Boletim Informativo 01/08

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1 Boletim Informativo 01/08 Auditores Tributários Auditores Independentes Consultoria Empresarial A construção da inteligência fiscal na alta direção das empresas Desde 2002, venho desenvolvendo pesquisas e observações no mercado brasileiro sobre burocracia e questões fiscais em grandes empresas e percebo que as questões fiscal e tributária ainda não são tidas como um fator estratégico nas estruturas de decisão da alta direção das empresas. As questões fiscal e tributária já passam por um processo estratégico, pois, pela alta carga tributária existente no Brasil, a questão deve ser tomada como um raciocínio no processo de decisão das empresas, independentemente de seu porte, região ou foco de negócio. Os últimos levantamentos realizados por institutos de pesquisas e entidades de comércio demonstram que as estruturas fiscal e tributária do País não mostram nenhuma mudança e a perspectiva futura é complicada para as empresas, que se vêem totalmente isoladas e perdidas no mundo competitivo dos negócios locais e globais enquanto o governo ruma para um caminho diferente da competitividade empresarial brasileira. O mais estranho é enxergar que não adianta bater no governo, não adianta reclamar a Receita (que, por sinal, é a melhor do mundo, do ponto de vista do Estado). As empresas precisam tomar uma atitude mais pró-ativa sobre seus ativos fiscal e tributário. Cuidar melhor das informações fiscais já é um grande passo que as empresas devem tomar para minimizar o impacto tributário e fiscal em suas contas. Outra questão importante para minimizar o efeito fiscal no caixa das empresas é uma nova atitude por parte das altas direções. A questão fiscal deve ser tomada como estratégica, pois percebemos constantemente que as empresas perdem negócios por falta de certidões e de informações fiscais, não definem negócios bem estruturados devido à falta de entendimento sobre a estrutura tributária, não obtêm resultados no caixa por causa de pagamento de tributos a maior e perdem resultados em virtude de autuações e multas constantes causadas pela falta de controle da estrutura fiscal. São poucas as empresas que exercem uma atitude preventiva na questão fiscal. Estas atitudes são desenvolvidas a partir de uma perspectiva estratégica com comitês tributários, acompanhamento constante da situação fiscal, elaboração de mapas de baixas de processos e pagamentos de tributos, além da construção de um relacionamento com as diversas repartições as quais estão vinculados. O grande guru da administração Peter Drucker já dizia que os presidentes das organizações deveriam ter um conjunto estreito de informações para a tomada de decisões. As informações são vinculadas à estrutura de custos, concorrência, clientes, inovação e, no A construção da inteligência fiscal 1 na alta direção das empreasas MATÉRIA TRIBUTÁRIA ESTADUAL Substituição Tributária Medicamen- 2 tos, Bebidas e Perfumaria e Higiene Pessoal Substituição Tributária Peças, 6 componentes e acessórios MATÉRIA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Salário de Contribuição GUELTA 6 Fechamento Antecipado do cartão 6 de ponto e da Folha de Pagamento Trabalho Temporário 8 quesito dito mais propriamente brasileiro, tributos. A construção de uma nova linha de ação para as questões fiscais por parte da alta direção é fundamental para o processo decisório, pois a legislação que está vigorando, as novas perspectivas que estão por vir na questão de estrutura eletrônica e as novas tendências em relação ao processo de fiscalização e emissão de certidões em nada favorecem as empresas. Construir uma inteligência fiscal na empresa é fator chave para o processo de gestão fiscal e tributária da organização. E quando falamos em inteligência, significa informação com o mínimo de risco para tomada de decisão. A gestão fiscal depende de inteligência. O Fisco tem a sua, com cruzamento entre diversas repartições, sistemas de tecnologia da informação com mineração de dados e inteligência artificial, cruzamento de dados em relação a fornecedores, fiscalização na própria repartição (sem a necessidade de presença física no local), autuações e fiscalizações cinematográficas. O domínio das

