IMPACTO AMBIENTAL DE HERBICIDAS NA LAVOURA DE ARROZ IRRIGADO

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1 Departamento de Defesa Fiitossanitária IMPACTO AMBIENTAL DE HERBICIDAS NA LAVOURA DE ARROZ IRRIGADO Sérgio Luiz de Oliveira Machado DFS/CCR/UFSM

2 INTRODUÇÃO Lavoura arrozeira - contaminante de recursos hídricos? Para fins de licenciamento, a lavoura de arroz irrigado é considerada contaminadora do ambiente.

3 A contaminação da água na lavoura pode ocorrer através: Exoderiva de pulverizações aéreas ou terrestres Pela lixiviação através da água no solo, através da erosão dos solos Pelo descarte de embalagens comerciais Pela limpeza de tanques de pulverização contaminados.

4 Solubilidade Alcalinidade Adsorção Temperatura Orgânicos Dureza Turbidez VARIÁVEIS QUÍMICAS ph O. D. Uso do solo Água subterrânea Velocidade Extremos altos/baixos REGIME VAZÃO Precipitação e Run-Off Parasitismo Predação Reprodução Doenças FATORES BIÓTICOS Alimentação Competição INTEGRIDADE RECURSO HÍDRICO Nutrientes Luz solar Ciclos sazonais FONTE ENERGIA Produção 1ª e 2ª Matéria orgânica Copa Vegetação Ripária Substrato Estabilidade talude sedimentação Sinuosidade ESTRUTURA HABITAT Corrente Cobertura sobre Rio Morfologia canal Gradiente

5 MAMÍFEROS PÁSSAROS PEIXES FITOPLÂNTCON ZOOPLÂNCTON

6 Tabela 2. Persistência de herbicidas e de metabólitos na água de irrigação em lavouras de arroz irrigado. Santa Maria, RS. 23. Herbicidas Coleta Método Concentração Tempo Fonte (µg L -1 ) (dias) Bentazon AL 5 CG/EM 9,3 - Stumpf et al (1997) Bentazon ALA 3 CLAE-UV 7 1,1 a Machado et al. (22) Clomazone ALA CG 8,6 32 Noldin et al. (1997) Clomazone ALA CG 1,29 a 3,8 24 Hermes et al. (1999) Clomazone ALA CLAE-UV 1,3 a 2, 28 Machado et al. (21) Clomazone ALA CLAE-UV 2,2 28 Zanella et al. (22) Clomazone AR 4 CLAE-UV,65 a 7,72 - Marchezan et al. (22b) Imazethapyr ALA CLAE-UV 1,16 a 2,69 3 Marcolin et al. (23) Metsulfuronmethyl ALA CLAE-UV 1,35 7 Machado et al. (21) Molinate AR CLAE-UV CG/EM 9 a Lavy et al. (1998) Molinate AR e CD 6 CG/EM,25 a 1, - Crepeau & Kuivila (2) Molinate AL CG/EM,55 a 1,11 - Sudo et al. (22) Pendimethalin AR CG/EM nd a,167 Barra et al. (1999) Oxadiazon AL CG/EM,7 a,9 - Sudo et al. (22)

7 Tabela 3. Persistência de herbicidas e de metabólitos na água de irrigação em lavouras de arroz irrigado. Santa Maria, RS. 23. Herbicidas Coleta Método Concentração Tempo Fonte (µg L -1 ) (dias) 3,4-DCA 1 AR CG 2,1 a,29 - Wegman & De Korte (1981) Propanil AR CLAE-UV,8 a 7,34 - Marchezan et al. (22b) Propanil ALA CLAE-UV,95 7 Machado (23) Quinclorac Quinclorac AR 4 CLAE-UV,41 a 6,6 - Marchezan et al. (22b) Quinclorac ALA CLAE-UV 2,8 a 3, 21 Machado (23) 2,4-D AR CLAE-UV CG/EM 91 a 36 - Lavy et al. (1998) 2,4-D AL CG/EM,5 - Stumpf et al (1997) 2,4-D ALA CLAE-UV 2 1 Machado (23) Glyphosate ALA CLAE-UV nd 1 a Mattos et al. (22) Glyphosate CD CLAE-UV nd - Mattos et al. (22) Thiobencarb AR AR CLAE-UV CG/EM CLAE-UV CG/EM 43 a Lavy et al. (1998) 5 a 96 - Lavy et al. (1997) Thiobencarb AL CG/EM,3 a,6 - Sudo et al. (22) AMPA 2 ALA CLAE-UV nd a 113,6 - Mattos et al. (22) AMPA CD CLAE-UV 6,1 ±,8 - Mattos et al. (22)

