Montagem de circuitos digitais Prof. Alberto Bastos do Canto Filho
|
|
- Ísis Moreira Fontes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Elétrica ENG04427 Técnicas Digitais Montagem de circuitos digitais Prof. Alberto Bastos do Canto Filho 1 Introdução O objetivo deste tutor é apresentar: Os documentos necessários para a montagem de protótipos em matrizes de contatos (protoboard); As práticas de montagem a partir da documentação; 2 Documentação para a montagem A documentação utilizada para a montagens em matrizes de contato é composta pelos seguintes partes: Lista de componentes Tabela de posições Diagrama de montagem 2.1 Lista de Componentes A Figura 2.1 mostra a lista de componentes. Trata-se de um documento cujo objetivo é orçamento e compras. Lista de Componentes Uns ID Descrição Prt/ Un Prt Total Uso Disp. R$/Un R$ 1 SN74HC04 6 portas inversoras R$ 1,20 R$ 1,20 1 SN74HC00 4 portas NAND, 2 entradas R$ 1,20 R$ 1,20 1 SN74HC10 3 portas NAND de 3 entradas R$ 1,00 R$ 1,00 1 SN74HC20 2 portas NAND de 4 entradas R$ 1,00 R$ 1,00 1 DIP SW 4 DIP switch, c/4 chaves R$ 2,00 R$ 2,00 4 R 1k 1/8 Resistor de 1K 1/8W R$ 0,05 R$ 0,20 4 R 470 1/8 Resistor de 470, 1/8W R$ 0,05 R$ 0,20 1 Led Led R$ 0,80 R$ 0,80 1 Protoboard Protoboard 1680 pontos R$ 90,00 R$ 90,00 1 Display 7 seg Display 7 segmentos, 10 pinos, R$ 4,30 R$ 4,30 anodo comum Total R$ 101,90 Figura 2.1: Lista de Componentes Tutor montagens 1 de 26
2 2.2 Tabela de Posições ID Figura 2.2: Tabela de posições A Figura 2.2 mostra uma tabela de posições. Seu objetivo é definir o posicionamento de cada um dos componentes no protoboard. Também nesta tabela especifica-se a alimentação dos circuitos integrados. A definição das posições obedece um conjunto de convenções que devem ser conhecidas pelo engenheiro projetista e pelo técnico responsável pela montagem do protótipo. A seguir serão apresentadas as convenções utilizadas neste tutorial Protoboard Tabela de Posições Posição GND (AY;AZ) Vcc (AX;AT) SN74HC04 AF SN74HC00 AF SN74HC10 AF SN74HC20 AF DIP SW 4 AF R 1k 1/8 AA02AX - - R 1k 1/8 AA03AX - - R 1k 1/8 AA04AX - - R 1k 1/8 AA05AX - - R 470 1/8 AB R 470 1/8 AA R 470 1/8 AJ R 470 1/8 AJ16AT - - LED AI Display 7 seg AH A matriz de contatos (protoboard) possui um sistema de identificação de cada um de seus contatos através de um sistema de coordenadas cartesianas (Figura 2.3). Figura 2.3: Localização dos contatos Tutor montagens 2 de 26
3 Figura 2.4: Protoboard 1680 furos A Figura 2.4 mostra um protoboard de 1680 contatos. Observe que a numeração das colunas atribui o número 1 para a primeira coluna das linhas de alimentação. Observe as linhas de alimentação identificadas como AX, AY, AZ, AT BX, BY, BZ, BT Circuitos Integrados Os circuitos integrados utilizados neste tutorial possuem o encapsulamento do tipo DIP (Dual In-line Package), com 14 pinos. A Figura 2.5 mostra um integrado com encapsulamento do tipo DIP (Dual In-line Package) com 14 pinos. Observe: a convenção utilizada para a numeração dos pinos; a posição do pino 1; Figura 2.5: DIP 14 Tutor montagens 3 de 26
4 ID Posição GND Vcc (AY;AZ) (AX;AT) SN74HC04 AF SN74HC00 AF SN74HC10 AF SN74HC20 AF Na convenção utilizada para especificação de posicionamento dos circuito integrados, é informado pela posição pino 1. Assume-se que o pino número 2 esteja no contato de numeração subseqüente. Figura 2.6: Posições dos circuitos integrados Tomando como exemplo o integrado 74HC04, cujo posicionamento é AF08 (Figura 2.7), assume-se um posicionamento tal que: o pino 1 esteja posicionado no contato AF08 o pino 2 esteja posicionado no contato AF09 Figura 2.7: Posicionamento de CI em AF08 Também na tabela de posicionamento são fornecidas as informações sobre a alimentação: Alimentação Vcc (+5V): linhas AY e AZ; Alimentação GND (0V) : AX e AT; Pinos de alimentação dos circuitos integrados Resistores A posição dos resistores é definida por 6 dígitos (letras LL ou números NN). Existem dois tipos de convenção referentes à identificação da posição de resistores no protoboard: LL1NNLL2: Define-se o contato inicial como LL1NN e o contato final como LL2NN. Exemplo - AA02AX resistor colocado entre os contatos AA02 e AX02 LLNN1NN2: Define-se o contato inicial como LLNN1 e o contato final como LLNN2. Exemplo AB5357 resistor colocado entre os contatos AB53 e AB57 Tutor montagens 4 de 26
5 O mesmo tipo de convenção pode ser utilizado para qualquer tipo de dispositivo com dois terminais. No caso de dispositivos com polaridade: diodos: primeiro contato especifica o anodo; por exemplo AI1615 indica que o Led deve ser colocado com o ânodo no contato AI16 e o cátodo no contato AI15. capacitores eletrolíticos: primeiro contato especifica o positivo Display de 7 Segmentos A Figura 2.8 mostra os pinos do display de 7 segmentos, visto de cima. A convenção utilizada para a especificação da posição é idêntica àquela utilizada para circuitos integrados DIP Switches Figura 2.8: Display de 7 segmentos O posicionamento das chaves do tipo DIP Switch obedece ao mesmo padrão dos circuitos integrados, observando-se a numeração de pinos definida na Figura 2.9. Figura 2.9: DIP 4 3 Diagrama de Montagem O diagrama de montagem tem por objetivos: definir as conexões entre os componentes; descrever o funcionamento do circuito. Observe na Figura 3.1: o desenho da fonte de alimentação e dos contatos reservados para Vcc e GND a possibilidade de identificação dos componentes e pinos que devem ser conectados a descrição do funcionamento do circuito a utilização de um gerador de estímulos controlando chaves comandadas por tensão, possibilitando a simulação a abertura e fechamento das chaves Tutor montagens 5 de 26