2 informações fiscais por parte da alta direção é de extrema prioridade nos assuntos estratégicos da organização e isso só depende de uma nova atitude de acompanhamento e relatórios estratégicos. Esta questão está voltada para todo tipo de empresas, e praticamente 90% das empresas brasileiras sofrem com esse passivo. A competitividade não pode estar à mercê de nossa passividade e, sim, deve ser buscada pelo Artigo 1 (Medicamentos) - O estabelecimento paulista, exceto o indicado no inciso I do artigo 313-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, relativamente ao estoque de medicamentos existente no final do dia 31 de janeiro de 2008, deverá (Lei 6.374/89, arts. 8, XIV, e 60, I): I - efetuar a contagem do estoque de medicamentos classificados nas posições 3003 e 3004 da - NBM/SH; II - elaborar relação, indicando, para cada item: a) o valor das mercadorias em estoque e a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, considomínio das informações e pelo controle efetivo da situação fiscal, além de constituir um novo foco de controle das diversas áreas da organização. Empresas sofrem financeiramente com isso. Muitas empresas do grupo de Nível 1 da Bovespa (papéis com qualidade e governança) não têm certidão negativa, muitas empresas são obrigadas a disponibilizar judicialmente montante acima de R$100 milhões para questões futuras de autuações, fiscalizações e processos, outras deixam de ganhar milhões por falta de certidões. Até quando? Alta direção, tome uma nova atitude, exerça melhor seu domínio pelas informações fiscais, tome decisão mais estratégica nas questões fiscais e tributárias, constitua uma inteligência fiscal. (Fábio Pereira Ribeiro, Boletim CRC SP nº 165). MATÉRIa TRIBUTÁrIA ESTADUAL Substituição Tributária Medicamentos, Bebidas e Perfumaria e Higiene Pessoal. Com a publicação do Decreto nº , de 24 de janeiro de 2008, (DOE ) são indicados os procedimentos fiscais a serem observados quanto ao recolhimento de ICMS relativo ao estoque de medicamentos, bebidas alcoólicas, produtos de perfumaria e de higiene pessoal recebidos antes do início do regime de retenção antecipada por substituição tributária. derando a entrada mais recente da mercadoria; b) a alíquota interna aplicável; c) o valor do imposto devido, calculado conforme os 1º ou 2º; d) o correspondente código na (NBM/SH); III - na hipótese de estar sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, transmitir, até 31 de março de 2008, arquivo digital à Secretaria da Fazenda, conforme leiaute por ela estabelecido, contendo a relação de que trata o inciso II; IV - na hipótese de estar sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, manter a relação de que trata o inciso II em arquivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, para apresentação ao fisco, quando solicitado; V - recolher o valor do imposto devido em razão da operação própria e das subseqüentes, por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE - ICMS, indicando o código (ICMS - Substituição Tributária). 1º - O valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes será calculado com base no Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST divulgado pela Secretaria da Fazenda: x alíquota interna) + (base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna); imposto devido = base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna; da base de cálculo, o valor da entrada mais recente da mercadoria. 2º - Quando existir preço final a consumidor divulgado pela Secretaria da Fazenda, em substituição ao disposto no 1º, o valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes deverá ser calculado: x alíquota interna; da saída - base de cálculo da entrada) x alíquota interna; da base de cálculo da saída, o preço final a consumidor, divulgado pela Secretaria da Fazenda; 3 - desconsiderando-se, na hipó- Boletim Informativo Etae Jan/08 2

3 tese da alínea b do item 1, os itens em que a base de cálculo da entrada for igual ou superior à base de cálculo da saída. 