Sumário 1. INTRODUÇÃO ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA Isenção Não incidência GANHO DE CAPITAL E VALOR DE ALIENAÇÃO...

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1 Sumário 1. INTRODUÇÃO ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA Isenção Não incidência GANHO DE CAPITAL E VALOR DE ALIENAÇÃO CUSTO DE AQUISIÇÃO Contribuinte que ficou desobrigado da apresentação da Declaração de Ajuste Anual Bens e direitos adquiridos por meio do SFH ou de consórcios Imóvel adquirido mediante permuta Bens adquiridos em partes Bens e direitos recebidos em devolução de capital social Dispêndios que podem integrar o custo de aquisição ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS Redução do ganho de capital no caso de imóveis adquiridos até Alienação de imóvel constituído de terreno adquirido até e construção iniciada após essa data Fatores de redução (FR1 e FR2) aplicáveis sobre o ganho de capital apurado na alienação de imóveis adquiridos a partir de 1º Reduções sucessivas Alienação conjunta de imóvel constituído de partes adquiridas em datas diferentes Alienação de imóvel constituído de terreno adquirido até e de edificação, ampliação ou reforma iniciada até essa data Permuta de imóveis com recebimento de torna Desapropriação Alienação de imóvel rural Alienação de imóvel rural adquirido até

2 5.5.2 Alienação de imóvel rural adquirido desde 1º TRANSFERÊNCIA DE BENS POR HERANÇA, LEGADO, DOAÇÃO EM ADIANTAMENTO DA LEGÍTIMA OU DISSOLUÇÃO DE CASAMENTO ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS LOCALIZADOS NO EXTERIOR ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS LOCALIZADOS NO BRASIL POR RESIDENTES OU DOMICILIADOS NO EXTERIOR BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA ALIENAÇÕES A PRAZO CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS PRAZOS PREENCHIMENTO DO DARF TRIBUTAÇÃO DEFINITIVA INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL EM BENS E DIREITOS OPERAÇÕES REALIZADAS POR PESSOA FÍSICA COM RESIDENTES OU DOMICILIADOS EM PARAÍSOS FISCAIS PROGRAMA PARA A APURAÇÃO ELETRÔNICA DO GANHO DE CAPITAL... 27

3 1. INTRODUÇÃO Estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que impliquem alienação, a qualquer título, de bens e direitos ou cessão ou promessa de cessão de direitos à sua aquisição, tais como: - as realizadas por compra e venda, permuta, adjudicação, desapropriação, dação em pagamento, doação, procuração em causa própria, promessa de compra e venda, cessão de direitos ou promessa de cessão de direitos e contratos afins; e - a transferência de propriedade de bens e direitos, por sucessão, no caso de herança ou legado, por doação em adiantamento da legítima e por dissolução da sociedade conjugal ou da unidade familiar, quando o sucessor, o donatário ou o ex-cônjuge optar pela inclusão dos referidos bens e direitos na sua declaração de rendimentos por valor superior àquele pelo qual esses bens e direitos constavam da declaração do de cujus, do doador ou do cônjuge declarante antes da dissolução da sociedade conjugal ou da unidade familiar. Entretanto, o ganho de capital na forma mencionada não se aplica às operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, com ouro, ativo financeiro e em mercados de liquidação futura, fora de bolsa. Na impossibilidade de sua comprovação, o custo de aquisição pode ter por base o capital registrado no Banco Central (vinculado à compra do bem ou direito) ou ser igual a zero, nos demais casos, não podendo ser atualizado a partir do ano-calendário de ISENÇÃO E NÃO INCIDÊNCIA 2.1 Isenção São isentos do imposto os ganhos de capital decorrentes de: I - alienação do único imóvel que o titular possua (individualmente, em condomínio ou em comunhão), cujo valor de alienação não seja superior a R$ ,00, desde que o alienante não tenha efetuado, nos últimos 5 anos, outra alienação, a qualquer título, tributada ou não, observandose que (RIR/1999, art. 39, III): a) essa isenção se aplica ao ganho de capital decorrente da alienação de qualquer bem imóvel, independentemente de se tratar de terreno, terra nua, casa ou apartamento, residencial, comercial ou de lazer, e de estar localizado em zona urbana ou rural; b) o limite de R$ ,00 é considerado em relação: b.1) à parte de cada condômino ou coproprietário, no caso de bens possuídos em condomínio; b.2) ao imóvel possuído em comunhão, no caso de sociedade conjugal; c) fica isento do Imposto de Renda o ganho de capital auferido na alienação do único imóvel que o titular possua, cujo valor de alienação seja de até R$ ,00, desde que não tenha sido realizada qualquer outra alienação nos últimos 5 anos, sendo que, no regime de separação de bens, esses requisitos para isenção devem ser verificados individualmente, por cônjuge, observada a parcela do preço que lhe couber. 3

