ESTADO DO CEARÁ TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO

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1 PROCESSO Nº 2005.RUS.TCE.07282/07 INTERESSADO: PREFEITURA MUNICIPAL DE RUSSAS MUNICÍPIO: RUSSAS GESTORES: RAIMUNDO CORDEIRO DE FREITAS PREFEITO MUNICIPAL E GESTOR DO FUNDO GERAL MARTA MARIA DANTAS NUNES SECRETÁRIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO NATUREZA: TOMADA DE CONTAS ESPECIAL EXERCÍCIO DE 2005 PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Nº /2010 RELATOR: CONSELHEIRO JOSÉ MARCELO FEITOSA EMENTA: A MESMA DA INFORMAÇÃO N 032/2007, DE FLS. 02/16 DOS AUTOS. Em atendimento ao despacho de fl. 449 dos autos, foram diligenciados os Srs. Raimundo Cordeiro de Freitas e Marta Maria Dantas Nunes, para responderem ao que estava sendo relatado no Oficio às fls. 450/451 dos autos. Notificados os interessados, a Sra. Maria Dantas Nunes apresentou Justificativa ás fls. 459/461 dos autos, e após analisá-la, passa-se a informar o que se segue: 1.DOS PLANOS DE TRABALHO 1.1PROGRAMA DE TRANSPORTE E MOBILIDADE SOCIAL PTMS Evidenciou-se na Informação Inicial que o desenvolvimento de tal Programa, não reflete na realidade a existência de qualquer inovação no âmbito de atuação nas áreas em que os Institutos se propuseram atuar, porquanto visam tão somente a intermediação de mão de obra com o fito de burlar a regra constitucional do Concurso Público. Verificou-se também que o Programa de Transporte e Mobilidade Social PTMS restringe-se à terceirização dos serviços de transporte. Dada a natureza do serviço em epígrafe, entende-se que deveria ter sido observado o que dispõe o art. 37 inciso XXI da Constituição Federal e art. 2 da Lei n 1

2 8.666/93, realizando-se a licitação, fato não ocorrido, optando-se pela instrumentalização de Termo de Parceria com a OSCIP denominada CDS. A finalidade a que se propôs a Instituição não se enquadra nos objetos sociais das OSCIP constantes do art. 3 da Lei n 9790/99. A Defesa informa que a contratação foi motivada com vistas a tender ao Princípio Constitucional da Economicidade. Ademais, ressalta a Defesa, que a parceria com uma OSCIP seria mais vantajosa financeiramente do que a contratação direta de profissionais e veículos para realização do programa. Verifica-se, por oportuno, que a Defesa não apresentou qualquer justificativa plausível para a promoção do voluntariado, razão pela qual, ratifica-se a falha. Quanto ao Princípio da Economicidade mencionado pela Defesa, observa-se que o mesmo não pode ser aplicado à situação sob análise, tendo em vista que os serviços ofertados pelo CADS, no caso, a contratação de prestadores de serviços acarretaram gastos extras à Administração Municipal, já que esta teve que arcar com as despesas administrativas do CADS. Ademais, não havia impedimento para a celebração de contratos temporários com os prestadores dos serviços contratados, enquanto providenciava-se a realização de um Concurso Público para suprir as vagas ociosas. Diante do exposto, permanecem inalterados os relatos pretéritos 2.DAS DECLARAÇÕES APRESENTADAS À COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO DESTE TRIBUNAL Observou-se que as declarações apresentadas não guardam consonância entre si, porquanto foram apresentados relatos divergentes acerca da necessidade de contratação de OSCIP para prestação de serviços ao Município, bem como sobre a modalidade de contratação da OSCIP, pois, enquanto o Sr. Carlos Alberto de Freitas Cordeiro, Funcionário Público Municipal, informa a realização de dispensa de licitação para contratação do CADS, o Sr. Antonio Taumaturgo Salviano, ex-secretário de Finanças, afirma que a contratação deu-se diretamente com a OSCIP. No que tange as referidas declarações a Defesa informa que os Srs. Carlos Alberto de Freitas Cordeiro e Antonio Taumaturgo Salviano deverão apresentar suas próprias justificativas, não tendo a Recorrente qualquer responsabilidade sobre as declarações prestadas pelos mesmos. A justificativa além de não ser esclarecedora somente tende a confirmar os fatos denunciados. 2