3º - O imposto devido poderá ser recolhido em até 6 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com vencimento no último dia útil de cada mês, sendo que a primeira parcela deverá ser recolhida até o último dia útil do mês de março de º - Na hipótese de contribuinte Apuração - RPA que possua saldo credor de ICMS em 31 de janeiro de 2008, este poderá ser utilizado para deduzir, no todo ou em parte, o imposto a recolher nos termos do inciso V, observandose, sem prejuízo das demais exigências, o que segue: 1 - o valor do saldo credor utilizado para pagar o imposto calculado nos termos do 1º ou 2º deverá ser discriminado no final da relação a que se refere o inciso II; 2 - o montante de saldo credor utilizado para pagamento do imposto devido nos termos deste parágrafo será lançado no Livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, na folha destinada à apuração das operações e prestações próprias do período em que ocorrer o aludido levantamento de estoque, no campo Estornos de Crédito do quadro Débito do Imposto, com a indicação da expressão Substituição Tributária - Decreto nº.../08, art. 1º. 5º - O disposto no inciso V aplica-se também na hipótese de recebimento de medicamentos classificados nas posições 3003 e 3004 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - NBM/SH, quando a saída tiver ocorrido até 31 de janeiro de 2008 e o recebimento tiver sido realizado após essa data. Artigo 2º (Bebidas alcoólicas) - O estabelecimento paulista, exceto o indicado no inciso I do artigo 313-C do Regulamento do ICMS, relativamente ao estoque de bebida alcoólica, exceto cerveja e chope, existente no final do dia 31 de janeiro de 2008, deverá (Lei 6.374/89, art. 8, XXVI e 8, 1): I - efetuar a contagem do estoque de bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope; II - elaborar relação, indicando, para cada item: a) o valor das mercadorias em estoque e a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, considerando a entrada mais recente da mercadoria; b) a alíquota interna aplicável; c) o valor do imposto devido, calculado conforme os 1º ou 2º; d) o correspondente código na (NBM/SH); III - na hipótese de estar sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, transmitir, até 31 de março de 2008, arquivo digital à Secretaria da Fazenda, conforme leiaute por ela estabelecido, contendo a relação de que trata o inciso II; IV - na hipótese de estar sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, manter a relação de que trata o inciso II em arquivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, para apresentação ao fisco, quando solicitado; V - recolher o valor do imposto devido em razão da operação própria e das subseqüentes, por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE - ICMS, indicando o código (ICMS - Substituição Tributária). 1º - O valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes será calculado com base no Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST divulgado pela Secretaria da Fazenda: x alíquota interna) + (base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna); x IVA-ST x alíquota interna; da base de cálculo, o valor da entrada mais recente da mercadoria. 2º - Quando existir preço final a consumidor divulgado pela Secretaria da Fazenda, em substituição ao disposto no 1º, o valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes deverá ser calculado: x alíquota interna; da saída - base de cálculo da entrada) x alíquota interna; da base de cálculo da saída, o preço final a consumidor, divulgado pela Secretaria da Fazenda; 3 - desconsiderando-se, na hipótese da alínea b do item 1, os itens em que a base de cálculo da entrada for igual ou superior à base de cálculo da saída. 3º - O imposto devido poderá ser recolhido em até 6 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com vencimento no último dia útil de cada mês, sendo que a primeira parcela deverá ser recolhida até o último dia útil do mês de março de º - Na hipótese de contribuinte Apuração - RPA que possua saldo credor de ICMS em 31 de janeiro de 2008, este poderá ser utilizado para deduzir, no todo ou em parte, o imposto a recolher nos termos do inciso V, observandose, sem prejuízo das demais exigências, o que segue: 1 - o valor do saldo credor utilizado para pagar o imposto calculado nos termos do 1º ou 2º deverá ser discriminado no final da relação a que se refere o inciso II; 2 - o montante de saldo credor utilizado para pagamento do imposto devido nos termos deste parágrafo será lançado no Livro Boletim Informativo Etae Jan/08 3

