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1 BACIAS HIDROGRÁFICAS DO LESTE URL: 339

2 CARACTERIZAÇÃO DAS BACIA HIDROGRÁFICAS DO LESTE CARACTERÍSTICAS FISICAS Localização: As bacias do leste fazem limite: ao norte com a bacia do Rio de Contas, ao sul e a oeste com a bacia do rio Pardo e a leste com o Oceano Atlântico. Municípios Abrangidos: A bacia hidrográfica do rio Almada abrange os municípios de Almadina, Coaraci, Itajuípe, Uruçuca e Ilhéus. A bacia do rio Cachoeira é a maior das bacias da região Leste da Bahia e apresenta como principais afluentes os rios Colônia e Japu, cortando os municípios de Itororó, Firmino Alves, Itajú do Colônia, Santa Cruz da Vitória, Floresta Azul, Ibicaraí, Itapé, Barro Preto, Itabuna, Jussarí, Buerarema e Ilhéus. A bacia do rio Doce atravessa os municípios de Arataca, São José da Vitória, Santa Luzia e Uma. Áreas de Drenagem, Extensão e Vazão das bacias: A Região Leste do Estado da Bahia possui em sua área de drenagem u ma série de bacias hidrográficas de dimensões relativamente reduzidas. São elas, as Bacias dos Rios Almada, Cachoeira, Una e Doce, sendo a Bacia do Rio Cachoeira a de maior extensão. Dados Climáticos: A região das bacias do Leste apresenta uma gradação climática caracterizada por três faixas, sendo a primeira de clima úmido, seguida de uma faixa de transição que vai de úmido a subúmido e por último um clima sub-úmido a seco. Essa distribuição climática acompanha a pluviometria, que decresce do litoral para o interior, com médias anuais que variam entre mm, na região costeira, a 800 mm, nas áreas mais interiores, podendo as chuvas máximas ocorrerem em qualquer época do ano. cra@.ba.gov.br, URL: 340

3 A temperatura varia entre 10 e 23 ºC nas regiões mais interiores. Nas regiões costeiras as temperaturas são mais elevadas, devido a ação das brisas marítimas e terrestres, de velocidade constante. Já nas áreas mais interiores, predominam os ventos alísios do SE, oriundos da zona de alta pressão subtropical do Atlântico Sul, e que têm velocidade média em torno de 2 m/s, sendo mais fortes de março a setembro. A evaporação nas Bacias do Leste aumenta de leste para oeste, com índices máximos anuais que chegam a mm, e mínimos anuais em torno de mm. O trimestre de janeiro a março é o que apresenta os maiores valores médios, ocorrendo no mês de junho as menores médias. Na faixa litorânea não se observam períodos de déficit hídrico, enquanto que nas porções interiores verifica-se um déficit hídrico variado em todos os meses do ano ENQUADRAMENTO As Bacias Hidrográficas do Leste foram enquadradas pelo CEPRAM através da Resolução nº 1.780/98 em Classe 2 e 7 conforme prevê a Resolução NAMA 20/ REDE DE AMOSTRAGEM A rede de amostragem foi composta de 9 pontos de amostragem no ano 2001, cujas coordenadas geográficas foram determinadas mediante o uso de Global Positioning System GPS, vide Quadro São apresentados também, o mapa de localização e diagrama unifilar. cra@.ba.gov.br, URL: 341

