel, deverá ser registrado no SICOM o número do respectivo documento que originou a pesquisa, bem como a data da realização da mesma Como tipo da adesão, deverá ser utilizado o código de Crescimento Vegetativo e como política de negociação, o código correspondente ao motivo da informação cadastral. 5.2 Da classificação e quantificação de economias/clientes Para fins de enquadramento na Estrutura Tarifária da COPASA MG, quando da inclusão/atualização cadastral, os imóveis deverão ser classificados segundo a sua categoria de uso, tais como: residencial "r", comercial "c", público "p" ou industrial "i", aplicando-se a Tabela n.º 6 "Classificação/Quantificação de Economias".
5 Pág.: 5/ A Tabela de Classificação/Quantificação de Economias será atualizada pela Unidade de Cadastro e Faturamento e aprovada pela Diretoria da COPASA MG. 5.3 Do recadastramento As unidades responsáveis deverão efetuar a checagem em campo dos registros dos clientes, através de documento específico (FIC, Ordem de Serviço, etc) e anotando as divergências verificadas, para posterior análise e alterações cadastrais necessárias Após o levantamento de campo, deverá ser efetuada a análise dos dados apurados e posteriormente deverão ser processadas as alterações necessárias Os Escritórios Locais não Informatizados deverão enviar aos Distritos os documentos utilizados no recadastramento para o devido processamento A Unidade de Cadastro e Faturamento deverá emitir relatório demonstrativo da situação do cadastro anterior e posterior ao recadastramento efetuado, para fins de avaliação dos resultados alcançados. 5.4 Da interrupção de faturamento A interrupção de faturamento poderá ocorrer pelos seguintes motivos: a) bloqueio - quando for solicitado um tamponamento ou supressão do ponto de serviço de água e/ou esgoto, a pedido do cliente, sendo este bloqueio por tempo determinado. O bloqueio do ponto de serviço de esgoto poderá ocorrer quando for executado um tamponamento ou supressão da ligação de água e o imóvel for vazio, lote vago, demolido ou abandonado. O imóvel se mantém na condição de real e o ponto de serviço deverá ser alterado para B (bloqueado); b) tamponamento da ligação de água sem retirada do hidrômetro - por falta de pagamento, cuja ocorrência deverá estar registrada na situação do ponto de serviço. O imóvel deverá passar para a condição de factível e o ponto de serviço para H (tamponado sem retirada do hidrômetro); c) tamponamento da ligação de água com retirada do hidrômetro - a pedido do cliente, por falta de pagamento ou por infração, cuja ocorrência deverá estar registrada na situação do ponto de serviço. O imóvel deverá passar para a condição de factível e o ponto de serviço para T (tamponado); d) supressão - a pedido do cliente, por falta de pagamento, por infração, por queda de padrão, desapropriação ou impedimento da execução da suspensão ou tamponamento, cuja ocorrência deverá estar registrada na situação do ponto de serviço. O imóvel deverá passar para a condição de factível e o ponto de serviço para S (suprimido) No caso de tamponamento ou supressão a pedido, deverá ser faturado o mês subsequente, antecipando-se a cobrança do volume consumido após a última medição. Não havendo consumo após a última medição, não será necessária a antecipação do faturamento. 5.5 Da exclusão As exclusões cadastrais poderão contemplar todos os dados do cliente ou apenas os dados do ponto de serviço e deverão ser devidamente justificadas.