4 Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, na folha destinada à apuração das operações e prestações próprias do período em que ocorrer o aludido levantamento de estoque, no campo Estornos de Crédito do quadro Débito do Imposto, com a indicação da expressão Substituição Tributária - Decreto nº.../08, art. 2º. 5º - O disposto no inciso V aplica-se também na hipótese de recebimento de bebida alcoólica, exceto cerveja e chope, quando a saída tiver ocorrido até 31 de janeiro de 2008 e o recebimento tiver sido realizado após essa data. Artigo 3º (Perfumaria) - O estabelecimento paulista, exceto o indicado no inciso I do artigo 313-E do Regulamento do ICMS, relativamente ao estoque de mercadorias arroladas no 6 existente no final do dia 31 de janeiro de 2008, deverá (Lei 6.374/89, art. 8, XXIX, e 8, 1): I - efetuar a contagem do estoque das mercadorias arroladas no 6º; II - elaborar relação, indicando, para cada item: a) o valor das mercadorias em estoque e a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, considerando a entrada mais recente da mercadoria; b) a alíquota interna aplicável; c) o valor do imposto devido, calculado conforme os 1º ou 2º; d) o correspondente código na (NBM/SH); III - na hipótese de estar sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, transmitir, até 31 de março de 2008, arquivo digital à Secretaria da Fazenda, conforme leiaute por ela estabelecido, contendo a relação de que trata o inciso II; IV - na hipótese de estar sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, manter a relação de que trata o inciso II em arquivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, para apresentação ao fisco, quando solicitado; V - recolher o valor do imposto devido em razão da operação própria e das subseqüentes, por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE - ICMS, indicando o código (ICMS - Substituição Tributária). 1º - O valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes será calculado com base no Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST divulgado pela Secretaria da Fazenda: x alíquota interna) + (base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna); x IVA-ST x alíquota interna; da base de cálculo, o valor da entrada mais recente da mercadoria. 2º - Quando existir preço final a consumidor divulgado pela Secretaria da Fazenda, em substituição ao disposto no 1º, o valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes deverá ser calculado: sujeito ao Regime Periódico de x alíquota interna; da saída - base de cálculo da entrada) x alíquota interna; da base de cálculo da saída, o preço final a consumidor, divulgado pela Secretaria da Fazenda; 3 - desconsiderando-se, na hipótese da alínea b do item 1, os itens em que a base de cálculo da entrada for igual ou superior à base de cálculo da saída. 3º - O imposto devido poderá ser recolhido em até 6 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com vencimento no último dia útil de cada mês, sendo que a primeira parcela deverá ser recolhida até o último dia útil do mês de março de º - Na hipótese de contribuinte Apuração - RPA que possua saldo credor de ICMS em 31 de janeiro de 2008, este poderá ser utilizado para deduzir, no todo ou em parte, o imposto a recolher nos termos do inciso V, observandose, sem prejuízo das demais exigências, o que segue: 1 - o valor do saldo credor utilizado para pagar o imposto calculado nos termos do 1º ou 2º deverá ser discriminado no final da relação a que se refere o inciso II; 2 - o montante de saldo credor utilizado para pagamento do imposto devido nos termos deste parágrafo será lançado no Livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, na folha destinada à apuração das operações e prestações próprias do período em que ocorrer o aludido levantamento de estoque, no campo Estornos de Crédito do quadro Débito do Imposto, com a indicação da expressão Substituição Tributária - Decreto nº.../08, art. 3º. 5º - O disposto no inciso V aplica-se também na hipótese de recebimento de mercadoria arrolada no 6º, quando a saída tiver ocorrido até 31 de janeiro de 2008 e o recebimento tiver sido realizado após essa data. 6º - O rol de mercadorias a que se refere o caput, com o respectivo código na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, é o seguinte: 1 - perfumes (extratos), ; 2 - águas-de-colônia, ; 3 - produtos de maquilagem para os lábios, ; 4 - sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel, ; 5 - outros produtos de maquilagem para os olhos, ; 6 - preparações para manicuros e Boletim Informativo Etae Jan/08 4

