IV Simpósio Brasileiro de Exploração Mineral SIMEXMIN 2010
|
|
- Luciano Terra Graça
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministéri de Minas e Energia Secretaria de Minas Metalurgia e Transfrmaçã Mineral Serviç Gelógic d Brasil - CPRM Descbertas, Ptencial e Viabilidade Ecnômica de Depósits Minerais da Platafrma Cntinental Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes Discveries, Ptential and Ecnmic Feasibility f Mineral Depsits in the Brazilian Cntinental Shelf and Adjacent Ocean Areas IV Simpósi Brasileir de Explraçã Mineral SIMEXMIN 2010 Our Pret - MG, 26 de mai de 2010, Centr de Artes e Cnvenções Kaiser Gnçalves de Suza Chefe da Divisã de Gelgia Marinha Diretria de Gelgia e Recurss Minerais Serviç Gelógic d Brasil - CPRM
2 Descbertas, Ptencial e Viabilidade Ecnômica de Depósits Minerais da Platafrma Cntinental Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes SUMÁRIO Cnvençã das Nações Unidas sbre Direit d Mar e Acrd de Implementaçã da Parte XI da Cnvençã Platafrma Cntinental Jurídica Brasileira (PCJB) e área internacinal adjacente (Área) Recurss minerais marinhs da PCJB Recurss minerais d Atlântic Sul e Equatrial Discussã
3 Cnvençã das Nações Unidas sbre Direit d Mar A Cnstituiçã para s Oceans Estabelecida em dezembr de 1982 Regulamenta s diferentes espaçs marítims Declara a Área e seus recurss minerais cm Patrimôni Cmum da Humanidade Integra 159 Estads Partes, incluind tdas as maires nações marítimas (excet s Estads Unids).
4 Cnvençã das Nações Unidas sbre Direit d Mar Parte I: Intrduçã Parte II: Mar Territrial e Zna Cntígua Parte III: Estreits Utilizads para a Navegaçã Internacinal Parte IV: Estads Arquipélags Parte V: Zna Ecnômica Exclusiva Parte VI: Platafrma Cntinental Parte VII: Alt Mar Parte VIII: Regimes das Ilhas Parte IX: Mares Fechads u Semi-fechads Parte X: Direit de Acess a Mar ds Estads sem Litral Parte XI: A Área Parte XII: Prteçã e Preservaçã d Mei Ambiente Marinh Parte XIII: Investigaçã Cientifica Marinha Parte XIV: Desenvlviment e Transferência de Tecnlgia Parte XV: Sluções de Cntrvérsias Parte XVI: Dispsições Gerais Parte XVII: Dispsições Finais Cria três Entidades: Tribunal Internacinal d Direit d Mar Autridade Internacinal ds Funds Marinhs Cmissã de Limites da Platafrma Cntinental
5 Platafrma Cntinental Jurídica Brasileira
6 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Prpsta Nacinal de Trabalh
7 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Prpsta Nacinal de Trabalh
8 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Gelgia e Recurss Minerais da Platafrma Cntinental Jurídica Brasileira Dads Organizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic Areia e cascalh Carbnats Placeres Fsfritas Evaprits Enxfre Carvã Nduls plimetálics Crstas cbaltíferas Sulfets plimetálics Hidrats de gás Petróle e gás Outrs Energia (petróle e gás) Energia (hidrats de gás) Energia (carvã) Gemas Materiais para agricultura Materiais para cnstruçã civil Metálics Nã-metálics
9 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Gelgia e Recurss Minerais da Platafrma Cntinental Jurídica Brasileira Dads Organizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic Prgrama ArcExibe :
10 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Agregads: Areia e cascalh Cnchas calcáreas, lithtamium e utrs minerais biclástics
11 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Agregads: Areias e cascalhs Aplicaçã: Cnstruçã civil e recnstruçã de praias erdidas
12 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Agregads: Cnchas calcáreas, lithtamium e utrs minerais biclástics Aplicaçã: agricultura (mair vlume), ptabilizaçã de águas para cnsum, indústria de csmétics, dietética, implantes em cirurgia óssea, nutriçã animal e tratament da água em lags.
13 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Placeres: Diamante e minerais pesads
14 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Placeres: Our e minerais pesads
15 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Fsfritas marinhas Aplicaçã: Agricultura (fertilizantes e crretivs de sl), alimentaçã animal, industria química e farmaceutica.