4 QUADRA LOCIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM PONTO DE AMOSTRAGEM ORDENADAS GEOGRÁFICAS LOCIZAÇÃO CH LE Lat. 15º 17'50,6" S Long. 39º 03 49,3" W Lat. 15º 16' 46,0" S Long. 39º 00' 30,0" W Lat. 15º 07' 13,2" S Long. 40º 04'17,2" W Lat. 15º 07'40,4" S Long. 39º 43'24,3" W Lat. 14º 53'52,8" S Long. 39º 25' 39,5" W Lat. 14º 39'00,7" S Long. 39º 20'41,1" W Lat. 14º 39'18,5" S Long. 39º 11'23,1" W Lat. 14º 37' 68,0" S Long. 39º 09' 20,0" W Lat. 14º 37' 13,5" S Long. 39º 08'29,3" W Rio Una, em frente a fazenda Cachoerinha, estrada de acesso ao distrito de Pedras Una, distante cerca de 1,5 km da sede municipal de Una. Rio Una, acesso pela rodovia Ilhéus/Una (BA 001), estrada de barro, aproximadamente 3 km, a montante do centro urbano de Una, no povoado de Pedras de Una, distante cerca de 6 km da rodovia. Rio Colônia, sob a ponte que liga Itororó a vila de Bandeira do Colônia pertencente ao município de Itapetinga. Rio Colônia, sob ponte na BA 667, a jusante da área urbana de Itajú do Colônia. Rio Cachoeira, no pontilhão situado na área urbana do município de Itapé. Rio Almada, sob a ponte na BR 101 (duas pontes), a aproximadamente 6 km a montante de Itajuipe. Rio Almada, acesso pela rodovia Ilhéus/Uruçuca. Entrada a aproximadamente 5 km de Ilhéus, local onde está sendo desenvolvido o Projeto Renascer, acesso de barro 10 km, na vila de Castelo Novo, captação de água de Ilhéus. Rio Almada, a jusante da captação de água localizada na vila de Castelo Novo, acesso pela margem do rio. Lagoa Encantada, em frente ao restaurante do mesmo nome. Acesso pela rodovia Ilhéus/Itacaré, entrada a cerca de 10 km, localidade de Tulha, 9km estrada de barro. cra@.ba.gov.br, URL: 342

5 DIAGRAMA IFILAR DAS BAICAS DO LESTE Diagrama Unifilar das Bacias do Leste Ubaitaba Itacaré Aurelino Leal Lagoa Encantada Rio Almada Floresta Azul Itajuipe BR 101 Uruçuca Itabuna LE Ilhéus Itapé Itororó Firmino Alves CH Rio Colônia Itajú do Colônia Rio Cachoeira Buerarema Rio Una Una BA 001 Legenda: Zona Urbana Camacã Santa Luzia Ponto de Amostragem Rios Monitorados Vias Federais Vias Estaduais Canavieiras URL: 343

6 MAPA DE LOCIZAÇÃO DAS BACIAS DO LESTE C ON VÊNIO CRA - SENAI/CETIND - CEPED PONTO S DE AMOSTRAGEM VB cra@.ba.gov.br, URL: 344

7 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Os dados das atividades agropecuárias na região das Bacias do Leste mostram uma queda na produção cacaueira em decorrência da descapitalização dos produtores e pela existência de pragas, principalmente a "Vassoura de Bruxa". Duas paisagens aparecem de forma clara na região; a lavoura de cacau aparecendo como cultura permanente e a pecuária. Os municípios de Caatiba, Firmino Alves, Itaju do Colônia, Itororó, Itapé, Itapetinga, e Santa Cruz da Vitória têm mais de 70% de suas terras utilizadas com pastagem. Itapetinga tem 91,3% e Firmino Alves 85,4%. Os outros municípios da região possuem a maior parcela de suas áreas utilizadas com lavouras permanentes, ou com matas e florestas. O município de Ilhéus tem 55,4% com lavoura e 21% com matas e florestas; Itabuna 40,1% e 7,6%; Una 10,9% e 61%; Buararema 53,7 e 18,3% e Canavieiras 29,1% e 36,7% respectivamente. Outros produtos, a exemplo da mandioca, milho, dendê, côco e feijão representam apenas 3,2% de ocupação. Segundo o censo de 1985, a área ocupada com lavouras permanentes tem absoluta predominância em relação às temporárias (92,8% contra 3,2%) ficando 4,0% para temporárias de descanso USOS DAS ÁGUAS Abastecimento urbano e rural; Irrigação e dessedentação de animais; Lazer e turismo; Abastecimento industrial; Corpo receptor de efluentes domésticos e industriais ATIVIDADES IMPACTANTES As principais atividades impactantes sobre os recursos hídricos das Bacias do Leste encontram-se associadas às atividades de natureza agro-industrial e ao lançamento de esgotos domésticos e resíduos sólidos nas bacias de drenagem dos cursos hídricos. Considera-se que as principais fontes de contaminação e degradação de recursos hídricos na região das Bacias do Leste sejam: Atividades agropecuárias - Desmatamento (exposição de solos levando ao assoreamento de mananciais), utilização de agrotóxicos e fertilizantes químicos; Atividade Urbana - Lançamento de esgotos domésticos, disposição inadequada de resíduos sólidos, desmatamento; Extrativismo vegetal e mineral - Desmatamento, degradação de áreas, adição de contaminantes aos cursos hídricos; Atividade Industrial - Lançamento de efluentes líquidos e resíduos sólidos. cra@.ba.gov.br, URL: 345