3 3.DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DA OSCIP Constatou-se na Informação Inicial que os Declarantes não informaram a criação de uma Comissão de Avaliação dos trabalhos desenvolvidos pelo CADS; tampouco, não apresentaram qualquer Ato Administrativo criador desta Comissão, descumprindo, assim, determinação constante do art. 11, 1º e 2º da Lei nº 9790/99. Atentou-se, ainda, para o fato dos recursos repassados destinarem-se ao pagamento do pessoal contratado pelo CADS, despesas estas já realizadas anteriormente pelas Secretarias Municipais, uma vez que o pessoal contratado pelo Instituto, de acordo com os Termos de Declaração apresentado pelo Secretariado, era o mesmo que anteriormente já prestavam os serviços desenvolvidos pela OSCIP nas diversas Secretarias. A Recorrente alega que a responsabilidade de nomear a comissão de avaliação é do Prefeito Municipal. Diante do exposto, a divergência apontada não mais existe, ficando, por conseguinte, elucidada a desconformidade alusiva a citada falha. 4.DA PRESTAÇÃO DE CONTAS APRESENTADAS PELO CADS Conclui-se anteriormente que a documentação à Secretaria de Educação não estava de acordo com as determinações contidas no art. 12 do Decreto nº 3100/99, não podendo ser considerada uma Prestação de Contas. Portanto, verifica-se que o CADS não cumpriu as determinações contidas no art. 4º, inciso VII, letra d da Lei nº 9.790/99. A Defendente esclarece que os mesmos foram solicitados a referida instituição, e não foram fornecidos. Solicita ainda que seja autorizada a sua juntada aos autos, tão logo estejam disponíveis para envio a esta Corte de Contas. Contudo, os argumentos expendidos pela Defesa não são suficientes para elucidar a matéria em apreço, visto que seria necessária a apresentação da documentação de acordo com as determinações supracitadas. Portanto, a anomalia persiste. 5.DA PREVISIBILIDADE NA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO 3

4 Verificou-se, que não estava a Administração Municipal, quer na figura do Chefe do Poder Executivo, quer por meio dos Ordenadores de Despesas das diversas Secretarias Municipais, autorizados a transferir recursos ao Instituto de Administração Social e Emprego CADS no decorrer do exercício de 2005, tendo ocorrido todas as transferências efetuadas em desacordo com a legislação mencionada. A Defesa não se pronunciou com relação ao assunto, razão pela qual permanecem os relatos constantes da informação inicial. 6.DA CONSULTA AO CONSELHO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Relatou-se que a Administração Municipal não apresentou qualquer documentação referente ao atendimento ao disposto no 1º do art. 10 da Lei nº 9.790/99, o qual determina que a celebração do Termo de Parceria deverá ser precedida de consulta aos Conselhos de Políticas Públicas das áreas correspondentes de atuação existentes, nos respectivos níveis de governo. A Defesa não se manifestou sobre a matéria. Diante do exposto, esta Inspetoria considera o item pendente de esclarecimento. 7.DAS PLANILHAS DE PREVISÃO DE RECEITAS E DESPESAS Destacou-se, ainda, que no Plano de Trabalho apresentado pelo CADS, os recursos destinados à remuneração de pessoal, evidenciado como remuneração das Equipes de Trabalho para Execução do Projeto, atingem 86,96% (oitenta e seis, vírgula noventa e seis por cento) das receitas mensais, contudo, no Plano de Trabalho, consta que seriam promovidos o voluntariado. Desta forma, não entende-se o alto percentual das despesas com pessoal neste Programa. O Gestor não se manifestou sobre a falha apontada, razão pela qual permanece o que foi registrado no Relatório Inicial. 8.DOS VALORES DESPENDIDS COM O PAGAMENTO DOS PTMS NO EXERCÍCIO DE

