Epidemiológico. Boletim. Monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano no Brasil, 2011

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1 Boletim Epidemiológico Volume 44 N Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano no Brasil, 2011 Introdução Os agrotóxicos são os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na produção de florestas nativas ou plantadas, e de outros ecossistemas, e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna com o objetivo de preservar esses ecossistemas e ambientes da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Tais substâncias e produtos são empregados como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento. 1 A exposição humana a essas substâncias químicas representa um problema de Saúde Pública em que o Setor Saúde vem buscando definir e implementar ações voltadas para a atenção integral à saúde das populações expostas a agrotóxicos. As intervenções sobre o problema são, em alguns aspectos, reconhecidas como de complexa implantação por transcender o Setor Saúde, devido a seu caráter interinstitucional. 2 No que se refere à contaminação dos recursos hídricos, e consequentemente, da potencial presença dessas substâncias químicas na água destinada ao consumo humano, é estabelecido no Brasil, desde 1990, através da publicação da Portaria GM/MS nº 36, de 19 de janeiro de 1990, a obrigatoriedade do monitoramento de agrotóxicos na água fornecida à população. Tal diretriz continuou a ser disposta nas Portarias subsequentes: Portaria MS nº 1.469, de 29 de dezembro de 2000, e Portaria MS nº 518, de 25 de março de 2004, e na atual Portaria MS nº 2.914, de 12 de dezembro de De acordo com a Portaria MS nº 2.914/2011, o padrão de potabilidade estabelecido é definido como o conjunto de valores permitidos como parâmetro da qualidade da água para consumo humano, conforme definido na referida norma. Salienta-se que cabe aos responsáveis pelo sistema de abastecimento de água (Controle) verificar se a água fornecida à população é potável, de forma a assegurar a manutenção dessa condição, enquanto o Setor Saúde (Vigilância) deve verificar o atendimento à Portaria MS nº 2.914/2011, considerando os aspectos socioambientais e a realidade local, para avaliar se a água consumida pela população apresenta risco à saúde humana. 4 Diante do exposto, e tendo em vista as ações relacionadas ao monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano, o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (DSAST), vem fomentando, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), as atividades referentes à vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos, que incluem, entre as ações prioritárias, o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano. O objetivo deste documento é apresentar um diagnóstico do monitoramento da presença de agrotóxicos na água para consumo humano no Brasil, a partir da análise dos dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua), referentes ao ano de 2011, visando subsidiar o processo de gestão do Setor Saúde em âmbito nacional, estadual e municipal, em relação à vigilância em saúde de populações expostas a agrotóxicos. Substâncias químicas e o padrão de aceitação para consumo humano No que se refere à seleção das substâncias químicas e determinação dos respectivos valores máximos permitidos (VMP) estabelecidos no padrão de potabilidade, a metodologia utilizada foi a Avaliação Quantitativa de Risco Químico (AQRQ). Em geral, são adotadas abordagens distintas, uma para substâncias tóxicas não carcinogênicas ou carcinogênicas não genotóxicas, outra para substâncias carcinogênicas genotóxicas; porém, em ambas, a formulação do problema

2 segue os postulados gerais e as etapas da chamada Avaliação de Risco, a saber: identificação do perigo; avaliação da dose-reposta; avaliação da exposição; e caracterização do risco. 5-7 A apreciação de substâncias químicas para efeito de eventual inclusão no padrão de potabilidade brasileiro levou em consideração os seguintes aspectos: intensidade de uso no Brasil; o fato de constarem em normas vigentes de outros países ou em normas de organismos internacionais; e o registro formal de solicitação para inclusão, durante a elaboração da Portaria MS nº 2.914/2011. A decisão por inclusão ou exclusão de substâncias como parâmetros no padrão de potabilidade tomou por base os seguintes princípios gerais. 7 i) Potencial tóxico das substâncias químicas que podem estar presentes na água naturalmente ou por contaminação ; ii) Intensidade de uso de substâncias químicas no País uso industrial, agrícola e no tratamento da água ; iii) Dados sobre ocorrência de substâncias químicas em mananciais de abastecimento e em águas tratadas no país; iv) Potencial de ocorrência de substâncias químicas em mananciais de abastecimento e em águas tratadas no país; v) Avaliação crítica-comparativa de padrões de potabilidade vigentes em diversos países, mais especificamente nos Estados Unidos da América (EUA), Canadá e Austrália, ou presentes nas diretrizes sobre o assunto publicadas por organismos internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS); e vi) Possibilidades analíticas de determinação das substâncias em amostras de água. Na avaliação do potencial tóxico das substâncias químicas, foi levada em consideração a classificação quanto à carcinogenicidade, efetuada por organismos internacionais como Health Canada, International Agency for Research on Cancer Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR) e United States Environmental Protection Agency (USEPA). 7 Ainda foram consideradas informações epidemiológicas ou toxicológicas como nível de efeito adverso não observado (no observed adverse effect level NOAEL) ou congêneres, disponibilizadas ou sistematizadas por organismos internacionais, tais como OMS, ATSDR, Integrated Risk Information System (IRIS), USEPA e International Toxicity Estimates for Risk (ITER). Os dados sobre ocorrência de substâncias químicas em mananciais de abastecimento de Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. Comitê Editorial Jarbas Barbosa da Silva Jr (editor geral), Sônia M. F. Brito, Marcus Quito, Cláudio Maierovitch P. Henriques, Deborah C. Malta, Guilherme Franco Netto, Elisete Duarte, Eunice de Lima, Geraldo Ferreira e Carlos Estênio Freire Brasilino. Equipe Editorial Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços/SVS/MS: Guilherme Franco Netto e Daniela Buosi Rohlfs (editores científicos), Gilmara Lima Nascimento e Luciana Monteiro Vasconcelos Sardinha (editoras assistentes) e Alisson Leandro Aragão Meneses (secretário executivo). Colaboradores Rodrigo Matias de Sousa Resende (CGVAM/SVS), Mariely Helena Barbosa Daniel (CGVAM/SVS) e Demétrius Brito Viana (CGVAM/SVS) Distribuição impressa e eletrônica Núcleo de Comunicação/SVS Revisão de texto Ermenegyldo Munhoz Junior Normalização Coordenação-Geral de Documentação e Informação Editora MS. 2 Volume