8 O Quadro mostra uma avaliação das atividades impactantes nos recursos hídricos superficiais da Bacia do Leste em função do tipo de ação que deve ser tomada para minimizar os impactos. QUADRO IMPACTOS SOBRE OS RECURSOS HÍDRIS SUPERFICIAIS DA BACIA DO LESTE. ATIVIDADES IMPACTANTES Desmatamento nas áreas de ocorrência de Florestas Ombrófila, Semi-Decidual e formações pioneiras especificamente nas áreas restingas. Lançamento de esgotos sanitários "in natura" Disposição inadequada de resíduos sólidos domésticos e hospitalares Atividades de mineração Lançamento de efluentes industriais Usos de praguicidas e descarte inadequado de embalagens. RECURSO HÍDRI Rio Una Rio Colônia Rio Cachoeira Rio Almada Lagoa Encantada TIPO DE AÇÃO Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos domésticos Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia Investigar a possível contaminação das águas do rio por conta do uso inadequado de praguicidas. Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos domésticos Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia Investigar os impactos ambientais causados pelas as atividades de extração de granito ornamental Implantar programa de recuperações das Matas ciliares Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia cra@.ba.gov.br, URL: 346

9 RESULTADOS AVIAÇÃO DA QUIDADE DAS ÁGUAS A seguir são apresentados os dados da campanha realizada no ano 2001, com quadros e gráficos comparativos para ilustrar os resultados obtidos nos pontos de amostragem das Bacias do Leste. Indicadores do Estado Trófico O Quadro apresenta os resultados obtidos na avaliação realizada em 2001 para os pontos de amostragem das Bacias do Leste. A Resolução NAMA 20/86 estabelece como limite máximo para as águas de Classe 2 o valor de 0,025 mg/l P-PO 4. Nas bacias hidrográficas do Leste a maioria dos pontos amostrados (66,6%) apresentaram concentrações de fósforo total acima do limite estabelecido para esta classe. As únicas exceções foram registradas nos pontos, (rio Una) e LE (Lagoa Encantada) que apresentaram concentrações de fosfato total inferiores ao limite de detecção do método. Os teores mais elevados deste parâmetro foram obtidos nos pontos (rio Colônia, sob a ponte que liga Itororó à Vila de Bandeira do Colônia) e (rio Almada, localizado a montante de Itajuipe). Os valores elevados de fosfato total observados nas Bacias do Leste, podem estar relacionados ao fato dos pontos de monitoramento localizarem-se em áreas de influência de centros urbanos, que contribuem significativamente com o lançamento de esgotos domésticos nesses mananciais. Com relação ao nitrogênio total, os valores registrados foram reduzidos, sendo inclusive inferiores ao limite de detecção do método na totalidade dos pontos monitorados. QUADRO RESULTADOS OBTIDOS PARA NUTRIENTES NAS BACIAS DO LESTE NO MÉS DE MAIO DE PARÂMETRO IDADE NAMA CLASSE 2 (VMP) CH Fosfato total mg/l P-PO 4 < 0,025 <0,02 <0,02 0,21 0,05 0,08 0,17 0,06 0,07 <0,02 Nitrogênio total mg/l N - <1 <1 ND <1 <1 <1 <1 <1 <1 VMP Valor Máximo Permitido segundo a Resolução NAMA 20/86. Em vermelho valores que ultrapassaram o limite da Resolução NAMA 20/86. LE Em geral as concentrações de fosfato total registradas no ano 2001 foram similares às registradas no mesmo período no ano Em relação ao nitrogênio total, em 2001 foi registrada uma redução na concentração deste parâmetro em todos os pontos monitorados. Condições de Suporte Biológico A Resolução NAMA 20/86 estabelece como limite mínimo para o oxigênio dissolvido o valor de 5 mg/l O 2, para corpos d água Classe 2. Quase todos os resultados deste parâmetro monitorado no mês de maio de 2001, nas bacias do Leste estiveram acima do valor mínimo estabelecido pela Resolução. A única exceção foi registrada no ponto (rio Colônia, sob a ponte que liga Itororó à Vila de Bandeira do Colônia) que apresentou uma concentração de 4,75 mg/l. Cabe mencionar que os valores de saturação do oxigênio dissolvido na água, foram elevados, oscilando entre 105,63 e 56,76% nos pontos LE e, respectivamente. Os resultados obtidos na avaliação realizada no ano 2001 são apresentados no Quadro e no Gráfico cra@.ba.gov.br, URL: 347