16 Prgrama de Avaliaçã da Ptencialidade Mineral d Atlântic Sul - REMPLAC Carvã mineral
17 Requeriments de pesquisa mineral na platafrma cntinental brasileira Reaçã da Industria Mineral 150 requeriments de pesquisa mineral entre 1987 e nvs requeriments em nvs requeriments em 2009
18 Cnvençã das Nações Unidas sbre Direit d Mar Parte I: Intrduçã Parte II: Mar Territrial e Zna Cntígua Parte III: Estreits Utilizads para a Navegaçã Internacinal Parte IV: Estads Arquipélags Parte V: Zna Ecnômica Exclusiva Parte VI: Platafrma Cntinental Parte VII: Alt Mar Parte VIII: Regimes das Ilhas Parte IX: Mares Fechads u Semi-fechads Parte X: Direit de Acess a Mar ds Estads sem Litral Parte XI: A Área Parte XII: Prteçã e Preservaçã d Mei Ambiente Marinh Parte XIII: Investigaçã Cientifica Marinha Parte XIV: Desenvlviment e Transferência de Tecnlgia Parte XV: Sluções de Cntrvérsias Parte XVI: Dispsições Gerais Parte XVII: Dispsições Finais Cria três Entidades: Tribunal Internacinal d Direit d Mar Autridade Internacinal ds Funds Marinhs Cmissã de Limites da Platafrma Cntinental
19 Regulamentaçã para Explraçã Mineral na Área Internacinal China, Créia, Japã, França, Rússia, Alemanha Plônia, Bulgária, República Tcheca, Eslváquia, Rússia e Cuba Índia Nóduls Plimetálics cncluíd Sulfets plimetálics cncluíd Crstas Cbaltíferas em elabraçã Hidrats de Gás, a ser iniciad Cut f a hydrtermal chimney cntaining zinc, cpper, silver, and gld
20 Explraçã Mineral na Área Internacinal
21 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA PROPÓSITO: Identificar áreas de imprtância ecnômica e plíticestratégicas para Brasil, n Atlântic Sul e Equatrial. OBJETIVOS: Ampliar a presença brasileira n Atlântic Sul; Cletar dads para subsidiar a prpsta brasileira junt à Autridade Internacinal ds Funds Marinhs (ISBA); Obter infrmações que permitam empresas brasileiras, públicas e privadas, e órgãs gvernamentais, desenvlver atividades de explraçã mineral e gestã ambiental dessa área; e Prepar e qualificaçã recurss humans para as atividades na ÁREA
22 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA PROATLÂNTICO PROECORDILHEIRA PROERG Biprspecçã assciada
23 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA PROERG Crstas Cbaltíferas da Elevaçã d Ri Grande Elevaçã d Ri Grande
24 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA PROERG Crstas Cbaltíferas da Elevaçã d Ri Grande Elevaçã d Ri Grande
25 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA PROCORDILHEIRA Sulfets plimetálics da crdilheira mes-ceânica Active hydrthermal site
26 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA PROCORDILHEIRA Sulfets plimetálics da crdilheira mes-ceânica
27 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
28 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
29 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
30 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
31 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
32 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
33 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
34 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
35 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
36 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA Prjet Gelgia e Recurss Minerais d Atlântic Sul Dads rganizads em Sistema de Infrmaçã Gegráfic
37 Prgrama de Prspecçã e Explraçã de Recurss Minerais da Área Internacinal d Atlântic Sul e Equatrial - PROAREA O PROAREA implica em requisiçã de áreas de explraçã para a Autridade Internacinal ds Funds Marinhs (ONU) PROATLÂNTICO PROERG PRO CORDILHEIRA PROAREA - Metas ANO I ANO II ANO III ANO IV ANO V à XX Cleta de dads e infrmações Pesquisa mineral e submissã de Plan de Trabalh para a Autridade Mntagem d SIG Mntagem d Banc de dads Atualizaçã Prspecçã mineral (Cntrat cm a Autridade) Pesquisa mineral e submissã de Plan de Trabalh para a Autridade Prspecçã mineral (Cntrat cm a Autridade
38 Mineraçã Oceânica n Ocean Pacífic Explraçã de Nóduls Plimetálics
39 Mineraçã Oceânica n Ocean Pacífic Explraçã de Sulfets plimetálics Nrth Sea Shipping Hlding AS (Nrway) Technip(US) Sil Machine Dynamics (UK)