4 Os bens adquiridos em condomínio por cônjuges casados obrigatoriamente sob o regime de separação de bens devem ser informados por condômino em relação à parte que couber a cada um. Para esse efeito (Solução de Consulta Cosit nº 256/2014): a) considera-se valor de alienação, no caso de bens em condomínio pertencente a cônjuges casados obrigatoriamente sob o regime de separação de bens, a parcela do preço que couber a cada um, devendo, para fins de tributação do ganho de capital, cada cônjuge apurar o valor que lhe cabe; e b) fica isento do Imposto de Renda o ganho de capital auferido na alienação do único imóvel que o titular possua, cujo valor de alienação seja de até R$ ,00, desde que não tenha sido realizada qualquer outra alienação nos últimos 5 anos, sendo que, no regime de separação de bens, esses requisitos para isenção devem ser verificados individualmente, por cônjuge, observada a parcela do preço que lhe couber. II - cujo preço, no mês da alienação, seja igual ou inferior a (Lei nº 9.250/1995, art. 22, com a redação dada pela Lei nº /2005, art. 38): a) R$ ,00, no caso de alienação de ações negociadas no mercado de balcão; b) R$ ,00, nos demais casos; Os limites são considerados em relação (Instrução Normativa SRF nº 599/2005, art. 1º, 1º e 2º): a) ao bem ou direito ou ao conjunto dos bens e direitos da mesma natureza, alienados em um mesmo mês; b) à parte de cada condômino ou coproprietário, no caso de bens possuídos em condomínio, inclusive na união estável; c) a cada um dos bens e direitos possuídos em comunhão ou ao conjunto dos bens e direitos da mesma natureza, alienados em um mesmo mês, no caso de sociedade conjugal. Para efeito do disposto nas letras "a", "b" e "c" desta nota, consideram-se bens e direitos da mesma natureza aqueles que guardam as mesmas características entre si, tais como automóveis e motocicletas, imóvel urbano e terra nua, quadros e esculturas. III - venda de imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 dias contados da celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, observado o seguinte (Lei nº /2005, art. 39; Instrução Normativa SRF nº 599/2005, art. 2º, 11 e 12): a) no caso de venda de mais de um imóvel, o prazo de 180 dias deve ser contado a partir da data da celebração do contrato relativo à primeira operação; b) a aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho proporcionalmente ao valor da parcela não aplicada; c) no caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção será aplicada ao ganho de capital correspondente à parcela empregada na aquisição de imóvel residencial; 4

5 d) tal isenção somente poderá ser usufruído uma vez a cada 5 anos, contados a partir da data da celebração do contrato relativo à operação de venda com o referido benefício ou, no caso de venda de mais de um imóvel residencial, à primeira operação de venda com o referido benefício; e) relativamente às operações realizadas a prestação, aplica-se a isenção: e.1) nas vendas a prestação e nas aquisições à vista, à soma dos valores recebidos dentro do prazo de 180 dias, contados da data da celebração do primeiro contrato de venda até a(s) data(s) da(s) aquisição(ões) do(s) imóvel(is) residencial(is); e.2) nas vendas à vista e nas aquisições a prestação, aos valores recebidos à vista e utilizados nos pagamentos dentro do prazo de 180 dias, contados da data da celebração do primeiro contrato de venda; e.3) nas vendas e aquisições a prestação, à soma dos valores recebidos e utilizados para o pagamento das prestações, ambos dentro do prazo de 180 dias, contados da data da celebração do primeiro contrato de venda; f) a inobservância das condições supramencionadas importará na exigência do imposto com base no ganho de capital, acrescido de: f.1) juros de mora, calculados a partir do 2º mês subsequente ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido; f.2) multa, de mora ou de ofício, calculada a partir do 1º dia útil do 2º mês seguinte ao do recebimento do valor ou de parcela do valor do imóvel vendido, se o imposto não for pago até 210 dias contados da celebração do contrato. Não integram o resultado da venda, para efeito do valor a ser utilizado na aquisição de outro imóvel residencial, as despesas de corretagem pagas pelo alienante. Contudo, a isenção não se aplica, entre outros: a) à hipótese de venda de imóvel residencial com o objetivo de quitar, total ou parcialmente, débito remanescente de aquisição a prazo ou a prestação de imóvel residencial já possuído pelo alienante; b) à venda ou aquisição de terreno; e c) à aquisição somente de vaga de garagem ou de boxe de estacionamento. As regras de isenção aqui referidas aplicam-se inclusive: a) aos contratos de permuta de imóveis residenciais; b) à venda ou aquisição de imóvel residencial em construção ou na planta. Considera-se imóvel residencial a unidade construída em zona urbana ou rural para fins residenciais, segundo as normas disciplinadoras das edificações da localidade em que o imóvel se situar. A opção pela isenção é irretratável, e o contribuinte deverá informá-la no Demonstrativo da Apuração dos Ganhos de Capital da Declaração de Ajuste Anual. 5

6 Ressalta-se que se aplica a isenção prevista sobre o ganho de capital, nos termos do art. 39 da Lei nº /2005, quando o valor recebido na alienação do imóvel for utilizado na construção de uma casa (Solução de Consulta Cosit nº 70/2014). 2.2 Não incidência Não se submetem à incidência do imposto os ganhos de capital decorrentes de: I - indenização: a) por desapropriação de imóvel rural para fins de reforma agrária, observando-se que a parcela da indenização correspondente às benfeitorias deverá ser computada como receita da atividade rural, se o respectivo valor houver sido deduzido na apuração do resultado dessa atividade; b) por liquidação de sinistro, furto ou roubo relativos ao objeto segurado; II - permuta de unidades imobiliárias objeto de escritura pública sem recebimento de parcela complementar em dinheiro (torna), observando-se que essa não incidência: a) aplica-se, exclusivamente, às permutas de unidade imobiliária por unidade imobiliária; b) alcança, inclusive, permutas realizadas por contrato particular, desde que a escritura pública correspondente, quando lavrada, seja de permuta; Equiparam-se à permuta as operações quitadas de compra e venda de terreno, seguidas de confissão de dívida e escritura pública de dação em pagamento de unidades imobiliárias construídas ou a construir. No caso de permuta com recebimento de torna em dinheiro, deve ser apurado o ganho de capital apenas em relação à torna. III - permuta caracterizada com a entrega, pelo licitante vencedor, de títulos da dívida pública federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, ou de outros créditos contra a União, em contrapartida à aquisição de ações ou quotas leiloadas no âmbito dos respectivos programas de desestatização; IV - transferências causa mortis e doações em adiantamento da legítima, ressalvadas as disposições constantes. No caso de alienação de bens e direitos realizada no curso do inventário, deve ser apurado e tributado o ganho de capital em nome do espólio, devendo o imposto ser pago pelo inventariante, salvo quando se tratar de cessão de direitos hereditários, caso em que caberá ao cedente apurar e tributar o ganho de capital em seu próprio nome (Instrução Normativa SRF nº 81/2001, art. 3º, 6º). 3. GANHO DE CAPITAL E VALOR DE ALIENAÇÃO O ganho de capital corresponde à diferença positiva entre o valor de alienação dos bens e direitos e o respectivo custo de aquisição, ou seja: Valor de alienação - Custo de aquisição = Ganho de capital (se o resultado for positivo) 6