6 Pág.: 6/ A exclusão do Ponto de Serviço não exclui a matrícula do Cliente Imóvel que permanece no cadastro com os dados pessoais do cliente A exclusão do Cliente Imóvel ou do Ponto de Serviço somente se efetivará desde que não haja: a) débito faturado ou a faturar; b) negociação especial; c) solicitações de serviços em aberto; d) processo de medição em andamento. 6 Disposições finais 6.1 Esta Norma de Procedimentos entra em vigor a partir desta data, revogadas a N.P.- Cadastro de Clientes de nº /0, a N.P.- Interrupção de Faturamento e Exclusão Cadastral de Cliente, Ponto de Serviço e Imóvel, de nº /0 e demais disposições em contrário. 6.2 Aplica-se às Unidades Organizacionais envolvidas com as atividades comerciais. Hubert Brant Moraes Superintendente Comercial Valter Zschaber Júnior Superintendente de Planejamento e Controle José Carlos Righetti Diretor Financeiro e Administrativo Marcello Lignani Siqueira Presidente Analista Responsável: Luiz Cláudio Andrade Silva Arquivamento: Manual do Sistema Comercial Data de Aprovação: 26/12/2000 DVPO: Original Assinado
7 DOCUMENTOS REVOGADOS Pág.: 1/1 Documentos Revogados por essa NP em 1998, conforme item 6.1: Cadastro de Usuários NP /2 Classificação, Codificação e Quantificação de Economias/Usuários NP /2 Recadastramento NP /0
Financiamento de Serviços e Parcelamentos de Débitos
Financiamento de Serviços e Parcelamentos de Débitos Pág.: 1/3 1 Objetivo 1.1 Esta Norma de Procedimentos define as políticas e procedimentos básicos para o Parcelamento de Débitos e Financiamento de Serviços
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS. Locação de imóveis
Pág.: 1/6 1 Objetivo Esta Norma estabelece os procedimentos referentes à celebração, renovação e rescisão dos contratos de locação de imóveis efetuados pela COPASA MG, exclusivamente para o exercício de
Leia maisRIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO
1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da
Leia maisANEXO II ESTRUTURA TARIFÁRIA E VALOR DOS SERVIÇOS
ANEXO II ESTRUTURA TARIFÁRIA E VALOR DOS SERVIÇOS Os valores a serem cobrados dos clientes, resultam na aplicação dos valores da Tarifa Referencial de Água (TRA) e da Tarifa Referencial de Esgoto (TRE),
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisMinuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de
Minuta de resolução alterando a Resolução nº 14, de 2011, que estabelece as condições da prestação e utilização dos serviços públicos de água e de esgoto no DF Ressarcimento de danos Nova Redação: Art.
Leia maisRegulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs
Pág.: 1/5 1 Objetivo 1.1 Esta Norma estabelece os procedimentos relativos ao funcionamento das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes - CIPAs na COPASA MG. 1.2 Aplica-se a todos os empregados e Unidades
Leia maisDecreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:
Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS
Leia maisSAN.C.IN.NC 06. Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos para a retificação de fatura(s) de água afastamento e tratamento de esgoto.
1 / 6 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. CONCEITOS BÁSICOS 4. PROCEDIMENTOS 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem a finalidade de estabelecer procedimentos
Leia maisPROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES
SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS Gratificação por dirigir veículos
pág.: 1/5 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos referentes à concessão e ao pagamento da gratificação por dirigir veículos aos condutores de veículos automotores da frota da COPASA MG. 2 Referências
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA
DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010
Edição Número 18 de 27/01/2010 Ministério da Educação Gabinete do Ministro PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 Institui e regulamenta o Sistema de Seleção Unificada, sistema informatizado
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO
DECRETO Nº 04 DE 18 DE MARÇO DE 1991 Dispõe sobre a jornada de trabalho e registro de freqüência dos servidores públicos estaduais e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/2013 NORMATIZA O ATENDIMENTO E OS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DAS DEMANDAS DE USUÁRIOS DOS SERVIÇOS DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO - DMAE - QUE VERSEM SOBRE VAZAMENTO
Leia maisSAN.T.IN.NT 33. A.R.T.: Anotação de Responsabilidade Técnica do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura CREA;
1 / 5 SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. DEFINIÇÕES 4. PROCEDIMENTOS 5. REFERÊNCIAS 6. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta Norma tem como finalidade disciplinar e padronizar os procedimentos para liberação
Leia maisSociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A ISO 9001:2000
CONTRATO ESPECIAL DE FIDELIDADE PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL, COLETA/ AFASTAMENTO E TRATAMENTO DE ESGOTO, QUE ENTRE SI CELEBRAM A SOCIEDADE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO - SANASA CAMPINAS
Leia maisESTADO DE GOIÁS Prefeitura Municipal de Pirenópolis DECRETO N 2.492714. Gabinete DE 31 DE 01 DE 2014.
DECRETO N 2.492714. DE 31 DE 01 DE 2014. "INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHI MENTO POR MEIOS ELETRÔNICOS, RELATI VÁS AO ISSQN
Leia maisANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:
Leia mais1. OBJETIVO Prestar atendimento ao cidadão de maneira rápida, eficiente e eficaz, de acordo com os requisitos especificados pelo cliente.