40 Descbertas, Ptencial e Viabilidade Ecnômica de Depósits Minerais da Platafrma Cntinental Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes DESAFIOS Delimitaçã de reservas estratégicas Expansã e prteçã d setr mineral nacinal (requisiçã de áreas) Desenvlviment de tecnlgia de pnta de intervençã marinha Desenvlviment de massa crítica para atuaçã em frs nacinais e internacinais Ampliaçã de meis para defesa
41 Descbertas, Ptencial e Viabilidade Ecnômica de Depósits Minerais da Platafrma Cntinental Brasileira e Áreas Oceânicas Adjacentes Muit Obrigad Cntat: Kaiser de Suza kaisers@df.cprm.gv.br
!"#!" $ % & '( +, - +../ 1 " Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Ministério de Minas e Energia
!"#!" $ % & '( )* +, - +../ 0" 1 " 2 3 2 345636 ; 8 9 9 2 - % 8 @9 % 9 5 & '?3 5 78 " 4 < 7 8 < 5& '? 3 5" 4
Leia maisREIVINDICAÇÃO BRASILEIRA SOBRE A AMPLIAÇÃO DA PLATAFORMA CONTINENTAL JURÍDICA. Jade Zarichta Costa
REIVINDICAÇÃO BRASILEIRA SOBRE A AMPLIAÇÃO DA PLATAFORMA CONTINENTAL JURÍDICA Jade Zarichta Costa Breve evolução histórica do direito do mar Breve evolução histórica do direito do mar Tardia conscientização
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Empreendedorismo Qualificado) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Empreendedrism Qualificad) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisPropriedade e Controlo dos Recursos Petrolíferos
Lisba, 25 de Outubr de 2017 Prpriedade e Cntrl ds Recurss Petrlífers Os recurss petrlífers enquant recurss naturais situads n sl e n subsl, nas águas interires, n mar territrial, na platafrma cntinental
Leia maisDiretrizes para os Institutos Federais
Ministéri da Educaçã Secretaria de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretrizes 2014-2018 para s Instituts Federais Diretria de Plíticas de Educaçã Prfissinal e Tecnlógica Diretria de Desenvlviment da Rede
Leia maisP7_TA(2012)0091 Sexto Fórum Mundial da Água
P7_TA(2012)0091 Sext Fórum Mundial da Água Resluçã d Parlament Eurpeu, de 15 de març de 2012, sbre Sext Fórum Mundial da Água, a realizar em Marselha, de 12 a 17 de març de 2012 (2012/2552(RSP)) O Parlament
Leia maisSeminário de Barreiras Técnicas ao Comércio. Iniciativas de Convergência Regulatória
Seminári de Barreiras Técnicas a Cmérci Iniciativas de Cnvergência Regulatória DEPARTAMENTO DE NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR- SECEX Cnvergência Regulatória Cntext Tendência
Leia maisTecnologia & Inovação em Santa Catarina
Tecnlgia & Invaçã em Santa Catarina Evertn Gubert Vice-Presidente Assciaçã Catarinense de Empresas de Tecnlgia Flrianóplis, 19 de nvembr de 2012. Pls Reginais de Tecnlgia e Invaçã Jinville (Sftville) Jaraguá
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 23/2007/A, de 29 de Outubr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 11/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Incentivs
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE I&DT) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisSistema Web para Gerenciamento SNMP de Impressão
Sistema Web para Gerenciament SNMP de Impressã Terceirizada da FURB Rdrig Antni Müller Orientadr: Francisc Adell Péricas Rteir Intrduçã Objetivs d Trabalh Fundamentaçã Teórica Sistema Atual Desenvlviment
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Internacionalização PME) Página 1 de 9. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Internacinalizaçã PME) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisI FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO
I FÓRUM ECONÓMICO GLOBAL DA CPLP - A CPLP E A GLOBALIZAÇÃO TIMOR-LESTE COMO PLATAFORMA PARA A COOPERAÇÃO EMPRESARIAL ENTRE A CPLP E A ÁSIA-PACÍFICO Centr de Cnvenções de Díli e Salã Nbre d Ministéri ds
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Inovação) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Invaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing cnsulting.cm
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Qualificação PME) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Qualificaçã PME) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia mais1º Workshop Técnico. Conhecer o mercado escandinavo I Captar os clientes. 14 novembro
1º Wrkshp Técnic Cnhecer mercad escandinav I Captar s clientes 14 nvembr 2016 2016 AGENDA 1. PROGRAMA PARA O DESENVOLVIMENTO CYCLING & WALKING ALGARVE Turism de Prtugal Regiã de Turism d Algarve 2. A ESCANDINÁVIA:
