18 ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nº 177, quarta-feira, 15 de setembro de 2010 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ

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1 8 ISSN Nº 77, qurt-feir, 5 de setembro de Considerndo proposição d Compnhi Docs do Espírito Snto - CODESA, trvés d CA-DIRPRE/AB/36, de 4/06/; Considerndo provção d propost nº 2 do reltório presentdo pel Comissão 03 de Acompnhmento Orçmentário e ds Trifs Portuáris; Considerndo provção pel ANTAQ do rejuste liner de 5% (quinze por cento) trvés d Resolução nº.7, de 22 de junho de, incidente sobre os vlores d trif dos Portos de Vitóri e Brr do Richo, com exceção ds novs trifs crids ness mesm resolução, bem como nos itens d vlorem referentes à rmzengem de importção. DELIBERA: I - Reiterr homologção do rejuste de 5% (quinze por cento) incidente sobre os vlores d trif dos Portos de Vitóri e Brr do Richo, conforme provdo pel ANTAQ; II - Homologr vigênci de referido rejuste liner, conforme provdo pel Comissão nº 03 e bixo especificdo:. Rejuste de 5% sobre os vlores d trif prtir de 0// e, 2. rejuste de 9,52% sobre os vlores d trif prtir de 0 / 0 / 2 0. III - Determinr que Compnhi Docs do Espírito Snto - CODESA promov publicção dest Deliberção no Diário Oficil do Estdo do Espírito Snto e União, no przo de 05 (cinco) dis úteis; IV - A presente Deliberção entr em vigor n dt de su publicção no Diário Oficil do Estdo do Espírito Snto. JOÃO LUIZ PASTE Presidente do CAP COMPANHIA DOCAS DO PARÁ RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA 27, DE 3 DE SETEMBRO DE A DIRETORA PRESIDENTE DA COMPANHIA DO- CAS DO PARÁ (CDP), EM EXERCÍCIO, no uso de sus tribuições legis, resolve: I- homologr o Pregão Eletrônico CDP n o 45/, relizdo no di.08. (Processo Licittório n o 3/), referente execução dos serviços de dimensionmento e recuperção d pvimentção sfáltic d vi limentdor principl e vis intern do Porto de Vil do Conde, em conformidde com s condições estbelecids no Termo de Referênci e demis condições estbelecids no Editl seus nexos; II- djudicr, em conseqüênci, vencedor do referido Pregão, por ter presentdo o melhor lnce à empres CONSTRUTORA LEAL JUNIOR LTDA - CNPJ n o /000-40, no vlor globl de R$ ,36 (um milhão, setecentos e sessent e três mil novecentos e vinte e qutro reis e trint e seis centvos); III- encminhr à GERJUR pr elborção do instrumento correspondente; IV- determinr publicção deste to no Diário Oficil d União. MARIA DO SOCORRO PIRÂMIDES SOARES RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA 28, DE 4 DE SETEMBRO DE O DIRETOR PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO PARÁ (CDP), no uso de sus tribuições legis, resolve: I- homologr o Pregão Eletrônico pr Registro de Preços CDP/SRP n o 42/, relizdo no di.08. (Processo Licittório n o 2384/), referente quisição de botin de segurnç pr empregdos d Compnhi Docs do Prá - CDP, de cordo com s condições e crcterístics mínims estbelecids no Termo de Referênci e demis condições do Editl e seus nexos; II- djudicr, em consequênci, vencedor do referido Pregão, por ter presentdo o melhor lnce à empres SHANON MODA MASCULINA LTDA CNPJ n o /000-5, pr o item 0, pelo vlor unitário registrdo de R$46,24 (qurent e seis reis e vinte e qutro centvos); item 02, pelo vlor unitário registrdo de R$47,00 (qurent e sete reis) e item 03, pelo vlor unitário registrdo de R$47,70 (qurent e sete reis e setent centvos); III- encminhr à DIRAFI/SUP- MAC pr elborção do Pedido de Compr; IV- determinr publicção deste to no Diário Oficil d União.. CARLOS JOSÉ PONCIANO DA SILVA Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA 29, DE 4 DE SETEMBRO DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 87, prágrfo único, inciso II, d Constituição, tendo em vist o disposto no Decreto n o 6.296, de de dezembro de 07, no Decreto n o 7.045, de 22 de dezembro de 09, no Decreto n o 5.053, de 22 de bril de 04, no Decreto n o 5.74, de de mrço de 06, e o que const do Processo n o /-96, resolve: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código Art. o Estbelecer, n form dest Instrução Normtiv, os procedimentos pr importção de produtos destindos à limentção niml e uso veterinário, visndo grntir segurnç e rstrebilidde n su comercilizção no Brsil, bem como os modelos de formulários de requerimentos constntes dos Anexos I, II, III e IV. Prágrfo único. Além ds exigêncis estbelecids nos Anexos do Decreto n o 5.053, de 24 de bril de 04, e do Decreto n o 6.296, de de dezembro de 07, importção de insumos pecuários deverá observr s norms pr registro no Sistem Integrdo de Comércio Exterior - SISCOMEX. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2 o Excluem-se do âmbito de plicção dest Instrução Normtiv os produtos mstigáveis destindos à limentção de nimis de compnhi. CAPÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 3 o Pr os efeitos dest Instrução Normtiv, considerse: I - Orgnismo Geneticmente Modificdo - OGM: orgnismo cujo mteril genético - ADN/ARN tenh sido modificdo por qulquer técnic de engenhri genétic; II - Derivdo de OGM: produto obtido de OGM e que não possu cpcidde utônom de replicção ou que não contenh form viável de OGM; III - Frmoquímico ou substânci tiv ou princípio tivo - substânci utilizd n fbricção de um produto de uso veterinário que exerç tividde frmcológic ou efeito no dignóstico, cur, trtmento ou prevenção de doenç ou que modifique s funções orgânics ou fisiológics pós-dministrção. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS Art. 4 o Além de cumprir com s exigêncis regulmentres pr importção de insumos pecuários e um vez tendids às legislções específics, o importdor pesso físic ou pesso jurídic devidmente registrd no Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento - MA- PA por meio de seu representnte legl deverá preencher no SISCOMEX o Licencimento de Importção - LI, e requerer su nálise, em conformidde com os procedimentos estbelecidos nest Instrução Normtiv. Art. 5 o As importções de insumos pecuários, que demndem utorizção de importção prévi o embrque ou trnsposição de fronteir, sujeits regimes especiis, isents de licencimento de importção no SISCOMEX, somente serão permitids, qundo utorizds por escrito, pelos setores técnicos competentes do MAPA, e submetids os procedimentos de fisclizção no ponto de ingresso no Pís. Art. 6o No cmpo "ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO" do LI no SISCOMEX, o importdor ou seu representnte legl deve informr origem e procedênci, o nome do produto, o número de registro/licenç do produto importdo, ou ind, informr o número do cdstro no cso de produto dispensdo de registro, ou informr que o produto é dispensdo de registro conforme legislção específic. o Pr o frmoquímico, Denominção Comum Brsileir - DCB, Denominção Comum Interncionl - DCI ou o número Chemicl Abstrct Service - CAS, qundo couber, deverão ser informdos. 