8 Monitoramento de pesticidas em águas A comunidade européia estabeleceu a concentração máxima permitida para a água potável de,1 µg L -1 para os pesticidas individuais e de,5 µg L -1 para a soma de pesticidas, incluíndo seus metabólitos (European Community Water Directive, 198). Para as águas de superfície, o limite máximo estabelecido é de até 3 µg L -1. Limites semelhantes são adotados por outros países, como os Estados Unidos, Canadá e Austrália (Carey, 1991).

9 Poucas informações na literatura sobre qualidade da água na lavoura de arroz irrigado. Legislação brasileira não contempla a maioria agrotóxicos e os limites máximos permitidos tanto em águas de superfície como de profundidade (subterrânea). 24 herbicidas recomendados para o arroz irrigado.

10 Monitoramento de pesticidas em águas A comunidade européia estabeleceu a concentração máxima permitida para a água potável de,1 µg L -1 para os pesticidas individuais e de,5 µg L -1 para a soma de pesticidas, incluíndo seus metabólitos (European Community Water Directive, 198). Para as águas de superfície, o limite máximo estabelecido é de até 3 µg L -1. Limites semelhantes são adotados por outros países, como os Estados Unidos, Canadá e Austrália (Carey, 1991).

11 Poucas informações sobre qualidade da água na lavoura de arroz irrigado. Legislação não contempla a maioria e os limites máximos de defensivos agrícolas na água.

12 Portaria 1469/2 (Potabilidade da água)

13 Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde. PARÂMETROS UNIDADE VMP (1) AGROTÓXICOS Alachlor µg/l 2, Aldrin e Dieldrin µg/l,3 Atrazina µg/l 2, Bentazon mg/l 3 Clordano (isômeros) µg/l,2 (,3) 2,4 D µg/l 3, (1,) DDT (isômeros) µg/l 2, (1,) Endossulfan µg/l 2, Endrin µg/l,6 (,2) Glifosato mg/l 5 Heptacloro e Heptacloro epóxido µg/l,3 (,1) Hexaclorobenzeno µg/l 1, (,1) Lindano (γ -BHC) µg/l 2, (3,) Metolacloro µg/l 1,

14 Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde. PARÂMETROS UNIDADE VMP (1) AGROTÓXICOS Alachlor µg/l 2, Aldrin e Dieldrin µg/l,3 Atrazina mg/l 2, Bentazon mg/l 3 Clordano (isômeros) µg/l,2 (,3) 2,4 D µg/l 3, (1,) DDT (isômeros) µg/l 2, (1,) Endossulfan µg/l 2, Endrin µg/l,6 (,2) Glifosato mg/l 5 Heptacloro e Heptacloro epóxido µg/l,3 (,1) Hexaclorobenzeno µg/l 1, (,1) Lindano (γ -BHC) µg/l 2, (3,) Metolacloro µg/l 1,

15 Padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde. PARÂMETROS UNIDADE VMP (1) AGROTÓXICOS Metoxicloro µg/l 2, (3,) Molinate mg/l 6, Pendimetalin mg/l 2, Pentaclorofenol µg/l 9, (1,) Permetrina µg/l 2, Propanil mg/l 2, Simazina µg/l 2, Trifluralina µg/l 2, CIANOTOXINAS Microcistinas (3) µg/l 1, NOTAS: (3) É aceitável a concentração de até 1 µg/l de microcistinas em até 3 (três) amostras, consecutivas ou não, nas análise realizadas nos últimos 12 (doze) meses.

16 Metodologia ipara a determinação dos herbicidas, foram retirados,5 L de água de cada amostra, que após acidificada adequadamente, foram passadas por um cartucho do tipo extração em fase sólida (SPE) contendo 2 mg de resina C-18, para a pré-concentração dos herbicidas. Seguiu-se a eluição com 2 x,5 ml de metanol, e procedeu-se, então a determinação por HPLC-UV, empregando-se metanol e água como fase móvel e coluna C-18, conforme metodologia descrita (Zanella et al., 2).