3 água e em águas tratadas no país são escassos; entretanto, foram consultados os dados que estavam disponíveis no momento do processo de elaboração da norma. Assim, para a avaliação do potencial de ocorrência de substâncias químicas em mananciais de abastecimento e em águas tratadas, foram consideradas informações sobre a origem da substância (uso agrícola, industrial ou no tratamento da água), sua interação com a dinâmica ambiental e seu potencial de remoção em processos de tratamento de água. As informações sobre a intensidade do uso agrícola de substâncias químicas no Brasil foram obtidas, principalmente, de fontes oficiais do Governo Federal, como a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis do Ministério do Meio Ambiente (Ibama/MMA), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como também de sindicatos e associações de produtores de agrotóxicos, a exemplo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) e do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag). A dinâmica ambiental das substâncias químicas foi avaliada por meio de informações de solubilidade, volatilidade, adsorção em solos e sedimentos, mobilidade em solos, persistência no ambiente, biodegradação, fotodegradação, meia vida na água e em solos, obtidas a partir das seguintes referências A decisão de alteração do VMP de cada substância foi tomada com base na apreciação crítica do VMP estabelecido pela Portaria MS nº 518/2004 (norma que antecedeu a Portaria MS nº 2.914/2011), comparado aos VMP vigentes nas normas dos EUA, Canadá e Austrália e nas diretrizes da OMS. Nesse sentido, foram revisadas as evidências de toxicidade que substanciam os VMP das referidas normas, incluindo os respectivos valores de NOAEL e de ingestão diária tolerável (IDT). Também foram apreciados, além dos valores de NOAEL, fator de incerteza (FI) e IDT, os critérios de cálculo dos VMP, ou seja, os valores assumidos para massa corpórea, fração da IDT atribuída ao consumo de água (Fa) e padrão de consumo de água (C). Em termos gerais, para efeito de tomada de decisão, foram adotados os seguintes valores: massa corpórea = 60 kg e consumo per capita de água = 2 L/dia. Os valores assumidos para Fa variaram de acordo com a substância. 7 Avaliação dos dados de monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano De acordo com a Portaria MS nº 2.914/2011, a frequência de monitoramento para o controle da qualidade da água referente aos parâmetros de agrotóxicos, conforme especificado no Anexo XII da referida norma, estabelece o número mínimo de 1 (uma) análise por município, com periodicidade semestral, das substâncias descritas no padrão de potabilidade. No entanto, de acordo com o disposto no parágrafo 5º do artigo 41 da Portaria MS nº 2.914/2011, o plano de amostragem para os parâmetros de agrotóxicos deve considerar a avaliação de seus usos na bacia hidrográfica do manancial de contribuição, bem como a sazonalidade das culturas. Salienta-se, ainda, que está dispensada a análise na rede de distribuição quando não for detectada a presença de agrotóxicos na saída do tratamento e/ou no manancial de abastecimento utilizado para captação da água. 4 Isso posto, é demonstrada a importância de articulação do Setor Saúde nos fóruns dos setores afetos à qualidade da água da área do saneamento, meio ambiente e recursos hídricos, além dos demais integrantes, públicos ou privados, para que sejam definidas estratégias de melhoria das condições sanitárias, tendo em vista a minimização da contaminação dos mananciais de abastecimento por substâncias químicas que representam risco à saúde humana. Destaca-se que os resultados apresentados neste documento referem-se exclusivamente ao monitoramento realizado pelo responsável pelo sistema de abastecimento de água (Controle), cujos dados foram inseridos no Sisagua até março de 2012, referentes ao ano de Salienta-se que, em algumas Unidades da Federação, o controle da qualidade da água pode ter executado o monitoramento de agrotóxicos, embora não disponibilizasse os dados do monitoramento, fato este que dificulta o processo de gestão nacional de vigilância em saúde ambiental relacionada à qualidade da água para consumo humano. Volume