2 o Qundo se trtr de ingrediente ou mtéri prim de origem niml ou de produtos que o contenh deve ser especificdo de qul espécie niml foi obtido e o tipo de processmento o qul foi submetido. 3 o Qundo se trtr de ingrediente ou mtéri prim de origem vegetl ou de produtos que o contenh, empres deverá especificr o ingrediente ou mtéri prim, espécie d qul foi obtido e o tipo de processmento o qul foi submetido. 4 o Se o produto contém OGM ou derivdos, deve ser informdo o nome comum, o nome científico e, qundo disponível, o comercil e o evento de trnsformção genétic do OGM ou ind, qundo disponível, o identificdor único. Art. 7 o No cmpo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTA- RES" do SISCOMEX, o importdor deve informr o número de registro/licenç do estbelecimento no MAPA, qundo se trtr de pesso jurídic, o endereço de destino d mercdori, o nome, o telefone e o endereço eletrônico pr contto, finlidde d importção referente cd importção de produto. Art. 8 o Qundo se trtr d importção de mteril biológico, gente infeccioso, sementes destinds à experimentção ou fbricção de produtos de uso veterinário, bem como qulquer insumo pecuário, de origem vegetl ou niml, ou que os contenhm em su composição, devem ser observds s exigêncis fitossnitáris, snitáris ou de inocuidde estbelecids pelo Deprtmento de Snidde Vegetl - DSV, ou de Súde Animl - DSA ou de Fisclizção de Insumos Pecuários - DFIP d Secretri de Defes Agropecuári - SDA do MAPA, respeitds s competêncis regimentis, técnics e profissionis. Art. 9 o Pr importção de insumo pecuário com OGM e seus derivdos, qunto os spectos de biossegurnç, deve ser observd decisão técnic d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, s deliberções do Conselho Ncionl de Biossegurnç - CNBS e s norms estbelecids no Decreto n o 5.59, de 22 de novembro de 05. Prágrfo único. Não se inclui n ctegori de derivdo de OGM substânci pur, quimicmente definid, obtid por meio de processos biológicos e que não contenhm OGM, proteín heterólog ou ADN recombinnte. Art.. Pr s importções sujeits à utorizção prévi, o importdor ou representnte legl deve presentr o MAPA um requerimento, conforme modelo específico por produto, devidmente ssindo, compnhdo dos documentos estbelecidos nest Instrução Normtiv. o Pr importção de insumo pecuário, sujeit o licencimento de importção no SISCOMEX, empres deve solicitr utorizção prévi medinte requerimento conforme modelos constntes nos Anexos I e II dest Instrução Normtiv, de cordo com o tipo de produto. 2 o Pr s importções que não estiverem sujeits o licencimento de importção no SISCOMEX, empres deve solicitr utorizção prévi medinte presentção de 3 (três) vis de requerimento, conforme modelos constntes nos nexos III e IV, sendo primeir vi destind o controle do MAPA n áre responsável pel utorizção prévi, segund o importdor e terceir pr presentção à Unidde do Sistem VIGIAGRO do MAPA no ponto de entrd d mercdori. 3 o A utorizção prévi de importção será registrd pelo MAPA no SISCOMEX e no cso de importção não sujeit o licencimento de importção no SISCOMEX utorizção será registrd no requerimento, que terá vlidde de (cento e vinte) dis, contr d dt de su emissão. Art.. As solicitções de importção que não tendm às informções necessáris pr corret identificção do produto importdo no registro do LI serão indeferids no SISCOMEX. Art. 2. Pr os csos de LI substitutivo, cuj importção estej sujeit à utorizção prévi, o importdor ou o seu representnte legl deve presentr nov solicitção de nálise pelo MA- PA, compnhd do requerimento, d cópi do extrto do LI substituído e d justifictiv pr lterção do LI emitido pelo interessdo. o No cmpo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES" do SISCOMEX do LI substitutivo, o importdor ou representnte legl deve informr justifictiv d lterção. 2 o O LI substitutivo deverá cumprir os mesmos requisitos legis estbelecidos pr o LI substituído. Art. 3. Pr os csos de substituição do LI, decorrentes de lterções específics em informções de cráter monetário, cmbil, tributário, redução d quntidde ser importd ou locl de entrd, sem implicções pr fisclizção de competênci do MAPA, fic o LI substitutivo dispensdo de nov mnifestção do setor técnico competente, nos csos em que o embrque já tenh sido previmente utorizdo no LI substituído. Seção I Dos procedimentos pr Importção de Produtos Destindos à Alimentção Animl Art. 4. A importção de produto destindo à limentção niml, registrdo ou cdstrdo no MAPA, conforme o cso, fic dispensd de utorizção prévi, ntes do embrque e estrá sujeit o deferimento do LI no SISCOMEX, pós conferênci documentl, fisclizção e inspeção snitári, fitossnitári e de qulidde. Art. 5. Pr importção de componentes clssificdos como veículos ou excipientes de que trt o inciso I do rt. do Decreto n o 6.296, de 07, ou de codjuvnte tecnológico pr uso pelo fbricnte n elborção de produtos cbdos destindos à limentção niml, empres importdor deve solicitr utorizção prévi de importção o MAPA de su jurisdição, no serviço responsável pel fisclizção de insumos pecuários, medinte presentção de requerimento pr importção e do extrto de LI. Art. 6. Pr importção de mostrs de produtos destindos à limentção niml pr fins de nálise lbortoril ou interlbortoril ou de pesquis, o importdor ou representnte legl deve requerer utorizção prévi de importção o MAPA de su jurisdição, no serviço responsável pel fisclizção de insumos pecuários, medinte presentção do requerimento pr importção e do extrto de LI. o Pr importção de mostrs destinds à nálise lbortoril ou interlbortoril, o importdor deverá presentr ind descrição do teste dtdo e ssindo pelo responsável técnico d empres contendo: I - tipo de teste; II - nome do produto, qundo houver, form físic, presentção, composição, indicções de uso e espécies nimis que se destin, origem, procedênci e quntidde do produto ser importdo; III - órgão ou empres responsável pelos testes lbortoriis; e IV - trtmento do mteril excedente, qundo houver. 2 o Pr importção de mostrs destinds à pesquis, o importdor deverá presentr ind o descritivo d pesquis dtdo e ssindo pelo responsável pel pesquis, contendo s seguintes informções: I - nome do produto, qundo houver, form físic, presentção, fórmul ou composição, indicções de uso e espécies nimis que se destin, origem, procedênci e quntidde do produto ser importdo; II - órgão ou empres e técnicos responsáveis pel pesquis; III - delinemento experimentl, compreendendo objetivo, locl de relizção, metodologi, critérios de vlição e cronogrm de execução; e IV - trtmento do mteril excedente, qundo houver. 3 o A utorizção de importção de mostrs de ditivos melhordores de desempenho e ditivos nticoccidinos, de que trt o cput deste rtigo, somente será concedid pós emissão de precer fvorável pelo DFIP. Art. 7. Pr importção, por pesso físic, de produtos destindos à limentção niml pr fins não comerciis, o interessdo deve requerer utorizção prévi de importção o MAPA de su jurisdição, no serviço responsável pel fisclizção de insumos pecuários, medinte presentção do requerimento pr importção. Prágrfo único. Fic vedd importção, por pesso físic, de produtos clssificdos como ditivos. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

