INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA

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2 Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva Ministro de Estado Extraordinário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República Roberto Mangabeira Unger INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA Presidente Eduardo Pereira Nunes Diretor-Executivo Sérgio da Costa Côrtes ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Wasmália Socorro Barata Bivar Diretoria de Geociências Luiz Paulo Souto Fortes Diretoria de Informática Luiz Fernando Pinto Mariano Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Sérgio da Costa Côrtes (interino) UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Pesquisas Coordenação das Estatísticas Econômicas e Classificações Sidnéia Reis Cardoso Presidente Marcio Pochmann Chefe de Gabinete Pérsio Marco Antonio Davison Assessor-Chefe de Comunicação Estanislau Maria DIRETORIA Diretoria de Cooperação e Desenvolvimento - DICOD Mario Lisboa Theodoro Diretoria de Estudos Sociais - DISOC Jorge Abrahão de Castro Diretoria de Estudos Setoriais - DISET Marcio Wohlers de Almeida Diretoria de Estudos Regionais e Urbanos - DIRUR Liana Maria Frota Carleial Diretoria de Administração e Finanças - DIRAF Fernando Ferreira Diretoria de Estudos Macroeconômicos - DIMAC João Sicsú Gerência do Cadastro Central de Empresas Ana Rosa Pais Ribeiro

3 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Gerência do Cadastro Central de Empresas Estudos e Pesquisas Informação Econômica número 8 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 Rio de Janeiro 2008

4 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Av. Franklin Roosevelt, Centro Rio de Janeiro, RJ - Brasil ISSN X Estudos e pesquisas Informação econômica Divulga estudos descritivos e análises de resultados de tabulações especiais de uma ou mais pesquisas de autoria institucional. A série Estudos e pesquisas está subdividida em: Informação Demográfica e Socioeconômica, Informação Econômica, Informação Geográfica e Documentação e Disseminação de Informações. ISBN (CD-ROM) ISBN (meio impresso) IBGE Elaboração do arquivo PDF Roberto Cavararo Produção da multimídia Marisa Sigolo Mendonça Márcia do Rosário Brauns Capa Marcos Balster Fiore e Renato J. Aguiar - Coordenação de Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI

5 Sumário Apresentação Introdução Notas técnicas Conceituação Classificação das entidades sem fins lucrativos e identificação das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Análise dos resultados O perfil das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos em 2005 Quantas são? Onde estão? Qual a idade? O que fazem? Quantos trabalhadores empregam? Qual o porte? Qual a remuneração? O crescimento recente das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Conclusões

6 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 Tabela de resultados 1 - Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12, salários e outras remunerações e salário médio mensal das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo as faixas de pessoal ocupado Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo a classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo o tipo de entidade e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo a classificação das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado - Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo a classificação das entidades sem fins lucrativos e faixas de ano de fundação - Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por tipo de entidade, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil Unidades locais, pessoal ocupado em 31/12 e salários e outras remunerações das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo as Unidades da Federação, classificação das entidades sem fins lucrativos e faixas de pessoal ocupado - Brasil 2005 Referências

7 Sumário Anexos 1 - Relação das tabelas apresentadas no CD-ROM 2 - Tabela de Natureza Jurídica Classificação dos Objetivos das Instituições sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias - COPNI 4 - Estrutura completa e notas explicativas da COPNI ampliada Glossário Convenções - Dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento;.. Não se aplica dado numérico;... Dado numérico não disponível; x Dado numérico omitido a fim de evitar a individualização da informação; 0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente positivo; e -0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo.

8 Apresentação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e o Instituto O de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA divulgam o estudo sobre as Fundações Privadas e Associações Sem Fins Lucrativos no Brasil, relativo ao ano de O estudo foi realizado em parceria com a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais - ABONG e o Grupo de Institutos, Fundações e Empresas GIFE. Este trabalho foi realizado, pela primeira vez, para o ano base de 2002 e teve o objetivo de analisar a distribuição espacial e o campo de atuação das entidades associativas e fundações. O IBGE e o IPEA, órgãos de estatística e pesquisa do governo, ampliaram as análises dos dados contidos no estudo do IBGE sobre o Cadastro Central de Empresas CEMPRE, do IBGE. A ABONG e o GIFE contribuíram com a análise do ponto de vista das organizações da sociedade civil. A análise sobre as Fundações Privadas e Associações Sem Fins Lucrativos no Brasil identificou as mudanças ocorridas neste segmento, no período Os resultados ora divulgados fornecerão à sociedade um conjunto de informações importantes para o melhor conhecimento do papel desempenhado pelas associações civis e as fundações privadas no Brasil. Encartado na publicação, há um CD-ROM contendo, além das informações por Grandes Regiões e Unidades da Federação divulgadas no volume impresso, tabelas em formato Excel com dados para o conjunto dos municípios brasileiros. As instituições envolvidas na elaboração deste estudo colocamse à disposição para esclarecimentos aos interessados. Marcio Pochmann Presidente do IPEA Eduardo Nunes Presidente do IBGE

