SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE FILAS EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL SITUADO EM CAMPO MOURÃO/PR UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE FILAS EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL SITUADO EM CAMPO MOURÃO/PR UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA"

Transcrição

1 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE FILAS EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL SITUADO EM CAMPO MOURÃO/PR UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA Pedro H. Barros Negrão 1, Andressa M. Corrêa 1, Thamara Martim 1, Mariana Gonçalves da Silva 1, Nayara C. da Silva Block 1 Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR) pedrobnegrao@hotmail.com; andmariah@hotmail.com; thamara_martim_@hotmail.com; marianags.eng@outlook.com; naay_block@hotmail.com Resumo: Esse estudo de caso tem por objetivo elaborar e avaliar uma simulação computacional no software Arena em um posto de combustível da cidade de Campo Mourão/PR. Inicialmente são explicados as características produtivas e o sistema que está em estudo, em seguida é descrito alguns conceitos básicos de simulação de sistemas, posteriormente é exposto o estudo de caso realizado através do Arena. O modelo computacional é desenvolvido verificando os tempos de chegada e de atendimento nas bombas de combustíveis, para obter os resultados necessários e possíveis melhoramentos e otimização do sistema. Os resultados foram identificados e analisados sendo eles sobrecarga e ociosidade no sistema, apesar de uma baixa utilização dos recursos no sistema ainda houve gargalos, onde foram dadas sugestões para a eliminação dos mesmos. Palavras-Chave: Software; Simulação Computacional; Filas. 1. Introdução Nos últimos tempos os postos de combustíveis tem sido uma central de apoio ao cliente, disponibilizando diversos serviços, deixando de lado aquela visão de ser somente um ponto de abastecimento. Pelo motivo de expansão desse mercado nota-se a importância que se tem de um planejamento eficiente para abrir um negócio como esse. A simulação de processos é um auxílio para essas tomadas de decisões, sabendo exatamente como o processo produtivo irá se comportar é uma ferramenta precisa que auxilia de forma

2 preventiva, garantindo não apenas melhores desempenhos das soluções adotadas, como evitando gastos com futuras medidas corretivas. No entanto o estudo tem por objetivo verificar o gargalo nas filas das bombas de gasolina aditivada, etanol e diesel e na conveniência com o auxílio de um simulador computacional (Software Arena) em um posto de combustível situado na cidade de Campo Mourão/PR, sendo que há uma mangueira de gasolina aditivada, uma de etanol e duas de diesel e um único funcionário é responsável por cuidar das duas mangueiras no diesel, e outros funcionários são responsáveis pelas outras mangueiras. Os clientes vão chegando nas bombas e decidem em qual bomba vai abastecer gerando filas, após abastecerem alguns se direcionam a loja de conveniência ou vão embora. Entre as áreas da Engenharia de Produção (EP), estabelecidas pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO, 2008), o presente estudo está inserido na grande área de Pesquisa Operacional e sub-área de Simulação de Sistema de Produção. O trabalho está dividido em 7 seções, sendo que primeiramente apresenta-se a contextualização do trabalho bem como, as definições necessárias para o entendimento do mesmo. Em seguida, é descrita a revisão se literatura, então descreve-se os métodos utilizados para o desenvolvimento do trabalho. Na quinta seção é apresentado o estudo de caso e logo em seguida os resultados e discussões. E, por fim é apresentada as considerações finais. 2. Referencial Teórico 2.1 Conceitos Básicos de Simulação Sistemas Para Reisswitz (2008) um sistema (do grego sietemiun), é um conjunto de elementos interconectados, de modo que formem um todo organizado, sendo esta definição a mais usada em várias áreas e disciplinas como medicina, biologia, informática entre outros, já que, o termo sistema vindo do grego, significa combinar, ajustar e formar um conjunto. O mesmo autor cita ainda, que todo sistema possuí um objetivo gera a ser atingido e expõe ainda que, o sistema é um conjunto de órgãos funcionais, componentes, entidades, partes ou elementos e as relações entre eles, a integração entre esses componentes pode se dar por fluxo de

3 informações, fluxo de matéria, fluxo de sangue, fluxo de energia, enfim, ocorre comunicação entre os órgãos componentes de um sistema. Naylor (1971) ressalta que qualquer simulação tem basicamente como objetivos: questões a serem respondidas; hipóteses a serem testadas e efeitos a serem estimados. 2.2 Simulação de Sistemas Definição A simulação computacional é a técnica de estudar o comportamento e reações de determinados sistemas através de modelos matemáticos utilizando ferramentas computacionais. Esta juntamente com a modelagem matemática permitem avaliar a influência de parâmetros geométricos e operacionais no comportamento de processos, sem a necessidade de gastos e dificuldades experimentais. Em consequência disso, esta área está em constante crescimento e tem se estabelecido em diversos setores da Engenharia (SOMMER, 2012) Evolução da Simulação Devido aos exorbitantes avanços tecnológicos, a simulação evoluiu muito, permitindo conseguir excelentes níveis de confiança. As capacidades de cálculo atuais permitem executar uma série de modelos matemáticos que, juntamente com as técnicas visuais, refletem fielmente a realidade em toda sua complexidade (LANDER, 2015) Tipos de Simulação Simulação Estática e Dinâmica Denomina-se como simulação estática as que visam representar o estado de um sistema em um instante ou que em suas formulações não se leva em conta a variável tempo, enquanto a simulação dinâmica é formulada para representar as alterações de estado do sistema ao longo da contagem do tempo de simulação (SANTOS, 1999; SILVA, 2005) Simulação Determinística e Estocástica