Sistema de Gestão da Qualidade SUPERINTENDÊNCIA DE VAPT VUPT E ATENDIMENTO AO PÚBLICO INSTRUÇÃO DE TRABALHO DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO - DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE CALDAS NOVAS - DEMAE Responsável:
Leia maisMódulo Consulta de Contribuinte Internet
SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DA RECEITA Módulo Consulta de Contribuinte Internet ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO GERAL... 3 2 INTRODUÇÃO AO MÓDULO CONSULTA DE CONTRIBUINTE... 3 2.1 SEGURANÇA... 3 2.2 BOTÕES...
Leia maisInformações sobre desenvolvimento de projetos
pág.: 1/7 1 Objetivo Regulamentar os procedimentos relativos à produção, distribuição e utilização das informações gerenciais necessárias ao acompanhamento das atividades relacionadas com os em desenvolvimento
Leia maisMovimentação de bens patrimoniais
pág.: 1/3 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos a serem observados pelos empregados quando da movimentação de bens patrimoniais móveis no âmbito da COPASA MG. 2 Referências Para aplicação desta
Leia maisMANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO
MANUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO UFES 2015 SUMÁRIO 1. Apresentação O Programa de Avaliação de Desempenho constitui um processo pedagógico, coletivo
Leia maisEdição Número 101, sexta-feira, 29 de maio de 2015.
Edição Número 101, sexta-feira, 29 de maio de 2015. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL Nº 16, DE 28 MAIO DE 2015 PROCESSO SELETIVO - SEGUNDA EDIÇÃO DE 2015 SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA - SISU A SECRETÁRIA
Leia maisANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO
ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita
Leia maisContrato de adesão de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário
Contrato de adesão de prestação de serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário Prezado (a)usuário (a): Este é o seu contrato de prestação de serviços de abastecimento de água e de
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN No- 187, DE 9 DE MARÇO DE 2009 Estabelece normas para a geração, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários
Leia maisPROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS
PROGRAMA IMOBILIG - MANUAL DE ORIENTAÇÃO E PROCEDIMENTOS Sumário 1. Objetivo... 3 2. Premissas básicas... 3 3. Compromissos da CEEE-D... 3 4. Compromissos da Imobiliária... 3 5. Serviços disponíveis através
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE DAS DEFINIÇÕES INICIAIS
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas em bolsas e mercados de balcão organizado por meio da rede mundial de computadores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA
Leia maisVersão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação:
Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 2 Início de Vigência: XX. XX.2006 Instrumento de Aprovação: ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA É o fornecimento de água aos usuários da Autarquia, obedecendo-se os padrões recomendados.
LEI Nº 1473/2007 REGULAMENTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE ALVORADA DO SUL SAAE Prefeito do Município de Alvorada do Sul, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei,
Leia maisA seguir são definidos os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados no Programa.
Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI N 39/2014-BNDES Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2014 Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para Composição de Dívidas
Leia maisNº 2.0 Nº 2.2 Nº 2.2.1 Atividade Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade
Macroprocesso Processo Sub-processo Gerência Código Atividade Nº 2.0 Nº 2.2 Nº 2.2.1 Atividade Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade GECO/VENDAS 2.2.1.1 Dar apoio as Unidades e Regionais Receber
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS. Fundo fixo. Estabelecer critérios e procedimentos para utilização de fundo fixo na COPASA MG.
Pág. 1/5 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos para utilização de fundo fixo na COPASA MG. 2 Definições Para melhor entendimento desta norma, aplicam-se as seguintes definições: a) fundo fixo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014
Salvador, Bahia Sexta-Feira 21 de novembro de 2014 Ano XCIX N o 21.577 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 019/2014 Orienta os órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual, sobre a realização
Leia maisAspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município
Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Foco na Gestão Comercial e Operacional Estamos vivenciando atualmente, uma profunda transformação no Setor de Saneamento. As Companhias
Leia maisCIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.
CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas
Leia maisManual Operacional do SISCOAF
Manual Operacional do SISCOAF Manual Operacional do SISCOAF Página 2 Conteúdo 1. Acesso ao SISCOAF...3 2. Cadastro de novos comunicantes...4 3. Logon no SISCOAF...6 4. Menu do SISCOAF...8 - Administrar....8
Leia maisDOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015
DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas
Leia maisPermissões Especiais Projeto GSAN - IPAD
Permissões Especiais Projeto GSAN - IPAD Versão: 0.1 Local: Recife PE Data: 12/11/2012 Índice Histórico de Revisões... 6 1. Introdução... 7 1.1 Objetivo... 7 1.2 Escopo... 7 2. Permissões Especiais...