9 Introdução Em setembro de 2008, o Brasil comemorará o aniversário de 20 anos da promulgação da Constituição Federal, reconhecida como uma Constituição Cidadã. Marco na retomada da democracia, a atual Constituição apresenta avanços consideráveis em termos de direitos civil, político e social, criando novos mecanismos de participação dos brasileiros na vida política do País, o fortalecimento dos movimentos sociais e a garantia da liberdade e autonomia associativa. Desde sua promulgação e ao longo da década de 1990, a participação da sociedade civil organizada ganhou evidência e observa-se nos anos recentes o crescimento dos mais variados arranjos entre o Estado e as organizações da sociedade na coordenação e controle das políticas de caráter público, particularmente aquelas do campo social. Passados 20 anos de vigência da Constituição Federal brasileira, ganha relevo a necessidade de um maior e mais profundo conhecimento sobre o papel público dos segmentos organizados da sociedade civil. É nesse contexto que se insere o atual estudo. Ele traz informações atualizadas para o ano 2005 sobre o universo associativo e fundacional brasileiro, quantas são, onde se localizam, quando foram criadas, o que fazem, quantas pessoas empregam e quanto remuneram. Tratamse de subsídios essenciais para análises e avaliações do papel das organizações da sociedade civil. O IBGE, o IPEA, a ABONG e o GIFE novamente se juntam para, em parceria, trabalharem as últimas informações existentes no Cadastro Central de Empresas CEMPRE e aprimorarem o primeiro estudo publicado há três anos atrás. Nessa nova organização e análise dos dados se avançou no tratamento da base estatística disponível,

10 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 permitindo uma classificação mais precisa das organizações nas categorias e subcategorias criadas. Foi incluída também uma comparação das mudanças ocorridas entre os anos de 2002 e No período observado, houve um acréscimo de 22,6% no número de associações e fundações sem fins lucrativos, que passaram de 275,9 mil em 2002 para 338,2 mil em Como na edição anterior, o estudo foi realizado em conformidade com as recomendações internacionais, notadamente no que tange aos aspectos metodológicos 1. A presente publicação é composta por uma primeira seção, que traz uma descrição metodológica de como foi realizado o estudo. Em seguida, é apresentado um retrato das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos FASFIL no exercício de 2005 e sua evolução no período de 1996 a Já na seção de conclusões retomam-se, de forma sintética, os principais resultados do estudo. Os anexos contêm a relação das tabelas apresentadas no CD-ROM que acompanha a publicação, bem como notas explicativas e outras informações relevantes para a análise em tela. Da mesma forma que no estudo anterior, as instituições parceiras nesta atualização esperam que as informações aqui apresentadas sejam úteis tanto ao governo como à sociedade civil. O governo irá dispor de informações mais atualizadas que contribuirão para ampliar o conhecimento sobre este segmento organizado da sociedade civil e aperfeiçoar a formulação de políticas governamentais. As organizações da sociedade civil terão à sua disposição informações úteis ao seu autoconhecimento, que poderão ser aprofundadas em pesquisas e análises posteriores, de modo a identificar caminhos para o seu fortalecimento. E, no que se refere à sociedade como um todo, espera-se estimular o debate público sobre as características do segmento associativo e fundacional sem fins lucrativos, permitindo uma maior compreensão desse universo. Esta publicação poderá contribuir para o debate público sobre as particularidades do setor privado não-lucrativo e para o aperfeiçoamento das políticas públicas que envolvem parcerias com o setor privado, tanto na sua execução quanto no seu controle social. Adicionalmente, aprimora o sistema classificatório dos registros administrativos e a qualidade das estatísticas nacionais. 1 Ressalte-se que à época do estudo realizado para o ano-base de 2002, o IPEA, o IBGE, a ABONG e o GIFE apresentaram a metodologia proposta para o estudo, bem como os resultados preliminares, no âmbito de um workshop, a um conjunto de especialistas que contribuíram com seus comentários e sugestões para o aperfeiçoamento.

11 Notas técnicas estudo foi realizado a partir do Cadastro Central de Empresas O CEMPRE 2 do IBGE, para o ano O CEMPRE cobre o universo das organizações inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, do Ministério da Fazenda, que no ano de referência declararam, ao Ministério do Trabalho e Emprego, exercer atividade econômica no Território Nacional. O Cadastro abrange tanto entidades empresariais como órgãos da administração pública e instituições privadas sem fins lucrativos. A atualização do CEMPRE é realizada anualmente, conjugando informações oriundas da Relação Anual de Informações Sociais RAIS, do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, ambos do Ministério do Trabalho e Emprego, e das pesquisas anuais nas áreas de Indústria, Construção, Comércio e Serviços, realizadas pelo IBGE. Cabe ressaltar que as informações derivadas das pesquisas do IBGE, por serem obtidas através de visitas diretas aos informantes, prevalecem sobre as demais. Os dados cadastrais das organizações contidas no CEMPRE contemplam a razão social, o código da natureza jurídica, a classificação da atividade principal, o endereço completo, o nome fantasia quando é o caso e o ano de fundação. As informações econômicas referem-se ao pessoal ocupado o que possibilita identificar o porte das instituições e aos salários e outras remunerações recebidos. 2 Para conhecer melhor o CEMPRE, consultar sua página no endereço: < home/estatistica/economia/cadastroempresa/ 2005/default.shtm>.