4 É uma simulação determinística a que em sua formulação não faz uso de variáveis aleatórias, enquanto a estocástica pode empregar uma ou mais (SANTOS, 1999; SILVA, 2005) Simulação Discreta e Contínua São discretas aquelas em que o avanço da contagem de tempo na simulação se dá na forma de incrementos cujos valores podem ser definidos em função da ocorrência dos eventos ou pela determinação de um valor fixo, nesses casos só é possível determinar os valores das variações de estado do sistema nos instantes de atualização da contagem de tempo enquanto para os modelos contínuos o avanço da contagem de tempo na simulação dá-se de forma contínua, o que possibilita determinar os valores das variáveis de estado a qualquer instante (SANTOS, 1999; SILVA, 2005) Simulação Terminante e não Terminante Uma simulação do tipo terminante é aquela que começa em um estado ou tempo definido e termina em outro estado ou tempo definido. Um estado inicial pode ser um número de peças no sistema no início de um dia de trabalho. Um estado ou evento final pode ser quando um número definido de trabalhos tenha sido completado (SOMMER, 2012). Uma simulação do tipo não-terminante ou de comportamento estável é aquela na qual se está interessado em analisar o sistema quando este atinge um comportamento estável. Ser uma simulação do tipo não-terminante não quer dizer que ela nunca termina, nem que o sistema que está sendo simulado não tem fim. Isto somente quer dizer que ela poderia continuar infinitamente sem nenhuma mudança estatística no comportamento (REISSWITZ, 2008) Software de Simulação Entre os vários softwares disponíveis no mercado, encontra-se o ARENA, lançado no ano de 1993 pela Systems Modeling. ARENA é um software que apresenta um ambiente gráfico integrado de simulação, que contém todos os

5 recursos para modelagem de processos, desenho e animação, análise estatística e análise de resultados. A tecnologia que diferencia o ARENA é a criação templates, ou seja, uma coleção de objetos/ferramentas de modelagem, que permitem ao usuário, descrever o comportamento do processo em análise, através de respostas às perguntas pré-elaboradas, sem programação, de maneira visual e interativa ( PARAGON, 2008) Vantagens e Desvantagens da Simulação Segundo Gavira (2003), algumas das vantagens da simulação são: modelos mais realistas, os modelos são realizados de acordo com o processo real, sem ter que se enquadrar em um padrão; processo de modelagem evolutivo, os modelos vão se tornando gradualmente mais complexos; perguntas do tipo e se?, ao invés de buscar soluções, é possível encontrar novas formas de se fazer testando possíveis cenários; aplicação a problemas mal estruturados pode-se simular basicamente qualquer tipo de problema; facilidade de comunicação, pois modelos de simulação são fáceis de se compreender; soluções rápidas; flexibilidade; entre outras vantagens.. De acordo com o mesmo autor as desvantagens são: para se construir modelos deve-se ter um treinamento especial; os resultados da simulação podem ser difíceis de analisar; podem custar muito caro e levar muito tempo para ser realizada; os resultados da simulação podem ser difíceis de implementar, entre outros. Pode-se notar que a simulação possui mais vantagens do que desvantagens, sendo de grande valia para resolver problemas em processos e testar novas possibilidades sem precisar testar na prática caso um processo necessite de alguma mudança, o que seria muito dispendioso em questão de tempo, mão-de-obra e custos Etapas para se Realizar uma Simulação Há várias metodologias para se realizar uma simulação, no estudo em questão apresentaremos a metodologia proposta por Law e Kelton (200), sendo está composta pelas seguintes etapas:

6 a) Formulação do problema e planejamento do estudo; b) Coleta de dados e definição do modelo; c) Validação do modelo conceitual; d) Construção do programa computacional e verificação; e) Realização de execuções piloto; f) Validação do modelo programado; g) Projeto dos experimentos; h) Realização das execuções de simulação; i) Análise de resultados; j) Documentação e implementação 3. Revisão de Literatura Para a realização da revisão de literatura as pesquisas foram realizadas no site Google e no portal Capes, utilizou-se as palavras-chave: Pesquisa Operacional, Software Arena, Simulação de Processos, Engenharia de Produção, entre outras. Araújo e Lemos (2012), apresentaram alternativas para o aumento da capacidade produtiva de uma empresa no ramo de equipamentos rodoviários, através de uma simulação computacional, utilizando o software ProModel. Santos (1999) descreve em seu trabalho realizado na UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) algumas ferramentas de simulação, suas vantagens e desvantagens e como ser aplicadas, sendo disponibilizadas aos acadêmicos. Júnior, Medeiros e Sena (2012), utilizaram o software Arena para modelar a parte mais relevante de um sistema produtivo de cerâmica vermelha e também auxiliando nos índices de perdas, com os resultados obtidos foi possível investigar as causas e propor melhorias para o processo. Ao realizar essas pesquisas foi possível ter um maior conhecimento na área de simulação computacional, na qual abrange muitas variáveis importantes, que auxiliam na redução de custos da empresa, redução de desperdícios, simulação de novos projetos ou simplesmente a viabilidade de um projeto futuro, entre vários outros pontos positivos. 4. Metodologia de Pesquisa