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Para a efetivação da doação a entidade deverá enquadrar-se como: I. pessoa jurídica de direito público; ou II. instituição de ensino e pesquisa (excetos criados por lei estadual);
Leia maisPolítica de Contas a Pagar
T Política de Contas a Pagar 1 1. ABRANGÊNCIA 1.1 Todas as áreas administrativas da empresa responsáveis por aquisições/contratações de produtos e/ou serviços, conforme deliberação e aprovação dos sócios
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 196, DE 24 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre a regulamentação do serviço de atendimento ao passageiro prestado pelas empresas de transporte aéreo regular. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia mais4. DEFINIÇÕES As definições estão no documento Política de Utilização da Rede Local CELEPAR, disponível em www.cooseg.celepar.parana.
Páginas 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para a utilização da Internet. 2. ÂMBITO DA APLICAÇÃO Aplica-se a todos os usuários da Rede Local CELEPAR. 3. PALAVRAS-CHAVES Rede Local, Internet, Intranet.
Leia maisCria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 379, de 19/10/2006 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
Leia mais1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.
ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:
Leia maisPROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos
Leia maisRESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015.
RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 82, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015. Dispõe sobre o reajuste dos valores das Tarifas de Água e Esgoto e dos Preços Públicos dos serviços prestados, a serem aplicadas no Município de Nova
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa
Leia mais1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS
C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema
Leia maisControle de portaria e acesso
Pág.: 1/5 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos relativos ao controle de acesso de pessoas, veículos e equipamentos às dependências e às áreas de proteção ambiental sob o domínio da COPASA MG.
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176
RESOLUÇÃO CONAMA n o 379, de 19 de outubro de 2006 Publicada no DOU nº 202, de 20 de outubro de 2006, Seção 1, página 175 e 176 Cria e regulamenta sistema de dados e informações sobre a gestão florestal
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para conferir processos de pagamento.
CONFERIR PROCESSOS DE PAGAMENTO SEM RETENÇÃO DE TRIBUTOS Proposto por: Diretor da Divisão de Conferência e Liquidação da Despesa (DILID) Analisado por: Diretor do Departamento Financeiro (DEFIN) Aprovado
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006
INSTRUÇÃO Nº 019 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2006 Orienta os órgãos da Administração Direta do Poder Executivo Estadual sobre os procedimentos a serem aplicados no controle patrimonial de bens móveis, em conformidade
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15.
INSTRUÇÃO CVM Nº 554, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA INSTRUÇÃO CVM Nº 564/15. Inclui, revoga e altera dispositivos na Instrução CVM nº 155, de 7 de agosto de 1991, na Instrução
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA 1. Funcionamento 1.1 A Biblioteca funciona de acordo com o calendário institucional. 1.2 Horário de funcionamento: de segunda à sexta-feira, de 7h30 às 22h20. A partir das 22h,
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisPROCEDIMENTO ORGANIZACIONAL
1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para padronizar os requisitos técnicos para execução de extensão de rede por administração direta, com recursos próprios ou através da Reserva Orçamentária
Leia maisMANUAL DE ORGANIZAÇÃO ELETROS Norma Operacional
/ 1. OBJETIVO Estabelecer conceitos, diretrizes e procedimentos acerca dos perfis de investimentos destinados aos participantes dos planos de contribuição definida e contribuição variável administrados
Leia maisANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede do ICMBio
Página: 1/7 SUMÁRIO 1.OBJETIVO 2.APLICAÇÃO 3.INSTRUÇÕES GERAIS 4.PROCEDIMENTOS ELEMENTOS COMPLEMENTARES: ANEXO I - Termo de Responsabilidade ANEXO II - Formulário para Solicitação de Acesso VPN à rede
Leia maisINTRODUÇÃO. Administração. Departamento de Compras. Departamento Financeiro
1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de orientar os compradores e fornecedores de como deverão trabalhar em parceria com a Associação Paulista de Supermercados APAS. A partir do conhecimento do mesmo,
Leia maisDECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5)
DECRETO N.º 10.224, DE 30 DE JANEIRO DE 2001. (DOE n.º 5.439 de 31 de janeiro de 2001 p.3/5) Dispõe sobre o registro diário das entradas e saídas dos servidores em exercício nos órgãos e entidades do Poder
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisDar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.