10 QUADRO RESULTADOS OBTIDOS PARA OS PARÂMETROS INDICADORES DE SUPORTE BIOLÓGI NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO Oxigênio dissolvido Temperatura IDADE NAMA CLASSE 2 (VMP) CH LE mg/l O 2 5 7,22 5,54 4,75 6,53 5,54 NA 6,72 6,22 8,39 o C - 27,0 27,0 25,0 26,0 25,0 27,0 27,0 27,0 28,0 Saturação de O 2 % - 89,38 69,69 56,76 79,47 68,58-83,19 77,00 105,63 VMP Valor Máximo Permitido segundo a Resolução NAMA 20/86. Em vermelho valor que violou o limite da Resolução NAMA 20/86 para a Classe 2. NA Parâmetro não analisado Gráfico Oxigênio dissolvido nos pontos de amostragem das bacias do Leste 10 Oxigênio dissolvido (mg/l) CH LE Pontos de Amostragem Limite NAMA 20/86. Em relação à concentração de oxigênio dissolvido foram registrados valores similares aos observados no ano 2000 em quase todos os pontos monitorados. A única exceção foi o ponto (rio Colônia) que apresentou uma diminuição na concentração de oxigênio dissolvido no ano 2001, em relação ao valor registrado em Indicadores de Decomposição da Matéria Orgânica A demanda bioquímica de oxigênio é um parâmetro utilizado para determinar o consumo de oxigênio requerido em uma determinada amostra. Este teste indica o teor de matéria orgânica oxidável em uma amostra e mede a quantidade de oxigênio consumida na respiração e oxidação da matéria orgânica. Em termos gerais, o resultado da DBO 5 fornece uma indicação do teor de matéria orgânica biodegradável na amostra. cra@.ba.gov.br, URL: 348

11 A análise da demanda bioquímica de oxigênio DBO 5 nas bacias do Leste indicou resultados acima do limite máximo para as águas de Classe 2 da Res. NAMA 20/86, que é 5,0 mg/l O 2, em 5 dos 9 pontos monitorados. Cabe mencionar que os mananciais afetados foram: rio Una (pontos e ), rio Colônia (pontos e ) e rio Cachoeira (CH ), onde a DBO 5 apresentou valores que oscilaram entre 9 e 39 mg/l. Os pontos localizados no rio Almada e na Lagoa Encantada apresentaram valores em conformidade com a Resolução. Vale ressaltar que os corpos de água monitorados situam-se na área de influência de centros urbanos, recebendo assim cargas consideráveis de esgotos domésticos sem tratamento. O Quadro apresenta os resultados obtidos na avaliação realizada no mês de maio de QUADRO RESULTADOS OBTIDOS PARA DBO 5 NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO IDADE NAMA CLASSE 2 (VMP) CH DBO 5 mg/l O <5 <5 <5 <5 VMP Valor Máximo Permitido segundo a Resolução NAMA 20/86. Em vermelho valores que violaram o limite da Resolução NAMA 20/86 para a Classe 2. LE Os valores de DBO 5 registrados no ano 2001 nos pontos,,, e CH, sofreram um aumento em relação aos resultados observados no ano 2000 para este parâmetro. Cabe mencionar que no ano 2000, os valores medianos da DBO 5 foram inferiores ao limite máximo estabelecido pelo NAMA Res. 20/86 para este parâmetro, em todos os pontos de amostragem. Indicador Microbiológico Com relação à contaminação bacteriológica da água, foi realizada a avaliação de coliformes fecais. Os coliformes fecais não são considerados patogênicos, porém a sua detecção na amostra é um indicador da existência potencial de agentes verdadeiramente patogênicos nas águas tais como o vibrião colérico, o vírus da hepatite e bactérias patogênicas como a Salmonella e outros. Os rios que compõem as Bacias do Leste recebem esgotos domésticos sem tratamento das cidades localizadas em suas margens, apresentando assim elevados índices de contaminação por bactérias do grupo coliforme. Tal situação se evidencia nas concentrações de coliformes fecais obtidas nos nove pontos analisados em maio de 2001, dos quais seis apresentaram concentrações acima do valor de referência estabelecido pela Resolução NAMA 20/86 para as águas da Classe 2 (1x10 3 colônias/100ml). As únicas exceções foram registradas nos pontos (rio Una, a montante do centro urbano de Una), e (rio Almada). Os teores mais elevados de coliformes fecais foram registrados nos pontos (rio Colônia) e LE (Lagoa Encantada). Vale ressaltar a presença de esgotos brutos no ponto (rio Colônia). Os resultados obtidos na avaliação das bacias do Leste em maio de 2001 são apresentados no Quadro e Gráfico cra@.ba.gov.br, URL: 349

