Coleta e Análise de Amostras de Material Particulado com diferentes características

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Coleta e Análise de Amostras de Material Particulado com diferentes características"

Transcrição

1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Química Laboratório de Química Atmosférica Coleta e Análise de Amostras de Material Particulado com diferentes características Nome: Paola Severo Duarte Curso: Engenharia Química Período de atividade: agosto de 2015 a julho de 2016

2 2 1. Introdução Substâncias presentes no ar que, dependendo de sua concentração, podem ser impróprios, nocivos ou ofensivos à saúde dos seres vivos, são considerados poluentes. São essas substâncias que podem causar danos aos materiais, à fauna e à flora, além de serem inconvenientes para o bemestar geral da população mundial, podendo, assim, serem prejudiciais à segurança e às atividades normais da comunidade. Os poluentes atmosféricos existem sob a forma de gases e de partículas, podendo ser naturais ou antropogênicos. Eles podem ser provenientes de fontes fixas, como indústrias, usinas termoelétricas, incineradores de lixo e vulcões, como também podem ser originados por fontes móveis, tendo como exemplos os veículos de transporte: automóveis, trem, avião, navios. Os poluentes naturais podem ser classificados como as cinzas e os gases de emissões vulcânicas altamente tóxicas compostas principalmente por enxofre, partículas do solo ou gotículas de água salgada do mar, partículas e gases de incêndios florestais e os grãos de pólen. Já os poluentes artificiais são produzidos pelas atividades humanas e, consequentemente, lançados na atmosfera. Eles são, na sua grande maioria, aqueles produzidos pela queima de combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão mineral) ou renováveis (lenha, álcool, etc.). Entretanto, antes de classificar os poluentes atmosféricos, é preciso conhecer a composição do ar atmosférico limpo. A atmosfera é a camada gasosa da biosfera, indispensável para a vida na Terra. Essa camada é composta por uma mistura de gases: 79 % de nitrogênio, 20 % de oxigênio e 1 % de outros gases, como dióxido de carbono, vapor d água e gases raros (argônio, neônio, hélio, criptônio, ozônio, etc.), assim chamados porque existem em quantidades muito pequenas. A atmosfera é dividida em 5 camadas: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera. Mas é na troposfera, porção onde vivem os seres vivos, que ocorrem os efeitos nocivos dos produtos das atividades humanas. Os poluentes atmosféricos são divididos em primários e secundários. Os poluentes primários são aqueles liberados diretamente das fontes de emissão, como o dióxido de enxofre, o sulfeto de hidrogênio, os óxidos de nitrogênio, a amônia, o monóxido de carbono, o dióxido de carbono e o metano. Já os poluentes secundários são aqueles formados na atmosfera através de reação química entre poluentes primários e componentes naturais da atmosfera, como o peróxido de hidrogênio, o ácido sulfúrico, o ácido nítrico, o trióxido de enxofre, os nitratos, os sulfatos, o ozônio e o nitrato de

3 3 peroxiacetila. Além desses, os poluentes secundários também podem ser os álcoois, aldeídos, hidrocarbonetos (HC), compostos orgânicos voláteis (COV), mercúrio (Hg) e material particulado (MP). O material particulado é constituído por poeiras, fumaças e todo tipo de material sólido e líquido que se mantém suspenso na atmosfera. Essas partículas originam-se de uma grande variedade de fontes, tanto naturais quanto antropogênicas. Geralmente, os componentes químicos predominantes do material particulado são íons, como sulfato, nitrato, amônia, sais marinhos, metais e compostos orgânicos. Grande parte dessas espécies são fontes de nutrientes importantes, entretanto, outras são potenciais poluentes que podem provocar danos à saúde e ao meio ambiente. O material particulado também é conhecido como aerossol, elemento que possui grande representatividade em vários fenômenos naturais, como a formação e precipitação das nuvens, o balanço radioativo da atmosfera e alterações na camada de ozônio. Além disso, as condições climáticas de cada região são fatores determinantes para a concentração de material particulado. Por exemplo, a direção e a velocidade dos ventos podem transportar e dispersar os poluentes atmosféricos para outros locais. Por isso, quando os ventos são fracos, o ar não tem grande circulação e assim a concentração de material particulado aumenta [1]. A precipitação é outro fator importante, pois grande parte das partículas presentes na atmosfera é incorporada à água da chuva, o que provoca uma diminuição do material particulado num local chuvoso. Somando-se a isso, o solo úmido provocado pela chuva impede que os aerossóis retornem à atmosfera, colaborando, assim, com um ar atmosférico cada vez mais limpo. 2. Objetivos Determinar a composição química de material particulado de diferentes tamanhos visando identificar os principais componentes químicos. 3. Métodos 3.1. Coleta das amostras