6 Figura 3.1: Diagrama de montagem Tutor montagens 6 de 26
7 4 Montar a protótipo Nesta secção serão apresentados os passos para a montagem de um protótipo a partir da documentação disponível (Figura 2.1, Figura 2.2 e Figura 3.1). 4.1 Montagem passo a passo 1. Providenciar os componentes necessários para montagem, a partir da lista de componentes (Figura 2.1); 2. Providenciar o conjunto mínimo de ferramentas e fios necessários para a montagem e testes: protoboard fios alicate de corte alicate multiteste fonte de alimentação de 5V 3. Posicionar os componentes no protoboard, fazendo uso das especificações de posição constantes na Figura 2.2; 4. Alimentar os circuitos integrados, conectando os seus pinos de alimentação a Vcc e GND, conforme especificado na Figura 2.2. A Figura 4.1 mostra o protoboard após o posicionamento dos componente e alimentação. Figura 4.1: Montagem após posicionamento dos componentes e alimentação Tutor montagens 7 de 26
8 5. Tenha em mãos uma versão impressa do diagrama de montagem (Figura 3.1). coloque um fio entre pino 2; AF40 pino 8, AF30 com uma caneta de cor diferente, marque a conexão realizada sobre o diagrama impresso (Figura 4.2) Figura 4.2: Marcar no diagrama as conexões já implementadas 6. Repetir o procedimento descrito no passo 5 acima, até concluir as conexões do circuito. Tutor montagens 8 de 26
9 5 Elaboração da documentação de Montagem Após a conclusão do projeto lógico, o deve-se realizar um conjunto de atividades necessárias para obtenção da documentação de montagem: revisão do projeto lógico especificação dos componentes projeto do sistema de excitação e monitoramento simulação com os componentes selecionados projeto do sistema de monitoramento Este tutor será desenvolvido, partindo-se do projeto lógico apresentado na Figura 5.1. Figura 5.1: Projeto lógico inicial 5.1 Otimização do Projeto Figura 5.2: Circuito equivalente com NANDs Normalmente a otimização tem por objetivo a minimização dos custos ou prazos. Neste exemplo, o será implementado o circuito apresentado na Figura 5.2, equivalente ao circuito da Figura 5.1. O circuito da Figura 5.2 pode ser implementado com apenas dois integrados, enquanto o circuito original (Figura 5.1) necessitaria um integrado a mais. Tutor montagens 9 de 26
10 5.2 Elaborar a Lista de Necessidades Diagrama Inicial de Montagem A Lista de necessidades necessita um esquemático com todos os componentes parcialmente especificados. A Figura 5.3 possui as chaves, resistências e Leds necessários para a montagem final do circuito. Figura 5.3: Diagrama inicial de montagem A lista de necessidades pode ser obtida com auxílio do Microcap 7, através do menu File..Tranlate..Bill of Materials A Figura 5.4 mostra a lista de materiais gerada pelo Microcap 7 para o circuito mostrado na Figura 5.3. Com base nesta lista é possível definir os componentes que serão utilizados. Bill of Materials EXOR NAND 00.CIR Item Type Value Qnt Power Cost Cost Parts 1 Resistor R1 2 Resistor 1K R2,R3 3 Diode $GENERIC LED 4 Switch Part1,Part2 5 INV DLY_TTL U4,U5 6 NAND DLY_TTL U1,U2,U3 Total Figura 5.4: Lista de materiais gerada pelo Microcap Observe que o componente 74LS00 possui 4 portas NAND; portanto um único CI atende com sobra à necessidade de 3 portas NAND. Tutor montagens 10 de 26
11 Nota: os motivos das escolhas de configurações de chaves e LEDs serão detalhados posteriormente Selecionar os Componentes A seleção de componentes é feita a partir de manuais ou da Internet. Neste exemplo, será considerado: Utilização da tecnologia TTL LS Pesquisa no site da Texas Opcionalmente, pode-se utilizar os manuais de componentes. O manual de componentes Texas pode ser baixado do site A seguir, será mostrado passo a passo um exemplo de pesquisa no site da texas 1. selecionar o site de pesquisa, menu Logic 2. selecionar a família TTL LS Tutor montagens 11 de 26
12 3. localizar as opções de portas NAND. Selecionar o SN74LS00: um CI que possui quatros portas NAND de 2Entradas (Quad 2-Input Positive- NAND gates); selecionae o SN74LS00 4. Fazer o download da documentação do CI 5. Repetir o procedimento acima para localizar o CI SN74LS04 (portas inversoras) Elaborar Lista de Componentes Com os dados disponíveis até o momento, é possível elaborar a lista incompleta de componentes apresentada na Figura 5.5 Lista de Componentes Uns ID Descrição Prt/ Un Prt Total Uso Disp. R$/Un R$ 1 SN74LS04N 6 portas inversoras R$ 1,50 R$ 1,50 1 SN74LS00N 4 portas NAND, R$ 1,50 R$ 1,50 1 DIP SW 4 entradas DIP switch, c/4 chaves R$ 2,50 R$ 2,50 2 R 1k 1/8 Resistor de 1K 1/8W R$ 0,05 R$ 0,10 1 R 470 1/8 Resistor de 470, 1/8W R$ 0,05 R$ 0,05 1 LED LED R$ 0,80 R$ 0,80 Figura 5.5: Lista de Componentes Total R$ 6,45 Observação: A referência de preço unitário pode ser obtida em sites de fornecedores de componentes. Tutor montagens 12 de 26
13 5.2.4 Elaborar Tabela de Posições Definir a posição dos componentes e elaborar a tabela de posições ID Posição GND (AY;AZ) Vcc (AX;AT) SN74LS04N AF SN74LS00N AF DIP SW 4 AF R 1k 1/8 AA02AX - - R 1k 1/8 AA03AX - - R 470 1/8 AJ30AT - - Figura 5.6: Tabela de Posições Elaborar Esquemático 1. Imprimir o diagrama de montagem inicial e acrescentar as informações adicionais: fonte; componente posição gerador de estímulos (para simulação) No microcap, criar uma nova versão, substituindo as portas lógicas do tipo Digital Pimitives por portas do tipo Digital Library : 1. Abrir o arquivo com o Diagrama inicial de montagem; Tutor montagens 13 de 26