12 QUADRO RESULTADOS DE LIFORMES FECAIS NAS AMOSTRAS DAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO IDADE Coliformes fecais n o Col./100 ml NAMA Classe 2 (VMP) CH LE 1,0 x ,9x10 3 1,4x10 2 3,4x10 6 5,8x10 3 1,3x10 3 4,0x10 3 9,5x10 2 4,6x10 2 1,1x10 4 VMP Valor Máximo Permitido segundo a Resolução NAMA 20/86. Em vermelho valores que ultrapassaram o limite da Resolução NAMA 20/86. Gráfico Coliformes fecais nos pontos de amostragem das bacias do Leste Coliformes fecais (Num.Col/100mL) Escala logaritmica CH LE Pontos de Amostragem Limite NAMA 20/86. Em relação à concentração de coliformes fecais, no ano 2001 foram registrados valores similares aos observados no ano Tanto no ano 2001 como no ano 2000, o ponto (rio Colônia) apresentou concentrações elevadíssimas para este parâmetro, possivelmente por estar localizado próximo aos locais de despejo de esgotos oriundos da cidade de Itororó. Cabe mencionar que o ponto LE (Lagoa Encantada) apresentou um aumento no teor de coliformes fecais no ano Indicadores do Balanço Iônico Os parâmetros considerados como indicadores do balanço iônico foram ph, sólidos totais e cloretos. O ph esteve dentro da faixa estabelecida pela Resolução NAMA 20/86 para a Classe 2, que é de 6 a 9, em todos os pontos monitorados nas Bacias do Leste. Em relação aos sólidos, a Resolução NAMA 20/86 limita o valor permitido em até 500 mg/l para os sólidos totais dissolvidos em corpos d água de Classe 2. O parâmetro monitorado nos pontos de amostragem das bacias do Leste foi sólidos totais, que nada mais é que a soma dos sólidos dissolvidos com os sólidos em suspensão. Os valores obtidos, na avaliação realizada em maio de 2001, oscilaram entre 64 e 410 mg/l nos pontos (rio Una) e CH (rio Cachoeira), respectivamente. Cabe mencionar que o ponto (rio Una, localizado no povoado de Pedras de Una) apresentou uma elevada concentração de sólidos totais com 710 mg/l. cra@.ba.gov.br, URL: 350