4 Em relação aos dados das análises de agrotóxicos inseridos no Sisagua, 15 as figuras a seguir apresentam a distribuição espacial dos municípios brasileiros que realizaram o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano em 2011 (Figura 1) e a distribuição quantitativa, entre as regiões geográficas do país, desses mesmos municípios (Figura 2). Conforme apresentado nas Figuras 1 e 2, há uma grande concentração de municípios nas regiões Sudeste e Sul do Brasil com dados do monitoramento de agrotóxicos em Os Estados do Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais, respectivamente, foram os que apresentaram maior quantitativo de municípios com dados de controle da qualidade da água (Figura 3), enquanto nas demais Unidades da Federação, o quantitativo de municípios é bastante reduzido ou não foi realizado o monitoramento, caso dos Estados do Acre, Amapá, Rondônia, Roraima, Maranhão, Piauí, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte, além do Distrito Federal, onde faz-se necessária a intensificação das ações relacionadas ao monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano. No que tange ao consolidado de informações resultantes do monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano no Brasil, de acordo com o Sisagua, foram realizadas análises em 2011, entre as quais 80,5% (N=43.136) apresentaram resultado abaixo do Limite de Detecção (LD) do equipamento utilizado para execução dos ensaios laboratoriais. Dos 19,5% (N=10.456) de resultados cujos valores foram detectados durante o ensaio laboratorial, 95,1% (N=9.947) encontravam-se dentro do padrão de potabilidade estabelecido pela Portaria MS nº 518/2004 (padrão de potabilidade vigente até dezembro de 2011) e 4,87% (N=509) das amostras apresentavam resultado acima do VMP estabelecido. Considerando-se o número total de amostras analisadas (N=53.592), o percentual de amostras fora do padrão de potabilidade foi de 0,94%. A Figura 4 apresenta a distribuição espacial dos municípios que, durante o monitoramento realizado, apresentaram amostra(s) com resultado(s) superior(es) ao VMP estabelecido pela Legislação para o grupo de parâmetros de agrotóxicos, enquanto a Figura 5 lista os municípios com algum resultado analítico fora do padrão de potabilidade. Legenda Municípios com dados de controle N W E S Quilômetros Figura 1 Distribuição espacial dos municípios que realizaram o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano. Brasil, Volume

5 Número de municípios Centro-Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total Figura 2 Quantitativo de municípios, por região geográfica, com dados inseridos no Sisagua referentes ao monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano. Brasil, Número de municípios AM BA CE ES GO MG MS MT PA PE PR RJ RS SC SE SP TO Total Figura 3 Quantitativo de municípios, por Unidade da Federação, com dados inseridos no Sisagua referentes ao monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano. Brasil, 2011 Salienta-se que a lista de substâncias detectadas fora do padrão de potabilidade, associada aos respectivos municípios cujos valores foram detectados acima do VMP estabelecido, estão descritas no Anexo I deste Boletim. A Portaria MS nº 518/2004, cuja vigência encerrou-se em dezembro de 2011, estabelecia 22 agrotóxicos como prioritários no monitoramento da água para consumo humano, conforme apresentado na Figura 6. Destaca-se ainda, que Volume