4 4 O local de coleta está a aproximadamente 200 km de Manaus, localizado dentro da Floresta Amazônica, em uma região considerada como pouco afetada por fontes antropogênicas. As amostras de aerossol foram coletadas por 24 h ou 48 h usando amostradores em série (SFUs), que separam os aerossóis na fração grossa (diâmetros aerodinâmicos de 2,0-10 µm, PM 10 ) e fina (diâmetro inferior a 2,5 µm, PM 2.5 ). A taxa de fluxo foi de aproximadamente 16 L min -1. Os filtros utilizados foram de policarbonato (Millipore Corporation, Billerica, MA, EUA) com diâmetro de 47 mm e tamanho de poro de 8 µm para a grossa e 0,4 µm para a fina. O período de amostragem foi de janeiro de 2011 a dezembro de Um total de 55 amostras foram coletadas e analisadas, sendo 29 amostras de PM 10 e 26 amostras de PM 2.5. Além disso, 2 amostras de brancos também foram analisadas. O período de análise foi de julho de 2015 a dezembro de A massa dos aerossóis foi determinada por gravimetria. Os filtros foram extraídos com 10,0 ml de água MilliQ e analisados por cromatografia de íons (CI). Os ácidos orgânicos analisados foram acetato, formiato, malonato, oxalato e o restante dos íons foram fluoreto, cloreto, nitrito, nitrato, brometo, sulfato, fosfato, lítio, magnésio, amônio, sódio, potássio e cálcio Cromatografia de Íons A cromatografia é um método analítico que envolve um conjunto de métodos físicoquímicos de separação com características básicas em comum. As separações cromatográficas englobam o transporte dos componentes de uma mistura através de uma coluna contendo uma fase estacionária, que pode ser liquida ou sólida, sendo capaz de interagir com os componentes da mistura. A fase móvel, que também pode ser gasosa ou líquida, está encarregada de transportar esses componentes através da fase estacionária. Na cromatografia iônica, a fase estacionária é um sólido e a fase móvel é um líquido, o que provoca uma subdivisão do grupo de cromatografia líquida. O mecanismo que causa o processo de separação é o de interação eletrostática entre os íons presentes na amostra e os contra-íons da fase estacionária. O processo de troca iônica ocorre na condição de equilíbrio, e a eficiência da separação dos íons depende da interação existente entre eles e os grupamentos funcionais da fase estacionária. Portanto, a cromatografia de íons mede a condutividade de um determinado íon que resulta em um sinal analítico proporcional à sua concentração. Na fase móvel, o íon é conduzido pelo