12 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 Entre as informações contidas no CEMPRE, o código de natureza jurídica permitiu a definição do âmbito para a realização deste estudo. A Tabela de Natureza Jurídica , apresentada no Anexo 2, é composta por uma estrutura de códigos formada por quatro dígitos, onde o primeiro deles permite identificar a natureza das organizações, quais sejam: (i) administração pública (primeiro dígito 1); (ii) entidades empresariais (primeiro dígito 2); e (iii) entidades sem fins lucrativos (primeiro dígito 3). É este último grupo que serve de referência para o objeto do presente estudo. A atribuição da atividade econômica das organizações integrantes do CEMPRE é realizada através da identificação da principal atividade exercida, utilizando-se como base a Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 1.0. Conceituação Seguindo a mesma metodologia do estudo anterior, o ponto de partida do processo de definição das FASFIL foi o de selecionar, no CEMPRE, as entidades com código de Natureza Jurídica iniciando por 3, isto é, Entidades sem Fins Lucrativos, que, segundo a composição da Tabela de Natureza Jurídica , compõem-se de 16 categorias, quais sejam: 303-4: Serviço Notarial e Registral (Cartório); 304-2: Organização Social; 305-0: Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; 306-9: Outras Fundações Mantidas com Recursos Privados; 307-7: Serviço Social Autônomo; 308-5: Condomínio em Edifícios; 309-3: Unidade Executora (Programa Dinheiro Direto na Escola); 310-7: Comissão de Conciliação Prévia; 311-5: Entidade de Mediação e Arbitragem; 312-3: Partido Político; 313-1: Entidade Sindical; 320-4: Estabelecimento, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira; 3212: Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior; Organização Religiosa; Comunidade Indígena; e 399-9: Outras Formas de Associação 3. Perseguindo o objetivo de construção de estatísticas comparáveis internacionalmente, optou-se por seguir adotando como referência para definição das FASFIL a metodologia Handbook on Non-Profit Institutions in the System of National Accounts (Manual sobre as Instituições sem Fins Lucrativos no Sistema de Contas Nacionais) elaborado pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas, em conjunto com a Universidade John Hopkins, em Neste sentido, foram consideradas FASFIL as organizações registradas no CEMPRE como Entidades sem Fins Lucrativos, segundo o seu código de natureza jurídica 3, e que se enquadrem, simultaneamente, nos cinco seguintes critérios: 3 Cabe ressaltar que as sociedades cooperativas não foram incluídas na classificação das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, ou no universo das entidades sem fins lucrativos. Embora sejam estruturas híbridas, as cooperativas se organizam com um objetivo de caráter econômico, visando à partilha dos resultados dessa atividade entre seus membros cooperados. Pela Tabela de Natureza Jurídica as cooperativas são classificadas como entidades empresariais, com natureza jurídica 2. Para maiores informações, consultar o Anexo 2.

13 Notas técnicas (i) privadas, não integrantes, portanto, do aparelho de Estado; (ii) sem fins lucrativos, isto é, organizações que não distribuem eventuais excedentes entre os proprietários ou diretores e que não possuem como razão primeira de existência a geração de lucros podendo até gerá-los, desde que aplicados nas atividades-fins; (iii) institucionalizadas, isto é, legalmente constituídas; (iv) auto-administradas ou capazes de gerenciar suas próprias atividades; e (v) voluntárias, na medida em que podem ser constituídas livremente por qualquer grupo de pessoas, isto é, a atividade de associação ou de fundação da entidade é livremente decidida pelos sócios ou fundadores. No caso brasileiro, esses critérios correspondem a três figuras jurídicas dentro do novo Código Civil: associações, fundações e organizações religiosas. As associações, de acordo com o art. 53 do novo Código regido pela Lei n o , de 10 de janeiro de 2002, constituem-se pela união de pessoas que se organizam para fins nãoeconômicos. As fundações são criadas por um instituidor, mediante escritura pública ou testamento, a partir de uma dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destinam, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-las. E, também, as organizações religiosas que foram consideradas como uma terceira categoria através da Lei n o , de 22 de dezembro de 2003, que estabeleceu como pessoa jurídica de direito privado as organizações religiosas, que anteriormente se enquadravam na figura de associações. O confronto entre as 16 categorias de Entidades sem Fins Lucrativos, definidas pela Tabela de Natureza Jurídica e os cinco critérios de definição acima estabelecidos, permitem identificar que certas entidades são formalmente consideradas como sem fins lucrativos, mas que não se enquadram, simultaneamente, aos critérios de privadas, sem fins lucrativos, institucionalizadas, auto-administradas e voluntárias. Este é o caso das seguintes categorias: 303-4: Serviço Notarial e Registral (Cartório); 307-7: Serviço Social Autônomo; 308-5: Condomínio em Edifícios; 309-3: Unidade Executora (Programa Dinheiro Direto na Escola); 310-7: Comissão de Conciliação Prévia; 311-5: Entidade de Mediação e Arbitragem; 312-3: Partido Político; 313-1: Entidade Sindical; e 321-2: Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior. No Quadro 1, são descritos os critérios de exclusão dessas organizações do universo das FASFIL.