17 Síntese para Herbicidas A Portaria 1469/2 do Ministério da Saúde estabelece padrões de potabilidade da água destinada ao abastecimento humano. No entanto, não contem pla a totalidade dos agrotóxicos em uso atualmente, como a maioria dos herbicidas. Herbicidas Valor máximo permitido (µg L -1 ) Alachlor 2 Atrazine 2 Bentazon 3 2,4-D 3 Glyphosate 5 Metolachlor 1 Molinate 6 Pendimethalin 2 Propanil 2 Simazine 2 Trifluralin 2

18 Metodologia para determinação dos herbicidas na água Para a determinação dos herbicidas, foram retirados,5 L de água de cada amostra, que após acidificada adequadamente, foram passadas por um cartucho do tipo extração em fase sólida (SPE) contendo 2 mg de resina C-18, para a pré-concentração dos herbicidas. Seguiu-se a eluição com 2 x,5 ml de metanol, e procedeu-se, então a determinação por HPLC-UV, empregando-se metanol e água como fase móvel e coluna C-18, conforme metodologia descrita (Zanella et al., 2). Precipitação pluvial - 3 dias após a aplicação dos herbicidas 2/1-183,7 mm; 21/2-3,1 mm; 22/3-154,2 mm

19 Cromatogramas dos herbicidas analisados. Santa Maria, RS. 23. A) solução padrão,25 mg L -1, quinclorac (t R 8,2 min), bentazone (t R 9,8 min), 2,4-D (t R 16,4 min), clomazone (t R 25 min) e propanil(t R 31 min).

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21

22 12 1 (2/1) y = 957,7*exp(-,88*x); R 2 =,96 (21/2) y = 138,7*exp(-,11*x); R 2 =,92 (22/3) y = 965,6*exp(-,29*x); R 2 =,99 Concentração (µg L -1 ) Dias após aplicação Figura 1 - Persistência de bentazon na água de irrigação em arroz irrigado. Santa Maria, RS. 23.

23 1 95 2/1-96 µg/l 21/2-96 µg/l 22/3-96 µg/l Concentração (µg/l) nd nd nd Amostragens (dias) Figura 1 -Persistência de bentazon na água de irrigação em lavoura de arroz irrigado. Santa Maria,RS. 23. Fonte: Machado et al. (23)

24 /1-5 µg/l 21/2-7 µg/l 22/3-7 µg/l Concentração (µg/l) nd nd Amostragens (dias) Figura 2 - Persistência de clomazone na água de irrigação em lavoura de arroz irrigado. Santa Maria,RS. 23. Fonte: Machado et al. (23)

25 Concentração (µg/l) /1-36 µg/l 21/2-36 µg/l 22/3-36 µg/l nd nd nd nd nd nd nd Amostragens (dias) Figura 3 -Persistência de propanil na água de irrigação em lavoura de arroz irrigado. Santa Maria,RS. 23. Fonte: Machado et al. (23)

26 9 2/1-375 µg/l 21/2-75 µg/l 22/3-75 µg/l Concentração (µg/l) nd 3 nd nd nd Amostragens (dias) Figura 4 -Persistência de quinclorac na água de irrigação em lavoura de arroz irrigado. Santa Maria,RS. 23. Fonte: Machado et al. (23)

27 2/1-2 µg/l 21/2-2 µg/l 22/3-2 µg/l Concentração (µg/l) , ,6,2 nd nd nd nd nd Amostragens (dias) Figura 5 -Persistência de 2,4-D na água de irrigação em lavoura de arroz irrigado. Santa Maria,RS. 23. Fonte: Machado et al. (23)

28 2/1-2 µg/l 1,36 1,35 1,34 Concentração (µg/l) 1,32 1,3 1,28 1,26 1,27 1,24 1, Amostragens (dias) nd Figura 6 -Persistência de m etsulfuron-methyl na água de irrigação e m lavoura de arroz irrigado. Santa Maria, RS. 23. Fonte: Machado et al. (23)

29 OUTROS RESULTADOS

30 CL, sobrevivência e 5 crescim ento do jundiá em água de drenagem contendo clom azone, quinclorac e m etsulfuron-m ethyl