6 Legenda Municípios com agrotóxico acima do VMP a a) VMP: valor máximo permitido Figura 4 Distribuição espacial dos municípios que apresentaram dados de monitoramento de agrotóxicos com valores acima do VMP a estabelecido para alguma substância descrita no padrão de potabilidade. Brasil, 2011 segundo o artigo 31 da Portaria MS nº 518/2004, a autoridade de Saúde Pública poderá solicitar a alteração do plano de amostragem e/ou a análise de parâmetros adicionais quando forem detectados fatores de risco no território, entre eles o uso de agrotóxicos não listados na Legislação nacional. De acordo com a lista de substâncias descritas na Figura 6, apresenta-se, a seguir, a relação de substâncias com amostras fora do padrão de potabilidade vigente em 2011 (Portaria MS nº 518/2004), por região geográfica (Figura 7) e por região hidrográfica (Figura 8). Salienta-se, conforme supracitado, o reduzido número de amostras cujas análises detectaram substâncias fora do padrão de potabilidade vigente. Para os agrotóxicos citados na Portaria MS nº 518/2004, que apresentaram resultados analíticos acima do respectivo VMP, foi avaliada a distribuição de frequência do banco de dados do Sisagua referente ao monitoramento realizado pelos responsáveis pelos sistemas de abastecimento de água, em Foram elaborados gráficos de tipo Boxplot (Box-Whisker) (Figuras 9 a 23) em que são apresentados os percentis 25% (1º quartil), 50% (2º quartil), 75% (3º quartil) e 95%, bem como os valores máximos e mínimos encontrados e o VMP descrito na Portaria MS nº 518/2004. Apesar de os agrotóxicos Glifosato e Endossulfan não possuírem resultados analíticos acima do VMP estabelecido, foram elaborados gráficos para análise dessas substâncias devido a sua grande utilização no país. De forma simplificada, os gráficos apresentam a dispersão do banco de dados, ou seja, em que faixa de valores se concentra a maior quantidade dos dados inseridos no Sisagua. Ademais, destacou-se, para cada agrotóxico avaliado, o respectivo VMP, permitindo-se inferir o percentual de dados abaixo e; ou acima deste. Ressalta-se que as figuras 9 a 23 foram elaboradas considerando-se apenas os dados cujas análises resultaram em valores acima do Limite de Quantificação. Corroborando as informações das figuras 9 a 23, a Figura 24 apresenta, a seguir, o consolidado das informações referentes aos parâmetros avaliados. De maneira geral, a partir da análise dos dados apresentados, é possível observar o reduzido percentual de amostras com resultado analítico acima do VMP estabelecido pelo padrão de potabilidade, bem como o baixo percentual dos dados que tenham sido superiores ao Limite de Quantificação LQ do método analítico utilizado. 6 Volume

7 Código do IBGE a Município UF Região geográfica Código do IBGE a Município UF Região geográfica Aimorés Bertioga Alfenas Flórida Paulista Barão de Monte Alto Guarulhos Cabo Verde Lençóis Paulista Congonhas Luiziânia Cristiano Otoni Mongaguá Cruzeiro da Fortaleza Pacaembu Ferros Piquete Florestal Pirassununga Guarda-Mor Pratânia João Monlevade São Bento do Sapucaí João Pinheiro Goiatins Lagamar Lagoa da Confusão Lagoa Formosa Colméia Lagoa Grande Santa Maria do Tocantins Miradouro Missão Velha Miraí MG Penaforte SP TO CE Sudeste Norte Nordeste Ouro Branco Sudeste Guanambi BA Ouro Preto Arapuã Paraguaçu Barra do Jacaré Patos de Minas Castro Patrocínio do Muriaé Contenda PR Presidente Olegário Diamante do Sul Santa Bárbara Santa Tereza do Oeste São Brás do Suaçuí Alfredo Wagner Sul São Gonçalo do Abaeté Antônio Carlos São Lourenço Armazém Senhora do Porto Biguaçu SC Serra do Salitre Ibiam Uberaba Indaial Varjão de Minas Sant Ana do Livramento RS Vazante Tangará da Serra MT Vieiras Anápolis Itapemirim Marataízes a) Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ES Cachoeira Dourada GO Centro-Oeste Figura 5 Lista de municípios, suas respectivas unidades federadas (UF) e Regiões a, que apresentaram algum resultado analítico fora do padrão de potabilidade, para o parâmetro agrotóxicos. Brasil, 2011 Volume

8 Parâmetro Unidade VMP a Alaclor μg/l 20 Aldrin + Dieldrin μg/l 0,03 Atrazina μg/l 2 Bentazona μg/l 300 Clordano (isômeros) μg/l 0,2 2,4 D μg/l 30 DDT (isômeros) μg/l 2 Endossulfan μg/l 20 Endrin μg/l 0,6 Glifosato μg/l 500 Heptacloro e Heptacloro epóxido μg/l 0,03 Hexaclorobenzeno μg/l 1 Lindano (γ-bhc) μg/l 2 Metolacloro μg/l 10 Metoxicloro μg/l 20 Molinato μg/l 6 Pendimetalina μg/l 20 Pentaclorofenol μg/l 9 Permetrina μg/l 20 Propanil μg/l 20 Simazina μg/l 2 Trifluralina μg/l 20 a) VMP: valor máximo permitido Figura 6 Padrão de potabilidade para agrotóxicos, segundo a Portaria MS nº 518/2004. Brasil, 2004 Legenda Aldrin e Dieldrin Lindano Endrin Simazina Heptacloro Molinato 2,4 D Hexaclorobenzeno Atrazina Pentaclorofenol Clordano Pendimetalina DDT Figura 7 Distribuição espacial das substâncias com amostras fora do padrão de potabilidade, por região geográfica. Brasil, Volume