14 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 Quadro 1 Critérios de Exclusão de Entidades de Natureza Jurídica 3 das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos (continua) Tabela de Natureza Jurídica 2002 Entidades sem fins Lucrativos Serviço Notarial e Registral (Cartório) Notas Explicativas da Tabela de Natureza Jurídica 2002 Esta natureza jurídica compreende: os serviços notariais e registrais (cartórios), públicos ou privatizados. Critérios de Exclusão das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Segundo a Lei de Registros Públicos (Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973), os serviços concernentes aos Registros Públicos ficam a cargo de serventuários privativos nomeados de acordo com o estabelecido na Lei de Organização Administrativa e Judiciária do Distrito Federal e dos Territórios e nas Resoluções sobre a Divisão e Organização Judiciária dos Estados. Os cartórios não atendem aos critérios de organizações privadas, auto-administradas e voluntárias, pois podem ser organizações públicas ou organizações privadas estabelecidas mediante uma concessão do Estado. Ademais, exercem uma função pública delimitada em lei, referente aos registros públicos no País Serviço Social Autônomo Esta natureza jurídica compreende:- as entidades pertencentes ao Sistema S : Senai, Sesi, Senac, Sesc, Senat, Sest, Senar, Sebrae, Sescoop, etc. As características dos serviços sociais autônomos são as seguintes: - criados ou autorizados por lei; - pessoas jurídicas de direito privado; - destinados a ministrar assistência ou ensino a certas categorias sociais ou grupos profissionais; - mantidos por dotações orçamentárias ou contribuições parafiscais; e - não têm finalidade lucrativa. Os serviços sociais autônomos, embora sejam pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos, são criados ou autorizados por lei. São também mantidos por dotações orçamentárias ou por contribuições parafiscais. Diante dessas características, foram excluídos do grupo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por não atenderem ao critério de organizações voluntárias, na medida em que não podem ser livremente constituídos por qualquer grupo de pessoas Condomínio em Edifícios Esta natureza jurídica compreende os condomínios em edifícios, horizontais ou verticais, residenciais, comerciais ou mistos, regulados pela Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de Esta natureza jurídica não compreende as demais formas de condomínios. Com o advento do novo Código Civil (Lei nº , de 10 de janeiro de 2002), os condomínios em edifícios passaram a ser regidos por essa lei. A Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, ficou restrita à normatização das incorporações imobiliárias e das construções de edificação em condomínio. Segundo o art e 1333 do Código Civil, institui-se o condomínio edifício por ato entre vivos ou testamento, registrado no Cartório de Registro de Imóveis. A convenção que constitui o condomínio edifício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou detenção. Embora seja uma pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, o condomínio é criado em razão de uma situação específica, que é a ocorrência fática de uma propriedade comum em edificações. Essa característica exclui os condomínios do critério de organização voluntária, na medida em que não podem ser livremente constituídos por qualquer grupo de pessoas. Eles devem ser criados compulsoriamente. Ademais, as regras da administração do condomínio, as competências do síndico, os principais direitos e deveres dos condôminos e outras regras gerais são definidos em lei, não havendo autonomia organizativa. Embora sejam auto-administrados, essa administração é limitada e condicionada ao disposto em lei Unidade Executora (Programa Dinheiro Direto na Escola) Esta natureza jurídica compreende as unidades executoras do Programa Dinheiro Direto na Escola do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação: caixas escolares, conselhos escolares, associações de pais e mestres, círculos de mestres e similares. Essas entidades são criadas a partir de exigências do governo para repasse de recursos públicos, não atendendo, portanto, ao critério de entidades que foram criadas de maneira voluntária.