5 pedicuros, ; 7 - pós, incluídos os compactos, para maquilagem, ; 8 - outros produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele, ; 9 - preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos cabelos, ; 10 - laquês para o cabelo, ; 11 - cremes de beleza, cremes nutritivos e loções tônicas, ; 12 - outras preparações capilares, Artigo 4º (Higiene) - O estabelecimento paulista, exceto o indicado no inciso I do artigo 313-G do Regulamento do ICMS, relativamente ao estoque de mercadorias arroladas no 6º existente no final do dia 31 de janeiro de 2008, deverá (Lei 6.374/89, art. 8, XXX e 8, 1): I - efetuar a contagem do estoque das mercadorias arroladas no 6º; II - elaborar relação, indicando, para cada item: a) o valor das mercadorias em estoque e a base de cálculo para fins de incidência do ICMS, considerando a entrada mais recente da mercadoria; b) a alíquota interna aplicável; c) o valor do imposto devido, calculado conforme os 1º ou 2º; d) o correspondente código na (NBM/SH); III - na hipótese de estar sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, transmitir, até 31 de março de 2008, arquivo digital à Secretaria da Fazenda, conforme leiaute por ela estabelecido, contendo a relação de que trata o inciso II; IV - na hipótese de estar sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, manter a relação de que trata o inciso II em arquivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, para apresentação ao fisco, quando solicitado; V - recolher o valor do imposto devido em razão da operação própria e das subseqüentes, por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE - ICMS, indicando o código (ICMS - Substituição Tributária). 1º - O valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes será calculado com base no Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST divulgado pela Secretaria da Fazenda: sujeito ao Regime Periódico de x alíquota interna) + (base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna); imposto devido = base de cálculo x IVA-ST x alíquota interna; da base de cálculo, o valor da entrada mais recente da mercadoria. 2º - Quando existir preço final a consumidor divulgado pela Secretaria da Fazenda, em substituição ao disposto no 1º, o valor do imposto devido pela operação própria e pelas subseqüentes deverá ser calculado: sujeito ao Regime Periódico de x alíquota interna; da saída - base de cálculo da entrada) x alíquota interna; da base de cálculo da saída, o preço final a consumidor, divulgado pela Secretaria da Fazenda; 3 - desconsiderando-se, na hipótese da alínea b do item 1, os itens em que a base de cálculo da entrada for igual ou superior à base de cálculo da saída. 3º - O imposto devido poderá ser recolhido em até 6 (seis) parcelas mensais, iguais e sucessivas, com vencimento no último dia útil de cada mês, sendo que a primeira parcela deverá ser recolhida até o último dia útil do mês de março de º - Na hipótese de contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA que possua saldo credor de ICMS em 31 de janeiro de 2008, este poderá ser utilizado para deduzir, no todo ou em parte, o imposto a recolher nos termos do inciso V, observando-se, sem prejuízo das demais exigências, o que segue: 1 - o valor do saldo credor utilizado para pagar o imposto calculado nos termos do 1º ou 2º deverá ser discriminado no final da relação a que se refere o inciso II; 2 - o montante de saldo credor utilizado para pagamento do imposto devido nos termos deste parágrafo será lançado no Livro Registro de Apuração do ICMS - RAICMS, na folha destinada à apuração das operações e prestações próprias do período em que ocorrer o aludido levantamento de estoque, no campo Estornos de Crédito do quadro Débito do Imposto, com a indicação da expressão Substituição Tributária - Decreto nº.../08, art. 4º. 5º - O disposto no inciso V aplica-se também na hipótese de recebimento de mercadoria arrolada no 6º, quando a saída tiver ocorrido até 31 de janeiro de 2008 e o recebimento tiver sido realizado após essa data. 6º - O rol de mercadorias a que se refere o caput com o respectivo código na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - NBM/ SH, é o seguinte: 1 - xampus para o cabelo, ; 2 - dentifrícios, ; 3 - fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fio dental), ; 4 - outras preparações para higiene bucal ou dentária, ; 5 - preparações para barbe- Boletim Informativo Etae Jan/08 5