9 Legenda Regiões hidrográficas Rio Amazonas Atlântico - trecho Norte/Nordeste Rio Tocantins Rio Paraná Rio São Francisco Atlântico - trecho Leste Rio Uruguai Atlântico - trecho Sudeste Parãmetros acima do padrão de potabilidade Aldrin e Dieldrin Lindano Endrin Simazina Heptacloro Molinato 2,4 D Hexaclorobenzeno Atrazina Pentaclorofenol Clordano Pendimetalina DDT Figura 8 Distribuição espacial das substâncias com amostras fora do padrão de potabilidade, por região hidrográfica. Brasil, ,1 0,01 1,26 12,70 0,09 0,029 VMP (2,00 ) 0,001 0,0001 0,0001 * 80% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (20% do banco de dados). Figura 9 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Atrazina. Brasil, 2011 Volume

10 ,1 0,01 0,001 0, ,00 0,02 0,004 0,0005 VMP (20,0 ) * 81% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (19% do banco de dados). Figura 10 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Endossulfan. Brasil, ,1 0,50 2,00 0,01 0,001 0,01 0,002 VMP (0,03 ) 0,0001 0,0001 * 81% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (19% do banco de dados). Figura 11 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Aldrin e Dieldrin. Brasil, Volume

11 10 1 0,1 0,01 0,001 2,00 0,60 0,02 0,010 0,0005 VMP (0,60 ) 0,0001 * 81% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (19% do banco de dados). Figura 12 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Endrin. Brasil, , ,1 0,01 10,00 0,50 0,05 VMP (30 ) 0,001 0,0001 0,0002 * 80% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (20% do banco de dados). Figura 13 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico 2,4 D, Brasil, 2011 Volume

12 ,00 110, ,00 1 0,1 0,01 0,120 0,001 VMP (500 ) 0,0001 0, ,00003 * 72% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (28% do banco de dados). Figura 14 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Glifosato. Brasil, , , , , , , , ,01 0,010 0,00050 VMP (2,00 ) * 81% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (19% do banco de dados). Figura 15 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico DDT. Brasil, Volume

13 100, , , , ,00 0,02 VMP ( ) 0, ,005 0, ,00010 * 81% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (19% do banco de dados). Figura 16 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Hexaclorobenzeno. Brasil, , , , , ,00 2,00 0,50 0,05 0,029 VMP (20,0 ) 0, ,00100 * 82% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (18% do banco de dados). Figura 17 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Pendimetalina. Brasil, 2011 Volume

14 100, , , , ,00 0,03 0,015 VMP (2,00 ) 0, , ,00020 * 80% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (20% do banco de dados). Figura 18 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Lindano. Brasil, , , , , ,70 2,00 0,04 0,020 VMP (6,00 ) 0, ,00100 * 82% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (18% do banco de dados). Figura 19 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Molinato. Brasil, Volume

15 100, , , , , , ,75 0,02 0,010 VMP (0,20 ) 0, ,00010 * 81% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (19% do banco de dados). Figura 20 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Clordano. Brasil, , , , , , , ,0 0,75 0,03 0,005 VMP (0,03 ) 0, ,00010 * 81% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (19% do banco de dados). Figura 21 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Heptacloro. Brasil, 2011 Volume

16 1000, , , , , ,20 5,00 0,42 0,037 0,00100 VMP (9,00 ) 0, , ,00001 * 80% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (20% do banco de dados). Figura 22 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Pentaclorofenol. Brasil, , , , , , ,0 1,0 0,10 0,030 VMP (2,00 ) 0, ,00100 * 79% dos resultados das análises abaixo do limite de detecção. * O gráfico foi gerado apenas com os dados superiores ao limite de quantificação (21% do banco de dados). Figura 23 Consolidado dos resultados das análises realizadas para o agrotóxico Simazina. Brasil, Volume