5 aparelho sem que haja interação entre o analito e a solução e, na fase estacionária, o íon interage com a coluna que possui uma resina sólida [2] Cromatógrafo de Íons (CI) O equipamento usado foi o Dionex ICS-5000 da empresa Thermo Fischer Scientific. Esse possui quatro compartimentos: o primeiro é o dual Dual Pump, onde a água deionizada está disponível em dois barriletes separados por íons. Esse líquido é bombeado para o compartimento seguinte, o Elluent Generator (EG), onde prepara as fases móveis da corrida cromatográfica juntamente com a água deionizada. O próximo compartimento se chama Auto Sampler-Auto Prepare (AS-AP), onde o aparelho extrai uma alíquota dos vials (recipiente que contêm a solução) e envia o extrato para análise no compartimento seguinte. O AS-AP também pode preparar uma curva de calibração partindo de uma solução mãe previamente preparada à mão. Por último, está o Dual Compartment, nele está disponível a coluna, pela qual os íons irão passar e serão quantificados pelo aparelho. Por fim, utiliza-se um computador comum com o programa Chromeleon 7.2 instalado, para que os resultados possam ser visualizados. Assim, o aparelho lança uma pequena porção do analito no seu percurso, no caso 100 µl para ânions e 250 µl para cátions (Full Loop), o qual percorre o seu trajeto em um meio líquido que possa transportá-lo sem que haja interferência entre o analito e o meio. Esse líquido é característico da fase móvel. Nesse aparelho, utiliza-se como fase móvel de cátions o ácido metil sulfônico [H3C- SO3H] e para ânions utiliza-se o hidróxido de potássio [KOH]. Quando o composto entra na coluna do aparelho, ele se encontra com a fase estacionária. No caso desse aparelho, a fase estacionaria é um sólido feito com uma resina que possibilita a troca iônica. A resina é construída a partir de um polímero de estireno dinivilbenzeno ou de sílicas funcionalizadas, sendo nesse caso a partir do estireno. Nesse sentido, o íon vai se aderindo ao sólido conforme sua afinidade está distribuída. Ou seja, quanto maior a afinidade, mais lenta será a sua passagem pela coluna. Esse fator é o que diferencia os íons, já que cada um terá um tempo diferente de retenção. Por fim, a resposta é imediatamente lançada para o programa do computador para que seja possível realizar a análise dos dados.

6 Curva Analítica Materiais utilizados Tubos tipo Falcon de 50,0 ml e 15,0 ml Vials de plástico 1,5 ml Agitador marca Biomixer Filtro Chromafil Xtra CA-45/25 Ponteiras para pipetas (200 µl e 1000 µl) Pipetas Parafilm Pinças de metal Luvas Seringas Becker (50 ou 100 ml) Preparo da curva analítica O local de coleta foi a região amazônica e, por ser considerado natural, as concentrações de material particulado são baixas. Com isso, os íons presentes também apresentarão baixos níveis. Por isso, foi necessário preparar uma curva analítica baixa para determinar a concentração dos mesmos. A solução inicial foi preparada com µg L -1 de cada íon. Para preparar a solução de ânions com esta concentração final, foram adicionados 75 µl da solução padrão dos íons minoritários (fluoreto, nitrito, brometo, malonato) e 150 µl de solução padrão dos íons majoritários (sulfato, nitrato, cloreto, oxalato, fosfato, formiato, acetato) e completado o volume de 5,0 ml com água ultrapura. Para a solução de trabalho de cátions, o mesmo procedimento foi realizado: 75 µl da solução padrão dos íons minoritários (magnésio, amônio, lítio), 150 µl de solução padrão para cada íon majoritário (sódio, potássio, cálcio) e água ultrapura até 5,0 ml. Essas soluções foram utilizadas para preparar os cinco pontos da curva analítica, com concentrações de 30, 60, 120, 150 e 300 mg L -1. Para preparar a curva, é preciso utilizar as ponteiras de pipetas adequadas para a quantidade e pipetar o menor número de vezes possível por amostras para minimizar os erros. Por exemplo,