7 Considera-se valor de alienação o preço efetivo da operação de venda ou de cessão de direitos ou, nas operações não expressas em dinheiro, o valor de mercado dos bens e direitos, observado o seguinte: a) no caso de bens e direitos vinculados a qualquer espécie de financiamento ou a consórcio, em que o saldo devedor é transferido para o adquirente, será considerado valor de alienação o efetivamente recebido, desprezando-se o valor da dívida transferida; b) no caso de bens possuídos em condomínio, será considerado valor de alienação a parcela do preço que couber a cada condômino ou coproprietário; c) na permuta com recebimento de torna (diferença em dinheiro), será considerado valor de alienação somente o valor da torna recebida ou a receber; e d) o valor da corretagem, quando suportado pelo alienante, será deduzido do valor da alienação; e, quando se tratar de venda a prazo, com diferimento da tributação, a dedução será feita sobre o valor da parcela do preço recebida no mês do pagamento da corretagem. Os valores recebidos a título de reajuste, no caso de pagamento parcelado, qualquer que seja sua designação, a exemplo de juros e reajuste de parcelas, não compõem o valor de alienação, devendo ser tributados à medida de seu recebimento de acordo com as formas a seguir: a) na fonte, quando a alienação for para pessoa jurídica, sob o código de receita no Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) 3208, devendo ser recolhido até o último dia útil do 2º decêndio do mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores; b) mediante o recolhimento mensal obrigatório (Carnê-Leão), quando a alienação for para pessoa física, sob o código de receita no Darf 0190, até o último dia útil do mês subsequente ao do recebimento; c) na Declaração de Ajuste Anual. A cessão de direitos representados por créditos líquidos e certos contra a Fazenda Pública (precatório) está sujeita à apuração de ganho de capital, sobre o qual incidirá Imposto de Renda na forma da legislação pertinente à matéria. Nesse caso, a tributação ocorre em separado, não integrando a base de cálculo do imposto na declaração de rendimentos. O valor de alienação será o montante recebido pelo cedente do cessionário, e o custo de aquisição na cessão original será igual a zero, apurando-se o ganho de capital pela diferença entre esses 2 valores (Solução de Consulta Cosit nº 153/2014). A Solução de Consulta Cosit nº 12/2016 esclarece que o ganho de capital havido na alienação de imóvel deve ser apurado no mês em que foi auferido, independentemente de ter sido percebida qualquer parcela do preço pago pelo comprador, observando-se que: a) o ganho de capital proveniente da alienação de bem comum deve ser apurado como um todo; b) ocorrida a dissolução de união estável, o pagamento do imposto devido deve ser feito na razão de 50% para cada um dos ex-conviventes; c) o prazo para aplicação do produto da venda na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, de forma a conferir o direito de isenção de que trata o art. 39 da Lei nº /2005, começa a ser contado da celebração do contrato de alienação. 7

8 4. CUSTO DE AQUISIÇÃO Considera-se custo de aquisição o valor do bem ou direito expresso em reais, importando destacar que: a) os bens e direitos adquiridos até puderam ser informados na Declaração de Bens e Direitos, anexa à Declaração de Ajuste Anual do exercício de 1992 (relativa ao ano-calendário de 1991), opcionalmente avaliados pelo valor de mercado naquela data ( ); b) os bens e direitos adquiridos até puderam ter seu valor atualizado monetariamente até essa data, com base na Ufir (no caso de bens adquiridos até , os mesmos puderam ser declarados pelo valor de mercado nesta data); c) os bens e direitos adquiridos a partir de 1º não podem ser objeto de nenhum acréscimo a título de atualização monetária; d) devem ser observadas, no tocante ao custo de aquisição, as normas informadas nos subtópicos 4.2 a Contribuinte que ficou desobrigado da apresentação da Declaração de Ajuste Anual No caso de contribuinte desobrigado de apresentar a Declaração de Ajuste Anual, o custo dos bens e direitos adquiridos até deve ser atualizado monetariamente, até essa data, utilizandose os índices constantes da tabela de atualização monetária de bens e direitos adquiridos até , deve ser atualizado monetariamente, até essa data, utilizando-se os índices constantes da seguinte tabela: 8

9 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DE BENS E DIREITOS ADQUIRIDOS ATÉ Ano Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Índices para valores expressos em Reais ,8166 0,8166 0,8166 0,8521 0,8521 0,8521 0,9128 0,9128 0,9128 0,9596 0,9596 0, ,6779 0,7133 0,7490 0,7612 0,7757 0,7986 Índices para valores expressos em Cruzeiros Reais , , , , , , , , , , ,7657 Índices para valores expressos em Cruzeiros , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,9078 Índices para valores expressos em Cruzados Novos , , , , ,9447 1,0319 1,1073 1,2175 1,5198 1,9569 2,5313 3,4411 4,7359 6,6974 Índices para valores expressos em Cruzados , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5095 9,4946 9,5735 9,7067 9,8306 9, , , , ,8289 Índices para valores expressos em Cruzeiros , ,578 9