2 Nº 77, qurt-feir, 5 de setembro de ISSN Seção II Dos Procedimentos pr Importção de Produtos de Uso Veterinário Art. 8. A importção de produto de uso veterinário devidmente licencido, de produto dispensdo d obrigtoriedde de registro ou de frmoquímico pr uso exclusivo pelo fbricnte, fic dispensd de utorizção prévi, ntes do embrque, e estrá sujeit o deferimento do LI no SISCOMEX, pós conferênci documentl, fisclizção e inspeção snitári, fitossnitári e de qulidde. Art. 9. Pr importção de produto semi-cbdo de uso veterinário ou de substânci sujeit controle especil qundo destind à fbricção de produto de uso veterinário ou de produto de uso veterinário que contenh, o importdor ou representnte legl deve requerer utorizção prévi de importção à CPV do DFIP, medinte presentção de requerimento pr importção e do extrto do LI. Art.. Pr importção de frmoquímico, destindo à fbricção de prtid piloto, o importdor ou representnte legl deve requerer utorizção prévi de importção o MAPA de su jurisdição, no serviço responsável pel fisclizção de insumos pecuários, medinte presentção de requerimento pr importção e do extrto do LI. Art.. Pr importção de frmoquímico, destindo comercilizção pr fbricntes de produtos de uso veterinário, o importdor ou representnte legl deve requerer utorizção prévi de importção o MAPA de su jurisdição, no serviço responsável pel fisclizção de insumos pecuários, medinte presentção de requerimento pr importção e do extrto do LI. Art. 22. Pr importção de produtos de uso veterinário destindo exclusivmente entidde oficil ou prticulr, pr fins de pesquis, experimentções científics, progrms oficiis ou nálises lbortoriis, o importdor ou representnte legl deve requerer utorizção prévi de importção à CPV/DFIP, medinte presentção de requerimento pr importção, do extrto do LI e descritivo contendo s seguintes informções: I - nome, form frmcêutic e presentção, fórmul ou composição, crcterístics, indicções de uso e espécies nimis que se destin, origem, procedênci e quntidde do produto ser importdo; II - órgão e técnicos responsáveis pel pesquis, experimentção ou pelo progrm snitário; III - delinemento experimentl compreendendo: ) objetivo; b) locl de relizção; c) metodologi e critérios de vlição; e d) cronogrm de execução. Art. 23. Pr importção, por pesso físic, de produto de uso veterinário dispensdo d obrigtoriedde de registro, não submetids regime especil de controle, em quntidde pr uso individul e que não se destine à comercilizção, o interessdo deve requerer utorizção prévi de importção o MAPA de su jurisdição, no serviço responsável pel fisclizção de insumos pecuários, medinte presentção de requerimento pr importção, compnhdo d receit do médico veterinário, contendo identificção do niml, indicção de uso e posologi. Prágrfo único. A receit do médico veterinário tem vlidde de té seis meses d dt de su emissão. Art. 24. Pr importção de mteril biológico, gente infeccioso ou semente, destindo à experimentção ou fbricção de prtid piloto ou de produtos de uso veterinário de nturez biológic, o importdor ou seu representnte legl deve requerer utorizção prévi de importção à CPV/DFIP, medinte presentção de requerimento pr importção, do extrto do LI e d utorizção de fbricção de prtid piloto. o Qundo se trtr de elborção de produto, informr o nome do produto que será elbordo; 2 o Qundo se trtr de experimento deve ser presentdo tmbém o delinemento experimentl compreendendo: I - objetivo; II - locl de relizção; III - metodologi e critérios de vlição; e IV - cronogrm de execução. CAPÍTULO V DAS EXIGÊNCIAS DOCUMENTAIS PARA FINS DE LI- BERAÇÃO DE IMPORTAÇÃO DOS INSUMOS PECUÁRIOS Art. 25. A fisclizção e inspeção de insumos pecuários serão relizds qundo d chegd d mercdori e ntes do despcho duneiro pelo Fiscl Federl Agropecuário - FFA d Unidde do Sistem Vigigro, que dotrá o procedimento de cordo com o tipo e finlidde d mercdori importd, conforme definido nest instrução e demis tos específicos expedidos pelo MAPA. Art. 26. Pr liberção d mercdori, o FFA d Unidde do Sistem Vigigro, no locl de desembrço, frá conferênci dos documentos originis presentdos pelo importdor ou seu representnte legl, lém dos documentos exigidos seguir relciondos: I-Invoice; II - Conhecimento de Crg; III - Certificdo Snitário Interncionl, pr os produtos de origem niml, referente à prtid importd, e expedido pelo Serviço Veterinário Oficil do pís de origem, tendendo s exigêncis snitáris estbelecids pelo MAPA; e IV - Certificdo Fitossnitário Interncionl, pr os produtos de origem vegetl, referente à prtid importd, de cordo com ctegori fitossnitári de risco expedido pel Orgnizção Ncionl de Proteção Fitossnitári - ONPF do pís de origem tendendo s exigêncis fitossnitáris estbelecids pelo MAPA. o Pr importção de insumo pecuário, submetid à utorizção prévi de embrque, o importdor deve presentr o extrto do LI devidmente utorizdo pelo MAPA. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código o Pr importção de insumo pecuário, submetid à utorizção prévi de embrque, e qundo não sujeit o licencimento de importção no SISCOMEX, o importdor deverá presentr o requerimento de importção devidmente utorizdo o FFA d Unidde do Sistem Vigigro. Art. 27. No cso de lgum não conformidde nos documentos exigidos no rt. 26, o LI será colocdo em exigênci, devendo ser registrdo, no cmpo "TEXTO DIAGNÓSTICO-NOVO" do SIS- COMEX, descrição d pendênci e dt de ssintur do Termo de Ocorrênci emitido. o O przo máximo pr cumprimento ds exigêncis contids no Termo de Ocorrênci será de 5 (quinze) dis, contr d dt d notificção o importdor ou seu representnte legl. 2 o O przo de que trt o o deste rtigo, poderá, critério do FFA, ser prorrogdo em té 5 (quinze) dis, nos csos suficientemente justificdos. 