31

32 Tabela 4 - Concentração letal de clomazone, quinclorac e metsulfuron-methyl em jundiá. Santa Maria, RS, 23. Tratamentos CL 5-96h (mg L -1 ) Clomazone (1; 5; 1; 2 e 5 mg L -1 ) Quinclorac (1; 2; 3; 4 mg L -1 ) Metsulfuron-methyl (4; 6; 8 e 12 mg L -1 ) 1 Limite superior 2 Limite inferior LS 1 LI 2 CL 5-96h 9,3 5,68 7, > 12 Fonte: Machado et al. (21)

33 Efeito de 2,4-D na Carpahúngara (Cyprinus carpio) e jundiá (Rhamdia quelen) Cyprinus carpio LC 5 (96 h) = 26 mg L ) (Feei, Concentrações subletais (Pesquisas) Oruç & Üner (1999) - 5 mg L -1 (± 1/5) -8 mg L -1 (± 1/3) Rhamdia quelen LC 5 (96 h) = 684,9 mg L -1 (Pinheiro & Machado, 22)

34 Efeito de herbicidas em alevinos de jundiá (peso) Controle Metsulfuron (,2 ppm) Quinclorac (,375 ppm) Clomazone (,5 ppm) Peso (g) Períodos de amostragem (dias) Fonte:Machado et al.(23)

35 Efeito de herbicidas em alevinos de jundiá (comprimento) Controle Metsulfuron (,2 ppm) Quinclorac (,375 ppm) Clomazone (,5 ppm) 11, 1,5 1, Comprimento (cm) 9,5 9, 8,5 8, 7,5 7, 6,5 6, Períodos de amostragem (dias) Fonte:Machado et al.(23)

36 Efeito de herbicidas em alevinos de jundiá (AChE) Cerebral Muscular Metsulfuron (12 mg/l) Metsulfuron (8 mg/l) Clomazone (5 mg/l) Clomazone (1 mg/l) Clomazone (5 mg/l) Controle Fonte: Machado et al. (21) AChE ( µmol/mg de proteína )

37 Efeito de herbicidas na glicose (G) e lactato (L) (metabólitos teciduais) em jundiá,6,5 a G H G M L H L M Glicose/lactato (µmol/mg proteína),4,3,2,1 a a a b b b b b b b b b b a b controle Fonte: Machado et al. (21) clomazone (,5) quinclorac (,375) Herbicidas (mg/l) metsulfuron (,2)

38 Efeito de herbicidas no glicogênio (jundiá) (metabólito tecidual) µmol/mg proteína 2,5 2 1,5 1,5 b a controle Fígado b b clomazone (,5) Músculo b b quinclorac (,375) a b metsulfuron (,2) Hebicidas (mg/l) Fonte: Machado et al. (21)

39 MONITORAMENTO DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO VACACAÍ (UFSM/IRGA)

40 Santa Maria Figura1. Pontos de coleta na Sub-bacia do Rio Vacacaí-Mirim. Santa Maria, RS. 22. Ponto 1: Três Barras Ponto 5: RS 287 Ponto 2: Invernadinha Ponto 6: Arroio do Só Ponto 3: Arroio do Meio Ponto 7: Arroio da Divisa Ponto 4: Ponte dos Bizzi Ponto 8: Restinga Seca Fonte: Marchezan et al.(22)

41 Resíduos de herbicidas nas águas da Bacia Hidrográfica do Rio Vacacaí Em 2/1: 14 amostras 4 amostras < 3 µg L -1 - Clomazone (26,9%) - Quinclorac (13,5%) -Propanil(1,9%)

42 Resíduos de herbicidas na bacia hidrográfica do Rio Vacacaí Em 21/2 45 amostras analisadas 12 continham resíduos de herbicidas 4 amostras com [ ] > 3 µg L -1 - Clomazone (11,1%) -Quinclorac(8,8%) -Propanil(6,6%)