7 Este trabalho utiliza como método de abordagem o qualiquantitativo. Sendo a pesquisa classificada, quanto aos fins como descritiva e explicativa e quanto aos meios como bibliográfica e estudo de caso. Descritiva, por que apresenta os principais conceitos referentes à simulação, modelagem, especificamente, no software Arena. E também como explicativa, pois descreve o método de como foram obtidos os dados para a construção do modelo. Quanto aos meios a pesquisa é classificada como bibliográfica do tipo virtual, já que a pesquisa foi realizada por meio de revisão literária, sobre modelagem e simulação, e como estudo de caso, já que o referencial teórico foi aplicado em uma empresa. O estudo de caso foi realizado no período de 4 de janeiro a 7 de janeiro de 2016, entre as 7:30 e 10:30 horas, sendo este o horário onde ocorria mais chegada de clientes. A princípio no estudo foi necessário calcular o número de amostras, esse número é obtido a partir da Equação 1. n = (1) Onde: n = Número de amostras; Z = Valor crítico que corresponde ao grau de confiança desejado; = Desvio Padrão ( calculado a partir de 31 amostras prévias); E = Margem de erro. Desta forma, logo após o cálculo da quantidade de amostras, foram coletados os tempos entre chegadas de veículos e os tempos de atendimento nas bombas de gasolina aditivada, etanol e diesel e também na loja de conveniência, conforme pedido do próprio gerente da empresa. Em seguida os dados de chegada e atendimento foram separados em 5 grupos: tempos de chegada, gasolina aditivada, etanol, diesel e loja de conveniência. Então esses dados foram trabalhados conforme sua distribuição na ferramenta Input Analyzer do Software Arena. 5. ESTUDO DE CASO: CONSTRUÇÃO E RESOLUÇÃO DE UM MODELO DE SIMULAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE ARENA

8 O estudo de caso foi realizado no posto de combustível Delta situado na cidade de Campo Mourão/PR. A gerência do posto foi trocada recentemente, sendo que o novo gerente assumiu seu cargo em Utilizando da Equação 1, foi possível calcular o número de amostras mínimos no qual deveria se pautar, assim, foi obtido o valor de 120 amostras, que será tanto para o tempo entre chegadas quanto para o tempo de atendimento. O projeto se constitui da chegada dos veículos, passando por um processo de decisão de qual combustível ira abastecer, em seguida o veículo dirige-se para a sua respectiva bomba de combustível. Logo após é tomada outra decisão, se o veículo passará ou não na loja de conveniência antes de seguir viagem. O projeto está representado conforme a Figura 1.

9 Figura 1: Projeto do Posto Delta no Software Arena.

10 6. Resultados e Discussões Considerando os relatórios do projeto, foi possível constatar que o número de veículos que entraram e saíram foram de 120 veículos. De acordo com o tempo médio de atendimento em cada uma das bombas e na loja de conveniência, foi verificado que o tempo de espera por entidade está dentro dos padrões esperados nas bombas de gasolina aditivada e etanol e na loja de conveniência. Em relação a bomba de diesel houve uma sobrecarga na bomba de diesel 1 e ociosidade na bomba de diesel 2, muito provavelmente por causa de haver apenas 1 funcionário responsável pelas duas bombas de combustível. Em relação às filas, comparando o tempo médio de atendimento com o tempo médio de fila, a bomba de diesel 2 e na loja de conveniência são os únicos que estavam dentro do esperado. As bombas de diesel 1, gasolina aditivada e etanol apresentam o gargalo do sistema. Em relação a utilização dos recursos, a taxa de utilização de todos está dentro dos padrões, considerando que um tempo de utilização considerado alto é de 90% a 100%. Porém, mesmo com a baixa utilização dos recursos, existem gargalos no sistema. Tendo em vista, os problemas apresentados na simulação, recomenda-se que haja um funcionário para cada mangueira da bomba de diesel, para que seja melhor distribuído os veículos que chegam. Muitas vezes o funcionário por ter que intercalar entre duas bombas, acaba por aumentar a chance de erro ao abastecer em caso de período de pico, como na situação simulada. Sugere-se a implantação de uma nova bomba mista (gasolina aditivada e etanol), que consequentemente diminuirá as filas no sistema e atenderá os clientes de forma mais satisfatória. VII CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a elaboração do trabalho pode-se observar como a simulação tem grande relevância e facilita na visualização do processo. Podemos notar que na conveniência não há nenhum gargalo, porém em todas as bombas a taxa de utilização é muito alta, apresentando gargalo em todas as bombas, sugere-se a implantação de mais uma bomba mista para que se diminua as filas e que seja

11 contratado um novo funcionário que atenda a segunda mangueira da bomba de diesel, para que o processo ocorra de forma mais rápida e consequentemente diminua as filas. Para trabalhos posteriores sugere-se também que sejam realizados testes de cenários, com as sugestões acima citadas para confirmar se as filas diminuiriam de fato e se o processo apresentaria melhorias. Referências ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção. Áreas da Engenharia de Produção, Disponível em: < ARAÚJO, C. G., LEMOS, F. O., Aplicação da simulação computacional para avaliação de capacidade produtiva: Estudo de caso em uma empresa do setor metal-mecânico. XXXII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, Bento Gonçalves- RS, GAVIRA, M. O. Simulação computacional como uma ferramenta de aquisição de conhecimento f. Conclusão de curso (Mestrado em Engenharia de Produção) - Universidade de São Paulo, São Paulo, LANDER, Simulation & Training Solutions, S.A. Evolução da Simulação Disponível : < Acesso em: 29 de janeiro de LAW, A. M.; KELTON, W. D. Simulation modeling and analysis. 3. ed. Boston: McGraw-Hill, NAYLOR, T. H. Técnicas de simulação em computadores. São Paulo: Editora Vozes, JUNIOR, J. J. L., MEDEIROS, F. H. R., SENA, D. C., A aplicação de ferramentas de modelagem e simulação para melhoria nos processos produtivos: O caso de uma indústria ceramista da região de RUSSAS/CE. XXXII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO, Bento Gonçalves- RS, PARAGON. Apresentação ARENA Disponível em: < padrao.aspx?software_de_simulacao_arena_content_ct_1685_2139_.aspx>. Acesso em 30 de janeiro de SANTOS, M.P. Introdução à Simulação Discreta. Universidade do Estado do Rio de Janeiro Disponível em: < Acesso em 29 de janeiro de SILVA, L. C. Simulação de Processos. Universidade Estadual do Espírito Santo Disponível em: Acesso em: 29 de janeiro de 2016.