6 ar (antes, durante ou após), ; 6 - desodorantes corporais e antiperspirantes, líquidos, ; 7 - outros desodorantes corporais e antiperspirantes, ; 8 - sais perfumados e outras preparações para banhos, ; 9 - outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados, ; 10 - outros sabões, produtos e preparações, em barras, pedaços ou figuras moldados, O decreto entrou em vigor na data de sua publicação. Substituição Tributária Peças, componentes e acessórios O Comunicado CAT - 6, de (DOE ), esclarece a aplicação ao Estado do Rio Grande do Sul das disposições dos Protocolos ICMS n.ºs 99/07 e 100/07, de 14 de dezembro de 2007, que tratam da substituição tributária, respectivamente, nas operações com peças, componentes e acessórios e nas operações com rações para animais domésticos, no sentido de que as disposições desses protocolos em relação às mercadorias remetidas por importador ou industrial fabricante localizados no Estado de São Paulo a contribuintes localizados no Estado do Rio Grande do Sul aplicam-se a partir de 1º de fevereiro de MATÉRIa Trabalhista e previdenciária Salário de Contribuição GUELTA SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 460, DE 26 DE DEZEMBRO DE ª RF (DOU DE ) Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias - Salário-de-contribuição. Guelta. Os valores pagos por fabricante a vendedores, empregados de seus clientes (varejistas), para a promoção de venda de seus produtos, constitui fato gerador da contribuição previdenciária, enquadrandose os vendedores na categoria de contribuinte individual. Dispositivos legais: Lei nº 8212, de 1991, art. 12, I, a, e V, g ; arts. 21, 22, III, 28, III, e 30, parágrafo 4º; Lei 10666, de 2003, art. 4º e IN SRP nº 03, de 2005, arts. 65, I e III, a, 66, I, b, e III, b, 69, III, d, 71, II. Fechamento Antecipado do Cartão de Ponto e da Folha de Pagamento Temos verificado com freqüência em nossos trabalhos a irregular rotina de fechamento da Folha de Pagamento antes do dia 30 (trinta) do mês, (normalmente por volta do dia 20 ou até antes). O pagamento, no entanto, em muitas empresas é feito apenas no 5 (quinto) dia do mês subseqüente. Por exemplo: um empregado admitido após o fechamento (dia 21) não irá constar da folha de pagamento no primeiro mês de trabalho, logo, sem pagamento no 5 dia do mês seguinte ao da prestação de serviços. Irá receber sua remuneração tão somente no terceiro mês de trabalho. No exemplo, aquele admitido em 21/12 irá receber sua remuneração apenas em 5/02. A legislação determina (parágrafo único do artigo 459 da CLT): Art Único: Quando o pagamento houver sido estipulado por mês, deverá ser efetuado, o mais tardar, até o quinto dia útil do mês subseqüente ao vencido A inobservância desse dispositivo legal implica na multa de 160 UFIR por empregado situação irregular. Situação semelhante ocorre com o pagamento de horas extras, comissões e outras parcelas variáveis e seus reflexos, quando realizadas ou auferidas após o fechamento da folha. A recomendação para solução dos problemas é elaborar Folha de Pagamento Complementar contemplando as situações, ainda dentro do mês de competência. O que pela sistemática de cálculos para apuração de encargos é inviável. Qualquer outra orientação poderá ser passível de questionamento. Alguns sindicatos através de Convenções e Dissídios Coletivos de Trabalho têm tratado desse assunto no âmbito de suas representações, como nos seguintes exemplos: Sindicato da Indústria de Doces e Conservas Alimentícias no Estado de São Paulo - OFÍ- CIO-CIRCULAR Nº 016/2007-DJ (27.04): Fechamento Antecipado do Cartão de Ponto: Com a finalidade de permitir a realização do pagamento dos salários dentro dos prazos legais, ou mesmo antes, quando for o caso, as empresas poderão efetuar o fechamento do cartão de ponto antes do final do mês; no entanto, a liquidação das horas extras praticadas ou o desconto das faltas ao serviço constatadas Boletim Informativo Etae Jan/08 6

7 após o aludido fechamento e até o último dia do mês, deverão ser pagas ou descontadas, respectivamente, na folha de pagamento do mês seguinte, calculadas com base no salário do mês a que se referir tal folha de pagamento. SINDICATO DA INDÚSTRIA DE DOCES E CONSERVAS ALI- MENTÍCIAS NO ESTADO DE SÃO PAULO interior 2.007: FECHAMENTO ANTECIPADO DO CARTÃO DE PONTO: Com a finalidade de permitir a realização do pagamento dos salários dentro dos prazos legais, ou mesmo antes, quando for o caso, as empresas poderão efetuar o fechamento do cartão de ponto antes do final do mês; no entanto, a liquidação das horas extras praticadas ou o desconto das faltas ao serviço contratadas após o aludido fechamento e até o último dia do mês, deverão ser pagas ou descontadas, respectivamente, na folha de pagamento do mês seguinte, calculadas com base no salário do mês a que se referir tal folha de pagamento. ACORDO COLETIVO DE TRA- BALHO - CDHU 2007: 5.