17 Substância Número de amostras analisadas Percentual (%) Percentual (%) Percentual TOTAL (%) abaixo do LD a acima do LQ b VMP c de amostras de amostras de amostras acima do Atrazina ,11 Endossulfan ,00 Aldrin + Dieldrin ,15 Endrin ,7 2,4D ,04 Glifosato ,00 DDT ,03 Hexaclorobenzeno ,03 Pendimetalina ,08 Lindano ,09 Molinato ,12 Clordano ,89 Heptacloro ,97 Pentaclorofenol ,03 Simazina ,04 a LD: Limite de Detecção b LQ: Limite de Quantificação c VMP: valor máximo permitido Figura 24 Consolidado de informações relacionadas ao monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano, pelo controle de qualidade da água. Brasil, 2011 Considerações finais Dos 887 municípios com dados de análises sobre o monitoramento de agrotóxicos na água para consumo humano inseridos no Sisagua em 2011, 69 (7,7%) apresentaram resultado acima do padrão de potabilidade estabelecido para 13 substâncias: Atrazina; Aldrin e Dieldrin; Endrin; 2,4D; DDT; Hexaclorobenzeno; Pendimetalina; Lindano; Molinato; Clordano; Heptacloro; Pentaclorofenol; e Simazina. Tais municípios pertencem aos Estados de Tocantins, Ceará, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás. Entre o número total de amostras analisadas (N=53.592) em 2011, 0,94% (N=509) apresentaram resultado acima do padrão de potabilidade. Salienta-se que o banco de dados e a análise apresentada se restringem aos dados de controle da qualidade da água para consumo humano, realizado pelo responsável pelo sistema ou por solução alternativa coletiva de abastecimento de água. A limitação da extensão dos dados a 16% dos municípios do país, a inexistência de dados de vigilância e a limitação temporal de um ano não nos permitem, todavia, conhecer a real ocorrência dos agrotóxicos na água para consumo humano em todo território nacional. Entretanto, é imperativo adotar medidas voltadas a assegurar a potabilidade da água nas localidades dos 11 Estados onde foram detectados agrotóxicos acima dos valores máximos permitidos. Dessa forma, cabe ao Setor Saúde desenvolver ações, no âmbito de suas competências e responsabilidades, visando à proteção da saúde humana, especialmente realizar as análises de agrotóxicos na rotina da vigilância da qualidade de água para consumo humano, além de acionar a sociedade e os setores de meio ambiente, recursos hídricos, agricultura, empresas de abastecimento, entre outros, visando minimizar a carga poluente de agrotóxicos nos mananciais, bem como identificar estratégias tecnológicas, durante as etapas de tratamento, que removam essas substâncias químicas da água destinada ao consumo humano. Este informe será progressiva e regularmente complementado, possibilitando que o Setor Saúde intensifique sua atuação institucional para reduzir a exposição e os riscos associados à presença de agrotóxicos na água para consumo humano, promovendo a saúde e o bem-estar da população. Volume

18 Referências 1. Presidência da República (Brasil). Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei no 7.802, de 11 de julho de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União 1989 jul 12; Seção 1: Ministério da Saúde (Brasil); Secretaria de Vigilância em Saúde. Modelo de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos. Brasília: Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde; 2012a. Disponível em: 3. Ministério da Saúde (Brasil); Secretaria de Vigilância em Saúde. Orientações técnicas para o monitoramento de Agrotóxicos na Água para Consumo Humano. Brasília: Ministério da Saúde; 2012b. Disponível em: br/svs/pisast 4. Ministério da Saúde (Brasil); Portaria no 2.914, de 12 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diário Oficial da União 2011 dez 14; Seção 1: Health Canada. Federal Provincial Territorial Committe on Drinking Water. Guidelines for Canadian drinking water quality. Part I Approach to the derivation of drinking water guidelines. Ottawa: Health Canada; World Health Organization (WHO). Guidelines for drinking water quality [electronic resource]: incorporating first addendum. Vol. 1. Recommendations. 3rd ed. Geneva: WHO; Disponível em: water_sanitation_health/dwq/gdwq0506.pdf 7. Ministério da Saúde (Brasil); Secretaria de Vigilância em Saúde. Documento Base de Elaboração da Portaria MS nº 2.914/2011 Portaria de Potabilidade da Água para consumo humano. Brasília: Ministério da Saúde; 2012c. Disponível em: 8. Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR) [acesso em 19 set 2009]. Disponível em: gov/toxprofiles/index.asp/ 9. Extension Toxicology Network (EXTOXNET). Pesticide Information Profile. 2,4D to Captan [acesso em 11 jan 2010]. Disponível em: extoxnet/24d-captan/index.html 10. Health Canada. Water Quality: Reports and Publications Environmental and Workplace Health [acesso em 08 jan 2010]. Disponível em: International Agency for Research on Cancer (IARC). Complete List of Agents evaluated and their classification [acesso em 21 set 2009]. Disponível em: ENG/Classification/index.php 12. United States Environmental Protection Agency (USEPA). National primary drinking water regulations: Filtration, disinfection, turbidity, Giardia lamblia, viruses, Legionella, and heterotrophic bacteria; final rule. Part III. Washington, D.C., Federal Register 1989 Jun 29, 54(124): United States Environmental Protection Agency (USEPA). National Primary Drinking Water Regulations. Washington, D.C., EPA 816-F ; [acesso em 17 jul. 2010]. Disponível em: consumer/pdf/mcl.pdf, 14. Fernandes Neto, ML. Norma Brasileira de Potabilidade de Água: Análise dos parâmetros agrotóxicos numa abordagem de avaliação de risco. Rio de Janeiro. Tese [Doutorado]. Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; Fundação Instituto Oswaldo Cruz; Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua). Relatórios gerenciais: 2011 [acesso em mar 2012]. Disponível em (mediante cadastro de usuário): 18 Volume