12 SOMMER, E. M. Modelagem, simulação e otimização de células de combustível de membrana alcalina. Tese de Doutorado - Universidade Federal do Paraná. Curitiba, Disponível em: < Acesso em: 26 de janeiro de REISSWITZ, F. Análises de sistemas - vol 1. Tecnologia e sistema da informação Disponível em: < > Acesso em: 26 de janeiro de 2016.

3 Método de pesquisa Construção do Modelo

3 Método de pesquisa Construção do Modelo 37 3 Método de pesquisa Este capítulo apresenta a metodologia utilizada para o desenvolvimento do modelo de simulação que é utilizado na presente dissertação assim como uma descrição da ferramenta computacional

Leia mais

A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Centro Universitário UNA Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas Graduação em Engenharia de Controle e Automação Modelos e Simulação INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO PROF. PABLO ROBERTO

Leia mais

Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos dos Santos, MSc. COPPE/UFRJ

Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos dos Santos, MSc. COPPE/UFRJ Administrando o Trade Off Econômico entre o Custo da Espera e o Custo da Capacidade de Atendimento: uma Abordagem à Luz da Simulação de Eventos Discretos Autora: Bruna Russo Bahiana Orientador: Prof. Marcos

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE XEROX DOC CENTER

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE XEROX DOC CENTER MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA DE XEROX DOC CENTER Ernane Rosa Martins¹ ¹Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Resumo: O artigo tem como objetivo fazer a modelagem e simulação

Leia mais

Metodologia de simulação

Metodologia de simulação Metodologia de simulação OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DO SISTEMA FORMULAÇÃO DO MODELO ANÁLISE E REDEFINIÇÃO MODELO ABSTRATO RESULTADOS EXPERIMENTAIS (Capítulo 6) MODELO CONCEITUAL (Capítulo 3) REPRESENTAÇÃO DO

Leia mais

APLICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POISSON E EXPONENCIAL VOLTADA PARA MELHORAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL

APLICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POISSON E EXPONENCIAL VOLTADA PARA MELHORAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL APLICAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO POISSON E EXPONENCIAL VOLTADA PARA MELHORAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO EM UM POSTO DE COMBUSTÍVEL Carina Lemos Piton (UNIC) carina_piton@hotmail.com Jose Alfredo Zoccoli Filho

Leia mais

I - Introdução à Simulação

I - Introdução à Simulação 1 I - Introdução à Simulação Simulação é, entendida como a imitação de uma operação ou de um processo do mundo real. A simulação envolve a geração de uma história artificial de um sistema para a análise

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA /1

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA /1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA: HABILITAÇÃO TÉCNICO EM INFORMÁTICA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - 2008/1 DC 9481 03/10/07 Rev. 00 1. Dados Legais Autorizado pelo Parecer 278 do Conselho

Leia mais

O que é Simulação? Capítulo 1. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif. fonte original de consulta.

O que é Simulação? Capítulo 1. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif. fonte original de consulta. O que é Simulação? Capítulo 1 fonte original de consulta. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif 1 Introdução Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das

Leia mais

Simulação e Modelagem

Simulação e Modelagem Simulação e Modelagem Prof. Afonso C Medina Prof. Leonardo Chwif Versão. 6//6 Introdução Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das Filas ou a Simulação? O

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes

Leia mais

Modelização do Sistema Produtivo Simulação

Modelização do Sistema Produtivo Simulação Modelização do Sistema Produtivo Simulação http://www.fe.up.pt/maspwww Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Gil M. Gonçalves gil@fe.up.pt 2004/2005 Génese Estatística, teoria da

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É

Leia mais

Prof. Esp. Fabiano Taguchi

Prof. Esp. Fabiano Taguchi UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com UML COMPETÊNCIA: Conhecer e desenvolver estudos de caso usando modelagem orientada a objeto. HABILIDADE: Conhecer

Leia mais

Modelagem e Análise de Sistemas - COS767

Modelagem e Análise de Sistemas - COS767 Modelagem e Análise de Sistemas - COS767 Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Geração de variáveis aleatórias: método da transformada inversa Simulação

Leia mais

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO

TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA

Leia mais

INE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE

INE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE INE 5101 Simulação Discreta 1 Objetivos do curso Ao final deste curso você deverá saber: O que é modelagem e simulação de sistemas; Como funcionam programas de simulação; Como utilizar corretamente uma

Leia mais

Modelos: Verificação, Validação e Experimentação

Modelos: Verificação, Validação e Experimentação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Modelos: Verificação, Validação e Experimentação Prof. Luís César da Silva (UFES/CCA) ESA 01 Engenharia de Sistemas Modelos Validados e Confiáveis Fundamentos: (Naylor

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

A IMPORTÂNCIA DA PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A IMPORTÂNCIA DA PARA A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A Programação de Computadores é uma das disciplinas obrigatórias do ciclo básico do curso de graduação em Engenharia de Produção na UFMG. Os

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Análise da Decisão Pela própria natureza da vida, todos nós devemos continuamente

Leia mais

PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO

PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Março de 2015 Etapas de um projeto de simulação OBJETIVOS

Leia mais

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.