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (Inovação Produtiva) Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (Invaçã Prdutiva) Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Invest. Explr. Agrícla) Página 1 de 9 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020
Leia mais5 JUSTIFICATIVAS DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Departament de Ecnmia, Administraçã e Scilgia LES Ecnmia Brasileira Cntemprânea LES 0561 Segund Semestre de 2014 Prfessr Dr. Carls Eduard de Freitas Vian Prgrama Revisad em 07/2014 1 EMENTA 1. Discussã
Leia maisfl7~set2oiz Exrn Senhor Presidente Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Divisão Sub-Regional de Castelo Branco
MINISTÉRIO DA ECONOMIA, DA INOVAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO Direcçã Geral de Energia e Gelgia fl7~set2oiz 007.438 Exrn Senhr Presidente Cmissã de Crdenaçã e Desenvlviment Reginal d Centr Divisã Sub-Reginal
Leia maisPontos a debater (II)
Cnselh da Uniã Eurpeia Bruxelas, 14 de nvembr de 2017 14278/1/17 REV 1 OJ CRP2 38 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Parte) Edifíci Eurpa, Bruxelas 15 e 16 de nvembr de 2017
Leia maisUNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO
UNIVERSIDADE FEEVALE INCUBADORA TECNOLÓGICA DA FEEVALE (ITEF) SELEÇÃO DE PROJETOS PARA FASE DE PRÉ- INCUBAÇÃO 1) INTRODUÇÃO A Universidade FEEVALE, pr mei da Incubadra Tecnlógica da FEEVALE ITEF apia desenvlviment
Leia maisLista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)
Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.
RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing
Leia maisImpasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV
Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:
Leia maisNome do programa ou pesquisa: Sistema de Informações e Indicadores Culturais
IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Data de elabraçã da ficha: Abr 2007 Dads da rganizaçã Nme: IBGE - Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Endereç: (várias unidades em td Brasil)
Leia maisFINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328
Leia maisEDITAL 07/2016. Contratar serviços de programação e manutenção para os Sistemas abaixo :
EDITAL 07/2016 1. FINALIDADE DA CONTRATAÇÃO: Cntratar serviçs de prgramaçã e manutençã para s Sistemas abaix : a) Avaliaçã Técnica d Sistema ecntracting - versã 3 d sistema ecntracting b) Realizar a manutençã
Leia maisSUMÁRIO III LICENCIAMENTO AMBIENTAL / ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AM-
SUMÁRIO I PRINCÍPIOS AMBIENTAIS Questão 01. Advogado da União 2007... 15 Questão 02. Advogado da União 2007... 16 Questão 03. Advogado da União 2007... 17 Questão 04. Advogado da União 2007... 18 Questão
Leia maisINICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO. Concurso para apoio a iniciativas-piloto no âmbito das economias criativas
INICIATIVAS GULBENKIAN PARA A INOVAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO Cncurs para api a iniciativas-pilt n âmbit das ecnmias criativas Nta: Este cncurs decrre em duas etapas. ENQUADRAMENTO A Fundaçã Caluste Gulbenkian
Leia maisEXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- Período: até o mês de abril do ano seguinte ao de ingresso.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EXTENSÃO RURAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL POSMEX EXAME DE QUALIFICAÇÃO
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA
Leia mais1. Introdução. Kaiser Gonçalves de Souza 1. 1 Chefe da Divisão de Geologia Marinha Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais (MME).
Subsídios para o estabelecimento de um plano estratégico para o desenvolvimento sustentado dos recursos minerais da Plataforma Continental Jurídica Brasileira e Área Internacional do Atlântico Sul e Equatorial
Leia maiso Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados.
Fntes de Energia O hmem, em tda sua arrgância, cnsidera-se uma grande bra, digna da intervençã de uma divindade. Seria mais humilde e verdadeir, crei eu, cnsiderá-l criad a partir ds animais. [Charles
Leia maisCasa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos
7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria
Leia maisProposta de mudança no cálculo dos royalties do petróleo: solução para a crise fiscal do RJ ou entrave para a atração de investimentos?