43 Tabela 1. Concentração ( µg L -1 ) de herbicidas na água do rio Vacacaí-Mirim no período de 28/11/21 a 17/2/22. Locais de Sub-bacia Hidrográfica do Rio Vacacaí-Mirim Clomazone amostragens Arroio do Meio nd nd nd 2,15 nd nd RS-287 nd nd nd nd 1,24 nd Arroio do Só nd nd nd nd 4,82 nd Três Barras nd nd nd nd nd nd Restinga Seca nd nd nd 2,24 nd 1,46 Propanil Arroio do Meio nd nd nd nd nd nd RS-287 nd nd 7,34 nd 6,3 nd Arroio do Só nd nd nd nd nd nd Três Barras nd nd nd nd nd nd Restinga Seca nd nd 1,31 nd nd nd Quinclorac Arroio do Meio nd 3,81 nd nd nd nd RS-287 nd nd nd 2,64 2,68 nd Arroio do Só nd nd nd nd 1,97 nd Três Barras nd nd nd nd nd nd Restinga Seca nd nd nd nd nd nd 1 Não detectado (Limite de quantificação:,5 µg L -1 )

44 Tabela 1. Concentração ( µg L -1 ) de herbicidas na água do rio Vacacaí-Mirim no período de 28/11/21 a 17/2/22. Locais de Sub-bacia Hidrográfica do Rio Vacacaí-Mirim Clomazone amostragens Arroio do Meio nd nd nd 2,15 nd nd RS-287 nd nd nd nd 1,24 nd Arroio do Só nd nd nd nd 4,82 nd Três Barras nd nd nd nd nd nd Restinga Seca nd nd nd 2,24 nd 1,46 Propanil Arroio do Meio nd nd nd nd nd nd RS-287 nd nd 7,34 nd 6,3 nd Arroio do Só nd nd nd nd nd nd Três Barras nd nd nd nd nd nd Restinga Seca nd nd 1,31 nd nd nd Quinclorac Arroio do Meio nd 3,81 nd nd nd nd RS-287 nd nd nd 2,64 2,68 nd Arroio do Só nd nd nd nd 1,97 nd Três Barras nd nd nd nd nd nd Restinga Seca nd nd nd nd nd nd 1 Não detectado (Limite de quantificação:,5 µg L -1 )

45 Tabela 2. Concentração ( µg L -1 ) de herbicidas na água do rio Vacacaí no período de 28/11/21 a 17/2/22. Locais de Bacia Hidrográfica do Rio Vacacaí Clomazone amostragens Passo do Verde nd 1,8 nd nd nd 6,1 nd Passo da Lagoa nd nd nd nd 7,11 nd nd Passo do Rocha nd nd 6,65 nd nd 4,78 1,32 Rio São Sepé nd nd 7,72 nd nd 3,53 nd Rio Santa Bárbara nd nd nd 2,34 nd nd nd Restinga Seca nd nd nd nd nd nd 1,46 Propanil Passo do Verde nd nd nd nd nd nd 1,8 Passo da Lagoa nd nd nd nd nd 1,34 nd Passo do Rocha nd nd nd nd nd 1,52 nd Rio São Sepé nd nd nd nd nd 1,38 nd Rio Santa Bárbara nd nd nd nd 3,94 nd nd Restinga Seca nd nd nd nd 1,31 nd nd 1 Não detectado (Limite de quantificação:,5 µg L -1 ) Fonte: Marchezan et al. (22)

46 Número total de amostras, porcentagem de amostras contaminadas (% AC), concentração mínima, média e máxima em µg/l e porcentagem de amostras com concentração de resíduos superior ao limite de 3 µg/l, limite adotado pela União Européia (LUE) nas águas dos Rios Vacacaí e Vacacaí-Mirim. Santa Maria, RS. 24. Ano Herbicidas Total de Conc entraç ão µg/l amostras % ACR Mínimo Média Máximo Rio Vacacaí % amos tras > LUE 21/2 Clomazon e ,3 2 4,9 7,72 17 Propanil , 8 1,76 3,94 3 Quinclorac 36 Ao menos /3 Clomazon e 3 2 1,5 4,97 8,85 13 Propanil 3 2,7 2 5,59 11, 13 Quinclorac 3 Ao menos Rio Vacacaí-Mirim 2 /1 Clomazone 14 27,41 1,34 5,62 2 Propanil 14 2,8,86,92 Q uinclorac 14 13,48 1,57 6,6 2 A o menos /2 Clomazone ,24 2,38 4,82 2 Propanil ,31 4,98 7,34 4 Quinclorac ,87 2,79 3,81 2 A o menos /3 Clomazone 45 2,62 2,17 5,1 4 Propanil 45 24,58 5,62 12,9 15 Quinclorac 45 A o menos