1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco. CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões

Leia mais

MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO TEÓRICA BASEADA EM TEORIA DAS FILAS UTILIZANDO A FERRAMENTA MATLAB/SIMULINK 1

MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO TEÓRICA BASEADA EM TEORIA DAS FILAS UTILIZANDO A FERRAMENTA MATLAB/SIMULINK 1 MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO TEÓRICA BASEADA EM TEORIA DAS FILAS UTILIZANDO A FERRAMENTA MATLAB/SIMULINK 1 Amanda Preissler 2, Sandro Sawicki 3. 1 Pesquisa de Iniciação Científica desenvolvida

Leia mais

7 Conclusão. 7.1 Principais Contribuições Originais

7 Conclusão. 7.1 Principais Contribuições Originais 97 7 Conclusão Uma metodologia eficiente e segura é proposta para prever a propagação de trincas de fadiga sob carregamento de amplitude variável em estruturas bidimensionais com geometria 2D complexa.

Leia mais

6.Elaboração de algoritmos...13

6.Elaboração de algoritmos...13 Índice de conteúdos Capítulo 1. Computação Científica...1 1.Definição...1 2.Modelo genérico...2 3.Modelo matemático...2 4.Tipos de modelos matemáticos...3 5.Modelação matemática...5 5.1.Definição (formulação)

Leia mais

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES

aula ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES ANÁLISE DO DESEMPENHO DO MODELO EM REGRESSÕES 18 aula META Fazer com que o aluno seja capaz de realizar os procedimentos existentes para a avaliação da qualidade dos ajustes aos modelos. OBJETIVOS Ao final

Leia mais

SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi

SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Computacionais Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO USANDO TEORIA DAS FILAS 1 SIMULATION MODEL OF AN INTEGRATION SOLUTION USING QUEUE THEORY

MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO USANDO TEORIA DAS FILAS 1 SIMULATION MODEL OF AN INTEGRATION SOLUTION USING QUEUE THEORY MODELO DE SIMULAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO DE INTEGRAÇÃO USANDO TEORIA DAS FILAS 1 SIMULATION MODEL OF AN INTEGRATION SOLUTION USING QUEUE THEORY Félix Hoffmann Sebastiany 2, Sandro Sawicki 3 1 Projeto de pesquisa

Leia mais

Coleta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas

Coleta de dados de campo. Tratamento de dados de campo e Determinação de parâmetros. Geração de sistemas de fraturas 1 Introdução Os problemas de engenharia e geologia relacionados ao fluxo de fluidos e transporte de soluto, muitas vezes envolvem os meios porosos e os meios rochosos, que em sua maioria apresentam-se

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Dentre a grande variedade de sistemas que podem ser modelados e para os quais a simulação pode ser aplicada com proveito, uma classe

Leia mais

Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais 15

Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais 15 Modelagem em Experimentos Mistura-Processo para Otimização de Processos Industriais 15 1 Introdução Na indústria moderna há uma contínua busca da otimização dos níveis de produção e da melhoria da qualidade

Leia mais

Programas de simulação

Programas de simulação Conceitos Por que SIMULAR? Objetivos da simulação Avaliar a precisão de modelos analíticos Comparar estratégias distintas Avaliar o desempenho de sistemas 1 Processo de simulação Desenvolvimento de um

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

SIMULAÇÃO. Professor: Adriano Benigno Moreira

SIMULAÇÃO. Professor: Adriano Benigno Moreira SIMULAÇÃO Professor: Adriano Benigno Moreira Modelagem e Simulação de Sistemas Etapa de Planejamento Formulação e análise do problema Etapa de Modelagem Coleta de dados Etapa de Experimentação Projeto

Leia mais

Introdução. Vale observar que o sistema de visualização 3D através de um monitor não é considerado imersivo.

Introdução. Vale observar que o sistema de visualização 3D através de um monitor não é considerado imersivo. Introdução O que é a realidade virtual? Por ser ter suas aplicações nas mais variadas áreas do conhecimento humano a realidade virtual, assim como a simulação, é definida de forma diferente para cada necessidade.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 1º SEMESTRE 2013 UNIDADE 04 Prof. Dr. Fernando Ciriaco Dias Neto - Engenharias - 1º Sem. / 2013-1 - Pág. 185 Unidade IV Simulação Conteúdo da Unidade: O que é a simulação Tipos

Leia mais

Como modelar o comportamento de um sistema? MAB-515

Como modelar o comportamento de um sistema? MAB-515 Como modelar o comportamento de um sistema? MAB-515 Possibilidades de modelagem PARAMETRIZA modelo matemático experimento real AJUDA A COMPREENDER SIMULAÇÃO SOLUÇÃO ANALÍTICA MEDIDAS EXPERIMENTAIS NO MODELO

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Aula passada Métricas, Técnicas, Erros Aula de hoje Conceitos importantes de probabilidade Como fazer a análise de desempenho? Modelos Matemáticos Modelos de Simulação Como fazer

Leia mais

ESTRUTURA DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE PROMODEL: UMA ABORDAGEM TEÓRICA

ESTRUTURA DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE PROMODEL: UMA ABORDAGEM TEÓRICA ESTRUTURA DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO UTILIZANDO O SOFTWARE PROMODEL: UMA ABORDAGEM TEÓRICA Raphaelly Antunes Alves (Centro Universitário de Itajubá) raphaelly.alvez@hotmail.com Paulo Henrique Paulista (Centro