10 , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5414 9,6870 9, , , , , , , , , , ,2055 7,2814 7,3903 7,4834 7,6057 7,7675 8,0259 8,3790 8,7785 9,1073 9,3040 9, ,3339 6,3966 6,4636 6,5414 6,6165 6,7004 6,7748 6,8354 6,8926 6,9596 7,0071 7, ,4984 5,5644 5,6387 5,7032 5,7790 5,8763 5,9817 6,0677 6,1185 6,1625 6,2214 6, ,5142 4,5974 4,6581 4,7046 4,7592 4,8272 4,9228 5,0211 5,1265 5,2383 5,3437 5, ,0291 4,0665 4,1292 4,1656 4,2051 4,2551 4,3345 4,4275 Índices para valores expressos em Cruzeiros Novos ,7849 3,8699 3,9477 3,9922 4, ,1835 3,2416 3,2988 3,3453 3,3971 3,4391 3,4856 3,5096 3,5357 3,5678 3,6259 3, ,5454 2,5899 2,6276 2,6660 2,7161 2,7884 2,8680 2,9322 2,9858 3,0280 3,0735 3, ,1254 2,1700 2,2021 2,2353 2,2754 2,3397 2,3988 2,4355 2,4471 2,4640 2,4989 Índices para valores expressos em Cruzeiros 10

11 , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

12 1945 9,7424 9,9209 9,9209 9, , , , , , , , , ,4013 8,4013 8,4013 8,6695 8,6695 8,7587 8,9375 9,1162 9,2952 9,2952 9,2952 9, ,0607 7,1499 7,2394 7,3289 7,4181 7,5076 7,5969 7,6864 7,7756 7,8651 7,9543 8, ,7925 7,0607 Índices para valores expressos em Mil-Réis ,7201 5,8093 5,8988 5,9881 6,0775 6,2563 6,3455 6,4350 6,5245 6, ,1836 5,1836 5,2731 5,2731 5,3624 5,3624 5,4519 5,4519 5,5414 5,5414 5,6306 5, ,9157 4,9157 4,9157 4,9157 5,0049 5,0049 5,0049 5,0994 5,0994 5,0994 5,0994 5, ,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,7370 4,7370 4,7370 4,7370 4,8262 4,8262 4,8262 4, ,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 4,6475 Para encontrar o valor atualizado do bem em , basta dividir o valor original da aquisição pelo índice correspondente ao mês e ao ano da aquisição ou do pagamento. 12

13 Cálculo da Atualização de Valor do bem I - no caso de um bem que tenha sido adquirido em novembro/1970, pelo valor de Cr$ ,00 (moeda da época), pago à vista, o custo de aquisição corrigido é: Cr$ ,00 4,3345 = R$ ,12 II - no caso de um bem que tenha sido adquirido em junho/1995, pelo valor de R$ ,00, pago em 2 parcelas de R$ ,00, uma no mês da aquisição e outra em julho/1995, o custo de aquisição corrigido é: 1ª parcela: R$ ,00 0,8521 = R$ ,85 2ª parcela R$ ,00 0,9128 = R$ ,21 Total do custo corrigido R$ , Bens e direitos adquiridos por meio do SFH ou de consórcios Considera-se custo o valor, constante do instrumento de aquisição, pago nas operações à vista, em reais, ou correspondente à soma das parcelas pagas, no caso de bens adquiridos em prestações ou financiados, inclusive por intermédio do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), ou por consórcios. 4.3 Imóvel adquirido mediante permuta Considera-se custo de aquisição de imóvel adquirido por permuta com outro imóvel o valor do bem dado em permuta, ajustado, quando for o caso: a) pelo acréscimo da torna paga; ou b) pela diminuição do valor correspondente à diferença entre a torna recebida e o ganho de capital relativo a essa torna, apurado na forma mostrada a seguir. 4.4 Bens adquiridos em partes Considera-se custo de aquisição, no caso de bens e direitos adquiridos em partes, o somatório dos valores correspondentes a cada parte adquirida. 4.5 Bens e direitos recebidos em devolução de capital social O custo de aquisição de bens e direitos que tenham sido recebidos em devolução de participação no capital de pessoa jurídica é o valor pelo qual os bens e direitos foram transferidos da pessoa jurídica para a pessoa física (valor contábil ou valor de mercado). 13

14 4.6 Dispêndios que podem integrar o custo de aquisição Podem integrar o custo de aquisição, além do preço pago na aquisição do bem, os seguintes dispêndios, desde que comprovados com documentação hábil e idônea e discriminados na Declaração de Bens e Direitos: I - no caso de imóveis: a) os dispêndios com construção, ampliação e reforma, desde que os projetos tenham sido aprovados pelos órgãos municipais competentes, bem como os gastos com pequenas obras, tais como pintura e reparos em azulejos, encanamentos, pisos, paredes; b) os dispêndios com demolição de prédio construído no terreno, desde que seja condição para se efetivar a alienação; c) as despesas de corretagem pagas na aquisição (somente se o adquirente tenha efetivamente suportado o ônus, o que normalmente não acontece na prática do mercado); d) os dispêndios pagos pelo proprietário do imóvel com realização de obras públicas, tais como colocação de meio-fio e sarjetas, pavimentação de vias, instalação de redes de esgoto e de eletricidade que tenham beneficiado o imóvel; e) o valor do imposto de transmissão pago na aquisição; f) o valor da contribuição de melhoria; II - no caso de outros bens e direitos: os dispêndios com conservação e reparos, os juros pagos no financiamento para a sua aquisição etc. 5. ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS 5.1 Redução do ganho de capital no caso de imóveis adquiridos até Tratando-se de alienação de imóvel adquirido até , pode ser aplicado um percentual fixo de redução sobre o ganho de capital, determinado em função do ano de sua aquisição ou incorporação, de acordo com a tabela a seguir: PERCENTUAL DE REDUÇÃO DO GANHO DE CAPITAL Ano de aquisição Percentual de redução Ano de aquisição Percentual de redução Ano de aquisição Percentual de redução Ano de aquisição Percentual de redução % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % 14