14 2. Remover as portas lógicas 3. Selecionar o componente Observe que o componente utilizado (74LS00) não está habilitado na versão de estudante do Microcap 7.0. O componente 7400 pode ser utilizado para substituí-lo, tendo em vista sua compatibilidade ao nível de lógica e pinagem. 4. Adicione a porta NAND no local correspondente à posição AF20-A e ajuste suas propriedades: Pin Numbers: marcar a check box, para que os números dos pinos sejam mostrados PART: AF20-A PACKAGE: DIP14 (Tipo de encapsulamento Dual In-Line, 14 pinos) GATE: A (Porta A, do integrado posicionado em AF20) A figura a seguir mostra como deve ficar o diálogo de propriedades da porta NAND adicionada Tutor montagens 14 de 26
15 5. Repetir o procedimento descrito no passo 4 para as demais portas lógicas. Após a adição de todas as portas, o esquemático deve parecer-se com a figura a seguir: 6. Atualizar os resistores e o diodo: tornar visível a propriedade Part; atualizar a propriedade Part, colocando o identificador de posicionamento do componente 7. Acrescentar a fonte Tutor montagens 15 de 26
16 8. Acrescentar textos de comentário, identificando as linhas de alimentação 9. Acrescentar o gerador de estímulos, utilizado exclusivamente para fins de simulação: Command: n n n 11 Part: tornar invisível: 10. Atualizar as chaves: tornar visível a propriedade Part; atualizar a propriedade Part, colocando o identificador de posicionamento da chave propriedade Value: V,0,1 V: informa que se trata de uma chave controlada por tensão 0: tensão 0 abre a chave 1: tensão 1 fecha a chave observação: utiliza-se a chave controlada por tensão com a finalidade de possibilitar a simulação do circuito; O controle das chaves e o gerador de estímulos não fazem parte da documentação de montagem 11. O esquemático fina deve parecer-se com a figura a seguir: Tutor montagens 16 de 26
17 6 Estudo das características elétricas A montagem de um protótipo a partir do projeto lógico deve ter em mente as grandezas elétricas correspondentes aos valores lógicos. É usual estabelecer uma correspondência entre valores lógicos e valores de tensão, conforme mostra a Tabela 6.1. Tabela 6.1: Equivalência entre valores lógicos e valores de tensão Valor lógico Valor de Tensão 0 L 1 H Os valores H e L, referem-se a níveis de tensão: High (tensão alta) Low (tensão baixa) A Figura 6.1 a seguir mostra um exemplo de tabela verdade apresentada para uma porta NAND no manual do componente. Figura 6.1: Exemplo de tabela verdade apresentada nos manuais Os valores de tensão H e L dependem de diversos aspectos tais como a tecnologia (TTL, CMOS,...), a tensão de alimentação, e do local de medição (sinal de entrada ou de saída). Neste tutorial será realizada uma breve análise dos componentes da família TTL LS Tensões de entrada Figura 6.2: tensão de entrada A Figura 6.2 mostra o local de medição da tensão de entrada VI. Os níveis de tensão de entrada especificadas pelo VI. são: VIH: tensão de entrada alta; nível lógico 1 VIL: tensão de baixa alta; nível lógico 0 Tutor montagens 17 de 26
18 A Figura 6.3 ao lado mostra os limites de tensão de alimentação e tensões VIL e VIH para o integrado 74LS00. Figura 6.3: níveis de tensão TTL - LS A Figura 6.5 ao lado mostra os limites de tensão de alimentação e tensões VIL e VIH para o integrado 74AC00. Observe que esta tecnologia possui maior flexibilidade quanto a tensão de alimentação, e que os limites de tensão de entrada variam conforme as condições de alimentação. Figura 6.4: Tensões para tecnologia 74AC Correntes de Entrada Figura 6.5: Corrente de entrada As correntes de entrada (Figura 6.5) variam conforme o nível de tensão de entrada: IIH: corrente de entrada para tensão de entrada alta (entrada em 1) IIL: corrente de entrada para tensão de entrada baixa (entrada em 0) Analogamente às tensões, as correntes de entrada também possuem especificações diversas, conforme a tecnologia, e condições de medição. As figuras 6.6 e 6.7 a seguir mostram diferenças nas correntes de entrada, em função da tecnologia. Os manuais dos componentes apresentam ainda outros detalhes tais como a influência da temperatura. Tutor montagens 18 de 26
19 Figura 6.6: Correntes de entrada 74LS00 Figura 6.7: Correntes de entrada 74AC00 Exercício 6.1: pull down A Figura 6.8 ao lado mostra um circuito no qual uma porta lógica é ligada à terra através de uma resistência. Considere os limites para VIL e IIL da mostrados nas figuras 6.3 e 6.6 (74LS), e calcule o maior valor de resistência que pode ser utilizado; Repita os cálculos considerando os limites mostrados para a família 74AC (figuras 6.4 e 6.7). Figura 6.8: Entrada com resistência para terra Tutor montagens 19 de 26
20 Exercício 6.2: Pull up Repetir o exercício anterior, considerando o circuito mostrado na Figura 6.9 ao lado. Figura 6.9: Entrada com resistência para Vcc Uso de chaves nas entradas Várias alternativas podem ser utilizadas para simular estímulos num circuito combinacional. A tabela abaixo mostra alguns dispositivos mecânicos que podem ser utilizados para este fim. Tabela 6.2: Chaves de 2 ou 3 polos 2 polos Chaves (Toggle switches) Botões (Pushbutton) circuito 3 polos Tutor montagens 20 de 26