13 Os valores de cloretos estiveram abaixo do limite permitido pela Res. NAMA 20/86 para a Classe 2, que é de 250 mg/l, quase na totalidade dos pontos monitorados nas bacias do Leste. A única exceção foi registrada no ponto (rio Una) com uma concentração de cloretos de mg/l. Os resultados obtidos nas análises de ph, sólidos dissolvidos e cloretos são apresentados no Quadro QUADRO RESULTADOS OBTIDOS PARA ph, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CLORETOS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO IDADE NAMA CLASSE 2 (VMP) CH ph - 6 a 9 6,4 6,5 6,7 6,4 6,3 6,4 6,3 6,4 6,5 Sólidos totais mg/l 500 mg/l ND Cloretos mg/l 250 mg/l 11, ,0 27,5 82,5 14,3 12,9 14,9 12,2 VMP Valor Máximo Permitido segundo a Resolução NAMA 20/86. Em vermelho valores que ultrapassaram o limite da Resolução NAMA 20/86. LE O valores registrados para os parâmetros indicadores do balanço iônico no ano 2001 foram similares àqueles registrados no ano 2000 em quase todos os pontos monitorados. A única exceção foi registrada no ponto (rio Una) que apresentou um aumento nas concentrações de sólidos totais e cloretos. Características Físicas da Água A turbidez é um dos parâmetros utilizados para avaliação das características físicas da água. A sua ocorrência encontra-se associada à presença de partículas de rocha, argila e silte ou mesmo algas e outros microrganismos. O parâmetro turbidez apresentou todos os resultados dentro do limite estabelecido pela Resolução NAMA 20/86 para a Classe 2, que é de 100 T. Os valores obtidos variaram entre 3,17 e 13,80 T nos pontos monitorados nas bacias do Leste. A utilização da água bruta com turbidez superior a 50 T requer antes de filtração, o uso de pré-filtro grosseiro ou coagulação química. O Quadro apresenta os resultados obtidos na avaliação realizada no mês de maio de QUADRO RESULTADOS OBTIDOS PARA TURBIDEZ DA ÁGUA NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO IDADE NAMA CLASSE 2 (VMP) CH LE Turbidez T 100 4,58 5,46 11,50 11,40 7,07 13,80 4,30 3,17 7,70 VMP Valor Máximo Permitido segundo a Resolução NAMA 20/86. O valores registrados para a turbidez no ano 2001, foram similares àqueles registrados no ano 2000 para os mesmos pontos de amostragem. Em ambos períodos de monitoramento os valores obtidos foram compatíveis com o limite estabelecido pela Resolução NAMA 20/86 para este parâmetro. cra@.ba.gov.br, URL: 351

14 Metais Os metais avaliados nas bacias do Leste foram: ferro, cobre, chumbo, cádmio, zinco e cromo hexavalente. Os resultados obtidos nas amostragens realizadas no mês de maio de 2001 nas bacias do Leste são apresentados no Quadro Entre os metais, o ferro total apresentou valores acima dos padrões estabelecidos pela Portaria 1469/00 do Ministério da Saúde, na maioria dos pontos de amostragem (77,7%). O valor limitado pela Resolução NAMA 20/86 para a Classe 2 é de 0,3 mg/l de ferro solúvel, enquanto o Ministério da Saúde define o mesmo limite para ferro total presente em água potável. Os valores de ferro total obtidos nas Bacias do Leste l variaram entre 0,26 e 1,00 mg/l nos pontos CH (rio Cachoeira) e (rio Colônia), respectivamente Cabe mencionar que os pontos (rio Almada) e LE (Lagoa Encantada) apresentaram teores de cobre total acima do limite estabelecido pela Resolução NAMA 20/86 (que é de 0,01 mg/l). O zinco apresentou concentrações compatíveis com o limite estabelecido pela Resolução. Dos elementos considerados mais tóxicos (cádmio e chumbo), nenhum deles apresentou valores acima dos respectivos padrões da Resolução NAMA 20/86. Quanto ao cromo a forma monitorada foi o cromo hexavalente, considerado muito tóxico. As concentrações obtidas para este parâmetro estiveram abaixo de 0,05 mg/l em todos os pontos amostrados, e em conformidade com o limite estabelecido pela Resolução NAMA 20/86, para águas de classe 2. QUADRO RESULTADOS DE METAIS NA ÁGUA NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO ID. NAMA CLASSE 2 (VMP) Ferro total mg/l 0,3 (1) 0,63 0,78 1,00 0,30 0,26 3,20 0,94 0,99 0,36 Cobre total mg/l 0,02 <0,01 <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 0,10 0,10 Chumbo mg/l 0,03 <0,015 <0,015 ND <0,015 <0,015 < <0,015 <0,015 <0,015 0,015 Cádmio mg/l 0,001 <0,001 <0,001 ND <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 Zinco mg/l 0,18 <0,02 <0,02 ND <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,15 0,15 Cromo hexavalente mg/l 0,05 <0,05 <0,05 ND <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 CH VMP Valor Máximo Permitido segundo a Resolução NAMA 20/86. * Em vermelho os valores que ultrapassaram o limite da Resolução NAMA 20/86. (1) Padrão de potabilidade estabelecido pelo Ministério da Saúde, através da Portaria n o 1469 de dezembro de ND: Não determinado. LE Em geral, os valores obtidos em 2001 foram similares aos registrados no ano 2000, nessa ocasião o ferro também ultrapassou o limite estabelecido pela Resolução em todos os pontos monitorados. As únicas alterações mencionáveis são as elevadas concentrações de cobre registradas nas estações (rio Almada) e LE (Lagoa Encantada). Pesticidas Organoclorados A avaliação de pesticidas organoclorados nas Bacias do Leste foi realizada na matriz água nos pontos (rio Una), (rio Colônia), e (rio Almada). Em nenhum dos pontos monitorados no mês de maio de 2001 foi detectada a presença de tais pesticidas. O Quadro apresenta os resultados de pesticidas organoclorados realizadas em maio de cra@.ba.gov.br, URL: 352