15 CÁLCULO DA REDUÇÃO DO GANHO DE CAPITAL Considerando a hipótese de alienação, em julho/2016, por R$ ,00, de um imóvel adquirido em agosto/1986, cujo valor, conforme constou da Declaração de Bens e Direitos do alienante relativa ao ano-calendário de 2009, seja de R$ ,00, temos: Valor de alienação R$ ,00 Custo de aquisição (R$ ,00) Ganho de capital R$ ,00 Redução: 15% de R$ ,00 (R$ 3.000,00) Ganho de capital tributável R$ ,00 Por questão de simplificação, deixamos de considerar no cálculo acima os fatores de redução (FR1 e FR2) do ganho de capital apurado, conforme previsto no art. 40 da Lei nº /2005, mas tão somente a redução do ganho de capital, na forma prevista no art. 18 da Lei nº 7.713/ Alienação de imóvel constituído de terreno adquirido até e construção iniciada após essa data Na alienação de imóvel adquirido até que contenha construção, ampliação ou reforma iniciada após essa data, o percentual de redução será aplicado apenas à parcela do ganho de capital que corresponder ao terreno e às edificações existentes em , observando-se os seguintes procedimentos: a) o percentual de redução será determinado em função do ano de aquisição de cada parte e aplicado sobre a parcela do ganho de capital a ela correspondente; b) a parcela do ganho de capital correspondente a cada parte será determinada aplicando-se sobre todo o ganho de capital o percentual resultante da relação entre o custo da parte objeto e o custo total do imóvel ou entre a área da parte objeto e a área total do imóvel. CÁLCULO NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL CONSTITUÍDO DE TERRENO ADQUIRIDO ATÉ Admita-se que uma pessoa alienou, em junho/2016, por R$ ,00 (sem pagamento de corretagem), um imóvel: - cujo terreno, adquirido em maio/1984, constou na Declaração de Bens e Direitos correspondente ao ano-calendário de 2009 pelo valor de R$ ,94; - cuja construção, iniciada a partir de janeiro/1989, constou da Declaração de Bens e Direitos do ano-calendário de 2011 pelo valor de R$ ,98. Nesse caso, temos: - custo total do bem alienado: R$ ,94 + R$ ,98 = R$ ,92 - ganho de capital total: 15

16 R$ ,00 - R$ ,92 = R$ ,08 - ganho de capital proporcional ao custo do terreno: R$ ,94 R$ ,92 x R$ ,08 = R$ ,66 Então, sobre a parcela do ganho de capital correspondente ao terreno, no valor de R$ ,66, aplica-se o percentual de redução de 25%, resultando no seguinte: - valor da redução: 25% de R$ ,66 = R$ ,17 - ganho de capital tributável: R$ ,08 - R$ ,17 = R$ , Fatores de redução (FR1 e FR2) aplicáveis sobre o ganho de capital apurado na alienação de imóveis adquiridos a partir de 1º Nos termos da Lei nº /2005, art. 40, e da Instrução Normativa SRF nº 599/2005, para a apuração da base de cálculo do Imposto de Renda incidente sobre o ganho de capital por ocasião da alienação, a qualquer título, de bens imóveis realizada por pessoa física residente no País, podem ser aplicados fatores de redução (FR1 e FR2) do ganho de capital apurado. A base de cálculo do imposto corresponderá à multiplicação do ganho de capital pelos fatores de redução, determinados pelas seguintes fórmulas: a) nas alienações ocorridas entre e , FR = 1 / 1,0035m, onde "m" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre janeiro/1996 (ou a data da aquisição do imóvel, se posterior) e o mês de sua alienação; b) nas alienações ocorridas entre e , FR1 = 1 / 1,0060m1, onde "m1" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre janeiro/1996 (ou a data da aquisição do imóvel, se posterior) e o mês de sua alienação; c) nas alienações ocorridas desde 1º : c.1) FR1 = 1 / 1,0060m1, onde "m1" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre o mês de janeiro/1996 (ou a data de aquisição do imóvel, se posterior) e o mês de novembro/2005; e c.2) FR2 = 1 / 1,0035m2, onde "m2" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre dezembro/2005 (ou o mês da aquisição do imóvel, se posterior a dezembro/2005) e o mês de sua alienação Reduções sucessivas Aplicam-se, sucessivamente e quando cabíveis, sobre o ganho de capital: a) a redução prevista no subtópico 5.1; 16