7 para pipetar 75 µl utiliza-se uma pipeta ajustável com volume de 10 a 100 µl. No caso de 150 µl, utiliza-se uma pipeta ajustável de µl Extração Aquosa Abertura das Amostras Utilizando sempre os equipamentos indispensáveis em um laboratório (calças compridas, sapatos fechados, jaleco de mangas compridas, óculos de proteção e luvas), a primeira coisa a fazer foi isolar a parte de metal da pinça que fará contato com o filtro. Para isso, colocou-se a fita de Parafilm em torno do metal. Assim, retirou-se os filtros de poliuretano (Millipore Corporation, Billerica, MA, EUA) cuidadosamente e os depositou em tubos de Falcon de 50 ml devidamente identificados. Com um dispensador, adicionou-se 10,0 ml de água ultrapura em cada tubo com seu determinado filtro. A água foi inserida com duas alíquotas de 5,0 ml para que os erros fossem minimizados. Depois, cada tubo foi colocado em um agitador, o Biomixer, durante 60 segundos, para que as partículas presas nos filtros se desprendessem e se misturassem na água (homogeneização). É importante que os filtros sejam retirados conforme o gradiente de deposição do material, ou seja, a primeira abertura deve ser a dos brancos, depois a dos filtros de material fino e por último os filtros de material grosso, para que não haja contaminação das amostras Preparação das Amostras para Análise Após a extração das amostras, iniciou-se o processo de filtração. Com o auxílio de uma seringa Descarpack de 10,0 ou 20,0 ml, extraiu-se todo o líquido que se encontrava no tubo. Uma alíquota foi descartada em um Becker para garantir que não houvesse interferências que pudessem contaminar as amostras. Na última etapa, o extrato foi transferido para os vials de 1,5 ml, já que esse é o único recipiente apropriado para o aparelho de cromatografia de íons Dionex ICS O vial foi rinsado com o extrato e preenchido logo depois.

8 8 O extrato que sobrou na seringa foi transferido para um tubo Falcon de 15,0 ml, para caso seja necessário realizar diluições futuramente. Assim, os tubos de 15,0 ml foram guardados no freezer e suas tampas foram seladas com Parafilm, para preservar a amostra extraída. Por fim, os vials com suas respectivas amostras foram inseridos no aparelho para realizar as análises dos filtros. As concentrações obtidas foram calculadas a partir das concentrações de padrões externos analisados nas mesmas condições, que serão mostradas na parte de resultados. 4. Resultados 4.1. Atividades e treinamentos Durante o meu período de Iniciação científica, de agosto de 2015 a julho de 2016, realizei as seguintes tarefas: - Extrai os filtros de material particulado provenientes da Amazônia; - Analisei as amostras utilizando o Cromatógrafo de Íons (CI); - Limpei as bancadas e os equipamentos; - Liguei o CI semanalmente quando ele estava fora de uso por falta de amostra; - Lavei os vials e os tubos Falcon 15,0 e 50,0 ml; - Organizei os estoques de materiais de laboratório; - Fiz o treinamento de pipetas e de pesagem; - Ajudei os outros IC s a extraírem e analisarem as amostras; - Participei de todas as reuniões solicitadas Análises Período: julho a dezembro de 2015 Número total de amostras: 55 amostras Extração: Aquosa Equipamento: Cromatógrafo de Íons (Dionex ICS-5000)

9 Concentração de Material Particulado (PM) As concentrações de partículas finas (PM 2.5 ) variaram de 0,42 µg m -3 a 4,38 µg m -3, sendo sua média de 1,76 µg m -3 (Tabela 1). Para as partículas grossas (PM 10 ), as concentrações variaram de 1,30 µg m -3 a 9,52 µg m -3, sendo sua média de 3,85 µg m -3 (Tabela 2). Percebeu-se uma diferença nas concentrações quando comparadas o período seco e úmido. No período seco, as concentrações médias de PM 2.5 foram de 2,41 µg m -3 e, praticamente, a metade no período úmido, 1,03 µg m -3. Por outro lado, a concentração média de PM 10 para o período seco foi similar (3,38 µg m -3 ) ao período úmido (3,76 µg m -3 ). A variação anual das concentrações de PM está representada na Figura 1. Tabela 1. Concentração (µg m -3 ) das amostras de Material Particulado (PM 2.5 ) de Manaus. Data de inicio Data final Vazão (m³) Concentração de PM (ug/m³) 02/02/11 03/02/11 37,570 0,625 04/02/11 06/02/11 67,266 0,424 11/02/11 14/02/11 87,109 0,786 03/03/11 07/03/11 87,738 1,053 10/03/11 12/03/11 78,377 0,871 18/03/11 20/03/11 47,456 0,980 22/03/11 23/03/11 21,027 0,452 08/04/11 10/04/11 105,943 1,094 14/04/11 17/04/11 21,206 1,036 19/04/11 23/04/11 57,008 0,804 29/04/11 02/05/11 55,729 0,458 05/05/11 09/05/11 80,972 0,821 17/05/11 19/05/11 31,800 0,708 24/05/11 28/05/11 77,156 1,652 11/06/11 14/06/11 52,467 2,335 24/06/11 26/06/11 42,201 2,358 01/07/11 04/07/11 59,576 3,282 07/07/11 10/07/11 50,481 2,407