21 A Figura 6.10 ao lado mostra como utilizar uma chave de 3 polos para gerar sinais 1 ou 0 Figura 6.10: uso de chave de 3 polos A Figura 6.11 ao lado mostra como utilizar uma chave de 2 polos para gerar sinais 1 ou 0 Figura 6.11: uso de chave de 2 polos A Figura 6.12 ao lado mostra uma outra configuração para utilização de uma chave de 2 polos. Atenção: quando utilizar esta configuração com tecnologia TTL, devese tomar o cuidado de calcular o valor de R adequado. (veja o Exercício 6.1) Figura 6.12: chave de 2 polos (pull down) Tensões e Correntes de Saída As tensões e correntes de saída são definidas segundo o mesmo tipo de notação visto anteriormente para tensões e correntes de entrada. A Figura 6.13 mostra o ponto de medição das tensões e correntes de saída. Tutor montagens 21 de 26
22 VOL: Tensão de saída baixa (Low); valor de tensão quando a saída possui valor lógico 0 VOH: Tensão de saída alta (High); valor de tensão quando a saída possui valor lógico 1 IOL: corrente de saída baixa (Low); valor de corrente máxima quando a saída possui valor lógico 0 IOH: corrente de saída alta (High); valor de corrente máxima quando a saída possui valor lógico 1 Figura 6.13: Tensões e correntes As figuras 6.14 e 6.15 mostram os limites de tensão e corrente das tecnologias 74LS e 74AC. Figura 6.14: Tensões e correntes de saída do 74LS00 Figura 6.15: Tensões e correntes de saída do 74AC00 Tutor montagens 22 de 26
23 Exercício 6.3: Resistências de carga Considerando Figura 6.16 ao lado e os limites de tensão e corrente apresentados nas figuras 6.15 e 6.14, calcular o menor valor de R: para a tecnologia 74LS para a tecnologia 74AC Figura 6.16: Saída com resistência para Vcc Repetir os cálculos para a Figura 6.17 ao lado. Figura 6.17: Saída com resistência para terra Acionamento de LEDs nas Saídas O estado de uma saída pode ser monitorado com o uso de LEDs (Light Emitting Diode), como o mostrado na Figura 6.18 ao lado. Figura 6.18: LED Tutor montagens 23 de 26
24 Exercício 6.4: Acionamento de LED Figura 6.19: Acionamento de LED O circuito apresentado na Figura 6.19 ao lado pode ser utilizado para acender um LED quando o sinal IN assume o valor booleano 1. Assumindo-se que sejam necessários 10mA para alcançar um brilho adequado: calcular o valor de R. Pode-se utilizar a tecnologia 74LS para acender um LED desta forma? Pode-se utilizar a tecnologia 74AC para acender um LED desta forma? Figura 6.20: V X I de um LED Responda às questões anteriores considerando a configuração apresentada na Figura 6.21 ao lado. Figura 6.21: Acionamento com saída em 1 Exercício 6.5: Acionamento de monstrador de 7 segmentos O monstrador de 7 segmento é um conjunto de 7 leds encapsulados num único componente. Tutor montagens 24 de 26
25 Figura 6.22: monstradores de 7 segmentos A Figura 6.22 mostra alguns exemplos de mostradores de 7 segmentos. Cada um dos Leds do mostrador de 7 segmentos é identificado por uma letra, conforme mostra a Figura 6.23 Figura 6.23:Letras identificadoras dos segmentos Uma característica relevante dos mostradores de 7 segmentos é o fato de possuirem a conexão interna dos cátodos de todos os diodos, disponibilizados por um único pino (catodo comum), conforme apresenta a Figura 6.24 ao lado. Repare a existência de um oitavo led RDP (Right Decimal Point). Figura 6.24: Conexão catodo comum e anodo comum Considerando a necessidade de projetar um decodificador binário-7 segmentos com tecnologia TTL LS e a consequente a necessidade de acender o led com nível lógico 0 : Que tipo de monstrador utilizaria (Catodo comum ou anodo comum) Que arranjo de resistores faria? 6.2 Posicionamento dos Componentes Os componentes utilizados na montagem devem ser identificados e posicionados no protoboard segundo convenções que permitam localizá-lo a partir do diagrama de montagem. 6.3 Identificação dos pinos de um CI Para identificar a pinagem, consulte os manuais. Tutor montagens 25 de 26
26 A figura a seguir mostra a pinagem do 74LS00: Observe as convenções utilizadas: Pino 7 - GND: Ground (terra) Pino 14 - Vcc: +5 V Pino 1 1A: entrada A da porta NAND 1 Pino 2 1B: entrada B da porta NAND 1 Pino 3 1Y: Saída da porta NAND 1 Pino 4 2A: entrada A da porta NAND 2 Pino 5 2B: entrada B da porta NAND 2 Pino 6 2Y: Saída da porta NAND 2 Etc... A figura a seguir mostra o 74LS04 segundo uma outra convenção: tutor montagens odt Tutor montagens 26 de 26
#1 A matriz de contatos ou protoboard.
#1 A matriz de contatos ou protoboard. Para que circuitos com CIs (circuitos integrados) possam ser montados e utilizados para comprovação dos conceitos teóricos e verificação da solução de um determinado
Leia maisCIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS: MULTIPLEXADORES E DEMULTIPLEXADORES
Roteiro Laboratorial Nº 4 CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS: MULTIPLEXADORES E DEMULTIPLEXADORES BARROS, E. C. 1, NASCIMENTO, L. A. F. 1, MOURA, A. F. L. 1, EGOAVIL, C. J. 2 1 Monitor (a) da disciplina
Leia maisOBJETIVOS MATERIAL UTILIZADO
OBJETIVOS Esta aula prática tem como objetivo apresentar aos alunos as portas lógicas TTL (Transistor-Transistor Logic). Através de montagens eletrônicas simples no protoboard, deverão ser verificados
Leia maisPré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL I ELT 29 Atividade de Laboratório 6 Aluno: Aluno: Aluno: Mat.: Mat.: Mat.:
Leia mais4.9 Características Básicas dos CIs Digitais
CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um pedaço de material semicondutor (geralmente silício), denominado substrato, comumente conhecido como chip. CIs digitais
Leia maisO Mundo Real é Analógico ou Digital?
Analógico / Digital O Mundo Real é Analógico ou Digital? O que define uma grandeza analógica? Os sinais analógicos podem tomar qualquer valor num intervalo contínuo de tensão, corrente, resistência ou
Leia maisPodem ser substituídos pelo módulo P7-Sensor de Luminosidade da GBK Robotics.