47 Porcentagem de amostras com resíduos de clomazone, propanil e quinclorac em cada local de amostragem, durante o período de monitoramento. Santa Maria, RS. 24. Vacacaí Total (T) Pontos Passo do Verde Passo da Lagoa Passo do Rocha Rio São Sepé Rio Santa Bárbara Restinga Seca C* 2/1 21/2 Q P T C Q P T C 5,6 2,8 8,3 5,6 2,8 5,6 2,8 2,8 2,8 2,8 2,8 2,8 8,3 5,6 8,3 5,6 5,6 8, ,3 3,3 3,3 22/3 Q P 3,3 3,3 6,7 3,3 3,3 T 13,3 6,7 3,3 6,7 6,7 3,3 4 Três Barras,9,9 6,7 2,2 6,7 Envernadinha 3,8 2,9 5,8 nc nc nc nc nc nc nc nc Vacacaí Mirim Arroio do Meio Ponte do Bizzi RS 287 Arroio do Só Arroio da Divisa 2,9 3,8 3,8 4,8 3,8,9 1,9,9,9 1,9,9 3,8 5,8 4,8 5,8 3,8 2,2 nc 2,2 2,2 nc 2,2 nc 4,4 2,2 nc nc 4,4 nc 4,4 nc 6,7 2,2 nc 2,2 nc 4,4 4,4 nc nc nc 8,8 nc 4,4 6,7 nc 8,8 nc 8,8 11,1 nc Restinga Seca 3,8 2,9,9 7,7 4,4 2,2 6,7 2,2 2,2 4,4 Total (T)

48 Práticas de manejo preconizadas para reduzir o impacto ambiental (arroz irrigado) Sistematização da área (quando possível) Reduz consumo de água Reduz consumo de energia Facilita o manejo da cultura Controle precoce de plantas daninhas.

49 Considerações Finais No sistema PRÉ-GERMINADO Não drenar a água até dois dias após o preparo final do solo. Reforçar taipas para evitar arrombamentos. Iniciar o preparo do solo nos quadros mais altos para aproveitar a água nos quadros mais baixos. De modo geral, evitar a drenagem da água da lavoura, sugerindo-se a manutenção água como meta a ser atingida, visando a sustentabilidade do ecossistema arroz irrigado.

50 Considerações Finais Manutenção da água na lavoura até 3 dias após a aplicação de herbicidas para evitar a contaminação de mananciais hídricos. Os resultados apresentam aplicação ampla podendo servir de subsídios para programas de monitoramento de bacias hidrográficas que recebem o aporte de águas drenadas de lavouras de arroz irrigado tratadas com herbicidas.

51 PESQUISAS EM ANDAMENTO Monitoramento/dispersão de agrotóxicos em lavouras e rios que recebem o aporte de água de lavouras de arroz irrigado 1. Herbicidas analisados: clomazone, quinclorac, bentazon, 2,4-D, propanil e metsulfuron-methyl 2. Herbicidas e inseticida em análise (Safra 23/4): pirazosulfuron-metil (Sírius), azimsulfuron (Gulliver) e bispiribac sodium (Nominee); carbofuran 3. Metabólitos de herbicidas e inseticidas: 3,4-DCA, hidroxicarbofuran e cetocarbofuran (?) 4. Inseticidas para análise futura: fipronil, piretróides

52

53 GRUPO DE PESQUISA MANEJO SUSTENTÁVEL DE VÁRZEAS Prof. Dr. Enio Marchezan (Coordenador) - Fitotecnia Prof. Dr. Afrânio Almir Righes (Irrigação e Drenagem) Prof. Dr. Renato Zanella (Química Analítica) Prof. Dr. Bernardo Baldisserotto (Psicultura) Profª. Drª. Vânia Vieira Pimentel (Bioquímica Aplicada) Prof. Dr. Sérgio L. O. Machado (Herbologia) Prof. Dr. Airton Martins (Química Analítica) Estudantes de pós-graduação (mestrandos e doutorandos) Estudantes bolsistas (PIBIC, FAPERGS, FIPE, CNPq)

54 FIM

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