31/03/2017 Prpsta de mudança n cálcul ds ryalties d petróle: sluçã para a crise fiscal d RJ u entrave para a atraçã de investiments? Waldyr Barrs - diretr Agenda 1 Arcabuç Legal 2 Preç de Referência 3
Leia maisPERSPECTIVAS PARA MISSÕES ESPACIAIS TRIPULADAS
PERSPECTIVAS PARA MISSÕES ESPACIAIS TRIPULADAS Marcs Pntes, M.Sc. Astrnauta 28/08/2013 - - - - - - - - - - Anais d 6º Simpósi de Segurança de V (SSV 2013) Direits Reservads - Página 141 de 1014 - - - -
Leia mais7.3. DIAGNÓSTICO DO MEIO SOCIOECONÔMICO E CULTURAL Histórico do Projeto de Assentamento Situação socioeconômica, antes e
Sumári 1. APRESENTAÇÃO... 5 2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR... 6 3. METODOLOGIA DE PREPARAÇÃO DO PLANO... 7 3.1. DA ELABORAÇÃO DO PLANO... 7 4. INFORMAÇÕES GERAIS DO ASSENTAMENTO... 10 5. LOCALIZAÇÃO
Leia maisMETODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã
Leia maisVERSÃO REVISTA N.º 2 DA ORDEM DO DIA PROVISÓRIA 2426.ª reunião do COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Parte)
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 24 de utubr de 2012 (24.10) (OR. en) 15276/2/12 REV 2 OJ/CRP2 36 COMIX 591 VERSÃO REVISTA N.º 2 DA ORDEM DO DIA PROVISÓRIA da: 2426.ª reuniã d COMITÉ DE REPRESENTANTES
Leia maisFUNDO MUNICIPAL DE INVESTIMENTOS SOCIAIS
a. Quadro Principal DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS : 2015 QUADRO - VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Nota Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Exploração e Venda de Bens,
Leia maisEdição Número 51 de 16/03/2004. Autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética - EPE e dá outras providências.
LEI Nº 10.847, DE 15 DE MARÇO DE 2004 Edição Número 51 de 16/03/2004 Autoriza a criação da Empresa de Pesquisa Energética - EPE e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisGPMC. Grupo de Pesquisas em Marketing e Consumo
GPMC Grup de Pesquisas em Marketing e Cnsum Guia Prátic 2017 Olá, Este é um guia para vcê saber infrmações básicas sbre Grup de Pesquisas em Marketing e Cnsum da UFRGS e seu funcinament. O bjetiv principal
Leia maisBloomberg Simpósio Corporativo
Blmberg Simpósi Crprativ Ri de Janeir - 10/11/2016 César Marizzi Prduts Financeirs An Cnsultres de Segurs e Benefícis An Risk Slutins Specialty Trade Credit 0 Agenda Cenári Atual. Pág. 2 Fntes de Financiament.
Leia maisOnde se lê: Leia-se: Onde se lê, no art. 15:
Na Instrução CVM nº 578, de 30 de agosto de 2016, publicada no DOU de 31 de agosto de 2016, Seção 1, páginas 379 a 384 e retificada no DOU de 2 de setembro de 2016, Seção 1, página 14: Onde se lê: "Art.
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisPrefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante
INTRODUÇÃO II - DO OBJETO E DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS III - DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA IV - DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO V - DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E DA PROPOST VI - ABERTURA DOS ENVELOPES VII - DA DOCUMENTAÇÃO
Leia maisM a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a
M a n u e l C e l e s t i n o V i l e l a T e i x e i r a d e A l m e i d a AV A L I A Ç Ã O D O E F E I T O D E F O G O S F L O R E S T A I S N O R E G I M E D E E S C O A M E N T O E N A Q U A L I D
Leia maisI CONFERÊNCIA ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CPLP (Evento Carbono 0)
I CONFERÊNCIA ENERGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CPLP (Event Carbn 0) Cascais, 24 e 25 de Junh de 2015 Centr de Cngresss d Estril PROPOSTA DE PROGRAMA (Oradres e Mderações em cnfirmaçã) A I Cnferência Energia
Leia maisCâmara do Comércio de Angra do Heroísmo Associação Empresarial das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge
Segunda alteraçã a Decret Regulamentar Reginal n.º 26/2007/A, de 19 de Nvembr, cm as alterações intrduzidas pel Decret Regulamentar Reginal n.º 10/2010/A, de 15 de Junh, que aprva Subsistema de Api a Desenvlviment
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Organização Político-Administrativa do Estado Organização do Estado União Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Competências legislativas privativas da União: listadas no art. 22 da CF/88