3 o Findo o przo de que trt o 2 o e não hvendo correção d não conformidde, mercdori será imeditmente devolvid à origem, às expenss do interessdo. Seção I Dos produtos destindos à limentção niml Art. 28. Pr fins de liberção d importção de produto destindo à limentção niml, devidmente registrdo ou dispensdo d obrigtoriedde de registro, o importdor ou seu representnte legl deverá presentr à Unidde do Sistem Vigigro, no locl de desembrço, os seguintes documentos: I - cópi do registro do estbelecimento importdor no MA- PA; e II - cópi do certificdo de registro do produto no MAPA ou d declrção de produto importdo dispensdo d obrigtoriedde de registro. Art. 29. Pr fins de liberção d importção grãos, sementes, fenos e silgens destindos à limentção niml, o importdor ou seu representnte legl deve presentr à Unidde do Sistem Vigigro, no locl de desembrço, cópi do registro do estbelecimento importdor no MAPA. Seção II Dos produtos de uso veterinário Art.. Pr liberção d importção de produto de uso veterinário devidmente licencido, pr fins de comercilizção, empres importdor deve presentr o FFA d Unidde do Sistem Vigigro, no locl de desembrço d mercdori, os seguintes documentos: I - cópi d licenç do estbelecimento no MAPA ou d renovção de licenç dentro d su vlidde; e II - cópi d licenç do produto no MAPA ou d renovção de licenç dentro d su vlidde. Art. Pr liberção de importção de produto de uso veterinário sem ção terpêutic, destindo exclusivmente à higiene e o embelezmento dos nimis dispensdo d obrigtoriedde de registro o importdor ou representnte legl deve presentr o FFA d Unidde do Sistem Vigigro, no locl de desembrço d mercdori, os seguintes documentos: I - cópi d licenç do estbelecimento importdor no MAPA ou renovção de licenç dentro d su vlidde; e II - cópi do cdstrmento do produto no MAPA. Art. 32. Pr liberção de importção de frmoquímico, pr uso exclusivo pelo fbricnte do produto de uso veterinário, o importdor ou representnte legl deverá presentr o FFA d Unidde do Sistem Vigigro, no locl de desembrço d mercdori, os seguintes documentos: I - cópi d licenç do estbelecimento no MAPA ou renovção de licenç dentro d su vlidde; e II - cópi d licenç do produto no MAPA ou renovção de licenç, dentro d su vlidde, que contenh o frmoquímico objeto d importção. CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS PARA A LIBERAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS NO PONTO INGRESSO Art. 33. Após conferênci documentl, o FFA efeturá os procedimentos de fisclizção d mercdori, inspeção fitossnitári ou snitári, informndo no SISCOMEX o deferimento ou indeferimento ou colocrá o LI em exigênci qundo for o cso. o Pr o LI colocdo em exigênci, permnecerá nest situção té o seu cumprimento. 2 o No cso de indeferimento, será informd no SISCO- MEX identificção do Termo de Ocorrênci, com indicção d unidde de inspeção e o motivo do indeferimento. 3 o A mercdori importd, cuj importção tenh sido indeferid, será devolvid à origem ou destruíd às expenss do interessdo, observndo os procedimentos seguintes: I - no cso de devolução à origem, deverá ser comprovd destinção d mercdori medinte presentção do originl do conhecimento de crg; e II - no cso de destruição, est somente será utorizd qundo o trnsporte e o seu procedimento forem relizdos sob controle duneiro, devendo, ns situções em que mercdori contenh ingredientes de origem niml, ser relizd n zon primári do porto, eroporto ou posto de fronteir de depósito d mercdori. Art. 34. O MAPA poderá determinr relizção de um dos procedimentos de que trt o 3 o do rt. 33, qundo houver risco ou emergênci snitári, fitossnitári ou zoossnitári pr o Pís. Art. 35. Qundo d suspeit de contminção, lterção ou dulterção do produto ou presenç de OGM não utorizdo, o FFA d Unidde do Sistem Vigigro comunicrá irregulridde o setor técnico competente do MAPA, que orientrá s medids cbíveis. o Antes d comunicção previst no cput deste rtigo, O LI poderá ser colocdo em exigênci pel Unidde do Sistem Vigigro, pr que o FFA proced à colheit de mostrs, de cordo com o tipo de produto, pr nálise de fisclizção ser relizd em lbortório d Rede de Lbortórios Oficiis ou Credencidos pelo MAPA, às expenss do importdor. 2 o Consttd não conformidde por meio do exme lbortoril, o LI será indeferido e o FFA registrrá no SISCOMEX o número do Requerimento pr Fisclizção de Produtos Agropecuários referente à importção d mercdori, dt d ssintur e o nome do FFA responsável pelo precer d fisclizção, indicção d unidde de inspeção e o motivo do indeferimento. 3 o Pr s nálises considerds conformes, o LI será deferido e o produto liberdo. Art. 36. Qundo se trtr d importção de mercdoris que exigem utorizção prévi de importção e cuj importção não tenh sido utorizd pelo setor técnico competente ou tenh sido requerid pós dt do embrque, empres importdor será utud de cordo com legislção vigente. o Nos csos em que importção não tenh sido utorizd, lém do disposto no cput deste rtigo, o LI deverá ser indeferido pelo setor técnico competente, registrndo-se o nome do FFA responsável, dt e o motivo do indeferimento. 2 o Nos csos em que utorizção de importção tenh sido concedid pós dt do embrque, lém do disposto no cput deste rtigo, deverá ser registrdo no SISCOMEX restrição à dt do embrque. Art. 37. O produto de uso veterinário importdo que não possuir registro, cdstro ou utorizção prévi o desembrque, nem representnte leglmente hbilitdo, ou que estiver em descordo com seu registro, não será liberdo pelo MAPA. Prágrfo único. O descumprimento, no todo ou em prte, do disposto no cput deste rtigo por pesso jurídic ensejrá lvrtur de uto de infrção pelo MAPA, que determinrá imedit devolução do produto à origem ou su destruição, às expenss do interessdo, obedecendo os critérios estbelecidos nos incisos I e II do 3 o do rt. 33 dest Instrução Normtiv. Art. 38. Em se trtndo de deferimento judicil, liberção duneir somente será relizd medinte o recebimento d cópi d notificção do Poder Judiciário. Art. 39. No cso de importção em trânsito duneiro, deverão ser observds s regulmentções específics pr est modlidde em conformidde com o disposto no Mnul de Procedimentos Opercionis do Vigigro, provdo n form do Anexo d Instrução Normtiv nº 36, de de novembro de 06, e sus tulizções. Art. 40. O produto importdo destindo à limentção niml, pr ser liberdo no ponto de ingresso, deverá estr identificdo individulmente n origem obrigtorimente em língu portugues e, ind, em língu espnhol ou ingles, e condiciondo em emblgem proprid com s seguintes informções: I - identificção ou nome comercil do produto; II - nome e endereço do estbelecimento fbricnte; III - identificção do lote; e IV - dt d fbricção e dt ou przo de vlidde. o Pr os fenos e silgens importdos destindos à