15 Notas técnicas Quadro 1 Critérios de Exclusão de Entidades de Natureza Jurídica 3 das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos (conclusão) Tabela de Natureza Jurídica 2002 Entidades sem fins Lucrativos Comissão de Conciliação Prévia Notas Explicativas da Tabela de Natureza Jurídica 2002 Esta natureza jurídica compreende: - as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000 Esta natureza jurídica não compreende: - as entidades de mediação e arbitragem previstas na Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996 (código 311-5) Critérios de Exclusão das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos A Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000, facultou às empresas e aos sindicatos a possibilidade de instituir Comissões de Conciliação Prévia, que devem ter composição paritária, com representantes dos empregados e dos empregadores, com a atribuição de tentar conciliar os conflitos individuais do trabalho. A Lei citada, entre outras questões, define o número de membros da comissão, o mandato de seus membros, procedimentos e prazos para a resolução dos conflitos trabalhistas. Diante dessas características, foram excluídas do grupo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos as comissões de conciliação prévia, por não atenderem ao critério de organização voluntária, na medida em que só podem ser constituídas por empresas e sindicatos a partir de exigências legais específicas Entidade de Mediação e Arbitragem Esta natureza jurídica compreende as entidades de mediação e arbitragem (juízos arbitrais) previstas na Lei nº 9.307, de 23 de setembro de Esta natureza jurídica não compreende as comissões de conciliação prévia previstas na Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de 2000 (código 310-7). De acordo com a Lei nº 9.307, de 23 de setembro de 1996, as pessoas capazes de contratar poderão valer-se da arbitragem para dirimir litígios relativos a direitos patrimoniais disponíveis. O árbitro escolhido pode ser qualquer pessoa capaz e que tenha a confiança das partes. Pode ser escolhido, também, um órgão arbitral institucional ou entidade especializada. Essas organizações, embora sejam privadas, institucionalizadas, autoadministradas e voluntárias, não atendem plenamente ao critério de nãolucrativas, pois são criadas, em sua maioria, visando uma finalidade lucrativa de prestação de serviço de arbitragem Partido Político Esta natureza jurídica compreende os partidos políticos regulados pela Lei nº 9.096, de 19 de setembro de 1995, alterada pela Lei nº 9.259, de 09 de janeiro de 1996 e as coligações de partidos políticos previstas no art. 6º da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de Esta natureza jurídica não compreende as fundações (código 306-9) e associações (código 399-9) criadas e mantidas pelos partidos políticos. Os partidos políticos são regidos por um arcabouço jurídico específico e controlados e fiscalizados pelo Tribunal Superior Eleitoral-TSE. Trata-se, pois, de um sistema de partidos ancorados no direito público. Para que a organização partidária possa funcionar, deve haver um reconhecimento do TSE, que irá verificar vários requisitos, entre eles o seu caráter nacional. Portanto, não podem ser livremente constituídos por qualquer grupo de pessoas. Tendo em vista estas especificidades, os partidos políticos não atendem ao critério de organização voluntária Entidade Sindical Esta natureza jurídica compreende os sindicatos, federações, confederações e centrais sindicais, de trabalhadores ou patronais. Esta natureza jurídica não compreende as entidades de fiscalização do exercício profissional (código 110-4); e as associações profissionais ou de classe (código 399-9). No Brasil, a Constituição Federal assegura a liberdade de associação sindical ou profissional. Contudo, estabelece o regime da unicidade sindical, ou seja, é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um município. A Constituição Federal estabelece, também, a contribuição sindical oficial, com desconto em folha de pagamento, para custeio do sistema confederativo da representação sindical. Cabe acrescentar que a Constituição Federal e a CLT (Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943) elencam várias prerrogativas que só podem ser exercidas por organizações sindicais, tal como, a participação nas negociações coletivas de trabalho. Diante dessas características, foram excluídas as entidades sindicais do grupo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por não atenderem ao critério de organização voluntária, na medida em que não podem ser livremente constituídas por qualquer grupo de pessoas, pois a sua criação é condicionada a uma categoria profissional específica e a não existência de uma outra entidade sindical na mesma base territorial Fundação ou Associação Domiciliada no Exterior Esta natureza jurídica compreende as fundações e associações domiciliadas no exterior que possuam imóveis, aeronaves e demais bens sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos localizados ou utilizados no Brasil (Portaria Interministerial, Ministro de Estado da Fazenda/Ministro de Estado das Relações Exteriores nº 101, de 23 de abril de 2002). Esta natureza jurídica não compreende as filiais, no Brasil, de fundação ou associação estrangeiras (código 320-4). Essa natureza jurídica não corresponde à atuação das fundações e associações estrangeiras no País. É apenas uma forma para registrar na Receita Federal as pessoas jurídicas (associações e fundações) residentes no exterior e que possuam bens ou direitos no Brasil.

16 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 A partir desses critérios, são consideradas como FASFIL as entidades sem fins lucrativos enquadradas nas seguintes categorias da Tabela de Natureza Jurídica 2002: 304-2: Organização Social; 305-0: Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; 306-9: Outras Fundações Mantidas com Recursos Privados; 320-4: Filial, no Brasil, de Fundação ou Associação Estrangeira; 322-0: Organização Religiosa; 323-9: Comunidade Indígena; e 399-9: Outras Formas de Associação. Classificação das entidades sem fins lucrativos e identificação das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos A Classificação adotada para este estudo, tal qual o estudo anterior, foi a Classification of the Purpose of Non-Profit Institutions Serving Households COPNI 4 (Classificação dos Objetivos das Instituições sem Fins Lucrativos ao Serviço das Famílias), da família de classificações definida e reconhecida como tal pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas, adequada às necessidades do estudo, ou seja, uma COPNI ampliada 5. Os dois principais argumentos a favor desta escolha foram os seguintes: (i) possibilitar a comparabilidade internacional dos dados: com efeito, a COPNI pertence à Família de Classificações das Nações Unidas e permite ajustes que a compatibilizam com as especificidades de cada país e de estudos relacionados, desde que se mantenham e registrem as correspondências com os grupos da estrutura internacional; e (ii) possibilitar a comparabilidade com o estudo anterior, realizado para o anobase A aplicação efetiva da COPNI ampliada exigiria o conhecimento da finalidade de atuação das entidades que compõem o universo das FASFIL. No entanto, as informações disponíveis restringem-se ao contido no CEMPRE e dizem respeito apenas ao código CNAE, que identifica a principal atividade econômica da entidade. Assim, foi feito o reordenamento das Entidades sem Fins Lucrativos, registradas no CEMPRE, nas categorias da COPNI ampliada, pela interpretação da CNAE correspondente e outros procedimentos, conforme está descrito a seguir: 1 o - geração de um subcadastro do CEMPRE composto pelas entidades que, segundo o código de Natureza Jurídica iniciando por 3, compõem o grupamento das Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. 2 o - enquadramento do total das entidades privadas sem fins lucrativos nos grupos e subgrupos propostos na COPNI ampliada. A realização dessa atividade 4 Para maiores informações sobre a COPNI, consultar o sítio das Nações Unidas no endereço: < cr/registry/regcst.asp?cl=6>. O Anexo 3 apresenta a COPNI traduzida para o Português. 5 A classificação adotada é mais ampla do que a COPNI original, por incluir não somente as instituições privadas sem fins lucrativos servindo as famílias (para uso do Sistema de Contas Nacionais), mas o conjunto das entidades sem fins lucrativos, conforme definição da Tabela de Natureza Jurídica A estrutura completa de classificação e as notas explicativas da "COPNI ampliada" encontram-se no Anexo 4.

