ELEMENTOS E CÓDIGOS DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA/ AUDIOVISUAL. Prof. André Galvan

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1 ELEMENTOS E CÓDIGOS DA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA/ AUDIOVISUAL Prof. André Galvan

2 Narrativa A narrativa é que permite que a história tome forma, pois a história enquanto tal ainda não existe. No início do cinema a narrativa não era a questão principal do filme, estes tinham caráter científico, um instrumento de reportagem ou um documentário da vida cotidiana. Este fora concebido como meio de registro que não tinha a intenção de contar histórias por procedimentos pré-estabelecidos. Narrar se estabelece em relatar um acontecimento, imaginário ou real. Isto implica que o desenrolar da história deve estar disponível àquele que a conta para que se possa utilizar os recursos para organizar seus efeitos. A história deve ter um desenvolvimento organizado, ao mesmo tempo, pelo narrador e pelos modelos aos quais se adapta. Para se ter uma narrativa cinematográfica, é necessário que se faça a utilização do som e suas variantes de fala, música, ruído, silêncio. A iluminação que tem função dramática e também psicológica, a cor, o desenho animado, as trucagens. E o elemento principal, a câmera com enquadramentos e movimentos específicos, além dos tipos de montagem.

3 Narrativa Linear A narrativa linear consiste em uma linha temporal onde os acontecimentos, conflitos e conclusão seguem uma ordem cronológica. Tradicionalmente usado no cinema, como o esquema de principio, meio e fim. Assim a história é contada através dos planos filmados e montados posteriormente, essa ordem cronológica dá sentido ao filme, é utilizado quase que em todos os filmes produzidos, principalmente nos filmes ditos comerciais.

4 Narrativa não linear Quebrar paradigmas específicos como a linearidade foi um grande avanço na arte cinematográfica, a não-linearidade foi quebrada em 1941 pelo diretor Orson Wells, com seu filme Cidadão Kane onde os acontecimentos se davam de forma aleatória, invertendo assim os fatos cronológicos. O filme começa com a morte do personagem principal em sua velhice e o enigma do significado da palavra Rosebud, a vida do personagem é descrita por outros personagens em épocas distintas, em alguns momentos estamos no auge de sua juventude e sucesso, depois à infância, à velhice, voltamos à juventude e assim se dá a narrativa de uma forma que cria um aspecto psicológico paralelo e difere da forma tradicional de se contar uma história. A narrativa não-linear utiliza de efeitos característicos da narrativa linear como o flashback, caracteres na tela, voz em off, mas o que realmente determina a não-linearidade da história é a quebra dos paradigmas de espaço e tempo.

5 Planos Podemos definir o Plano como uma parte do filme impressa na película pela câmera do início até ao final de uma tomada, no filme já finalizado, o plano se limita às colagens que o ligam ao plano anterior e ao seguinte.

6 Tipos de planos Grande Plano Geral: Também conhecido como Pan, Panorâmica, ou ainda vista aérea, perde-se os detalhes da cena de tão grande a abrangência da imagem devido a longa distância do ponto de vista do observador ou da câmera. Plano Geral: O Plano geral permite ao observador enxergar com razoável definição quase todos os componentes do cenário. Plano Americano: No plano americano as pernas das figuras aparecem cortadas na altura do joelho. Plano Médio: As figuras no plano médio só aparecem da cintura para cima, este plano é muito utilizado em diálogos. Primeiro Plano: No primeiro plano o personagem geralmente é mostrado do tórax para cima. Plano detalhe: A câmera enfatiza o detalhe de um objeto ou parte do personagem. Plano com close: Plano próximo a uma parte do corpo do personagem, como um rosto de uma pessoa tomando a maior parte do quadro. Plano de Super close: A imagem de um detalhe de rosto, ou outra parte do corpo toma o quadro inteiro, mostrando os detalhes específicos do personagem.

7 Grande Plano Geral Também conhecido como Pan, Panorâmica, ou ainda vista aérea, perde-se os detalhes da cena de tão grande a abrangência da imagem devido a longa distância do ponto de vista do observador ou da câmera.

8 Plano Geral O Plano geral permite ao observador enxergar com razoável definição quase todos os componentes do cenário.

9 Plano Americano No plano americano as pernas das figuras aparecem cortadas na altura do joelho.

10 Plano Médio As figuras no plano médio só aparecem da cintura para cima, este plano é muito utilizado em diálogos.

11 Primeiro Plano No primeiro plano o personagem geralmente é mostrado do tórax para cima.

12 Plano detalhe A câmera enfatiza o detalhe de um objeto ou parte do personagem.

13 Plano com close Plano próximo a uma parte do corpo do personagem, como um rosto de uma pessoa tomando a maior parte do quadro.