limentção niml, devem constr n emblgem pens s informções de que trtm os incisos I, II e IV do cput deste rtigo e, qundo grnel, deverão constr d ftur. 2 o Pr os grãos e sementes importdos in ntur, deverão constr d emblgem pens s informções de origem, identificção do produto e respectivo lote e, qundo grnel, deverão constr d ftur. 3 o Pr os demis produtos importdos grnel, deverão constr d ftur tods s informções disposts nos incisos I IV. 4 o Será indeferid importção cuj mercdori não estej identificd com s informções obrigtóris de que trt este rtigo. Art. 4. O produto cbdo de uso veterinário importdo e registrdo no MAPA deverá presentr rotulgem em língu portugues e dizeres conforme estbelece o rt. 39 do Decreto n o 5.053, de 22 de bril de 04. Art. 42. O produto de uso veterinário semi-cbdo grnel importdo deverá conter n identificção de su emblgem dizeres em língu portugues contendo: I - o nome do produto; II - número d licenç; III - número d prtid; IV - dt d fbricção e przo de vlidde; V - quntidde contid n emblgem e expressão "USO VETERINÁRIO". Art. 43. O produto frmoquímico importdo pr fbricção de produto de uso veterinário deverá conter n identificção de su emblgem s informções reltivs o nome do produto, nome e endereço do fbricnte, dt d fbricção, número d prtid e dt de vlidde. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 44. O estbelecimento importdor de insumo pecuário deve mnter em seus rquivos, à disposição d fisclizção do MA- PA, por um período de um no pós vlidde do produto, tod documentção inerente o processo de importção, referente cd prtid de produto importdo. Art. 45. A importção sujeit o licencimento simplificdo de importção no SISCOMEX que demndr utorizção prévi de importção, terá sus exigêncis técnics e correspondente utorizção inserids no próprio sistem e de cordo com norm específic. Art. 46. O não cumprimento ds exigêncis prevists nest Instrução Normtiv crretrá os infrtores plicção ds snções prevists em legislção específic. Art. 47. Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. Art. 48. Fic revogd Instrução Normtiv n o 29, de 4 de junho de 07. WAGNER ROSSI Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

3 ISSN Nº 77, qurt-feir, 5 de setembro de I MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL (com LI) DADOS DO IMPORTADOR Nome empresril/nome: CNPJ/CPF: Cidde/UF: N o de Registro do estbelecimento no MAPA: Endereço (preenchimento obrigtório pens no cso de importção por pesso físic ou instituição): DADOS DO PRODUTO Nome / Mrc Comercil: Nº de Registro/Cdstro no MAPA: NCM: Finlidde d importção: Pr comércio ou uso pelo fbricnte Amostrs pr fins de pesquis Amostr pr fins de nálise lbortoril Importção por pesso físic, proibid comercilizção Ingrediente(s) de Origem Animl: sim não Ingrediente(s) de Origem Vegetl: sim não Nº DO LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO (LI): Nº DO LI SUBSTITUTIVO (LI): (qundo for o cso) TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO O importdor cim identificdo ssume vercidde ds informções especificds neste requerimento e compromete-se utilizr o produto de cordo com finlidde informd. / / (Locl e Dt) (Identificção, Assintur e CPF do Representnte Legl) II MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO (com LI) DADOS DO IMPORTADOR Nome empresril/nome: CNPJ/CPF: Cidde/UF: N o de Registro do estbelecimento no MAPA: Endereço (preenchimento obrigtório pens no cso de importção por pesso físic ou instituição): DADOS DO PRODUTO Nome / Mrc Comercil: Nº d Licenç no MAPA: NCM: Finlidde d importção: - Substânci sujeit controle especil ou produto que contenh (CPV/DFIP) 2 - Produto Semi-cbdo (CPV/DFIP) 3 - Frmoquímico pr comercilizção pr fbricntes (SFA) 4 - Frmoquímico pr fbricção de prtid piloto (SFA) 5 - Amostr pr pesquis ou experimentção científic (CPV/DFIP) 6 - Amostr pr nálises lbortoriis (CPV/DFIP) 7 - Amostr pr progrm oficiis (CPV/DFIP) 8 - Por pesso físic pr uso individul (SFA) 9 - Mteril Biológico, gente infeccioso e semente -Experimentção (CPV/DFIP) - Mteril Biológico, gente infeccioso e semente - Fbricção (CPV/DFIP) Nº DO LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO (LI): Nº DO LI SUBSTITUTIVO (LI): (qundo for o cso) TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO O importdor cim identificdo ssume vercidde ds informções especificds neste requerimento e compromete-se utilizr o produto de cordo com finlidde informd. / / (Locl e Dt) (Identificção, Assintur e CPF do Representnte Legl) III MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL (sem LI) SFA/UF N / ANO DADOS DO IMPORTADOR Nome empresril/nome: CNPJ/CPF: Cidde/UF: N o do Registro do estbelecimento no MAPA(preenchimento obrigtório pens pr pesso jurídic): Endereço (preenchimento obrigtório pens no cso de importção por pesso físic ou instituição): DADOS DO FABRICANTE / PRODUTOR Nome: Endereço: Cidde / Pís: DADOS DO PRODUTO Nome / Mrc Comercil: Nº de Registro/Cdstro no MAPA: Peso Líquido (kg): NCM: Finlidde d importção: Pr comércio ou uso pelo fbricnte Amostrs pr fins de pesquis Amostr pr fins de nálise lbortoril ou interlbortoril Importção por pesso físic, proibid comercilizção Contém OGMs ou derivdos: sim não Nome Comum do OGM: Nome Científico do OGM: Nome Comercil do OGM: Evento de Trnsformção do OGM: Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código DADOS DO EXPORTADOR Nome empresril: Cidde/Pís: Locl de Embrque/Pís de Síd d Mercdori: Ingrediente(s) de Origem Animl: sim não Especificr o (s) ingrediente (s): Obtido(s) d (s) Espécie(s): Tipo de Processmento: Ingrediente(s) de Origem Vegetl: sim não Especificr o(s) ingrediente (s): Tipo de Processmento: Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