Leia maiso Instituto Politécnico Portalegre
DEFESA NACION L - Institut Plitécnic Prtalegre PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE Entre: O Ministéri da Defesa Nacinal através da Direçã-Geral
Leia maisCONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO
CONTROLE EXTERNO DOS CONTRATOS DE CONCESSÃO E DE PARTILHA DE PRODUÇÃO Alexandre Figueired Secretaria de Fiscalizaçã de Infraestrutura de Petróle, Gás Natural e Mineraçã SeinfraPetróle Tribunal de Cntas
Leia maisOportunidades de Exportação de Moçambique
Oprtunidades de Exprtaçã de Mçambique IPEX- Institut para a Prmçã de Exprtações Maput, Outubr de 2008 Intrduçã - IPEX O Institut para a Prmçã de Exprtações - IPEX é uma unidade sci-ecnómica cm fins nã
Leia maisA CMGB* Consultoria & Treinamento traz para Fortaleza
A CMGB* Cnsultria & Treinament traz para Frtaleza PROGRAMA FORMAÇÃO MENTORES 2018 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE MENTORES 16 hras de duraçã I Frmat seminári diálg GERAÇÕES AUTOCONHECIMENTO MATURIDADE MENTORIA
Leia maisPROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD
PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD - 2017 C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S A Ú D E M E N T A L, Á L C O O L E O U T R A S D R O G A S D E PA R T A M E N T O D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S E S T
Leia maisCHIPRE Unido na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX
CHIPRE Unid na Diversidade A UNIÃO EUROPEIA E OS DESAFIOS DO SÉCULO XX CHIPRE Um país, duas bandeiras CHIPRE Um país dividid CHIPRE- Um país dividid REPUBLICA DE CHIPRE Capital: Nicósia Territóri: 5.895
Leia mais1. Adoção da ordem do dia Aprovação dos pontos "I" do anexo
Cnselh da Uniã Eurpeia Bruxelas, 13 de fevereir de 2017 (OR. en) 6234/17 OJ CRP2 6 COMIX 110 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA Assunt: 2616.ª reuniã d COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Parte) Data: 15 de
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Departamento de Pesquisa
EDITAL N. 008/2018 PROPESP/UFAM PROCESSO SELETIVO DE PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA EM TEMAS MULTIDISCIPLINARES NA UFAM (PERÍODO DE VIGÊNCIA DO PROJETO: AGOSTO/2018 A JULHO/2020) A, em cnfrmidade cm as
Leia maisRequerimentos de Arquibancadas e Assentos: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Arquibancadas e Assents: Requeriments Mandatóris: Assinar e seguir a Declaraçã de Cnduta Sustentável desenvlvida pel Cmitê Organizadr ds Jgs Olímpics e Paralímpics Ri 2016; O frnecedr deverá
Leia maisPrograma IBP de Bolsas de Mestrado
1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada
Leia maisEstratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira
Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.
Leia maisAdvisory. Audit. Corporate. BPO / Accounting
BPO / Accunting Audit Advisry TAX Labr Crprate A Census Cnsultria Para se trnarem cmpetitivas n mund glbalizad e se estabelecerem num mercad em crescente evluçã, a tendência atual nas empresas é a terceirizaçã
Leia maisAcções de Formação AGEPOR
2017 Acções de Frmaçã AGEPOR Códig IMDG 5ª Ediçã Iníci: Lisba: 8 Mai 2017 Prt: 9 Mai 2017 A AGEPOR encntra-se certificada pela DGERT Certificad Nº 1809/2015 840 Serviçs de Transprte AGEPOR Assciaçã ds
Leia maisPolítica Pública para Cidades Inteligentes: avanços e desafios em São Paulo
Plítica Pública para Cidades Inteligentes: avançs e desafis em Sã Paul Fernand d Amaral Ngueira Crdenadr de Invaçã em Serviçs Públics (CISP) Secretaria Municipal de Invaçã e Tecnlgia (SMIT) Nssa cnversa
Leia maisSIMPÓSIO BRASIL E A ECONOMIA AZUL BRASIL VENTOS ENERGIA. Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2018
BRASIL VENTOS ENERGIA Ri de Janeir, 21 de nvembr de 2018 A Brasil Vents Energia Participaçã em Sciedades de geraçã de energia de fnte renvável - Eólica, slar e de bimassa; Investiment em Sciedades titulares
Leia maisSeção II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: Seçã II AÇÕES DE ASSESSORAMENTO, DEFESA E GARANTIA DE DIREITOS 1. A seçã II deverá ser preenchida após realizaçã de visita técnica; 2. Este Instrumental de Visita Técnica cntém
Leia maisFUNDOS ESTRUTURAIS NO FINANCIAMENTO DO SISTEMA CIENTÍFICO. Isabel Ribeiro Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P.