Projeto No. 3 LDR O objetivo deste projeto é controlar o estado de um LED (aceso ou apagado) através da verificação de luminosidade do ambiente utilizando um sensor de luminosidade LDR. O LDR (Light Dependent
Leia maisSISTEMAS DE MULTIPLEXAÇÃO E DEMULTIPLEXAÇÃO ANÁLISE DOS CIs COMERCIAIS 74LS153 e 74LS155
INTRODUÇÃO TEÓRICA SISTEMAS DE MULTIPLEXAÇÃO E DEMULTIPLEXAÇÃO ANÁLISE DOS CIs COMERCIAIS 74LS153 e 74LS155 Os multiplexadores e demultiplexadores pertencem a classe dos circuitos lógicos combinacionais.
Leia maisOHMÍMETRO DIGITAL. 1 O Projeto. 1.1 Sensor. 1.2 Conversor A/D
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Instrumentação Eletrônica Professor: Luciano Fontes Cavalcanti Aluno: Raphael Dantas Ciríaco OHMÍMETRO DIGITAL
Leia maisLaboratório de Circuitos Digitais 1
Universidade Estadual Paulista Campus de Sorocaba Laboratório de Circuitos Digitais 1 Experimento 02: Montando circuitos combinacionais em protoboard Prof. Alexandre da Silva Simões 2005. Laboratório de
Leia maisPROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX
PROTOTIPAGEM ELETRÔNICA DO IMD PENTATRONIX 1) CONCEITO DE PROTOBOARD Fonte: Fritzing http://fritzing.org/home/ adaptado por Fátima Rosas. Protoboard ou matriz de contato é uma placa com diversos furos
Leia maisFigura 1 - Display de 7 segmentos
Lista de exercicio para revisão Um display de 7 segmentos é um dispositivo eletrônico composto por sete led s com formato de segmento, posicionados de modo a possibilitar a formação de um algarismo decimal
Leia maisPré-Laboratório (Para ser entregue no início da aula prática)
UNIVERIDDE FEDERL DE ITJUÁ Instituto de Engenharia de istemas e Tecnologia da Informação LORTÓRIO DE ELETRÔNIC DIGITL I ELT 512 tividade de Laboratório 2 luno: luno: luno: Objetivos: Turma: Investigar
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisEXPERIÊNCIA 6 CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES
MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 6 CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES 1 DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: e e Planejamento:
Leia maisEletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (MOS) Prof. Manoel Eusebio de Lima Tecnologias de Circuitos Integrados MOS (Metal - Oxide - Silicon) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS) CMOS (Complementary - type MOS) Transistor n-mos Em uma
Leia maisEXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL PROFS ELISABETE GALEAZZO, LEOPODO YOSHIOKA E ANTONIO C. SEABRA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS EXPERIÊNCIA 05 CIRCUITOS COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL
Leia maisIntrodução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz
Introdução teórica aula 12: Pisca- Pisca Controlado por Luz IC555 O IC555 é um circuito integrado (chip) utilizado em uma variedade de aplicações como temporizador ou multivibrador. O CI foi projetado
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 4:
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 4: Circuitos combinacionais: somador completo e decodificador BCD
Leia maisIntrodução aos Sistemas Digitais
Introdução aos Sistemas Digitais LETI, LEE (2014/15 1º Sem.) João Paulo Carvalho joao.carvalho@inesc-id.pt Isto (ainda) não são sistemas digitais... Um interruptor (SPST- Single Pole, Single Throw) e uma
Leia maisApostila de Eletrônica Digital ÍNDICE
Apostila de Eletrônica Digital ÍNDICE 1- Introdução Era Digital---------------------------------------------------------- PG 3 2- Números Binários --------------------------------------------------------------
Leia maisEXPERIMENTO 2: Portas Lógicas
DEE - Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Circuitos Digitais I ELE 1065 EXPERIMENTO 2: Portas Lógicas OBS: A partir deste experimento se faz necessário levar o pré-lab. Pode-se utilizar
Leia maisArduino Lab 07 Leitura de temperatura e indicação em um display GLCD de
Arduino Lab 07 Leitura de temperatura e indicação em um display GLCD de 128 64 Resumo Neste Lab faremos a leitura de um NTC comum a aplicações industriais e indicaremos os valores em um display GLCD de
Leia maisTutorial Multisim. Página inicial do Multisim
Tutorial Multisim O Multisim é um programa que realiza a simulação da montagem de circuitos eletrônicos, nele estão contidas todas as ferramentas necessárias para a montagem de tais circuitos como resistores,
Leia maisPortas Lógicas Básicas: Parte 1 - Montagem e Medidas
CETEC - PUC Campinas Laboratório 1 Portas Lógicas ásicas: Parte 1 - Montagem e Medidas 1. Introdução Os circuitos lógicos, responsáveis pelo aparecimento da Eletrônica Digital entre 1930 e 1940, tiveram
Leia maisESTUDO DOS CIs 74LS90, 74LS92 e 74LS93
ESTUDO DOS CIs 74LS90, 74LS92 e 74LS93 Esses contadores são conhecidos como contadores de década, tendo características especiais quanto às funções que podem desempenhar, daí então, a grande versatilidade
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 10 LEDs, Displays, Decodificadores e Codificadores. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 1 LEDs, Displays, Decodificadores e Codificadores Professor Dr. Michael Klug 1 LED (Light EmittingDiode) Diodo emissor de luz (LED) Junção P-N que quando energizada emite luz visível
Leia maisO jeito fácil de aprender!
O jeito fácil de aprender! ETS - Educational Training Shield Manual do Usuário Versão 1.1 www.ezduino.com info@ezduino.com PREFÁCIO A partir de uma detalhada pesquisa o "EZduino Team" elaborou o ETS -
Leia maisPLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 01 CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO E COMANDO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA Projeto Integrador I Iniciação Científica PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 0 CIRCUITO
Leia maisTutorial Conhecendo o Fritzing (parte 1)
Tutorial Conhecendo o Fritzing (parte 1) v.1.0 julho/2013 Leonardo Henrique Day de Toledo Robson Paes Machado Leandro Ramos A obra Introdução à plataforma Arduino foi licenciada com uma Licença Creative
Leia maisAula 01. Tutorial Proteus. Prof. Otávio Gomes https://sites.google.com/a/ifmg.edu.br/otavio-gomes/
Aula 01 Tutorial Proteus Prof. Otávio Gomes otavio.gomes@ifmg.edu.br https://sites.google.com/a/ifmg.edu.br/otavio-gomes/ 1 Proteus PROTEUS é um software CAD (Computer Aided Design), composto de três módulos:
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída
Leia maisIntrodução ao Laboratório Digital
Introdução ao Laboratório Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um contato inicial com o Laboratório Digital com o desenvolvimento de uma atividade planejada envolvendo o projeto
Leia maisAcendendo o Led com Arduino.