14 Plano de Super close A imagem de um detalhe de rosto, ou outra parte do corpo toma o quadro inteiro, mostrando os detalhes específicos do personagem.

15 Movimentos de Câmera No início do cinema os movimentos de câmera eram limitados, pois as câmeras eram demasiadamente pesadas, com e evolução tecnológica dos mecanismos, elas se tornaram mais leves, permitindo ao diretor a utilização destes.

16 Principais Movimentos de Câmera Traveling: Baseia-se em um deslocamento da câmera durante o qual mantémse constante o ângulo entre o eixo óptico e a trajetória do deslocamento. Esse deslocamento pode se dar para frente e para trás, direita e esquerda, verticalmente e horizontalmente. Panorâmica: Baseia-se numa rotação de câmera em torno de seu eixo vertical ou horizontal, sem que haja deslocamento da câmera. O movimento característico se dá com um ângulo de 180º. E mostra geralmente o ambiente ao espectador. Trajetória: É uma mistura sem especificidade de traveling e panorâmica feita através do auxílio da grua. A trajetória é geralmente colocada no inicio de filmes e introduz o espectador ao mundo apresentado com maior ou menor insistência.

17 Ângulos de Câmera Os ângulos de câmera se usados corretamente podem exprimir significado psicológico preciso. Muitos ângulos foram criados e utilizados pelo cinema, estaremos expondo os principais, pois a combinação pode se tornar infinita para o realizador. A plongée quando se filma de cima para baixo, tem como efeito subjetivo, diminuir o individuo, esmagando-o moralmente, atribuindo o sentido de inferioridade. O contra-plongée se filma de baixo para cima, onde a objetiva fica abaixo do nível normal do olhar este ao contrário do plongée passa a idéia de superioridade, de poder e exaltação, faz com que os personagens se tornem magníficos. Plongée Contra-plongée

18 A cor Durante quarenta anos o cinema se utilizou basicamente do preto e branco em suas obras, as empresas Meliès, Pathé e Gaumont, faziam em alguns filmes a colorização da película frame a frame, mas os filmes começaram a se tornar mais longos e se tornou inviável esta técnica. Era realizado, até o final do cinema mudo os chamados banhos que consistiam em se tingir a película atribuindo sentidos a determinados planos que podemos dizer que se situavam mais para a realidade do que simbolicamente,. Amarelo para os interiores a noite, verde para as paisagens, vermelho para cenas de incêndio e nervosismo, azul para a noite (externa). A cor na película se dá a partir dos anos de 1935 nos Estados Unidos com o filme Vaidade e Beleza(Becky Sharp Mamoulian). Posteriomente em 1936 na Rússia (Grunia Kornakova Rouxinol, pequeno rouxinol, Ekk) e na Alemanha no ano de 1942(Praga, a cidade da ilusão/die goldene Stadt Veit Harlan). Depois dessas utilizações a cor se popularizou mesmo em Na maioria dos filmes a cores, se torna evidente a preocupação apenas com o realismo das cores, que na época causou espanto e admiração pelo público.

19 Temperatura de cor A temperatura de cor é dada em graus Kelvin (ºK) e foi medida a partir do aquecimento de um composto de carbono, que passa por todas as freqüências conforme aumentava seu calor. Como a câmera utiliza o padrão de 3.200º K e as várias fontes de luz variam conforme os componentes de cor que geram, ou seja, em qual temperatura de cor ela está enquadrada, passa a ser preciso o uso de artifícios para transformar as diversas temperaturas para o padrão de 3.200º K.

20 Luz A iluminação é fator fundamental para a criação da atmosfera da imagem, criando assim uma expressividade específica. A luz para o espectador comum na maioria das vezes passa despercebida como uma luz natural. Os filmes atuais tendem a utilizar uma luz mais realista aos filmes diminuindo assim a dramaticidade visual exacerbada. A naturalidade da luz no cinema é quebrada pela necessidade de se imprimir na película a imagem enquadrada, para isso é necessário que haja luz suficiente para o diafragma da câmera. Por isso as cenas de filmes que se passam à noite são bem iluminadas não condizendo com a realidade, mas necessário para a visualização do espectador e para a gravação na câmera.