4 Nº 77, qurt-feir, 5 de setembro de ISSN OUTRAS INFORMAÇÕES Composição Básic (preenchimento obrigtório pens no cso de importção por pesso físic ou instituição): TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO O importdor cim identificdo ssume vercidde ds informções especificds neste requerimento e compromete-se utilizr o produto de cordo com finlidde informd. / / (Locl e Dt) (Identificção, Assintur e CPF do Representnte Legl) O estbelecimento importdor cim identificdo cumpriu s exigêncis prescrits n Instrução Normtiv que se subordin este requerimento, portnto fic utorizd importção. / / (Locl e Dt) (Identificção e Assintur do FFA) IV MODELO DE REQUERIMENTO PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO (sem LI) SFA-UF ou CPV/DFIP N / ANO DADOS DO IMPORTADOR Nome empresril/nome: CNPJ/CPF: Cidde/UF: N o d Licenç do estbelecimento no MAPA: Endereço (preenchimento obrigtório pens no cso de importção por pesso físic ou instituição): DADOS DO FABRICANTE / PRODUTOR Nome: Endereço: Cidde / Pís: Locl de destino d mercdori: DADOS DO PRODUTO Nome / Mrc Comercil: Nº d Licenç no MAPA: Peso Líquido (kg): NCM: Finlidde d importção: - Substânci sujeit controle especil ou produto que contenh (CPV/DFIP) 2 - Produto Semi-cbdo (CPV/DFIP) 3 - Frmoquímico pr comercilizção pr fbricntes (SEFAG/DT) 4 - Frmoquímico pr fbricção de prtid piloto (SEFAG/DT) 5 - Amostr pr pesquis ou experimentção científic (CPV/DFIP) 6 - Amostr pr nálises lbortoriis (CPV/DFIP) 7 - Amostr pr progrm oficiis (CPV/DFIP) 8 - Por pesso físic pr uso individul (SEFAG/DT) 9 - Mteril Biológico, gente infeccioso e semente -Experimentção (CPV/DFIP) - Mteril Biológico, gente infeccioso e semente - Fbricção (CPV/DFIP) Princípio Ativo: Form frmcêutic e de presentção: DCB ou DCI ou CAS d substânci: Tempertur de conservção ( C): Descrição do Mteril e volume d emblgem: OUTRAS INFORMAÇÕES Composição do produto (preenchimento obrigtório pens no cso de importção com finliddes,2, 9 e ): Nome do Produto cbdo onde substânci será utilizd: N d licenç no MAPA do produto cbdo onde substânci será utilizd: DADOS DO EXPORTADOR Nome empresril: Cidde/Pís: Locl de Embrque/Pís de Síd d Mercdori: Contém OGMs ou derivdos: sim não Nome Comum do OGM: Nome Científico do OGM: Nome Comercil do OGM: Evento de Trnsformção do OGM: TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPROMISSOe O importdor cim identificdo ssume vercidde ds informções especificds neste requerimento e compromete-se utilizr o produto de cordo com finlidde informd. / / (Locl e Dt) (Identificção, Assintur e CPF do Representnte Legl) O estbelecimento importdor cim identificdo cumpriu s exigêncis prescrits n Instrução Normtiv que se subordin este requerimento, portnto fic utorizd importção. / / (Locl e Dt) (Identificção e Assintur do FFA) 760, DE 4 DE SETEMBRO DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso ds sus tribuições, tendo em vist o disposto no rt. 2 o do Decreto n o 825, de 28 de mio de 993, com sus lterções, no Decreto-Lei n o 0, de 25 de fevereiro de 967, n Lei n o 8.666, de de junho de 993, com sus lterções, no Decreto n o , de 23 de dezembro de 986, no Decreto n o 6.70, de 25 de julho de 07 e sus lterções, n Lei Orçmentári Anul, n o 2.4, de 26 de jneiro de e sus lterções, e o que const do Processo n o /-29, resolve: Art. o Autorizr Secretri de Produção e Agroenergi, proceder à trnsferênci à Compnhi Ncionl de Abstecimento, em consignção, dos estoques governmentis de cfé sob gestão do Fundo de Defes d Economi Cfeeir, depositdos em uniddes rmzendors loclizds nos estdos de Mins Geris, São Pulo, Prná e Espírito Snto, ns quntiddes e quliddes especificds no Processo n o /-29 com vists à su comercilizção, vi leilões públicos, por meio do Sistem Eletrônico de Comercilizção - SEC, d Conb. Art. 2 o A Secretri de Produção e Agroenergi fic tmbém utorizd trnsferir créditos necessários à execução desses leilões, conforme estbelecido em Plno de Trblho proprido. o Durnte execução ds tividdes, visndo o lcnce d met previst, o cronogrm constnte do Plno de Trblho poderá ser lterdo, medinte propost d Compnhi Ncionl de Abstecimento e concordânci d Secretri de Produção e Agroen e rg i. 2 o É vedd utilizção dos recursos orçmentários/finnceiros descentrlizdos pel Secretri de Produção e Agroenergi à Compnhi Ncionl de Abstecimento pr pgmento de despess for do objeto d trnsferênci. 3 o Cberá à Secretri de Produção e Agroenergi exercer o compnhmento ds ções prevists pr execução do Plno de Trblho, de modo poir e evidencir bo e regulr plicção dos recursos trnsferidos. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. WAGNER ROSSI Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA 456, DE DE SETEMBRO DE O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe conferem os rts. e 42 do Anexo I do Decreto nº 7.27, de 4 de mrço de, e tendo em vist o que const do Processo nº /-75, resolve: Art. Submeter à consult públic, por um przo de 60 (sessent) dis contr d dt de publicção dest Portri, o Projeto de Instrução Normtiv, que vis provr o REGULAMENTO TÉC- NICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE PARA CAMARÃO FRESCO, e o Plno de Amostrgem do CODEX - AQL - 6,5, constnte do Anexo. Art. 2º O objetivo d presente consult públic é permitir mpl divulgção d propost de Instrução Normtiv de que trt o rt., visndo receber sugestões de órgãos, entiddes ou pessos interessds. Art. 3º As resposts d consult públic de que trt o rt., um vez tecnicmente fundmentds, deverão ser encminhds por escrito pr o seguinte endereço: Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento / Secretri de Defes Agropecuári / Deprtmento de Inspeção de Produtos de Origem Animl / Coordenção-Gerl de Progrms Especiis / Divisão de Norms Técnics (MAPA/SDA/DI- POA/CGPE/DNT) - Esplnd dos Ministérios, Bloco D, Anexo, Al A, 4º ndr, sl nº 44 - CEP: Brsíli-DF - Fx: (0XX6) , ou pr o endereço eletrônico: lucio.kikuc h g r i c u l t u r. g o v. b r. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ GUILHERME TOLLSTADIUS LEAL PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA, DE DE DE O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe conferem os rts. e 42 do Anexo I do Decreto nº 7.27, de 4 de mrço de, tendo em vist o disposto no Decreto nº.69, de 29 de mrço de 952, e sus lterções, n Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 989, e o que const do Processo nº /-75, resolve: Art. Aprovr o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDEN- TIDADE E QUALIDADE PARA CAMARÃO FRESCO, n form dest Instrução Normtiv, bem como o Plno de Amostrgem do Codex - AQL - 6,5, constnte do Anexo. Art. 2º O presente regulmento refere-se o produto cmrão fresco destindo o comércio ncionl e interncionl. Prágrfo único. O produto orgânico lém de tender, no que sej plicável, às diretrizes fixds neste regulmento, deve obedecer, ind, o disposto em legislção específic. Art. 3 Pr fins deste regulmento consider-se cmrão fresco o produto obtido de mtéri- prim fresc, convenientemente lvd e que sej conservdo pelo resfrimento em temperturs próxims de gelo fundente. Prágrfo único: Não se consider como fresco o produto submetido o congelmento e expedido pr comercilizção pós o seu descongelmento. Art. 4º A mtéri-prim, procedente d pesc ou d quicultur, deve ser proveniente ds seguintes fmílis: I-Peneide; II-Pndlide; III-Crngonide; e IV-Plemonide. Prágrfo único: O produto finl não deve conter um mistur de gêneros, porém, pode conter um mistur de espécies do mesmo gênero que possum proprieddes sensoriis similres. Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil.