Leia mais

IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1

IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1 IF6AL - Simulação de Eventos Discretos Aula 1 Ricardo Lüders UTFPR 9 de março de 2011 Sumário Calendário 1 Calendário 2 3 4 Roteiro de aulas Calendário Tabela: Distribuição de atividades e conteúdos. Semana

Leia mais

MODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS

MODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS MODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS I. Autor: Prof. Oscar da Costa Gouveia Filho Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná II. Resumo: Verilog-AMS

Leia mais

Gestão de Operações II Teoria das Filas. Prof Marcio Cardoso Machado

Gestão de Operações II Teoria das Filas. Prof Marcio Cardoso Machado Gestão de Operações II Teoria das Filas Prof Marcio Cardoso Machado Filas O que é uma fila de espera? É um ou mais clientes esperando pelo atendimento O que são clientes? Pessoas (ex.: caixas de supermercado,

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS v. 01, n. 02: p. 66-75, 2014 SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS Daniel Roberto Censi 1 Gilberto

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Modelos Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Modelos Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características importantes para a avaliação devem ser consideradas

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Engenharia de Software I Processos de desenvolvimento de SW. profa. Denise Neves

Engenharia de Software I Processos de desenvolvimento de SW. profa. Denise Neves I Processos de desenvolvimento de SW profa. Denise Neves profa.denise@hotmail.com 2018 Projeto Um projeto é um empreendimento temporário empreendido para alcançar um único conjunto de objetivos. (PMI,PMBOK

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DAS FERRAMENTAS PIPE2, MERCURY TOOL E TIMENET BASEADAS EM REDES DE PETRI 1. Dener Éden Krebs 2, Sandro Sawicki 3.

ESTUDO COMPARATIVO DAS FERRAMENTAS PIPE2, MERCURY TOOL E TIMENET BASEADAS EM REDES DE PETRI 1. Dener Éden Krebs 2, Sandro Sawicki 3. ESTUDO COMPARATIVO DAS FERRAMENTAS PIPE2, MERCURY TOOL E TIMENET BASEADAS EM REDES DE PETRI 1 Dener Éden Krebs 2, Sandro Sawicki 3. 1 Pesquisa de Iniciação Científica desenvolvida no Grupo de Pesquisa

Leia mais

Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias. 4

Professora Orientadora do Departamento de Ciências Exatas e Engenharias.   4 DESENVOLVIMENTO DE OBJETO DE APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA VOLTADO PARA ESCOLAS DA REDE PÚBLICA UTILIZANDO SOFTWARE ADOBE FLASH PROFESSIONAL CC: UM OBJETO PARA O ENSINO DE ESTATÍSTICA 1 Diogo Rafael Silva

Leia mais

Distribuição de Probabilidade. Prof. Ademilson

Distribuição de Probabilidade. Prof. Ademilson Distribuição de Probabilidade Prof. Ademilson Distribuição de Probabilidade Em Estatística, uma distribuição de probabilidade descreve a chance que uma variável pode assumir ao longo de um espaço de valores.

Leia mais

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241

Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Função Distribuição Condicional Calculando Probabilidades condicionando Esperança Condicional Aula de hoje Análise de Comandos de Programação

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: simulação a eventos discretos, logística de cargas pesadas, avaliação de desempenho em operações portuárias.

PALAVRAS-CHAVE: simulação a eventos discretos, logística de cargas pesadas, avaliação de desempenho em operações portuárias. MODELAGEM E SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO DE DESCARGA DE TUBOS DE AÇO PARA SERVIÇOS DE LOGÍSTICA NO PORTO DE SÃO SEBASTIÃO-SP PROJETO DO GASODUTO GSNC RASO Flávia Cristina da Silva Duarte Departamento de Engenharia

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA: IMPORTANTES ESTRUTURAS PARA O ESTUDO DE CRESCINEBTO E DECRESCIMENTO DE POPULAÇÕES

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA: IMPORTANTES ESTRUTURAS PARA O ESTUDO DE CRESCINEBTO E DECRESCIMENTO DE POPULAÇÕES EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E MODELAGEM MATEMÁTICA: IMPORTANTES ESTRUTURAS PARA O ESTUDO DE CRESCINEBTO E DECRESCIMENTO DE POPULAÇÕES Hélio Oliveira Rodrigues 1 1 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições

Leia mais

Avaliação Quantitativa de Sistemas

Avaliação Quantitativa de Sistemas Avaliação Quantitativa de Sistemas Contexto A Avaliação Quantitativa de Sistemas permite a avaliação de sistemas antes mesmo da sua implementação física. Dessa forma, é possível avaliar um sistema projetado

Leia mais

Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações

Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações Capacidade produtiva e filas em unidades da rede de operações Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas

Leia mais

Prof. Luiz A. Nascimento

Prof. Luiz A. Nascimento Prof. Luiz A. Nascimento Qual a importância da Engenharia de Software? O desenvolvimento de um software envolve processos muitos complexos. A engenharia de software estabelece um modelo para se construir

Leia mais

Elementos de Estatística. Michel H. Montoril Departamento de Estatística - UFJF

Elementos de Estatística. Michel H. Montoril Departamento de Estatística - UFJF Elementos de Estatística Michel H. Montoril Departamento de Estatística - UFJF O que é a estatística? Para muitos, a estatística não passa de conjuntos de tabelas de dados numéricos. Os estatísticos são