Acendendo o Led com Arduino. Nesse tutorial aprenderemos a ligar e desligar um Led com o Arduino. Para isso utilizaremos os seguintes componentes e ferramentas: Arduino Figura 1 Arduino UNO. Placa de prototipação
Leia maisHEXKIT PROTOLAB 1 Manual do usuário Versão 1.0
KITS DE APLICAÇÃO E APRENDIZADO AVANÇADO HEXKIT PROTOLAB 1 Manual do usuário Versão 1.0 Os HEXKITS são soluções para desenvolvimento, aprendizado e prototipação rápida de projetos/produtos. O HEXKIT PROTOLAB
Leia maisDISPOSITIVO PARA MONTAGENS EXPERIMENTAIS DE CIRCUITOS INTEGRADOS
EPUSP - PCS0/PCS - LABORATÓRIO DIGITAL DISPOSITIVO PARA MONTAGENS EXPERIMENTAIS DE CIRCUITOS INTEGRADOS. INTRODUÇÃO Desde, quando teve inicio uma nova modalidade dentro do Curso de Engenharia Eletrônica
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 2 Famílias Lógicas Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Contextualização - Elementos Básicos (Fonte de Tensão, Chaves e LEDs) - O Transistor - Sinais de Entrada e Saída
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II
ELETRÔNICA DIGITAL II Parte 0 Revisão Professor Michael Analógico x Digital 2 Circuitos Lógicos Os circuitos lógicos podem ser classificados em dois tipos: Circuitos Combinacionais: As saídas em qualquer
Leia maisRoteiro de Laboratório 01 Equipamentos e Ferramentas para práticas de Laboratório
Roteiro de Laboratório 01 Equipamentos e Ferramentas para práticas de Laboratório 1 Objetivos 1.1 Apresentar os equipamentos e ferramentas que serão utilizados na realização dos roteiros de Laboratório.
Leia maisCaracterização de Portas Lógicas
Caracterização de Portas Lógicas Versão 2015 RESUMO Esta experiência tem como objetivo um estudo dos elementos básicos do nosso universo de trabalho, ou seja, as portas lógicas. Para isto serão efetuados
Leia maisO professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente.
O professor não pode depender do instrutor de laboratório para checar se os circuitos são perigosos ou não, pois este não está sempre presente. 2008-10-28 15:50 2008-10-28 A matriz de comutação é uma pilha
Leia maisPORTAS LÓGICAS E TEOREMAS DE "DE MORGAN"
Roteiro Laboratorial Nº 1 PORTAS LÓGICAS E TEOREMAS DE "DE MORGAN" BARROS, E. C. 1, NASCIMENTO, L. A. F. 1, MOURA, A. F. L. 1, Ciro J. Egoavil 2 1 Monitores da disciplina de Eletrônica I - DAEE, Fundação
Leia maisCI's das família TTL e CMOS
Aula 04 CI's das família TTL e CMOS Prof. Tecgº Flávio Murilo 30/04/13 1 Famílias lógicas O que diferencia as famílias lógicas é o material no qual os circuitos integrados são construídos. RTL - Lógica
Leia maisNotas de Aula. Laboratório de Sistemas Digitais
Notas de Aula Laboratório de Sistemas Digitais Sumário 1.Introdução...1 2.Tensão, Corrente, Resistência e LEDs...1 3.Protoboards...4 1 1. Introdução Esta apostila possui o conteúdo relacionado aos conceitos
Leia maisIntrodução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica. Prof. Hugo Vieira Neto, PhD
Introdução a Práticas de Laboratório em Eletricidade e Eletrônica Prof. Hugo Vieira Neto, PhD hvieir@gmail.com Objetivos da Unidade Curricular Motivar os estudantes com aspectos práticos do curso de Engenharia
Leia maisLABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES PREPARAÇÃO 02: DISPLAY DE 7 SEGMENTOS MICROCONTROLADO
AEVSF Autarquia Educacional do Vale do São Francisco FACAPE Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina Curso de Ciência da Computação LABORATÓRIO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Sérgio
Leia maisALTERA Quartus II. Manual
ALTERA Quartus II Manual 2014 O Quartus II é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE Integrated Development Environment), utilizado para o desenvolvimento de sistemas digitais utilizando FPGAs (Field
Leia maisRelatório de Prática no LABORATORIO
Cod. Disc: TURMA: GRUPO: NOME: Sistemas Digitais Relatório de Prática no LABORATORIO Aula 6 Aula 7 e 8 a parte: Decodificador e Display 2ª etapa Projeto Prático Somador e Subtrator PROF. MSc. MÁRIO OLIVEIRA
Leia maisProgramação em Linguagem C
Programação em Linguagem C UNIDADE 1 Unidade I Nesta unidade aprenderemos: escrever o código no computador e transferir para o Arduino. ligar e desligar um pino; utilizar o delay (tempo); ler um pino para
Leia maisCircuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4
Circuitos Lógicos Combinacionais Capítulo 4 Os temas abordados nesse capítulo são: Conversão de expressões lógicas para expressões de soma-de-produtos. Projetos de circuitos lógicos simples. Álgebra booleana
Leia maisMONTAGEM DE CIRCUITOS
EXPERIÊNCIA MONTAGEM DE CIRCUITOS OBJETIVOS: - Conhecer as definições de circuito elétrico; - Manusear os componentes fisicamente; - Aprender os processos de montagem de circuitos; - Aprender montar circuitos
Leia maisFAMILIARIZAÇÃO COM PORTAS LÓGICAS E TEOREMA DE DE MORGAN
1 EXPERIÊNCIA N 01 FAMILIARIZAÇÃO COM PORTAS LÓGICAS E TEOREMA DE DE MORGAN Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciência e Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Disciplina
Leia maisO 7490 na prática O circuito integrado 7490 tem a aparência mostrada na figura 1.