17 Notas técnicas exigiu um trabalho minucioso, quase artesanal, qual seja: (i) alocação das entidades a partir de palavras-chave, razão social, nome fantasia, consultas telefônicas em caso de dúvidas; (ii) alocação do saldo das que não puderam ser classificadas por este procedimento pelo código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 1.0 reportado pela RAIS; e (iii) leitura linha a linha de cada um dos subgrupos de modo a corrigir erros de classificação por meio da melhor adequação dos filtros ou palavras-chave aplicados na etapa (i). 3 o - estabelecimento da classificação das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos retirando do universo das Entidades sem Fins Lucrativos aquelas que não atendiam, simultaneamente, aos cinco critérios que as definem e caracterizam, quais sejam: organizações institucionalizadas, privadas, não distribuidoras de lucro, auto-administradas, e voluntárias. Com o objetivo de agilizar os procedimentos de consulta às Instituições e captar melhor a finalidade daquelas instituições que ficaram classificadas como outras instituições sem fins lucrativos não classificadas anteriormente, foi realizada uma Pesquisa Cadastro. Esta pesquisa consistiu em consulta direta aos informantes das instituições, por meio de ligação telefônica, via Sistema CATI (Computer Assisted Telephone Interview). No banco de dados da Pesquisa Cadastro constavam entidades com telefones válidos, das quais em delas não foi possível realizar pesquisa, pois apresentaram números de telefones incorretos. Das entidades pesquisadas, foram reclassificadas e excluídas do estudo por estarem fora do âmbito ou extintas, na data da pesquisa. A Tabela 1, a seguir, apresenta a distribuição das entidades investigadas na Pesquisa Cadastro, distribuídas segundo sua classificação final na COPNI ampliada. A Tabela 2, a seguir, mostra os resultados após a realização dos dois primeiros procedimentos para o exercício de 2005 e da depuração dos dados com base na Pesquisa Cadastro. Nela se observa um total de entidades cadastradas no CEMPRE como sem fins lucrativos, enquadradas nos grupos e subgrupos propostos pela COPNI ampliada Com o terceiro procedimento, foram excluídas do universo das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos as entidades com as seguintes finalidades, segundo a COPNI ampliada : a) Aquelas que correspondem às categorias de Natureza Jurídica 3 que foram excluídas do âmbito conforme descrito anteriormente no Quadro 1 (códigos 04.5 Caixas escolares e similares; 07.1 Partidos políticos; 07.2 Sindicatos, federações e confederações; 10.1 Condomínios; 10.2 Cartórios; 10.3 Sistema S ; 10.4 Entidades de conciliação e arbitragem; 10.5 Comissões de conciliação prévia); b) Conselhos, fundos e consórcios municipais (código 10.6 da COPNI ampliada ) que não atendem ao critério de privadas. Com efeito, essas organizações são pessoas jurídicas de direito público. Aparecem de forma residual no CEMPRE como Entidades sem Fins Lucrativos, provavelmente devido a erros de classificação ou, ainda, a uma rigidez na Nota Explicativa da Tabela de Natureza Jurídica , que não considera como sem fins lucrativos arranjos entre pessoas de direito público (consórcios municipais). Por estas razões optou-se por excluir estas entidades do grupo das FASFIL; e

18 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 Tabela 1 - Número de Entidades sem Fins Lucrativos, total e reclassificadas na Pesquisa Cadastro, segundo a COPNI Ampliada - Brasil COPNI Ampliada Número de Entidades sem Fins Lucrativos Total de entidades consultadas Total de entidades reclassificadas Grupo 01 - Habitação Habitação 148 Grupo 02 - Saúde Hospitais Outros serviços de saúde 328 Grupo 03 - Cultura e recreação Cultura e arte Esporte e recreação 781 Grupo 04 - Educação e pesquisa Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio Educação superior Estudos e pesquisas Educação profissional Outras formas de educação/ensino 625 Grupo 05 - Assistência social Assistência social Grupo 06 - Religião Religião 460 Grupo 07 - Partidos políticos, sindicatos, associações patronais e profissionais Associações empresariais e patronais Associações profissionais Associações de produtores rurais 376 Grupo 08 - Meio ambiente e proteção animal Meio ambiente e proteção animal 288 Grupo 09 - Desenvolvimento e defesa de direitos Associações de moradores Centros e associações comunitárias Desenvolvimento rural Emprego e treinamento Defesa de direitos de grupos e minorias Outras formas de desenvolvimento e defesa de direitos 240 Grupo 10 - Outras instituições privadas sem fins lucrativos Outras instituições privadas sem fins lucrativos não especificadas anteriormente Fora do âmbito do estudo ou extintas Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2005.