Leia mais

Classificação de Sistemas de Simulação. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse

Classificação de Sistemas de Simulação. Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Classificação de Sistemas de Simulação Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Quem é real? Simulação de Sistemas SIMULAÇÃO IMPLICA NA MODELAGEM DE UM PROCESSO OU SISTEMA, DE TAL FORMA QUE O MODELO IMITE AS RESPOSTAS

Leia mais

Processos de Validação e Verificação do MPS-Br

Processos de Validação e Verificação do MPS-Br Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado

Leia mais

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1

Construção e Análise de Gráficos. CF Laboratório de Física Básica 1 Construção e Análise de Gráficos Por que fazer gráficos? Facilidade de visualização de conjuntos de dados Facilita a interpretação de dados. Exemplos: Engenharia Física Economia Biologia Estatística Por

Leia mais

Descrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim

Descrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim Descrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim Similarmente a outros softwares de modelagem e simulação, a utilização do sistema AMESim está baseada em quatro etapas:

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR.

MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR. MODELAGEM MATEMÁTICA E CONTROLE DE ATITUDE E POSIÇÃO DO QUADROTOR. Tayara Crystina Pereira Benigno 1 ; Milena Carolina dos Santos Mangueira 2 ; Nallyson Tiago Pereira da Costa 3 ; Francisca Joedna Oliveira

Leia mais

Algoritmo para Determinação e Classificação de Distúrbios Múltiplos em Sistemas Elétricos 79

Algoritmo para Determinação e Classificação de Distúrbios Múltiplos em Sistemas Elétricos 79 Algoritmo para Determinação e Classificação de Distúrbios Múltiplos em Sistemas Elétricos 79 3.3.3 Classificação dos distúrbios múltiplos Para a correta classificação dos diversos distúrbios é necessário

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO USO DO SOFTWARE LIVRE APLICADO À ENGENHARIA QUÍMICA

IMPORTÂNCIA DO USO DO SOFTWARE LIVRE APLICADO À ENGENHARIA QUÍMICA IMPORTÂNCIA DO USO DO SOFTWARE LIVRE APLICADO À ENGENHARIA QUÍMICA R. M. LIMA 1 e W. M. POUBEL 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Agrárias RESUMO Ultimamente é cada vez mais

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados 3 Trabalhos Relacionados Este capítulo apresenta, em linhas gerais, dois trabalhos relacionados que contribuíram de alguma forma para a concepção e desenvolvimento do método de verificação de sistemas

Leia mais

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO

SIMULAÇÃO DINÂMICA DE UM TREM COM TRÊS VAGÕES RESUMO Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2016 1 EMENTA Definição e conceitos fundamentais da Expressão Gráfica Elementos da

Leia mais

SIMULAÇÃO. Simulação não é nem uma ciência, nem uma arte, mas uma combinação das duas. (Bianchi Neto et al., 2002)

SIMULAÇÃO. Simulação não é nem uma ciência, nem uma arte, mas uma combinação das duas. (Bianchi Neto et al., 2002) SIMULAÇÃO Simulação não é nem uma ciência, nem uma arte, mas uma combinação das duas. (Bianchi Neto et al., 2002) O que é Simulação? É o processo de imitar aspectos importantes (aparência, efeito) do comportamento

Leia mais

(Jeong & Lee, 1992; Liu et al., 2001; Liu et al., 2003; Li et al., 2008 ehe & Chen 2012), b) Modelo discreto de redes de fraturas (Long et al.

(Jeong & Lee, 1992; Liu et al., 2001; Liu et al., 2003; Li et al., 2008 ehe & Chen 2012), b) Modelo discreto de redes de fraturas (Long et al. 1 Introdução A hidráulica dos meios fraturados tem sido investigada desde a década de 40, cujo interesse inicial foi estudar os problemas que ocasiona o escoamento de fluxo nestes meios. Louis (1974) indica

Leia mais

Modelagem e Simulação

Modelagem e Simulação 1 Modelagem e Simulação Prof. Luís César da Silva Email: silvalc@cca.ufes.br - Website: www.agais.com Segundo LAW e KELTON (1991), os estudos de sistemas podem ser realizados sob as diferentes formas de

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Capítulo 2 Páginas 24-52 Este material é disponibilizado para uso exclusivo de docentes que adotam o livro Modelagem e Simulação de Eventos Discretos em suas disciplinas.

Leia mais

Processo Unificado. Leonardo Gresta Paulino Murta

Processo Unificado. Leonardo Gresta Paulino Murta Processo Unificado Leonardo Gresta Paulino Murta leomurta@ic.uff.br Agenda Processo de Software Desenvolvimento Iterativo Desenvolvimento Evolutivo Desenvolvimento Ágil Processo Unificado Fronteira entre

Leia mais

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 4 Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

O Processo de Weibull Poisson para Modelagem da Confiabilidade em Sistemas Reparáveis

O Processo de Weibull Poisson para Modelagem da Confiabilidade em Sistemas Reparáveis O Processo de Weibull Poisson para Modelagem da Confiabilidade em Sistemas Reparáveis Luiz Gustavo Fraga 1 Edmilson Rodrigues Pinto 2 Resumo: Sistemas reparáveis são aqueles sistemas que, após a ocorrência

Leia mais

O papel da simulação no projeto do processo de novos produtos

O papel da simulação no projeto do processo de novos produtos O papel da simulação no projeto do processo de novos produtos Muriel de Oliveira Gavira (EESC/USP) murielgavira@yahoo.com Eliciane Maria da Silva (EESC/USP) eliciane@prod.eesc.sc.usp.br Resumo Este trabalho

Leia mais

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos

4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação

Leia mais

Inteligência Artificial - IA. Resolução de problemas por meio de busca

Inteligência Artificial - IA. Resolução de problemas por meio de busca Resolução de problemas por meio de busca 1 Agente reativo - definido por ação reação Agente de resolução de problemas (ou baseado em objetivos) encontra sequencias de ações que leva ao estado desejável.