5 22 ISSN Nº 77, qurt-feir, 5 de setembro de Art. 5 O produto de cordo com s sus forms de presentção se clssific em: I-cmrão inteiro: o cmrão não submetido o descbeçmento, descsque e eviscerção; II-cmrão (sem cbeç): o cmrão desprovido do ceflotórx; III-cmrão descscdo (com ou sem telson): cmrão desprovido do ceflotórx e d crpç; IV-cmrão descscdo e eviscerdo (com ou sem telson): cmrão desprovido de ceflotórx, d crpç e eviscerdo; e V-permite-se outrs forms de presentção do produto desde que provds pelo órgão competente. Art. 6º A composição do produto compreende como único ingrediente obrigtório mtéri-prim cmrão. Art. 7º No processmento do cmrão fresco devem ser tendidos os seguintes requisitos: I-qunto às crcterístics sensoriis: )specto gerl brilhnte, úmido; b)corpo em curvtur nturl, rígid, rtículos firmes e resistentes; c)crpç bem derente o corpo; d)colorção própri à espécie, sem qulquer pigmentção estrnh; e)olhos vivos, proeminentes; f)odor próprio e suve; e g)usênci de odor e sbor desgrdáveis qundo submetido à prov de cocção, que consiste no cozimento de um mostr de pelo menos 0g té tingir um tempertur intern igul ou mior que 70 C (setent grus Celsius), evitndo-se o cozimento em excesso, conforme um dos seguintes métodos descritos:.cocção em forno: envolver mostrs em folhs de ppel lumínio e distribuir uniformemente em um chp pln ou um molde pouco profundo e submetê-ls o quecimento em um forno ventildo pré-quecido n fix de tempertur de 0º 4 C (duzentos grus Celsius duzentos e qutro grus Celsius); 2.cocção em sco plástico: introduzir o produto em um sco plástico resistente à águ fervente, fechndo-lhe bertur do sco, submergindo-o em águ fervente; 3.cocção o vpor: envolver o produto em folhs de ppel lumínio e colocá-lo sobre um grelh metálic suspens sobre águ fervente, em recipiente tmpdo; e 4.cocção em forno de microonds: introduzir o produto em um recipiente proprido pr cocção no microonds. II-qunto os prâmetros físico-químicos qundo d utilizção do conservnte metbissulfito de sódio, deve ser respeitdo o limite de dióxido de enxofre residul estbelecido pelo órgão competente d súde, relizndo-se verificção n mtéri-prim e no produto finl. III-plicndo-se os critérios estbelecidos no rtigo 7, inciso II deste regulmento, o número totl de uniddes defeituoss não pode ser superior o número de mostrs defeituoss toleráveis em um lote (c) do Plno de Amostrgem pr Alimentos Pré-embldos (AQL - 6,5) (CODEX-STAN ), conforme Anexo; e IV-qunto o condicionmento: )deve ser condiciondo em emblgem de mteril inócuo, devidmente provd pelo órgão competente e que ssegure s condições necessáris pr proteção e conservção do produto finl; b)no condicionmento do cmrão fresco, inteiro ou sem cbeç, que mntenh contto direto com meio de conservção, deve ser utilizdo um proporção suficiente de gelo e de cmrão pr ssegurr temperturs próxims do gelo fundente n prte intern do músculo; c)permite-se utilizção de outro método de resfrimento desde que ssegure mnutenção ds crcterístics sensoriis descrits no inciso I do rtigo 7º deste regulmento e que sej provdo pelo órgão competente; d)permite-se utilizção de tmosfer modificd visndo umentr o przo de vid útil do produto, desde que provd pelo órgão competente com bse em legislção específic. Art. 8º Os contminntes orgânicos e inorgânicos não devem estr presentes em quntiddes superiores os limites estbelecidos pelos órgãos competentes. Art. 9º É obrigtóri implementção do Sistem de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC ns indústris onde é elbordo o produto cmrão fresco, de cordo com legislção específic. Art.. As prátics de higiene pr elborção do produto devem estr de cordo com o estbelecido n legislção específic. Art.. Qunto os critérios mcroscópicos o produto não deve conter mteriis estrnhos à su composição. Art. 2. Qunto os critérios microbiológicos, plic-se legislção específic. Art. 3. Qunto pesos e medids, plic-se regulmentção específic. Art. 4. Qunto rotulgem, plic-se regulmentção específic, devendo-se considerr, ind, os seguintes requisitos: I-o nome do produto deve ser composto d espécie e ds forms de presentção e de conservção; )permite-se indicção do nome comum d espécie, em substituição o termo "Cmrão" ou su indicção como posto explictivo, logo bixo d denominção de vend do produto; b) o nome comum d espécie deve ter referênci em litertur técnic reconhecidmente ceit, exemplo do Ctálogo d INFOPESCA; c)é dispensável o uso do termo "Inteiro" n denominção de vend do cmrão não submetido o descbeçmento, descsque e eviscerção; e d)permite-se indicção ds forms de presentção do produto, exemplo de com ou sem cbeç, como posto explictivo, logo bixo d denominção de vend. Este documento pode ser verificdo no endereço eletrônico pelo código II-qundo utilizdo o conservnte metbissulfito de sódio deve constr n rotulgem um expressão que declre o emprego deste ditivo pr orientção o consumidor; III-nos produtos sob s forms de presentção inteiro e sem cbeç, pels peculiriddes do seu condicionmento