Contador binário até 99 (ART063) Escrito por Newton C. Braga A numeração binária é a base de funcionamento dos computadores e de todos os circuitos de eletrônica digital. Por esse motivo, além de ser ensinada
Leia maisFamílias Lógicas I Características Gerais
Famílias Lógicas I Características Gerais SISTEMAS DIGITAIS II Prof. Marcelo Wendling Nov/10 Texto base: Sistemas Digitais Tocci (7ª edição). Capítulo 8. 1 Introdução Com a vasta utilização dos Circuitos
Leia maisEXPERIÊNCIA 1 AMBIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS
MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 1 AMBIENTAÇÃO ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS Data de realização: Data de entrega: Alunos: 1. Introdução
Leia maisIntrodução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC
Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles
Leia maisDesenvolvimento com a placa Altera DE1 Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues
UNIFEI Universidade Federal de Itajubá IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação ELT029/ELT041/ELT512 Laboratórios de Eletrônica Digital I e Eletrônica Digital II Desenvolvimento
Leia maisEPUSP PCS 3335 Laboratório Digital A. Trena Digital
Trena Digital Versão 2016 RESUMO Esta experiência tem por objetivo desenvolver uma Trena Digital, ou seja, um circuito digital que realiza a medida de distância para um objeto, usando um sensor ultrassônico
Leia maisParte 1 Retificadores Não-Controlados e Introdução a Eletrônica de Potência
Parte 1 Retificadores Não-Controlados e Introdução a Eletrônica de Potência As paredes entre a arte e a engenharia existem apenas em nossas mentes. Theo Jansen 1 Problema 1 Enquanto a Fig. 1.1 mostra uma
Leia maisEquipe: Figura 1. Alimentação simétrica usando duas fontes de alimentação
ROTEIRO 01 Alimentação do Amplificador Operacional Equipe: Data: / / Objetivo: -Alimentar o amplificador operacional utilizando fonte simétrica a partir de duas fontes DC e com apenas uma fonte DC e divisor
Leia maisCalibradores DC80T, DC80R e DC80L
CALIBRADORES PORTÁTEIS - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.0x B 1 INTRODUÇÃO Os calibradores série DC80 da NOVUS são equipamentos portáteis para medições e simulações de sinais como tensão, corrente, resistência,
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL
LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO - MANUAL Objetivos: 1. Analisar o funcionamento de Conversores DA tipo rede R-2R e de Resistores Ponderados. 2. Analisar a funcionalidade dos
Leia maisProjeto de circuitos eletrônicos. Vitor Yano
Projeto de circuitos eletrônicos Vitor Yano Ciclo de desenvolvimento de hardware Definição dos Requisitos Revisão dos requisitos Definição dos Blocos (arquitetura) Escolha de Fornecedores e Novos componentes
Leia maisSEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I
Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL0384 Laboratório de Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá Sistemas Digitais: Introdução informações
Leia maisProjeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo
Projeto No. 15 Sensor Óptico Reflexivo Neste projeto vamos utilizar um Sensor Óptico Reflexivo TCRT5000 para implementar um interruptor de proximidade. Desta forma, não será necessário que a pessoa toque
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
P U C PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E N G E N H A R I A LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS I SD I Prof. Dr. Aparecido S. Nicolett Prof. Dr. Sérgio Miranda Paz - Versão: 1. 2016
Leia maisCurso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2
Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Construção de um circuito comparador com amplificadores operacionais Objectivo: Este guia laboratorial tem
Leia maisEL06D LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA APOSTILA PROF ROSSATO INFORMAÇÕES ADICIONAIS. Experimento 1: Controle Remoto Infravermelho
MEC - UTFPR - Depto. de Eletrônica - Profs. João Góis e Dyson pág. 1 / 5 EL06D LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA APOSTILA PROF ROSSATO INFORMAÇÕES ADICIONAIS Experimento 1: Controle Remoto Infravermelho Sugestão
Leia maisTecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS. Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE
Tecnologias de Circuitos Integrados MOS-CMOS Manoel Eusebio de Lima Greco-CIn-UFPE Tecnologias de Circuitos Integrados! MOSFET (Metal Oxide Silicon Field Effect Field) nmos (N-type MOS) pmos (P-type MOS)
Leia maisIdentificação do Valor Nominal do Resistor
Conteúdo complementar 1: Identificação do Valor Nominal do Resistor Os resistores são identificados por um código de cores ou por um carimbo de identificação impresso no seu corpo. O código de cores consiste
Leia maisPágina 1
1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores
Leia maislaboratório de tecnologia
laboratório de tecnologia Instituto ensino médio disciplina tecnologia O CIRCUITO INTEGRADO 555 no MuLTISIM Introdução ao Multisim Software de Simulação de Circuitos da National Instruments ESCOLA: profº:
Leia maisExperimento 1 Objetivo: AND AND AND Material e Componentes Procedimento AND Nota: teste
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CCN / Departamento de Física Disciplina Eletrônica básica Técnicas digitais Prática 11 Experimento 1 Objetivo: Estabelecer a tabela verdade para o gate básico AND. Todo circuito
Leia mais3. Revisão de Eletrônica Digital
3. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Microcontroladores e DSP 3.1 Aritmética Binária Representação de números em complemento de 1 Ex.: 1 1 1 1-1 1 2, 5 = 12,5d ou 12,5 1 Decimal 2 3 2 2 2 1 2
Leia maisProfessor Fábio Novaski
Professor Fábio Novaski e-mail: fabio.novaski@gmail.com www.sites.google.com/site/fabionovaski/ Princípios e unidades elétricas. Resistências. Diodos. Retificadores. Transistores. Capacitores. Transformadores.