10 10 12/07/11 14/07/11 30,067 2,312 15/07/11 18/07/11 61,530 3,372 21/07/11 25/07/11 63,103 3,827 03/08/11 05/08/11 29,361 4,377 29/09/11 03/10/11 53,968 4,086 06/10/11 13/10/11 109,200 2,651 20/10/11 23/10/11 91,964 1,843 24/11/11 28/11/11 192,357 1,089 Tabela 2. Concentração (µg m -3 ) das amostras de Material Particulado (PM 10 ) de Manaus. Data de inicio Data final Vazão (m³) Concentração de PM (ug/m³) 02/02/11 03/02/11 37,570 1,770 04/02/11 06/02/11 67,266 3,828 11/02/11 14/02/11 87,109 2,359 03/03/11 07/03/11 87,738 4,778 10/03/11 12/03/11 78,377 5,863 18/03/11 20/03/11 47,456 4,330 22/03/11 23/03/11 21,027 5,826 08/04/11 10/04/11 105,943 4,783 14/04/11 17/04/11 21,206 4,570 19/04/11 23/04/11 57,008 2,933 29/04/11 02/05/11 55,729 1,301 05/05/11 09/05/11 80,972 3,267 17/05/11 19/05/11 31,800 3,223 24/05/11 28/05/11 77,156 3,195 11/06/11 14/06/11 52,467 3,955 16/06/11 20/06/11 81,196 4,267 01/07/11 04/07/11 59,576 5,128 07/07/11 10/07/11 50,481 4,368 12/07/11 14/07/11 30,067 5,338

11 11 15/07/11 18/07/11 61,530 4,868 21/07/11 25/07/11 63,103 3,653 03/08/11 05/08/11 29,361 4,377 15/09/11 19/09/11 76,764 1,856 29/09/11 03/10/11 53,968 2,752 06/10/11 13/10/11 109,200 2,468 20/10/11 23/10/11 91,964 9,520 10/11/11 17/11/11 220,511 1,326 24/11/11 28/11/11 192,357 2,066 09/12/11 15/12/11 85,898 3,696 Figura 1: Perfil de concentração do Material Particulado (ug/m³) em Manaus no período de janeiro de 2011 a dezembro de 2011.