19 Anexo I Relação dos municípios com agrotóxicos em água fora do padrão de potabilidade, de acordo com a Portaria MS nº 518/2004, vigente até dezembro de 2011, bem como com o respectivo valor máximo permitido VMP estabelecido no padrão de potabilidade vigente (Portaria MS nº 2.914/2011), de acordo com dados inseridos no Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano Sisagua (março de 2012). UF Código do IBGE a Município Valor encontrado VMP b Portaria 518/2004 (µg/l) VMP b Portaria 2.914/2011 (µg/l) Agrotóxico TO Goiatins 0,04 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN TO Lagoa da Confusão 0,04 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN TO Colméia 0,04 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN TO Santa Maria do Tocantins 0,04 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN CE Missão Velha 0,50 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN CE Missão Velha 0,50 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) CE Penaforte 0,50 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN BA Guanambi 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) BA Guanambi 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL BA Guanambi 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Aimorés 0,10 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Aimorés 0,10 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Alfenas 12,70 2,00 2,00 ATRAZINA MG Alfenas 12,70 6,00 6,00 MOLINATO MG Alfenas 12,70 2,00 2,00 SIMAZINA MG Barão de Monte Alto 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Barão de Monte Alto 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Barão de Monte Alto 0,60 0,60 ENDRIN MG Barão de Monte Alto 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Cabo Verde 9,20 2,00 2,00 ATRAZINA MG Cabo Verde 9,20 9,00 9,00 PENTACLOROFENOL MG Congonhas 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Congonhas 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Congonhas 0,60 0,60 ENDRIN MG Congonhas 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Congonhas 0,60 0,60 ENDRIN MG Cristiano Otoni 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Cristiano Otoni 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Cristiano Otoni 0,60 0,60 ENDRIN MG Cristiano Otoni 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Cruzeiro da Fortaleza 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Cruzeiro da Fortaleza 0,60 0,60 ENDRIN MG Cruzeiro da Fortaleza 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Cruzeiro da Fortaleza 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Ferros 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN 19 Volume

20 UF Código do IBGE a Município Valor encontrado VMP b Portaria 518/2004 (µg/l) VMP b Portaria 2.914/2011 (µg/l) Agrotóxico MG Ferros 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Ferros 0,60 0,60 ENDRIN MG Ferros 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Florestal 37,10 30,00 30,00 2,4 D MG Guarda-Mor 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Guarda-Mor 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Guarda-Mor 0,60 0,60 ENDRIN MG Guarda-Mor 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG João Monlevade 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG João Monlevade 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG João Monlevade 0,60 0,60 ENDRIN MG João Monlevade 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG João Pinheiro 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG João Pinheiro 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG João Pinheiro 0,60 0,60 ENDRIN MG João Pinheiro 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Lagamar 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Lagamar 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Lagamar 0,60 0,60 ENDRIN MG Lagamar 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Lagoa Formosa 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Lagoa Formosa 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Lagoa Formosa 0,60 0,60 ENDRIN MG Lagoa Formosa 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Miradouro 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Miradouro 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Miradouro 0,60 0,60 ENDRIN MG Miradouro 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Miraí 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Miraí 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Miraí 0,60 0,60 ENDRIN MG Miraí 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Ouro Branco 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Ouro Branco 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Ouro Branco 0,60 0,60 ENDRIN MG Ouro Branco 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Ouro Preto 0,50 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Paraguaçu 0,04 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Patos de Minas 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Patos de Minas 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Patos de Minas 0,60 0,60 ENDRIN MG Patos de Minas 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL Volume

21 UF Código do IBGE a Município Valor encontrado VMP b Portaria 518/2004 (µg/l) VMP b Portaria 2.914/2011 (µg/l) Agrotóxico MG Patrocínio do Muriaé 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Patrocínio do Muriaé 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Patrocínio do Muriaé 0,60 0,60 ENDRIN MG Patrocínio do Muriaé 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Presidente Olegário 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Presidente Olegário 0,60 0,60 ENDRIN MG Presidente Olegário 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Presidente Olegário 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Santa Bárbara 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Santa Bárbara 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Santa Bárbara 0,60 0,60 ENDRIN MG Santa Bárbara 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG São Brás do Suaçuí 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG São Brás do Suaçuí 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG São Brás do Suaçuí 0,60 0,60 ENDRIN MG São Brás do Suaçuí 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG São Gonçalo do Abaeté 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG São Gonçalo do Abaeté 0,60 0,60 ENDRIN MG São Gonçalo do Abaeté 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG São Gonçalo do Abaeté 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG São Lourenço 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG São Lourenço 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG São Lourenço 0,60 0,60 ENDRIN MG São Lourenço 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Senhora do Porto 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Senhora do Porto 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Senhora do Porto 0,60 0,60 ENDRIN MG Senhora do Porto 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Serra do Salitre 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Serra do Salitre 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Serra do Salitre 0,60 0,60 ENDRIN MG Serra do Salitre 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Uberaba 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Uberaba 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Uberaba 0,60 0,60 ENDRIN MG Uberaba 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Varjão de Minas 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Varjão de Minas 0,60 0,60 ENDRIN MG Varjão de Minas 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Varjão de Minas 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Vazante 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN MG Vazante 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) 21 Volume