ª PAGA- MENTO DAS HORAS EXTRAS - As horas extras realizadas entre o dia 16 (dezesseis) do mês antecedente (dia do fechamento da folha) e o dia 15 (quinze) do mês de competência, serão pagas conjuntamente com o salário correspondente. SINDITÊXTIL - SINDICATO DA INDÚSTRIA DE FIAÇÃO E TECELAGEM EM GERAL; DE TINTURARIA, ESTAMPARIA E BENEFICIAMENTO, DE LINHAS; DE ARTIGOS DE CAMA, MESA E BANHO; DE NÃO-TECIDOS E DE FIBRAS ARTIFICIAIS E SINTÉTI- CAS DO ESTADO DE SÃO PAULO, SIMMESP - CONVENÇÃO COLE- TIVA DE TRABALHO 2004/ FECHAMENTO DA FOLHA DE PAGAMENTO: Para que haja tempo hábil de efetuar os cálculos salariais, pagamentos e recolhimentos de encargos sociais nas datas previstas legalmente ou nesta Convenção, as empresas poderão adotar calendário mensal diferenciado e antecipado de apontamento de ocorrências (faltas, atrasos, horas extras, adicionais, comissões, variáveis, etc.), considerando sempre o período de 30 dias/um mês, como por exemplo, entre o dia 21 de um mês e o dia 20 do mês seguinte. Mesmo nesses casos o fechamento antecipado do cartão de ponto pressupõe o pagamento do mês completo mês calendário cabendo à empresa a obrigação de remunerar, e/ou descontar, as intercorrências havidas após a data do fechamento no mês subseqüente. Convém tomar do empregado uma declaração na qual conste o conhecimento de que as irregularidades (ausências e atrasos) bem como, horas extraordinárias, noturnas e demais variáveis ocorridas após o fechamento da folha serão objeto de desconto e/ou de pagamento no mês seguinte. Algumas empresas pagam horas extraordinárias laboradas no mês anterior apenas no mês seguinte. Igualmente deve-se informar no contrato de trabalho ou em texto complementar (aditamento). Vem sendo alvo da fiscalização a criação de um mês fictício no qual paga-se a remuneração e seus reflexos tendo como cômputo o período compreendido entre o dia 20 de um mês e o dia 19 do mês seguinte (ou qualquer outra hipótese de fechamento antecipado). Nele, o pagamento do mês de janeiro/08 (que poderá ser efetuado até o dia 6/02/08) se refere em verdade ao trabalho compreendido entre o dia 20/12/07 e 19/01/08 por exemplo. Nesse cômputo serão também calculados os reflexos no Descanso Semanal Remunerado (feriado de Natal 25/12/07 será pago somente em fevereiro/08). No caso de autuação fiscal a justificativa utilizada pelo agente do MTb é que horas extraordinárias laboradas, conforme nosso exemplo, entre o dia 20/12/07 e 31/12/07 devem compor a remuneração do mês de dezembro e ter como reflexos o total de domingos e feriados do mês de dezembro, devendo ser pagas até o 5 dia útil de JANEIRO e não de Fevereiro. Essa infração é tida como sendo atraso no pagamento da remuneração, sujeita a multa de 160 UFIR por empregado em situação irregular. Se houve alguma forma de prejuízo ao trabalhador, (DSR calculado a menor, por exemplo) a empresa será notificada para efetuar o pagamento das diferenças apuradas. Como se observa a questão é de difícil solução, pela falta de amparo legal para os procedimentos adotados pelas empresas. Como medida acautelatória, recomenda-se: a) Verificar a Convenção Coletiva da Categoria. Caso exista previsão seguir as determinações. Caso contrário, buscar junto ao sindicato um acordo coletivo para essa finalidade; b) Fazer o pagamento da remuneração considerando sempre o mês calendário para fins de cálculo do reflexo das verbas variáveis no DSR; c) Tomar do empregado (mesmo que haja disposição na CCT) termo de anuência quanto ao pagamento das verbas variáveis, apuradas após o fechamento da folha de pagamento, ser realizado no mês subseqüente ao de sua realização; d) Incluir essa condição expressamente no Contrato de Trabalho; e) Na folha de pagamento identificar em créditos diferentes as variáveis devidas no mês anterior, bem como seus reflexos no Descanso Semanal Remunerado Exemplo Prático: Salário de R$ 1.000,00; Horas extras a 50%. Pagamento relativo ao mês de Janeiro/08, situação: - fechamento do cartão de ponto em 20/01/08. - pagamento em 06/02/08. - horas extras até o fechamento do cartão 16 hs. - horas extras após o fechamento do cartão 14 hs. Boletim Informativo Etae Jan/08 7