e ds condições de conservção, podem presentr-se isentos de rotulgem desde que sej ssegurd su rstrebilidde; IV-qundo o produto for embldo em tmosfer modificd est condição deve ser indicd no rótulo; e V- clssificção do produto, qundo plicável, deve tender os prâmetros fixdos no RTIQ pr Cmrão Congeldo. Art. 5. Qunto os métodos de nálise, plic-se regulmentção específic. Art. 6. O plno de mostrgem deve relizr-se de cordo com Norm do Codex Alimentrius - CODEX-STAN , conforme Anexo. Art. 7. No plno de mostrgem pr ceitbilidde do lote, considerm-se os seguintes critérios: I - deve ser dd necessári ênfse os spectos sensoriis, do produto finl, conforme os requisitos previstos no rtigo 7º, incisos I e II deste regulmento, bem como o controle do binômio tempo e tempertur: II - será rejeitdo o lote qundo não cumpr os requisitos indicdos neste regulmento no rtigo 7º, incisos I e II ou que presente um dos seguintes defeitos: )presenç de qulquer elemento que não proced d mtéri prim, não fç prte do mteril de emblgem ou não estej de cordo com o produto finl; Plno de Amostrgem do Codex - AQL - 6, TAMANHO DO LOTE (unidde) Menos b)presenç de sujiddes que demonstre descuido às prátics de higiene n elborção, exemplo de insetos ou frgmentos destes; c)presenç de crpçs e víscers, qundo trtr-se de cmrão descscdo e eviscerdo; d)presenç de colorção dissemind no produto, como melnose; e)presenç de odor estrnho, que sej clrmente indesejável; e f)odor e sbor indesejáveis d mostr submetid à cocção por um dos métodos descritos no rt. 7º, inciso I, do presente regulmento. III - será ceito o lote, qundo o número totl de uniddes defeituoss não é superior o número de ceitção (c) do plno de mostrgem especificdo no rtigo 6 do presente regulmento, e: ) o número totl de uniddes defeituoss não é superior o número de ceitção (c); b) o número de mostrs que não reún os requisitos de presentção e de clssificção previstos no rtigo 5º, incisos I V e rtigo 4, inciso V, não é superior o número de ceitção (c). Art. 8. Est Instrução Normtiv entr em vigor n dt de su publicção. I nc 6: FRANCISCO SÉRGIO FERREIRA JARDIM NÍVEIS DE INSPEÇÃO Peso líquido igul ou menor que kg Documento ssindo digitlmente conforme MP n o de 24/08/0, que institui Infrestrutur de Chves Públics Brsileir - ICP-Brsil. II nc : : 3 29 : : 4 48 : : 6 84 : : 9 26 : 3 mis de : 3 0 : 9 Peso líquido mior que kg porém inferior 4,5kg ou menos nc 6: n:c : : 3 29 : : 4 48 : : 6 84 : : 9 26 : 3 mis do que : 3 0 : 9 Peso líquido mior que 4,5kg 600 ou menos nc 6: n:c : : 3 29 : : 4 48 : : 6 84 : : 9 26 : 3 mis do que : 3 0 : 9 n = número de mostrs c = número de mostrs defeituoss toleráveis em um lote. Nível de Inspeção I: mostrgem norml Nível de Inspeção II: mostrgem pr fins de rbitrgem do Codex, questões comerciis e nálises fiscis. DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ATO 40, DE 3 DE SETEMBRO DE De cordo com o Decreto 4074, de 04 de jneiro de 02, Art. 5 e Art. 9, e Resolução - RDC 28 DE 9 DE AGOSTO DE, publicd no no D.O.U. de 6 de gosto de.. De cordo com o Art. 7 d RDC 28 /, indeferimos os processos de novos pleitos e pleitos em ndmento de vlição toxicológic pr produtos técnicos e formuldos à bse do ingrediente tivo Endossulfn: Endosulfn Técnico Biesterfeld processo /08-85, Endosulfn Técnico Fersol processo /08-23, Endosh Técnico processo /08-54, Endossulfn Técnico Ouro Fino processo /08-83, Endosulfn Fersol 350 EC processo /08-4, Endosulfn Nortox 350 EC processo /-65, Endosulfn Técnico Agripec processo /08-, Endosulfn AG processo / De cordo com o Art. 8 d RDC 28 / cncelmos o registro do produto Endofn registro 47284; De cordo com o Art. 9 d RDC 28 / cncelmos o registro do produto Endosulfn Técnico DVA registro 7789; De cordo com o Art. d RDC 28 / cncelmos o registro do produto Cptus registro ; De cordo com o Art. d RDC 28 / cncelmos o registro do produto Termicidol Pó registro 7897; De cordo com o Art. 22 d RDC 28 / cncelmos o registro do produto Dissulfn UL registro ; De cordo com o Art. 23 d RDC 28 / cncelmos o registro do produto Endosol registro De cordo com o Decreto 4074, dec 04 de jneiro dec 02, tendendo solicitção d empres proprietári dos produtos, cncelmos o registro dos produtos Thiodn EC registro , Thiodn Técnico registro e indeferimos o pleito de registro do Thiodn Técnico BCS processo / LUÍS EDUARDO PACIFICI RANGEL Coordendor-Gerl ATO 4, DE 3 DE SETEMBRO DE Resumo dos pedidos de registros, tendendo os dispositivos legis do rtigo 4, do decreto 4074, de 04 de jneiro de 02, que regulment Lei 7.802, de de julho de Motivo d Solicitção: Registro (0/07/) Requerente: Almos do Brsil LTDA Mrc Comercil: Glifosto Técnico Almos Nome Comum: Glifosto Nome Químico: N-(phosphonomethyl)glycine Clsse de Uso: Herbicid Indicção de Uso Pretendido: Trt-se de registro de Produto Técnico por Equivlênci. Processo nº: / Motivo d Solicitção: Registro (0/07/) Requerente: Almos do Brsil LTDA Mrc Comercil: 2,4-D Técnico Almos Nome Comum: 2,4-D

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