15 QUADRO RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS ORGANOCLORADOS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO IDADE NAMA CLASSE 2 (VMP) Aldrin µg/l 0,01 ND ND ND ND Clordano µg/l 0,04 ND ND ND ND Dieldrin µg/l 0,005 ND ND ND ND DDT µg/l 0,002 ND ND ND ND DDD µg/l - ND ND ND ND Endrin µg/l 0,004 ND ND ND ND Endrin aldehido µg/l - ND ND ND ND Endosulfan Sulfato µg/l - ND ND ND ND Endosulfan I µg/l 0,056 ND ND ND ND Endosulfan II µg/l 0,056 ND ND ND ND Heptacloro µg/l 0,01 ND ND ND ND Heptacloro epóxido µg/l 0,01 ND ND ND ND Lindano (BHC-g) µg/l 0,02 ND ND ND ND Metoxicloro µg/l 0,03 ND ND ND ND Toxafeno µg/l 0,01 ND ND ND ND VMP: valor máximo permitido ND não detectado Os resultados obtidos para os pesticidas organoclorados no ano 2001 foram similares àqueles obtidos no ano 2000, ou seja, estas substâncias foram não detectáveis em todos os pontos avaliados. Contudo, vale destacar a ausência do pesticida BHC (Lindano) em todos os pontos monitorados em maio de Pesticidas Organofosforados A avaliação de pesticidas organofosforados (DDE) nas Bacias do Leste foi realizada na matriz água nos pontos (rio Una), (rio Colônia), e (rio Almada). Em nenhum dos pontos monitorados no mês de maio de 2001 foi detectada a presença deste pesticida. Os resultados das análises dos pesticidas organofosforados no ano 2001 são apresentados no Quadro QUADRO RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS ORGANOFOSFORADOS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE PARÂMETRO IDADE NAMA CLASSE 2 (VMP) DDE µg/l - ND ND ND ND VMP: valor máximo permitido ND não detectado Assim como no ano 2000, no monitoramento realizado em maio de 2001 não foi detectada a presença de pesticidas organofosforados em nenhuma das estações de amostragem avaliadas. cra@.ba.gov.br, URL: 353

16 Determinação do Índice de Qualidade da Água - IQA O Quadro apresenta o IQA para as estações avaliadas no mês de maio de Em geral, os pontos monitorados nas bacias hidrográficas do Leste apresentaram uma qualidade da água que oscilou entre boa e aceitável. Os pontos (rio Una),, (rio Colônia) e CH (rio Cachoeira) apresentaram uma diminuição na qualidade de suas águas em relação aos demais pontos monitorados, devido às elevadas concentrações de coliformes fecais, acompanhadas de elevados valores da DBO 5, indicando a poluição destes mananciais por esgotos domésticos. Ao comparar os índices de qualidade das águas obtidos no ano 2001 com os resultados obtidos no ano 2000 (Quadro ), podemos observar em geral, uma diminuição na qualidade das águas dos pontos (rio Una) e CH (rio Cachoeira) e um aumento na qualidade das águas do ponto (rio Almada). Vale lembrar que o índice utilizado pela CETESB avalia a qualidade da água utilizada principalmente para abastecimento público, onde a maioria das vezes é necessário o tratamento convencional da mesma para torná-la adequada à utilização por parte da população. Índices de Qualidade de Água devem ser analisados juntamente com parâmetros específicos. QUADRO DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE QUIDADE DA ÁGUA IQA NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE CH LE IQA Maio 53,81 47,08 44,78 50,43 48,20 * 67,10 69,39 59,53 * - Não foi possível o cálculo do IQA, devido a ausência do parâmetro oxigênio dissolvido. QUADRO RESULTADOS OBTIDOS PARA O IQA DAS ÁGUAS NA BACIA DO LESTE NO ANO IQA DADOS ESTATÍSTIS CH LE Fevereiro 66,8 69,7 45,2 59,2 64,9 53,8 69,0 66,0 72,6 Abril 65,7 61,5 41,4 40,6 53,3 44,7 42,7 66,0 62,8 Julho 70,1 71,2 53,1 60,0 65,0 68,8 72,4 67,2 74,0 Ótima Boa Aceitável Ruim Péssimo cra@.ba.gov.br, URL: 354