8 Folha de pagamento Janeiro/08 trabalhador sob regime horista: Horas normais - 190:40 R$ 867,53 DSR :40 R$ 166,83 Horas extras - 16:00 R$ 109,28 DSR sobre horas extras R$ 21,01 Obs.: no exemplo não consideramos o feriado municipal do 25/01 restrito à cidade de São Paulo Pagamento relativo ao mês de Fevereiro/08, situação: - fechamento do cartão de ponto em 20/02/08. - pagamento em 06/03/08. - horas extras até o fechamento do cartão horas extras após o fechamento do cartão 10hs. Folha de pagamento Fevereiro/08 trabalhador sob regime horista: Horas normais - 183:20 R$ 834,17 DSR 04-29:20 R$ 133,47 Horas extras/ mês anterior - 14:00 R$ 95,90 DSR sobre horas extras/mês anterior 05 - R$ 18,44 Obs. Carnaval não é considerado como feriado para fins do cálculo de DSR. As 10 horas extras e seus reflexos laboradas após o fechamento do cartão de fevereiro/08 serão creditadas na folha de pagamento do mês de março, e assim sucessivamente. Sempre com a anuência do empregado, mediante termo por ele assinado. Trabalho Temporário Definição: Criado pela Lei n 6.019/74, o Trabalho Temporário é aquele prestado por pessoa física a uma empresa para atender à necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. A contratação de trabalhadores temporários se aplica, por exemplo, nos casos em que a empresa necessite substituir empregados afastados por motivo de doença ou de licença maternidade, e ainda, na hipótese de um aumento transitório nas atividades da empresa. Prazo: O contrato entre a empresa de Trabalho Temporário e a empresa tomadora ou cliente, em relação a um mesmo trabalhador, não poderá exceder a três meses, salvo autorização de prorrogação conferida pelo órgão do Ministério do Trabalho e Emprego TEM (parágrafo único, art. 2º, Port. 574/2007). A empresa tomadora ou cliente deverá protocolizar no órgão regional do MTE, o requerimento de prorrogação do contrato de trabalho temporário formulário próprio - até 15 (quinze) dias antes do término do contrato original. A partir da análise da solicitação o MTE expedirá parecer autorizando ou não a prorrogação do contrato de trabalho. Contrato: O contrato de trabalho celebrado entre empresas de trabalho temporário e cada um dos assalariados colocados à disposição de uma determinada empresa tomadora será obrigatoriamente escrito e dele deverão constar, expressamente, os direitos conferidos aos trabalhadores admitidos por esse regime. Para a prestação de serviços temporários é obrigatória a celebração de contrato escrito entre a empresa cliente e a empresa fornecedora de mão-de-obra temporária, do qual deverá constar, obrigatoriamente: a) motivo justificador da demanda de trabalho temporário (aumento dos serviços regulares da empresa ou necessidade de substituição de pessoal regular); b) a modalidade de remuneração da prestação de serviços, onde estejam discriminados as parcelas relativas aos salários e encargos sociais. O trabalho temporário NÃO pode ser utilizado para preenchimento de vaga, ou seja, para exercício de cargo sem titular, nem tampouco poderá ser utilizado para satisfazer necessidade permanente de mão-de-obra. O que se comprova pela sucessão de contratos com profissionais temporários diferentes para o mesmo serviço. Em caso de fiscalização, ou perante a Justiça do Trabalho, a empresa contratante de serviços temporários deverá comprovar a ocorrência de um dos motivos ensejadores da contratação de temporários, caso contrário poderá ser compelida a reconhecer o vínculo empregatício do pessoal colocado à sua disposição pela agência de trabalho temporário. Considerações Finais: A contratação de profissionais temporários de forma irregular (sem que a empresa contratante consiga justificar a real necessidade de utilização dessa forma de contrato) tem sido alvo da fiscalização por parte do Ministério do Trabalho e Emprego, que por seus auditores vêm impondo severas penalidades à empresa que transgride a legislação. Entre outras providências os agentes impõem o recolhimento dos depósitos junto ao FGTS e o reconhecimento da relação de emprego. AuditoresTributáriosConsultoriaEmpresarial AuditoresIndependentes Etae Boletim Informativo é uma publicação do Grupo ETAE Rua Barão de Itapetininga, 255 2º and, cjs 201 a 208, Centro , São Paulo, SP tel , fax etae@etae.com.br Colaboradores Francisco Fernandes de Andrade Pedro Pinto da Silva Silvia Tareiro Paulo Roberto de Augusto Isihi Flavio Augusto Isihi Tuneo Ono Martinho Nishijima Dimas Gavino José Roberto de Lima Vanti Direção Flávio de Augusto Isihi Projeto Gráfico e impressão Gráfica Exacta Boletim Informativo Etae Jan/08 8

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