12 12 O somatório da fração grossa e fina corresponde, aproximadamente, a fração inalável. De acordo com o CONAMA, o limite diário da fração inalável é de 150 ug/m³ e o anual é de 50 ug/m³. As amostras analisadas não ultrapassam o limite diário e a média anual Concentração de Íons Nas tabelas 3 e 4 estão às concentrações dos íons nos dois tamanhos de partículas e nas Figuras 2 e 3 as percentagens. Os ânions minoritários (fluoreto, nitrito, brometo, malonato) apresentaram-se em concentrações muito baixas nas partículas finas, com concentração média em torno de 0,001 µg m -3. A concentração máxima nas partículas finas foi de 0,011 µg m -3 para o nitrito. Já nas partículas grossas, os ânions minoritários continuaram com concentrações muito baixas, a máxima encontrada foi de fluoreto, 0,016 µg m -3. Os ânions majoritários (sulfato, nitrato, cloreto, oxalato, fosfato, formiato, acetato) nas partículas finas apresentaram concentrações de até 0,89 µg m -3 (sulfato). Nas partículas grossas, a concentração dos ânions majoritários foi um pouco menor, onde o máximo encontrado foi 0,17 µg m -3 (sulfato). Com relação aos cátions, os íons minoritários foram magnésio, amônio e lítio. Eles possuem concentrações muito baixas, tanto nas partículas finas quanto nas grossas, com concentração média de 0,012 µg m -3 nas finas (máxima de 0,091 µg m -3 para amônio) e 0,002 µg m -3 nas grossas (máxima de 0,043 µg m -3 para amônio). Já os íons majoritários (sódio, potássio e cálcio) tiveram uma concentração média de 0,017 µg m -3 nas partículas finas (máxima de 0,12 µg m -3 para potássio) e 0,03 µg m -3 nas partículas grossas (máxima de 0,16 µg m -3 para potássio). Tabela 3. Concentração de íons (ug/m³) nas amostras de Material Particulado (PM 2.5 ) de Manaus. Data de Fluoreto Acetato Formiato Cloreto Nitrito Brometo Nitrato Sulfato Malonato inicio 02/02/11 <LD 0,0329 <LD <LD <LD <LD <LD 0,0999 <LD 04/02/11 <LD 0,0340 <LD 0,0004 <LD <LD 0,0154 0,0716 <LD 11/02/11 <LD 0,0048 <LD 0,0010 <LD <LD <LD 0,1168 <LD 03/03/11 <LD 0,0142 <LD 0,0089 <LD <LD <LD 0,1029 <LD 10/03/11 0,0004 0,0110 <LD 0,0197 0,0027 <LD 0,0023 0,1393 0,0015

13 13 18/03/11 0,0010 0,0173 <LD 0,0240 0,0042 <LD 0,0137 0,5295 0, /03/11 <LD 0,0266 <LD 0,0381 0,0082 <LD <LD 0,1352 <LD 08/04/11 <LD 0,0134 <LD 0,0098 0,0018 <LD <LD 0,1462 0, /04/11 <LD 0,0522 <LD 0,0218 0,0112 <LD <LD 0,8457 <LD 19/04/11 0,0006 0,0247 <LD 0,0080 0,0056 <LD <LD 0,3191 0, /04/11 <LD 0,0277 <LD 0,0207 0,0041 <LD 0,0527 0,1808 0, /05/11 <LD 0,0203 <LD 0,0110 0,0017 <LD 0,0248 0,4559 0, /05/11 <LD 0,0511 <LD 0,0102 0,0028 <LD <LD 0,3104 <LD 24/05/11 <LD 0,0203 <LD 0,0049 0,0012 <LD 0,0061 0,8921 0, /06/11 <LD 0,0323 <LD 0,0110 0,0017 <LD <LD 0,3562 <LD 24/06/11 <LD 0,0204 <LD 0,0089 <LD <LD <LD 0,4736 0, /07/11 <LD 0,0304 <LD 0,0059 <LD <LD <LD 0,5108 0, /07/11 <LD 0,0297 <LD 0,0120 <LD <LD <LD 0,7381 <LD 12/07/11 <LD 0,0768 <LD 0,0142 0,0045 <LD <LD 0,4276 <LD 15/07/11 <LD 0,0341 <LD 0,0189 0,0015 <LD <LD 0,5957 0, /07/11 <LD 0,0379 <LD 0,0150 <LD <LD <LD 0,5105 0, /08/11 <LD 0,0585 <LD 0,0223 <LD <LD <LD 0,6401 <LD 29/09/11 <LD 0,0506 <LD 0,0028 <LD <LD 0,0126 <LD 0, /10/11 <LD 0,0220 <LD <LD <LD <LD <LD <LD 0, /10/11 <LD 0,0198 <LD <LD <LD <LD <LD 0,2688 0, /11/11 <LD 0,0171 <LD 0,0038 <LD <LD 0,0134 0,1236 0,0025