1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como
Leia maisSUPRIMENTOS - FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:
Leia maisAtos. ATO Nº 1/2005 (Estabelece os preços para as tarifas de água, esgoto, serviços diversos e dá outras providências).
Atos ATO Nº 1/2005 (Estabelece os preços para as tarifas de água, esgoto, serviços diversos e dá outras providências). O DIRETOR GERAL DO SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA, no uso de suas atribuições
Leia maisAdministrar uso do FGTS no consórcio de imóvel
Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul
DECRETO Nº 16.809, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece novos valores tarifários, preços dos serviços a serem cobrados pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE), valores de contratos de
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO
MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO A ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço, objeto de contrato único, deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica,
Leia maisLEI Nº 1.265 DE 25 DE JUNHO DE 2014
Dispõe sobre a campanha de fiscalização e melhoria da arrecadação de tributos, mediante o sorteio de prêmios e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA-BA, no uso de suas atribuições
Leia maisPLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01
PLANO DE DESCONTO- Bem vindo à Alpha Nobilis PD01 Município de Biritiba-mirim 1. EMPRESA ALPHA NOBILIS CONSULTORIA E SERVIÇOS LTDA. 2. NOME DO PLANO PD01 - Plano de desconto - Bem vindo à Alpha Nobilis.
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS DRH-SS-SE 0589-2012-01 A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5º do Regulamento Conjunto
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisResolução SE 80, de 6-8-2012
Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01
RESOLUÇÃO NORMATIVA (RN) RN - 006/01 EMITENTE Presidência Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 01/06/2005 Revisão Nº 01 Aprovada pela Diretoria REUNIÃO DE 10/01/2007 ASSUNTO Contratação de Prestação de Serviços
Leia maisDECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.
DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que
Leia maisMANUAL DE SERVIÇOS AUXILIARES
SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Referências 4. Definições 5. Siglas 6. Condições Gerais 7. Telefone Fixo 8. Telefone Celular 9. Responsabilidades Anexo A 1. OBJETIVO Esta Norma estabelece
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.
DECRETO Nº 6.244, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTABELECE AS ATRIBUIÇÕES, NÍVEL DE ESCOLARIDADE E JORNADA DE TRABALHO DE S PÚBLICOS DO IPRESB. RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das
Leia maisREGULAMENTO. "Promoção Fale Fixo Ilimitado Preferidos Claro" EMBRATEL S.A. e NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S.A.
REGULAMENTO "Promoção Fale Fixo Ilimitado Preferidos Claro" EMBRATEL S.A. e NET SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO S.A. 1. Este regulamento é exclusivo para a "Promoção Fale Fixo Ilimitado e Preferidos Claro realizada
Leia maisNORMA TÉCNICA n.º 01, DE 07 DE MAIO DE 2012. Processo n.º 660/2008 - Padrão Processo nº 385/1998 - Normas
NORMA TÉCNICA n.º 01, DE 07 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E OPERACIONAIS RELATIVOS À INSTALAÇÃO OBRIGATÓRIA DE CAIXA PADRÃO DE LIGAÇÃO DE ESGOTO, CONFORME DISPÕE O DECRETO 7.218
Leia maisIS Nº 21.181-001 Revisão B
s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACIT
FACULDADE DE CIÊNCIAS DO TOCANTINS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACIT TÍTULO I DAS FINALIDADES Art.1º. O presente documento tem por finalidade estabelecer normas e rotinas para o funcionamento
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
PORTARIA Nº 019/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010, RESOLVE: Art. 1º -
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 506, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011
Altera a Instrução CVM nº 301, de 16 de abril de 1999. Revoga o art. 12 da Instrução CVM nº 14, de 17 de outubro de 1980. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM torna público que o Colegiado,
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE CUIABÁ
INSTRUÇÃO NORMATIVA SGA Nº. 007/2011 DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO, REGISTRO, TRAMITAÇÃO, CONTROLE E EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS NA. Versão: 01 Aprovação: 13/06/2011 Ato de aprovação: 13/06/2011
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m.
PLIN FIDELIDADE MODALIDADE TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003764/2008-28 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso
Leia maisNOSSOS BENEFÍCIOS ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL
NOSSOS BENEFÍCIOS ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL NOSSOS BENEFÍCIOS ASSISTÊNCIA PROFISSIONAL 1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO DE ASSISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL 1.1. DEFINIÇÕES USUÁRIO: é a pessoa física titular
Leia mais