Leia mais

PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO

PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Fevereiro de 2017 Simulação É o processo de elaborar

Leia mais

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS

AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS AULA 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Gestão de Projetos O que é um Projeto? O que é Gerência de Projeto? O que é um Projeto? Um empreendimento único e não-repetitivo, de duração determinada, formalmente organizado

Leia mais

1 Introdução 1.1. Motivação

1 Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação As decisões econômicas de investimento, como adquirir novos equipamentos, aumentar a força de trabalho ou desenvolver novos produtos, bem como a avaliação econômica de projetos,

Leia mais

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática.

Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun ISSN impresso X ISSN digital INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática. Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática Resumos 187 Porto Alegre, v.15, n.1, jan./jun. 2012. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: teoria & prática O uso de tecnologias modernas

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Referências Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte I: Introdução Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br 4 Kleinrock, L. Queueing Systems - Vol. : Theory. John Wiley & Sons,

Leia mais

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada

Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Slide 1 Módulo 02 Coleta e Modelagem dos Dados de Entrada Prof. Afonso C. Medina Prof. Leonardo Chwif Três Etapas Coleta Tratamento Inferência Coleta dos Dados 1. Escolha adequada da variável de estudo

Leia mais

Uma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II

Uma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II Uma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II Lucia Catabriga luciac@inf.ufes.br March 28, 2017 Lucia Catabriga (UFES) ANII e CC DI/PPGI/PPGEM March 28, 2017 1 / 27 Contextualizando

Leia mais

Exemplo do Plano de aulas Temática: desenvolvimento de produtos ATIVIDADE 03: Desenho do produto

Exemplo do Plano de aulas Temática: desenvolvimento de produtos ATIVIDADE 03: Desenho do produto Exemplo do Plano de aulas Temática: desenvolvimento de produtos ATIVIDADE 03: Desenho do produto Nessa atividade, será apresentada às equipes a importância do uso RESUMO OBJETIVOS ORGANIZAÇÃO DA TURMA

Leia mais

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA. Professora Vaz. 1º semestre 2015

CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA. Professora Vaz. 1º semestre 2015 CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: CEG201-INTRODUÇÃO À EXPRESSÃO GRÁFICA Professora Vaz 1º semestre 2015 1 AULA 01 (03 DE MARÇO) Professora Vaz 1º semestre 2015 2 EMENTA Definição e

Leia mais

Prof. Domingos Sávio Giordani

Prof. Domingos Sávio Giordani Prof. Domingos Sávio Giordani dsgiordani@usp.br Como estruturar a pesquisa 1. Formular um problema O problema deve ser Claro e Preciso (usualmente na forma de pergunta) Deve ser empírico Ser suscetível

Leia mais

1 Introdução 1.1. Motivação

1 Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação Estar imune aos riscos que existem no mercado financeiro, reduzindo ou mesmo eliminando as possíveis perdas, é o desejo de qualquer investidor. Desta forma, todo investidor

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO "Uma longa viagem começa com um único passo. Lao-Tsé Os mapas são um meio de comunicação, cujo objetivo é fornecer ao usuário informações sobre os fenômenos geográficos. Quando se

Leia mais

Simulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17)

Simulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Simulação de Sistemas Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Análise dos Dados de Saída Além das tarefas de modelagem e validação, devemos nos preocupar com a análise apropriada dos resultados

Leia mais

Universidade Regional de Blumenau

Universidade Regional de Blumenau Universidade Regional de Blumenau Curso de Bacharel em Ciências da Computação Protótipo de um Sistema de Informações Estratégicas para Consultórios Médicos utilizando Genexus Protótipo desenvolvido como

Leia mais

Etapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1

Etapas da Modelagem. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Etapas da Modelagem Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 11/11/2014, Página 1 Classificação dos modelos Medição de dados Conhecimento do processo físico Totalmente orientado

Leia mais

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi

SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi Material

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI 2017/2018 (OSIRIS CANCIGLIERI JUNIOR) METODOLOGIA

Leia mais

Análise dos Resultados da Simulação

Análise dos Resultados da Simulação Análise dos Resultados da Simulação Prof. Paulo José de Freitas Filho, Dr. Eng. Universidade Federal de Santa Catarina Dep. Informática e Estatística PerformanceLab freitas@inf.ufsc.br Tópicos Introdução

Leia mais

Sistema embarcado de ônibus integrado

Sistema embarcado de ônibus integrado Sistema embarcado de ônibus integrado O Sistema Embarcado de Ônibus Integrado concebido pela Consilux tem por objetivo atender às demandas de melhorias contínuas na malha de transporte coletivo da cidade

Leia mais

SIMULAÇÃO. Professor: Adriano Benigno Moreira

SIMULAÇÃO. Professor: Adriano Benigno Moreira SIMULAÇÃO Professor: Adriano Benigno Moreira Base de conhecimento Estatística. Pesquisa Operacional PO. Linguagem de Programação C. Distribuição dos Pontos 1º Avaliação Atividade e Prova 30 pontos 2º Avaliação

Leia mais