FUNDOS ESTRUTURAIS NO FINANCIAMENTO DO SISTEMA CIENTÍFICO Isabel Ribeir Fundaçã para a Ciência e a Tecnlgia, I.P. Funds Estruturais em Ciência e Invaçã Reitria da UP 3 de utubr de 2016 Fundaçã para a Ciência
Leia maisPara que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.
Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns
Leia maisA qualidade das águas balneares
A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs
Leia maisLEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017
LEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017 Cria a Secretaria Executiva e altera a estrutura organizacional do Gabinete do Prefeito, do Poder Executivo do Município de Pato Branco, estabelecidas pela Lei nº
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA FCAV-PEIEX 001/2017 PARA SELEÇÃO PÚBLICA DE EMPRESAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EXTENSIONISMO INDUSTRIAL
TERMO DE REFERÊNCIA FCAV-PEIEX 001/2017 PARA SELEÇÃO PÚBLICA DE EMPRESAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE EXTENSIONISMO INDUSTRIAL PROJETO EXTENSÃO INDUSTRIAL EXPORTADORA (PEIEX): CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Leia maisPROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ
PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO
Leia maisOBJETIVOS DA AULA GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Anhanguera Itapecerica da Serra Curs: Gestã da Tecnlgia da Infrmaçã Disciplina: Mdelagem de Sistemas Prf. Luiz Antni d Nasciment OBJETIVOS DA AULA Cnhecer as características
Leia maisBroadNeeds Media Partner
BradNeeds Media Partner BROADNEEDS R. Purpurina, 155 cj 105/107 Vila Madalena Sã Paul /SP Cep: 05430-030 BradNeeds Media Partner - BMP 1) SOBRE O PROGRAMA O Prgrama BradNeeds Media Partner, tem cm bjetiv
Leia maisA Empresa. 3 Drivers Engenharia, Inovação, Ambiente, Lda. Avenida 5 de Outubro, 124, 4º piso Lisboa, Portugal
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES NA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA RÉPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - instituída pela Lei N.º 12.305, de 2 de Agst de 2010 Memrand para Clabraçã da
Leia maisEdital PMDGI # Pós-Doutorado PMDGI
Edital PMDGI #2017-02 Pós-Dutrad PMDGI Abr-2017 ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO A ESPM, pr mei da Pró-Reitria de Pesquisa e Pós-Graduaçã strict sensu e d Prgrama de Mestrad e Dutrad em Gestã Internacinal (PMDGI),
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito
Leia maisGestão para a Excelência O caminho para um brasil melhor
Gestã para a Excelência O caminh para um brasil melhr Fórum Internacinal de Bas Práticas (IBPF) - ut/16 RELATÓRIO DE COMPETITIVIDADE GLOBAL 2016-2017 Brasil (81 de 138) Ambiente macrecnômic instável Baixa
Leia maisCÂMARA DE VEREADORES DE CACAULANDIA. Carga Escolaridade e Venciment o Horária Exigências Mínimas Ensino Superior Completo
ANEXO I QUADRO DE DISPOSIÇÃO DE VAGAS ANEXO I QUADRO DE VAGAS CÂMARA DE VEREADORES DE CACAULANDIA Carg Vagas Carga idade e Venciment Hrária Exigências Mínimas Assessr Jurídic 20 Hs cm registr n órgã Taxa
Leia maisA proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014
A prteçã de nmes gegráfics n prcess de nvs gtlds V3 29 de agst de 2014 Preparad pel subgrup de trabalh para a prteçã de nmes gegráfics nas próximas rdadas de nvs gtlds 1. Finalidade Durante 47 Encntr da
Leia maisDivulgação de Resultados
Divulgaçã de Resultads 4º trimestre de 2010 e exercíci de 2010 (legislaçã scietária) Telecnferência/Webcast Almir Guilherme Barbassa Diretr Financeir e de Relações cm Investidres 1º de Març de 2011 1 AVISO
Leia maisVERSÃO REVISTA N.º 1 DA ORDEM DO DIA PROVISÓRIA
Cnselh da Uniã Eurpeia Bruxelas, 14 de fevereir de 2017 (OR. en) 6234/1/17 REV 1 OJ CRP2 6 COMIX 110 ORDEM DO DIA PROVISÓRIA Assunt: 2616.ª reuniã d COMITÉ DE REPRESENTANTES PERMANENTES (2.ª Parte) Data:
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
DECRETO Nº, DE DE DE 2018 Consolida as diretrizes sobre a Política Nuclear Brasileira. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso VI, alínea a, da Constituição,
Leia maisPROGRAMA. CENTRO DE CONVENÇÕES DE DÍLI 25,26 e 27 FEVEREIRO DÍLI, TIMOR-LESTE
PROGRAMA 25,26 e 27 FEVEREIRO DÍLI, TIMOR-LESTE QUINTA-FEIRA, 25 DE FEVEREIRO 08.30-9.45 Receçã e acreditaçã ds participantes 10.00 10.45 - SESSÃO DE ABERTURA Discurss institucinais 10.45 11.15 - Abertura
Leia maisSaneamento Ambiental
Saneament Ambiental Panrama d setr e Atuaçã d BNDES Waste Exp Brasil 2016 Departament de Saneament Ambiental Laura Bedeschi Reg de Matts Sã Paul - Nvembr 2016 Agenda Um Olhar sbre Setr de Saneament As
Leia maisO equilíbrio económico e financeiro de uma concessão de transportes
O equilíbri ecnómic e financeir de uma cncessã de transprtes Fernand Cresp Diu UTAP Cnteúds 1) Breve apresentaçã da UTAP 2) O Value fr Mney, valr d serviç de transprtes 3) O mdel de negóci, s cntrats e
Leia maisPrograma Institucional de Internacionalização CAPES - PrInt Itens Financiáveis
Prgrama Institucinal de Internacinalizaçã CAPES - PrInt Itens Financiáveis Mdalidade de Financiament Duraçã prevista n PRINT-UNESP Mensalidade * (R$ - média mensal) AUXÍLIO E RECURSOS Auxíli para Missões
Leia maisC - Objetivos de aprendizagem (conceituais e procedimentais/habilidades):
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA - 2017 Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2017 Prfessres: Gilmar, Hellen e Maicn Nta: (valr: 2,0: 1,5 de atividades + 0,5 de crreçã das prvas bimestrais anexada a este rteir)
Leia maisBrasil pede licença para explorar minérios no Atlântico Sul
Brasil pede licença para explorar minérios no Atlântico Sul Por Danilo Fariello Governo quer investir Us$ 11 milhões em cinco anos no fundo do mar em área internacional No dia 31 de dezembro, o Brasil
Leia maisConsulta pública sobre a revisão da Estratégia Europeia para a Deficiência
Cnsulta pública sbre a revisã da Estratégia Eurpeia para a Deficiência 2010-2020 Na UE, há aprximadamente 80 milhões de pessas cm deficiência que diariamente enfrentam barreiras que as impedem de participar
Leia maisQUESTÕES MARÍTIMAS PÓS CNUDM UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA
UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA Professora Drª Daniele Dionisio da Silva Graduação em Defesa e Gestão Estratégica Internacional UFRJ Laboratório de Simulações e Cenários EGN/Marinha do Brasil
Leia maisTermo de Referência nº
Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet
Leia maisREVITALIZADOR DE PISOS CERÂMICOS 200 horas
PLANO DE CURSO SIMPLIFICADO REVITALIZADOR DE PISOS CERÂMICOS 200 hras EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA ÁREA: CONSTRUÇÃO MODALIDADE: QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL UNIDADE (S) HABILITADA (S): CENTRO DE FORMAÇÃO
Leia maisLEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE Autor: Poder Executivo
LEI Nº 9.665, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011. Autor: Poder Executivo Fixa o subsídio da carreira dos Profissionais do Serviço de Trânsito do Estado de Mato Grosso do Departamento Estadual de Trânsito - DETRAN/MT
Leia maisCampanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!
Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas
Leia maisHACKSUS. Maratona Tecnoeducacional para Saúde. Natal, Rio Grande do Norte 12 a 14/07
HACKSUS Maratna Tecneducacinal para Saúde Este dcument cmpreende guia de trabalh d participante. Ele descreve a metdlgia d event e traz infrmações sbre bjetiv, s prduts finais esperads e a rganizaçã. Leia
Leia mais