21 Luz Artificial A utilização da iluminação artificial começou a partir de 1910, na França, Dinamarca e nos Estados Unidos, por motivos técnicos. Apenas a partir de 1915 com o filme Enganar e Perdoar/The Cheat (De Miller) a iluminação tomou um sentido psicológico nas cenas, nesse drama havia luzes fortes que delineavam as sombras, criando assim uma dramatização nas imagens. É possível através da iluminação artificial criar diversos efeitos, como mostrar através da luz o lado sombrio de um personagem, usando pouca iluminação no mesmo, e iluminando melhor outras áreas do quadro. As sombras foram muito utilizadas pelo Expressionismo, elas geram um fator de ameaça do desconhecido e gera muita tensão, silhuetas também são usadas como no Filme Psicose na cena do assassinato do chuveiro a tensão causada pela silhueta de uma pessoa com uma faca pronta para matar a donzela indefesa, gera expectativa no público.

22 Tipos de Luz Iluminação direta quando a fonte é direcionada para o assunto sem que se modifique as configurações originais. Iluminação transmitida, quando se utiliza filtros, difusores,refletida, telas, etc., ou neste caso há uma alteração no caminho natural da luz, onde este normalmente gera difusão.

23 Tipos de luz Difusa, a fonte de luz pode ter essa característica já pré-definida. Há aquelas que mesmo diretas são difusas, algumas precisam de um filtro difusor para realizar o efeito. Rebater a luz pode criar uma difusão perfeita, ou seja, luz refletida de maneira indireta para o assunto, cuja dispersão aumentará conforme aumenta o tamanho da superfície que rebate o assunto. Semi-difusa, Está entre a luz difusa e a luz dura. Os contornos são nítidos, mas há maior suavidade na passagem da luz para a sombra, aumentando a região de penumbra. Dura, ou Concentrada. Trata-se da luz que deixa uma sombra muito nítida e um contorno de sombras visíveis por contraste. Quanto mais pontual for a fonte de luz, mais dura será a luz.

24 Montagem A montagem em seu aspecto tradicional pode ser lapidado em três operações básicas que é a seleção, agrupamento e junção das cenas. Lembrando que estamos falando da imagem em si, o som pode ser conduzido junto ou após a montagem final do filme. Cada uma dessas operações tem sua característica especifica, a seleção consiste em escolher os elementos úteis e as diversas tomadas realizadas na cena. O agrupamento, é a etapa onde se coloca as imagens selecionadas em uma certa ordem, obtendo assim uma prévia do filme, também chamado de copião. A junção é a finalização do filme com as cenas e suas tomadas e planos já determinados de forma precisa, e também a junção do som, para filmes sonorizados.

25 Som No início do cinema, o som não era a peça fundamental, o cinema era sonoro, mas não falado. Alguns filmes mesmo mudos possuíam orquestras que tocavam ao vivo ao mesmo tempo da exibição do filme. Com a possibilidade de um cinema falado muitos cineastas se voltaram contra a idéia, mas o público e outros apoiadores receberam com alegria a novidade produzindo filmes com som. O filme mudo tinha que demonstrar apenas com as imagens os sons da narrativa, como usar letreiros para desenvolver alguma parte do diálogo, ou usar imagens justificando o som, como a cena de uma sirene de uma fábrica anunciando a saída dos operários.

26 Som Nos filmes, podemos dividir o som em: ruídos e música. Os ruídos fazem parte da dinâmica do som onde podem ser utilizados de forma realista, conforme o desenrolar da ação no quadro, os ruídos acontecem. E também o som pode ser não realista, onde o som pode não corresponder a imagem que está enquadrada no momento. Os ruídos podem ser sons da natureza, ruídos mecânicos como aviões, carros, portas, e qualquer outro som que esteja em segundo plano. Um grande estrondo mesmo fora de quadro pode ser identificado dentro da atmosfera que o filme está inserido, se estrondo acontecer num campo de batalha sabemos que pode ser uma bomba e assim por diante. A música intervém como contraponto psicológico para fornecer ao espectador um elemento útil à compreensão da tonalidade humana do episódio (MARTIN, 2003, p. 125).

27 Cenários O cenário no cinema é fundamental para o desenrolar da narrativa, podem ser estes naturais que compõem paisagens e ambientes da natureza, como também os construídos pelo homem. Em relação a interiores e exteriores estes podem ser reais, que existem antes da gravação do filme ou em interiores com a utilização de estúdios, onde estes são construídos para se rodar o filme. Atualmente a tecnologia digital nos dá mais uma oportunidade, a de se construir cenários virtuais através do uso da computação gráfica. É o caso do filme Capitão Sky, onde todos os cenários são construídos de forma eletrônica, e até mesmo carros e objetos também foram concebidos por esta técnica. Para isso usa-se a tecnologia do Chroma-key, com pontos marcados se consegue através de uma parede azul ou verde (existem outras variações, mas estas são as mais utilizadas) construir um mundo virtual com a interação do atores.

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