22 UF Código do IBGE a Município Valor encontrado VMP b Portaria 518/2004 (µg/l) VMP b Portaria 2.914/2011 (µg/l) Agrotóxico MG Vazante 0,60 0,60 ENDRIN MG Vazante 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Vieiras 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) MG Vieiras 0,60 0,60 ENDRIN MG Vieiras 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MG Vieiras 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN ES Itapemirim 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN ES Itapemirim 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) ES Itapemirim 0,60 0,60 ENDRIN ES Itapemirim 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL ES Marataízes 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN ES Marataízes 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) ES Marataízes 0,60 0,60 ENDRIN ES Marataízes 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Bertioga 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Bertioga 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Bertioga 0,60 0,60 ENDRIN SP Bertioga 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Flórida Paulista 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Flórida Paulista 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Flórida Paulista 0,60 0,60 ENDRIN SP Flórida Paulista 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Guarulhos 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Guarulhos 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Guarulhos 0,60 0,60 ENDRIN SP Guarulhos 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Lençóis Paulista 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Lençóis Paulista 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Lençóis Paulista 0,60 0,60 ENDRIN SP Lençóis Paulista 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Luiziânia 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Luiziânia 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Luiziânia 0,60 0,60 ENDRIN SP Luiziânia 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Mongaguá 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Mongaguá 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Mongaguá 0,60 0,60 ENDRIN SP Mongaguá 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Pacaembu 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Pacaembu 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Pacaembu 0,60 0,60 ENDRIN SP Pacaembu 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL Volume

23 UF Código do IBGE a Município Valor encontrado VMP b Portaria 518/2004 (µg/l) VMP b Portaria 2.914/2011 (µg/l) Agrotóxico SP Piquete 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Piquete 0,60 0,60 ENDRIN SP Piquete 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Piquete 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Pirassununga 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Pirassununga 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP Pirassununga 0,60 0,60 ENDRIN SP Pirassununga 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP Pratânia 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SP Pratânia 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP São Bento do Sapucaí 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SP São Bento do Sapucaí 0,60 0,60 ENDRIN SP São Bento do Sapucaí 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SP São Bento do Sapucaí 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN PR Arapuã 0,05 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN PR Barra do Jacaré 0,03 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN PR Castro 65,00 2,00 2,00 LINDANO (Y-BHC) PR Contenda 6,35 6,00 6,00 MOLINATO PR Diamante do Sul 65,00 0,60 0,60 ENDRIN PR Santa Tereza do Oeste 50,00 20,00 20,00 PENDIMETALINA SC Alfredo Wagner 0,50 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SC Antônio Carlos 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SC Antônio Carlos 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SC Antônio Carlos 0,60 0,60 ENDRIN SC Antônio Carlos 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SC Armazém 10,00 2,00 DDT (ISÔMEROS) SC Armazém 50,00 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SC Biguaçu 2,00 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SC Biguaçu 2,00 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SC Biguaçu 2,00 0,60 0,60 ENDRIN SC Biguaçu 2,00 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL SC Biguaçu 2,00 HEXACLOROBENZENO SC Ibiam 10,00 2,00 2,00 ATRAZINA SC Ibiam 10,00 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) SC Ibiam 10,00 6,00 6,00 MOLINATO SC Ibiam 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN SC Indaial 5,00 2,00 2,00 LINDANO (Y-BHC) RS Sant Ana do Livramento 0,03 0,03 ALDRIN E DIELDRIN RS Sant Ana do Livramento 0,20 0,20 CLORDANO (ISÔMEROS) RS Sant Ana do Livramento 0,60 0,60 ENDRIN RS Sant Ana do Livramento 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL MT Tangará da Serra 0,20 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL 23 Volume

24 UF Código do IBGE a Município Valor encontrado VMP b Portaria 518/2004 (µg/l) VMP b Portaria 2.914/2011 (µg/l) Agrotóxico GO Anápolis 0,04 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL GO Cachoeira Dourada 0,04 0,03 0,03 HEPTACLORO E HEPTACL a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) b VMP: valor máximo permitido Volume

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