17 b) o fator de redução (FR) de que trata a letra "a" do subtópico 5.2, nas alienações ocorridas entre e ; ou c) o fator de redução (FR1) de que trata a letra "b" do subtópico 5.2, nas alienações ocorridas entre e ; ou d) os fatores de redução mencionados na letra "c" do subtópico 5.2, nas alienações ocorridas desde 1º Lembra-se que a aplicação de cada uma dessas reduções será efetuada sobre o ganho de capital diminuído das reduções anteriores. Apresentamos a seguir um quadro sinótico com as reduções: Quadro-resumo das reduções Data de alienação Até De a De a Redução 5% ao ano com início em 1969 e limite em Utilizar a tabela do subitem 5.1 (Lei nº 7.713/1988, art. 18). 5% ao ano com início em 1969 e limite em Utilizar a tabela do subitem 5.1 (Lei nº 7.713/1988, art. 18). FR = 1/1,0035m (MP nº 252/2005, art. 37 ) 5% ao ano com início em 1969 e limite em Utilizar a tabela do subitem 5.1 (Lei nº 7.713/1988, art. 18). FR1 = 1/1,0060m1 (Lei nº /2005, art. 40, 1º e 2º) 5% ao ano com início em 1969 e limite em Utilizar a tabela do subitem 5.1 (Lei nº 7.713/1988, art. 18). Desde 1º FR1 = 1/1,0060m1 (até 11/2005) (Lei nº , de 2005, art. 40, 1º, I e 2º) FR2 = 1/1,0035m2 (a partir de 12/2005) (Lei nº , de 2005, art. 40, 1º, II) a) m e m1 contados desde janeiro/1996 ou da data de aquisição, se posterior; b) m2 contados desde dezembro/2005 ou da data de aquisição, se posterior Alienação conjunta de imóvel constituído de partes adquiridas em datas diferentes Na alienação em conjunto de imóvel constituído de partes adquiridas em datas diferentes, a redução será aplicada à parcela do ganho de capital que corresponder a cada parte, observando-se que: a) a redução é determinada em função da data de aquisição de cada parte e aplicada sobre a parcela do ganho de capital a ela correspondente; b) a parcela do ganho de capital correspondente a cada parte é determinada aplicando-se sobre o total do ganho de capital o percentual resultante da relação entre o custo da parte objeto da redução e o custo total do imóvel, ou entre a área da parte objeto da redução e a área total do imóvel. O disposto aplica-se à construção, ampliação ou reforma, ressalvado o disposto a seguir. 17

18 5.2.3 Alienação de imóvel constituído de terreno adquirido até e de edificação, ampliação ou reforma iniciada até essa data Na alienação de imóvel constituído de terreno adquirido até e de edificação, ampliação ou reforma iniciada até essa data, ainda que concluída em ano posterior, informada na Declaração de Ajuste Anual, os fatores de redução são determinados em função do ano de aquisição do terreno e aplicados sobre todo o ganho de capital. Na hipótese de imóveis adquiridos até , o fator de redução será aplicado desde 1º , sem prejuízo da redução aplicável na alienação de imóveis adquiridos até Permuta de imóveis com recebimento de torna No caso de permuta de bens imóveis com recebimento de torna em dinheiro, apura-se o ganho de capital, apenas em relação à torna, da seguinte forma: a) adiciona-se o valor da torna recebida ao custo do imóvel dado em permuta, considerando-se como custo o valor constante da Declaração de Bens e Direitos, ou, se o alienante ficou desobrigado de apresentar a Declaração de Ajuste Anual, o valor do custo de aquisição atualizado monetariamente até , no caso de bens adquiridos até essa data; b) divide-se o valor da torna pelo valor apurado conforme a letra "a" e multiplica-se o resultado por 100; c) aplica-se o percentual encontrado na operação "b" sobre o valor da torna recebida, obtendo-se o valor do ganho de capital. CÁLCULO NA PERMUTA DE IMÓVEL COM RECEBIMENTO DE TORNA Uma pessoa permutou um imóvel por outro, em dezembro/2016, dando em permuta um imóvel adquirido em 1989, que constou da sua Declaração de Bens e Direitos relativa ao ano-calendário de 2011 pelo valor de R$ ,00, e recebeu à vista uma torna de R$ ,00. Assim, temos: Custo do bem dado em permuta R$ ,00 Valor da torna recebida R$ ,00 Soma R$ ,00 - percentual correspondente à torna recebida: R$ ,00 R$ ,00 x 100 = 11,59% - ganho de capital: 11,59% de R$ ,00 = R$ 9.272, Desapropriação A legislação do Imposto de Renda (RIR/1999, art. 120, I) não considera ganho de capital o valor decorrente de indenização por desapropriação para fins de reforma agrária. 18

19 Todavia, no caso de desapropriação para fins de interesse público, conforme entendimento exarado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da resposta à questão nº 585, do "Perguntas e Respostas IRPF 2014" (com fundamento no citado RIR/1999, art. 120, I, e na Instrução Normativa SRF nº 84/2001, arts. 24 e 28 ), o ganho de capital deve ser apurado no mês em que esta se consumar, isto é, no ato do pagamento integral da indenização. Recentemente, a Solução de Consulta Cosit nº 54/2013, divulgada no DOU 1 de , ratificou esse entendimento ao dispor o seguinte: Solução de Consulta nº 54, de 30 de dezembro de 2013 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Ementa: Desapropriação. Interesse público. Ganho de capital. Incidência. O ganho de capital apurado na alienação de imóvel, ainda que por desapropriação para fins de interesse público, está sujeito à incidência do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Dispositivos Legais: Lei nº 7.713/1988, arts. 1º, 3º, 3º e 5º, e 22; e IN SRF nº 84/2001, arts. 3º, 24, 27 e 28. Posteriormente, a Solução de Consulta Cosit nº 105/2014, divulgada DOU 1 de , reformou esse entendimento nos seguintes termos: Solução de Consulta nº 105, de 7 de abril de 2014 Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF Ementa: Desapropriação. Interesse público. Ganho de capital. Não incidência. Recurso especial nº /SP. Reforma a Solução de Consulta nº 54 - Cosit, de 30 de dezembro de O Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar o Recurso Especial nº /SP, no âmbito da sistemática do art. 543-C do Código de Processo Civil (CPC), entendeu que a indenização decorrente de desapropriação não encerra ganho de capital, tendo-se em vista que a propriedade é transferida ao Poder Público por valor justo e determinado pela Justiça a título de indenização, não ensejando lucro, mas mera reposição do valor do bem expropriado. Afastou-se, portanto, a incidência do imposto sobre a renda sobre as verbas auferidas a título de indenização advinda de desapropriação, seja por utilidade pública ou por interesse social. Em razão do disposto no art. 19 da Lei nº , de 2002, na Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1, de 2014, e na Nota PGFN/CRJ nº 1.114, de 2012, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) encontra-se vinculada ao referido entendimento. Dispositivos Legais: Lei nº /2002, art. 19; Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 1/2014; Nota PGFN/CRJ nº 1.114/2012. Portanto, desde , a RFB deixou de exigir o pagamento do imposto sobre as indenizações decorrentes de desapropriação. 5.5 Alienação de imóvel rural Alienação de imóvel rural adquirido até Na alienação de imóvel rural adquirido antes de 1º , considera-se: I - valor da alienação a parcela correspondente: a) exclusivamente à terra nua, quando o valor das benfeitorias houver sido deduzido, como custo ou despesa, na apuração do resultado da atividade rural; 19