17 NCLUSÕES Na avaliação da qualidade das águas realizada nas bacias hidrográficas do Leste no ano 2001, observou-se que a principal fonte de comprometimento dos mananciais é devido ao lançamento de despejo de dejetos orgânicos (esgotos domésticos), o que ocasionou as violações dos padrões legais para vários indicadores avaliados. Os dados obtidos revelaram a presença de coliformes fecais, acima dos índices estabelecidos na maioria dos pontos monitorados, assim como concentrações de fosfato total e DBO 5 acima do limite máximo estabelecido pela Resolução NAMA 20/86 na maioria dos nove pontos monitorados. A qualidade das águas dos pontos monitorados nas bacias do Leste oscilou entre boa nos pontos,, e LE e aceitável nos pontos,, e CH, devido principalmente às elevadas concentrações de coliformes fecais e DBO 5. Os principais fatores de pressão na qualidade dos mananciais avaliados são apresentados no Quadro QUADRO FATORES DE PRESSÃO NA QUIDADE DAS ÁGUAS. Fatores de Pressão Lançamento de efluentes domésticos ïn natura. Indicadores de Degradação das Águas P-total, DBO 5 e coliformes fecais. Ações de Controle Implantação de rede coletora de esgotos e sistemas de tratamento pelos municípios pertencentes à bacia. Ocupação irregular de terrenos (invasões) gerando a remoção de matas ciliares. Turbidez e sólidos suspensos. Coibir a ocupação de áreas de preservação permanente. cra@.ba.gov.br, URL: 355

18 ANEXOS QUADRO RESULTADOS FÍSI-QUÍMIS E BACTERIOLÓGIS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE Parâmetros Unidade Limite de Detecção Método Limite NAMA Classe 2 CH LE Coli. Fecal N o Col./100mL - < ,9 x ,4 x ,4x ,8 x ,3 x ,0 x ,5x ,6x ,1x 10 4 DBO 5 mg/l <5 <5 <5 <5 OD mg/l 0,27 5 7,22 5,54 4,75 6,53 5,54 NA 6,72 6,22 8,39 Temperatura o C ,0 27,0 25,0 26,0 25,0 27,0 27,0 27,0 28,0 Turbidez T 0,015 < 100 4,58 5,46 11,50 11,40 7,07 13,80 4,30 3,17 7,70 ph a 9 6,4 6,5 6,7 6,4 6,3 6,4 6,3 6,4 6,5 Cloretos mg/l 0,1 < , ,0 27,5 82,5 14,3 12,9 14,9 12,2 Cádmio mg/l 0,001 < 0,001 <0,001 <0,001 ND <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 Chumbo mg/l 0,015 < 0,03 <0,015 <0,015 ND <0,015 <0,015 <0,015 <0,015 <0,015 <0,015 Cobre mg/l 0,01 < 0,02 <0,01 <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 0,10 0,1 Zinco mg/l 0,02 < 0,18 <0,02 <0,02 ND <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,15 0,15 Cromo mg/l 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 ND <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 hexavalente Ferro total mg/l 0,04 < 0,3 (1) 0,63 0,78 1,00 0,30 0,26 3,20 0,94 0,99 0,36 Fosf. total mg/l 0,02 < 0,025 <0,02 <0,02 0,21 0,05 0,08 0,17 0,06 0,07 <0,02 Nitrog. total mg/l 1 - <1 <1 ND <1 <1 <1 <1 <1 <1 Sólid. totais mg/l ND Observações: (1) Limite estabelecido pelo Ministério da Saúde, através da Portaria n o 1469 de dezembro de * Em vermelho, valores que ultrapassaram o limite da Resolução NAMA 20/86. para a Classe 2. NA: Parâmetro não analisado, pois o frasco de coleta chegou danificado ao laboratório. ND: Não detectado. cra@.ba.gov.br, URL: 356

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