19 Notas técnicas Tabela 2 - Número de Entidades sem Fins Lucrativos, segundo a COPNI Ampliada Brasil COPNI Ampliada Número de Entidades sem Fins Lucrativos Total Grupo 01 - Habitação Habitação 456 Grupo 02 - Saúde Hospitais Outros serviços de saúde Grupo 03 - Cultura e recreação Cultura e arte Esporte e recreação Grupo 04 - Educação e pesquisa Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio Educação superior Caixas escolares e similares Estudos e pesquisas Educação profissional Outras formas de educação/ensino Grupo 05 - Assistência social Assistência social Grupo 06 - Religião Religião Grupo 07 - Partidos políticos, sindicatos, associações patronais e profissionais Partidos políticos Sindicatos, federações e confederações Associações empresariais e patronais Associações profissionais Associações de produtores rurais Grupo 08 - Meio ambiente e proteção animal Meio ambiente e proteção animal Grupo 09 - Desenvolvimento e defesa de direitos Associações de moradores Centros e associações comunitárias Desenvolvimento rural Emprego e treinamento Defesa de direitos de grupos e minorias Outras formas de desenvolvimento e defesa de direitos Grupo 10 - Outras instituições privadas sem fins lucrativos Condomínios Cartórios Sistema "S" Entidade de mediação e arbitragem Comissão de conciliação prévia Conselhos, fundos e consórcios municipais Cemitérios e funerárias Outras instituições privadas sem fins lucrativos não especificadas anteriormente Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2005.

20 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 c) Cemitérios e funerárias (código 10.7 da COPNI ampliada ). Estas organizações podem assumir a forma de uma pessoa jurídica de direito público ou de direito privado com ou sem fins lucrativos. A regulamentação é municipal, fazendo com que não ocorra uma padronização de sua natureza jurídica. Diante dessas características, foram excluídos do grupo por não atenderem aos critérios de organização privada, sem fins lucrativos e voluntária. Feita essa depuração, o universo das FASFIL, em 2005, se reduz para entidades, ordenadas nos grupos e subgrupos da COPNI ampliada apresentados na Tabela 3. Os mesmos passos foram realizados, com algumas adaptações, com dados contidos no CEMPRE referentes aos anos-base 1996 e 2002, de modo a poder proceder a comparações entre os exercícios de 1996, 2002 e As unidades selecionadas, objetos do estudo, referem-se aos locais de atuação das organizações, equivalendo ao conceito de unidades locais adotado pelo CEMPRE. Faz-se necessário ressaltar que é característica inerente a todos os cadastros a existência de imprecisões entre a informação registrada e a realidade, em função das seguintes situações: (i) dificuldade de captar em tempo oportuno a mortalidade e o nascimento das entidades; (ii) dificuldade de apreender de forma abrangente a finalidade das instituições, no caso daquelas que atuam em mais de uma atividade; e (iii) possibilidade de erro no preenchimento do código CNAE por parte das entidades nas declarações da RAIS, na medida em que esta informação é autodeclarada. Apresenta-se, a seguir, a partir dos resultados do estudo, um retrato das FASFIL para o ano 2005, bem como a magnitude do crescimento dessas organizações entre 1996, 2002 e 2005.

21 Notas técnicas Tabela 3 - Número de Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, segundo classificação das entidades sem fins lucrativos - Brasil Classificação das entidades sem fins lucrativos Número de Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Total Habitação 456 Habitação 456 Saúde Hospitais Outros serviços de saúde Cultura e recreação Cultura e arte Esportes e recreação Educação e pesquisa Educação infantil Ensino fundamental Ensino médio Educação superior Estudos e pesquisas Educação profissional 447 Outras formas de educação / ensino Assistência social Assistência social Religião Religião Associações patronais e profissionais Associações empresariais e patronais Associações profissionais Associações de produtores rurais Meio ambiente e proteção animal Meio ambiente e proteção animal Desenvolvimento e defesa de direitos Associação de moradores Centros e associações comunitárias Desenvolvimento rural Emprego e treinamento 722 Defesa de direitos de grupos e minorias Outras formas de desenvolvimento e defesa de direitos Outras instituições privadas sem fins lucrativos Outras instituições privadas sem fins lucrativos não especificadas anteriormente Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2005.

22 Análise dos resultados O Perfil das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos em 2005 Quantas são? Trezentas e trinta e oito mil Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos FASFIL existiam oficialmente no Brasil, em Sua importância é revelada pelo fato de este grupo de instituições representar mais da metade (56,2%) do total de 601,6 mil entidades sem fins lucrativos e uma parcela significativa (5,6%) do total de 6 milhões de entidades pública e privada, lucrativa e não-lucrativa, que compunham o Cadastro Central de Empresas CEMPRE neste mesmo ano (Tabelas 2 e 3). Onde estão? A distribuição das FASFIL no Território Nacional tende a acompanhar a distribuição da população. Assim é que na Região Sudeste se concentra, praticamente na mesma proporção, 42,4% das FASFIL e 42,6% dos brasileiros. Em segundo lugar vem a Região Nordeste onde estão 23,7% das instituições, o que representa uma proporção pouco menor do que a da população (27,7%), conforme se verifica na Tabela 4. A Região Sul ocupa o terceiro lugar tanto em número de instituições quanto em número de habitantes. No entanto, neste caso, as proporções se diferenciam, evidenciando uma concentração mais acentuada das FASFIL. Nessa Região, encontram-se 22,7% das entidades e apenas 14,6% da população. No Norte, ao inverso, estão 4,8% das FASFIL e 8,0% dos brasileiros.