5 Conclui-se que não foram fornecidas aos Técnicos deste Tribunal, na oportunidade da inspeção realizada ao Município de Russas, cópias de documentos alusivos às despesas realizadas com o Centro de Administração e Desenvolvimento Social CADS, no exercício de 2005, referente a operacionalização do Programa de Transporte e Mobilidade Social - PTMS, solicitou-se o envio desta documentação para posterior análise pela Inspetoria, bem como realização do confronto entre os valores efetivamente pagos e aqueles acordados por meio do Termo de Parceria. A Defesa informa que os mesmos foram providenciados para posterior envio ao Tribunal. A falha fica passível de correção, tendo em vista que não foram anexados aos autos até a data da elaboração desta Informação complementar, nenhum dos documentos reclamados inicialmente. 9.DOS CUSTOS RELACIONADOS À PARCERIA COM O CADS Constatou-se por meio do percentual dos custos com pessoal obtidos pelas Planilhas apensas aos Planos e Trabalho de cada Programa, que o CADS atuou exclusivamente na contratação de profissionais para a prestação de serviços de transporte às Secretarias Municipais de Russas, agindo como mero intermediador de mão-de-obra, fato este também declarado pelos Secretários Municipais quando afirmaram que os prestadores de serviços, antes contratados diretamente pelas Secretarias, passaram a prestar os mesmos serviços, só que agora por intermédio do CADS. Tendo em vista que a Defesa não se manifestou a respeito da falha, considera-se inalterado o apontado anteriormente. 10.DO PESSOAL CONTRATADO ATRAVES DO CADS Relatou-se, por intermédio das planilhas discriminatórias das equipes formadas para execução do Programa de Transporte e Mobilidade Social PTMS, que todos os contratados pelo CADS exerceram a função de Agente Social com Veículo, os quais percebiam salários diferenciados pela execução dos serviços. Verificou-se que no campo destinado a especificação do veículo, para alguns dos contatados, não se encontravam preenchido. Solicita-se explicação para o fato, já que o CADS teve todo o zelo ao preencher este campo para os demais contratados, antes de apresentar as planilhas a Administração Municipal. 5

6 Verificou-se, ainda, que as planilhas do CADS não guardam entre si consonância nos campos por elas apresentados, tendo em vista que em algumas constam a especificação do veículo, campo este não especificado em algumas planilhas do Gabinete do Prefeito, Secretaria de Infra-Estrutura e Secretaria de Desenvolvimento Social e Econômico. Observou-se, ainda, que o campo destinado ao registro do CPF do contratado somente está especificado em algumas planilhas da Secretaria de Infra-Estrutura. Observou-se ainda que o trabalho desenvolvido pelo CADS junto às diversas Secretarias Municipais limitou-se a contratação de pessoal para prestação de serviços de transporte de pessoal, ou seja, atuou como mero intermediador de mão-de-obra, objeto que não atende às determinações contidas no art. 3º da Lei nº 9790/99. A Defesa não se pronunciou com relação ao assunto, razão pela qual permanecem os relatos constantes da informação inicial. 11.DOS ASPECTOS LEGAIS RELACIONADOS ÀS CONTRATAÇÕES Destacou-se a diferenciação entre atividades-fim e atividadesmeio, sendo admissível a terceirização somente destas últimas desde que as atividades ou funções não constem do Plano de Cargos da Entidade. Não se pode conceber que mesmo Entidades, ditas como sem fins lucrativos, venham a invadir áreas onde a terceirização não é admitida, como no caso dos serviços sociais responsáveis pelos serviços públicos essenciais. Vislumbrou-se ainda que às atividades passíveis de terceirização, como por exemplo: vigilância, limpeza, conservação, transporte, informática, copeiragem, recepção, reprografia, telecomunicação, instalação e manutenção de prédios públicos, não se pode deixar de atender à regra do concurso público caso existam cargos permanentes na estrutura administrativa com as mesmas atribuições das atividades que venham a ser terceirizadas. Por fim, observou-se com relação as contratações efetuadas pelo CADS para a prestação de serviços às Secretarias de Russas, é que tanto foram invadidas áreas onde a terceirização não é admitida, como também mesmo nos casos em que a mesma seria cabível (atividades-meio), esta não poderia ocorrer no caso em epígrafe, haja vista a existência de cargos correlatos na estrutura administrativa municipal, como auxiliares de enfermagem e motoristas. A Defesa não se manifestou sobre a matéria. 6

7 Diante do exposto, esta Inspetoria considera o item pendente de esclarecimento. 12.DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS Destaque-se que foram apontados inicialmente, que a responsabilidade pelas parcerias firmadas pela diversas Unidades Gestoras Municipais com o Instituto de Administração Social e Emprego CADS, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP foi dos Srs. Raimundo Cordeiro De Freitas Prefeito Municipal e Gestor do Fundo Geral, e Marta Maria Dantas Nunes Secretária de Desenvolvimento Social e Econômico É a informação. 13 ª INSPETORIA DA DIRFI, DO DO ESTADO DO CEARÁ, Fortaleza, 28 de setembro de MIKAELLY BEZERRA CAVALCANTE COLABORADORA FRANCISCA ELISA PINTO BATISTA INSPETORA VISTO: 7

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