Leia maisCIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES TE054. Introdução a simulação de circuitos usando o programa QUCS
CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES TE054 Introdução a simulação de circuitos usando o programa QUCS 1) Simulações cc e ca de um circuito linear Para familiarizar-se com o uso do programa QUCS, faremos uma
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01
APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01 O kit CPLD_EE01 foi desenvolvido para alunos de cursos técnicos, engenharia e desenvolvedores na área de circuitos digitais, o mesmo conta com alguns módulos que podem ser
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS. Módulo 7 Prof. Celso DECODIFICADOR:
DECODIFICADOR: 1 Similar a um demultiplexador sem a entrada de dados. Apresenta n linhas de entrada de controle.o e 2 n linhas de saída. Somente uma única saída estará ativa para cada combinação das linhas
Leia maisDesenvolvimento com a placa Altera DE2 Prof. Rodrigo de Paula Rodrigues
UNIFEI Universidade Federal de Itajubá IESTI - Instituto de Engenharia de Sistemas e Tecnologia da Informação ELT029/ELT041 Laboratório de Eletrônica Digital I / Digital II A placa DE2 Desenvolvimento
Leia maisTutorial de uso do JbreadBoard
Tutorial de uso do JbreadBoard by: Jacson RC Silva Antes de mais nada, obtenha e instale o jbreadboard, logo após siga este tutorial. A tela inicial do JbreadBoard é: Figura 1:
Leia mais8.4) Características da Série TTL Existem diversas subfamílias com diferentes características de capacidade, velocidade e potência TTL PADRÃO, 74 Não são mais indicados, outros dispositivos têm desempenho
Leia maisEXPERIÊNCIA 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS
MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 4 CIRCUITOS COMBINACIONAIS DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS:,, OBJETIVOS Aplicar portas lógicas:
Leia maisFan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector. » TTL: Transistor Transistor Logic» ECL: Emmiter Coupled Logic
Circuitos Integrados Características Principais: Tecnologia: CMOS, TTL, etc Velocidade Tensão, Margem de Ruído e Corrente Fan Out (capacidade de acionamento) Tipos de Portas: buffer, 3-state, opencollector
Leia maisPRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO. OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso.
PRÁTICA 8: CONHECENDO O MULTÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a correta forma de utilização do multímetro e a importância de seu uso. MATERIAL: Um multímetro; Uma bateria de 9V; Um resistor de 1000Ω; Um diodo
Leia maisTécnicas de Interface com Microcontroladores (8051)
SEL- APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Técnicas de Interface com Microcontroladores (0) Estrutura das Portas do 0: Todas as quatro Portas (P0,P,P,P) da família de Microcontroladores MCS- são bi-direcionais.
Leia maisManual de Montagem Protuino FTDi
Manual de Montagem Protuino FTDi Componentes do Kit Protuino FTDi 1x FTDi Basic 1x ATMega328p com Bootloader do Arduino UNO 1x Protoboard de 170 furos 5x Jumpers de 10cm macho/macho 4x Jumpers de 5cm macho/macho
Leia maisEXPERIÊNCIA 3 COMBINAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS
1 MEC UTFPR-CT DAELT CURSO: ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL PROF.: EXPERIÊNCIA 3 COMBINAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS DATA REALIZAÇÃO: DATA ENTREGA: ALUNOS: 1. Introdução 1.1 Objetivos
Leia maisTUTORIAL CRIAÇÃO DE ENCAPSULAMENTO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA ENGENHARIA ELETRÔNICA Projeto Integrador I Iniciação Científica TUTORIAL CRIAÇÃO DE ENCAPSULAMENTO
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 6
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 405 Lab. de Introdução aos Sistemas Digitais I Profa. Luiza Maria Romeiro Codá PRÁTICA Nº 6 UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA (ULA) E DECODIFICADOR PARA
Leia maisCapítulo 8. Famílias Lógicas e Circuitos Integrados Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 8 Famílias Lógicas e Circuitos Integrados slide 1 Temas abordados nesse capítulo são: Terminologia de CI Digital em tabelas de dados do fabricante. Características de várias séries TTL. Características
Leia maisCircuito sensor de som
Circuito sensor de som Introdução Para a prática proposta, buscando sempre auxílio no conhecimento de trabalhos anteriores e integrando um pouco com as necessidades e tecnologias atuais, devemos projetar
Leia maisLaboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board
Laboratório de Física Manual de Equipamentos Multímetro, Fonte e Proto-board Centro Universitário de Vila Velha PROF. RUDSON RIBEIRO ALVES TABELA DE CONTEÚDOS 1. Multímetro Minipa ET 1001...3 1.1. TERMINAIS
Leia maisMultiplexação de Displays
Multiplexação de Displays D.T. e J.R.B./200 (revisão) E.T.M./2003 (revisão da parte experimental) E.T.M./200 (revisão) E.T.M./2006 (revisão) E.T.M./20 (revisão) RESUMO Nesta experiência são apresentados
Leia maisSOLUÇÃO : 2) Converter os números da base 10 para a base 5. N1 = (134) 10 N2 = (245) 10. Resposta : N1 = (1014) 5 N2 = (1440) 5
LISTA D XRCÍCIOS D N-671 2004 Matéria da prova é referente a toda à matéria. As listas de exercícios aplicadas durante as aulas são parte integrante desta lista de exercícios, além dos exercícios do livro
Leia maisCalibradores DC80T, DC80R e DC80L
CALIBRADORES PORTÁTEIS - MANUAL DE INSTRUÇÕES V1.0x A 1 INTRODUÇÃO Os calibradores série DC80 da Novus são equipamentos portáteis para medições e simulações de sinais como tensão, corrente, resistência,
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 1: Medidas Elétricas. Realização de medidas elétricas de tensão e corrente em circuitos resistivos.
1 1. Objetivos Realização de medidas elétricas de tensão e corrente em circuitos resistivos. 2. Conceito 2.1 Matriz de contatos Uma grande parte dos circuitos eletrônicos, especialmente os digitais, quando
Leia maisROTEIRO OFICIAL 5 Circuito Retificador de Onda Completa
- UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrotécnica DAELT Engenharia Elétrica e/ou Controle e Automação Disciplina: Laboratório de Eletrônica ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes ROTEIRO OFICIAL 5 Circuito
Leia maisLABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS
LABORATÓRIO CICUITOS ELÉTRICOS NEURY BOARETTO JOINVILLE 2010 AULA PRÁTICA 1 Objetivos 1. Verificar o funcionamento do osciloscópio na medida de tensão e período Material Usado 1 Multímetro digital 1 Matriz
Leia maisCerne Tecnologia e Treinamento
Tecnologia e Treinamento suporte@cerne-tec.com.br www.cerne-tec.com.br Sumário 1. Reconhecendo o Kit 05 2. Reconhecendo a Placa de Aquisição de Dados 06 3. Entradas Digitais 07 4. Saídas Digitais 5. Conector
Leia mais