23 Análise dos resultados Tabela 4 - Distribuição, absoluta e relativa, das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos e da população total, segundo Grandes Regiões e Unidades da Federação Grandes Regiões e Unidades da Federação Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Distribuição População total (1) Absoluta Relativa (%) Absoluta Relativa (%) Brasil , ,0 Norte , ,0 Rondonia , ,8 Acre , ,4 Amazonas , ,8 Roraima 516 0, ,2 Pará , ,8 Amapa 388 0, ,3 Tocantins , ,7 Nordeste , ,7 Maranhão , ,3 Piauí , ,6 Ceará , ,4 Rio Grande do Norte , ,6 Paraíba , ,0 Pernambuco , ,6 Alagoas , ,6 Sergipe , ,1 Bahia , ,5 Sudeste , ,6 Minas Gerais , ,4 Espírito Santo , ,9 Rio de Janeiro , ,4 São Paulo , ,0 Sul , ,6 Paraná , ,6 Santa Catarina , ,2 Rio Grande do Sul , ,9 Centro-Oeste , ,1 Mato Grosso do Sul , ,2 Mato Grosso , ,5 Goiás , ,1 Distrito Federal , ,3 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas (1) IBGE, estimativas das populações residentes, em

24 As Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos no Brasil 2005 Qual a idade? A idade média das FASFIL, em 2005, era de 12,3 anos, sendo que a maior parte delas (41,5%) foi criada na década de 1990 (Tabela 5). Entre os diversos fatores que contribuíram, naquele momento, para o crescimento acelerado dessas entidades se destacam o fortalecimento da democracia e da participação da sociedade civil na vida nacional. A análise realizada mais adiante, do tipo de organizações instituídas no período, reforça esta interpretação. De acordo com as informações da Tabela 9, percebe-se que do total de entidades criadas a partir dos anos 1990, 41,5% são voltadas para a promoção do desenvolvimento e defesa de direitos e interesses dos cidadãos, incluindo nesta categoria o grupo das Associações patronais e profissionais 6. Tabela 5 - Distribuição das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos e do pessoal ocupado, segundo faixas de ano de fundação Brasil Distribuição Faixas de ano de fundação Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Total Relativa (%) Total Relativa (%) Total , ,0 Até , ,1 De 1971 a , ,2 De 1981 a , ,4 De 1991 a , ,8 De 2001 a , ,1 De 2003 a , , , ,5 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas Pouco mais de um quarto das FASFIL (26,3%) são muito novas e foram criadas nos cinco primeiros anos desta década. Porém, das 89,2 mil entidades nascidas no período, a maior parte (42,6%) surgiu nos dois primeiros anos (2001 e 2002). A participação das entidades criadas nos anos subseqüentes vem decaindo progressivamente. Assim é que se reduz para 40,2% a proporção de entidades do biênio 2003/2004 e para 17,2% aquelas criadas no próprio ano Os dados do período 2003 a 2005 podem estar sinalizando uma desaceleração no crescimento das entidades sem fins lucrativos no País. No entanto, a tendência acima mencionada não é homogênea entre as diferentes regiões. No Norte e no Nordeste as instituições mais novas, criadas entre os anos 6 Conforme mencionado nas Notas Técnicas, no processo de classificação das FASFIL optou-se por distribuí-las em dez grupos de acordo com as suas finalidades, tendo como parâmetro a Classification of the Purpose of Non-Profit Institutions Serving Households COPNI, das Nações Unidas. Por conta deste procedimento, as associações patronal e profissional (incluindo as associações de produtores rurais) foram classificadas em um grupo específico. No entanto, dadas as funções dessas entidades, como a representação de segmentos da população junto aos órgãos da administração pública e em negociações trabalhistas, elas foram consideradas na análise, a seguir, como entidades que se destinam também à defesa dos direitos dos cidadãos.

25 Análise dos resultados 2001 e 2005, representam, respectivamente, 32,8% e 30,4% do total das entidades que ali atuam e são proporcionalmente mais expressivas do que nas demais regiões do País (Tabela 6). Tabela 6 - Distribuição, absoluta e relativa, das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos, por Grandes Regiões, segundo faixas de ano de fundação Distribuição das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Faixas de ano de fundação Brasil Norte Grandes Regiões Nordeste Absoluta Relativa (%) Absoluta Relativa (%) Absoluta Relativa (%) Total , , ,0 Até , , ,5 De 1971 a , , ,6 De 1981 a , , ,6 De 1991 a , , ,8 De 2001 a , , ,8 De 2003 a , , , , , ,4 Distribuição das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos Faixas de ano de fundação Grandes Regiões Sudeste Sul Centro-Oeste Absoluta Relativa (%) Absoluta Relativa (%) Absoluta Relativa (%) Total , , ,0 Até , , ,7 De 1971 a , , ,7 De 1981 a , , ,2 De 1991 a , , ,2 De 2001 a , , ,3 De 2003 a , , , , , ,3 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas As instituições mais antigas, criadas até 1980, correspondem a apenas 13,1% do total das FASFIL, o que indica, por um lado, uma menor organização da sociedade civil e, por outro, uma dificuldade de manutenção das organizações sem fins lucrativos ao longo dos anos. Vale mencionar que 81,0% dessas instituições se localizam nas Regiões Sudeste e Sul do País. O que fazem? As FASFIL se destacam pela atuação voltada para a defesa de direitos e interesses dos cidadãos, aí incluídos os subgrupos Associações de moradores, Centros e associações comunitárias, Defesa de direitos de grupos e minorias, Desenvolvimento rural, Emprego e treinamento, Associações empresariais e patronai, Associações profissionais, e Associações de produtores rurais e Outras formas de desenvolvimento e defesa de direitos que, em conjunto, representam mais de um terço (35,2%) do total (Tabela 7).

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