20 b) a todo o imóvel alienado, quando as benfeitorias não houverem sido deduzidas como custo ou despesa da atividade rural; II - custo de aquisição o valor relativo à terra nua, constante de escritura pública, observado o seguinte: a) caso a aquisição tenha ocorrido até , o respectivo custo poderá ser corrigido monetariamente até essa data, de acordo com as normas focalizadas no subtópico 5.1; b) no custo de aquisição da terra nua poderá ser incluído o valor da respectiva mata nativa, não computados os custos das construções, instalações e benfeitorias, das culturas permanentes e temporárias, das florestas plantadas e das pastagens cultivadas ou melhoradas, exceto se tais custos não houverem sido deduzidos como despesa de custeio, na apuração do resultado da atividade rural Alienação de imóvel rural adquirido desde 1º No caso de alienação de imóvel rural adquirido a partir de 1º , para efeito de apuração do ganho de capital, considera-se custo de aquisição e valor de venda do imóvel o valor da terra nua (VTN) declarado pelo alienante no Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat), nos anos de ocorrência da aquisição e da alienação, respectivamente, observado o seguinte: I - caso a aquisição e a alienação tenham ocorrido antes da entrega do Diat do respectivo ano, o ganho de capital corresponderá à diferença positiva entre o valor de alienação e o custo de aquisição efetivos; II - se o contribuinte adquirir um imóvel rural antes da entrega do Diat e aliená-lo no mesmo ano: a) antes da entrega do Diat, o ganho de capital será igual à diferença entre o valor da alienação e o custo de aquisição efetivos; b) após a entrega do Diat, não será apurado ganho de capital, porque os VTN de aquisição e alienação terão o mesmo valor. A parcela correspondente às benfeitorias será computada: a) como receita da atividade rural, quando seu valor de aquisição houver sido deduzido como custo ou despesa da atividade rural; e b) como valor de alienação, nos demais casos. 6. TRANSFERÊNCIA DE BENS POR HERANÇA, LEGADO, DOAÇÃO EM ADIANTAMENTO DA LEGÍTIMA OU DISSOLUÇÃO DE CASAMENTO Na transferência de direito de propriedade, por sucessão, nos casos de herança e legado, ou por doação em adiantamento da legítima ou por dissolução da sociedade conjugal ou da unidade familiar, os bens e direitos poderão ser avaliados pelo valor de mercado ou pelo valor constante da declaração de bens do de cujus, do doador ou do ex-cônjuge, observado o seguinte: I - se o de cujus, o doador ou o ex-cônjuge não houver apresentado declaração de rendimentos, por ter ficado desobrigado da sua apresentação, os bens e direitos poderão ser avaliados pelo custo de aquisição, corrigido monetariamente até (caso a aquisição tenha ocorrido até essa data) com base nos índices da tabela, ou pelo valor de mercado; 20

21 II - a opção por qualquer dos mencionados critérios de avaliação, que independe da avaliação adotada para efeito da partilha ou do pagamento do imposto de transmissão, deverá ser manifestada pelo herdeiro, pelo legatário, pelo donatário ou pelo ex-cônjuge a quem couber o bem ou direito, no momento da homologação da partilha ou do recebimento da doação; III - se a opção manifestada for pela transferência por valor diferente do constante da declaração de bens (do de cujus, do doador ou do ex-cônjuge) ou do custo de aquisição, referido no item I, a diferença a maior ficará sujeita à incidência do Imposto de Renda, como ganho de capital; IV - o herdeiro, o legatário, o donatário ou o ex-cônjuge deverá incluir os bens e direitos, na sua declaração de bens correspondente à declaração de rendimentos do ano-calendário em que ocorrer a homologação da partilha ou o recebimento da doação, pelo valor indicado na opção manifestada; V - na apuração do ganho de capital em virtude de posterior alienação dos bens e direitos adquiridos pelas formas examinadas neste tópico, será considerado como custo de aquisição o valor correspondente à opção manifestada, o qual ficará sujeito a comprovação por meio de: a) cópia do instrumento utilizado para manifestar a opção pelo critério de avaliação adotado, reconhecida pelo inventariante, no caso de transmissão causa mortis; b) cópia do documento de transmissão do bem ou direito, no caso de doação em adiantamento da legítima ou de dissolução da sociedade conjugal ou unidade familiar; c) Darf relativo ao pagamento do imposto incidente sobre o ganho de capital apurado, na hipótese mencionada no item III; VI - na cessão de direitos hereditários, cabe ao cedente apurar, em seu nome, o ganho de capital, considerando: a) como data da aquisição a da abertura da sucessão; b) como custo de aquisição da parte cedida o valor constante da última Declaração de Ajuste Anual do de cujus. Conforme Solução de Divergência Cosit nº 19/ DOU 1 de , a meação não surge com a morte de um dos cônjuges, ela existe enquanto durar o casamento. Na transferência do direito por herança, há transferência do patrimônio do de cujus para o herdeiro. Já na meação, não há transferência, pois a parcela do cônjuge meeiro sobrevivente já lhe pertencia. Se não há transferência, não há apuração de ganho de capital para fins do Imposto de Renda. Na hipótese de a propriedade de um bem ser adquirida parte por meação e parte por herança, torna-se necessário conhecer as datas de aquisição de cada parte do bem para fins de apuração do ganho de capital em uma alienação futura. A parte recebida por herança tem como data de aquisição aquela da abertura da sucessão. Na parcela havida por meação, entretanto, considera-se data de aquisição: a) do instrumento original, se tratar-se de bens ou direitos preexistentes à sociedade conjugal ou união estável, se pertencentes ao alienante; b) a do casamento, se pertencentes ao outro cônjuge e o regime for de comunhão de bens; e 21

22 c) a da aquisição, se adquiridos na constância da sociedade conjugal ou união estável. 7. ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS LOCALIZADOS NO EXTERIOR Ressalvado o tratamento distinto previsto para as operações, as alienações, a qualquer título, de bens e direitos localizados no exterior, inclusive a alienação de ações e outros ativos financeiros em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros ou assemelhados, ou em qualquer mercado do exterior, transferidos ou não para o Brasil, estão sujeitas à tributação definitiva, sob a forma de ganho de capital, observado o seguinte: I - o ganho de capital corresponderá à diferença positiva entre o valor de alienação e o custo de aquisição do bem ou direito informado na declaração de bens do alienante; II - o rendimento e o imposto pago no exterior deverão ser convertidos em reais mediante a utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América, fixado para compra pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da 1ª quinzena do mês anterior ao do recebimento; e III - o Imposto de Renda pago no exterior relativo à alienação poderá ser compensado com o imposto devido no Brasil sobre o ganho de capital, até o valor do tributo devido no País, desde que não seja compensado ou restituído no exterior e tenha sido pago em país: a) com o qual o Brasil tenha firmado acordos, tratados ou convenções internacionais que prevejam a compensação; ou b) no qual haja reciprocidade de tratamento para o imposto pago no Brasil, comprovada com cópia da lei publicada em órgão de imprensa oficial do país de origem do rendimento, traduzida por tradutor juramentado e autenticada pela representação diplomática do Brasil naquele país, ou mediante declaração deste órgão que ateste a reciprocidade de tratamento tributário; é dispensada a prova por esses meios quando a existência da reciprocidade já tiver sido reconhecida pela Receita Federal do Brasil (RFB) por meio de ato declaratório, como nos casos dos Estados Unidos da América, Reino Unido - Inglaterra, Escócia e País de Gales. Existem normas especiais para apuração e tributação de ganhos de capital na alienação de bens e direitos e na liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira, inclusive em espécie, as quais não foram abordadas neste procedimento. Não incide o Imposto de Renda sobre o ganho de capital auferido na alienação de bens localizados no exterior, ou representativos de direitos no exterior, por pessoa física, adquiridos na condição de não residente (Solução de Consulta Cosit nº 33/2015). 8. ALIENAÇÃO DE BENS E DIREITOS LOCALIZADOS NO BRASIL POR RESIDENTES OU DOMICILIADOS NO EXTERIOR O ganho de capital auferido por residente ou domiciliado no exterior, na alienação de bens e direitos localizados no Brasil, sujeita-se às seguintes normas: I - referido ganho de capital corresponderá à diferença positiva entre o valor de alienação e o custo de aquisição do bem ou direito, expressos em reais, observando-se que: a) no caso de bens e direitos adquiridos até , o custo de aquisição será atualizado monetariamente até essa data, com base na tabela; 22

23 b) no caso de bens e direitos adquiridos a partir de 1º , o custo de aquisição não poderá sofrer nenhum acréscimo a título de atualização monetária; II - o valor de aquisição do bem ou direito deverá ser comprovado com documentação hábil e idônea, usual para o tipo de operação de que houver resultado a aquisição; se não for possível comprovar tal valor dessa forma, ele será, conforme o caso: a) apurado com base no capital, registrado no Banco Central do Brasil, relacionado à compra do bem ou direito; b) igual a zero, nos demais casos; III - o ganho de capital apurado ficará sujeito à alíquota comum de 15%, ressalvada a existência de acordo, tratado ou convenção firmados pelo Brasil com o país de residência do alienante; IV - na apuração de ganho de capital de residente no exterior não se aplicam as isenções e reduções do imposto previstas para os residentes no Brasil; V - o ganho de capital deverá ser recolhido pelo alienante ou por seu procurador na data da alienação. Incide o Imposto de Renda, à alíquota de 15%, sobre o ganho de capital decorrente de alienação de bens e direitos situados no Brasil por pessoa jurídica não-residente, ressalvadas as disposições previstas em acordos para evitar a dupla tributação em matéria do Imposto de Renda, firmados pelo Brasil. Na impossibilidade de sua comprovação, o custo de aquisição pode ter por base o capital registrado no Banco Central (vinculado à compra do bem ou direito) ou ser igual a zero, nos demais casos, não podendo ser atualizado a partir de 1996 (Solução de Divergência Cosit nº 16/2013). 9. BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTA O ganho de capital percebido por pessoa física em decorrência da alienação de bens e direitos de qualquer natureza está sujeito à incidência do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF): a) até , à alíquota fixa de 15%; b) a partir de 1º , às seguintes alíquotas: Ganho de capital Alíquota (%) até R$ ,00 15% de R$ ,01, até R$ ,00 17,5% de R$ ,01, até R$ ,00 20% acima de R$ ,00 22,5% O imposto deve ser apurado mensalmente, em separado dos demais rendimentos tributáveis percebidos no mês. Caso seja realizada mais de uma alienação no mês, tendo sido apurado(s) ganho(s) de capital em uma(s) e prejuízo(s) em outra(s), a base de cálculo do imposto corresponderá ao somatório dos ganhos de capital (lucros) de todas as operações realizadas com lucros, sem compensação de resultados negativos (prejuízos) eventualmente apurados em outras operações. 23

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