14 14 Continuação Tabela 3 Data de Oxalato Fosfato Lítio Sódio Amônio Potássio Magnésio Cálcio inicio 02/02/11 0,0161 <LD <LD 0,0090 0,0383 0,0055 0,0001 <LD 04/02/11 0,0092 <LD <LD 0,0043 0,0219 0,0113 0,0005 0, /02/11 0,0054 <LD 0,0001 0,0184 <LD 0,0088 0,0006 <LD 03/03/11 0,0099 <LD 0,0001 0,0197 0,0156 0,0092 0,0012 0, /03/11 0,0018 <LD <LD <LD 0,0108 0,0051 0,0004 0, /03/11 0,0055 <LD <LD <LD 0,0410 0,0102 0,0001 0, /03/11 0,0053 <LD <LD <LD 0,0299 0,0350 0,0030 0, /04/11 0,0059 <LD <LD <LD 0,0080 0,0043 0,0007 0, /04/11 0,0359 <LD <LD <LD 0,0273 0,0478 0,0064 0, /04/11 0,0084 <LD <LD <LD 0,0160 0,0323 0,0019 0, /04/11 0,0050 <LD <LD <LD 0,0179 0,0078 0,0005 0, /05/11 0,0045 <LD <LD <LD 0,0336 0,0069 0,0002 <LD 17/05/11 0,0069 0,0048 <LD <LD 0,0259 0,0120 0,0006 0, /05/11 0,0112 <LD <LD <LD 0,0539 0,0171 0,0007 0, /06/11 0,0289 <LD <LD 0,0413 0,0515 0,0212 0,0007 <LD 24/06/11 0,0253 <LD <LD 0,0543 0,0658 0,0287 0,0010 <LD 01/07/11 0,0331 <LD <LD 0,0444 0,0628 0,0390 0,0021 <LD 07/07/11 0,0213 <LD <LD 0,0221 0,0912 0,0327 0,0005 0, /07/11 0,0248 <LD <LD 0,0195 0,0768 0,0208 <LD <LD 15/07/11 0,0255 <LD <LD 0,0517 0,0659 0,0587 0,0032 <LD 21/07/11 0,0372 <LD <LD 0,0398 0,0650 0,0573 0,0015 <LD 03/08/11 0,0839 <LD <LD 0,0605 0,0912 0,0443 0,0033 <LD 29/09/11 0,0564 <LD 0,0002 0,0289 <LD 0,1163 0,0073 0, /10/11 0,0313 0,0012 0,0001 0,0325 <LD 0,0722 0,0063 0,0015

15 15 20/10/11 0,0076 <LD <LD <LD <LD 0,0206 0,0007 0, /11/11 0,0289 <LD 0,0001 0,0001 <LD 0,0146 0,0028 0,0278 Tabela 4. Concentração de íons (ug/m³) nas amostras de Material Particulado (PM 10 ) de Manaus. Data de Fluoreto Acetato Formiato Cloreto Nitrito Brometo Nitrato Sulfato Malonato inicio 02/02/11 <LD <LD <LD 0,0107 <LD <LD 0,0310 0,0099 <LD 04/02/11 <LD <LD <LD 0,0368 <LD <LD 0,0032 0,0204 <LD 11/02/11 <LD <LD <LD 0,0130 <LD <LD 0,0008 0,0173 <LD 03/03/11 <LD <LD <LD 0,0230 <LD <LD <LD 0,0184 0, /03/11 0,0003 <LD <LD 0,0183 0,0024 <LD <LD 0,0387 <LD 18/03/11 0,0013 <LD <LD 0,0353 0,0053 <LD <LD 0,0737 <LD 22/03/11 0,0094 <LD <LD 0,0958 0,0146 <LD 0,2315 0,0932 <LD 08/04/11 0,0002 <LD <LD 0,0151 0,0018 <LD <LD 0,0328 <LD 14/04/11 0,0018 <LD <LD 0,0714 0,0112 <LD <LD 0,1498 <LD 19/04/11 0,0011 <LD <LD 0,0227 0,0043 <LD <LD 0,0216 <LD 29/04/11 0,0016 <LD <LD 0,0210 0,0055 <LD <LD 0,0353 <LD 05/05/11 0,0004 <LD <LD 0,0192 0,0016 <LD <LD 0,0380 <LD 17/05/11 0,0025 <LD <LD 0,0341 0,0105 <LD <LD 0,0500 <LD 24/05/11 0,0008 <LD <LD 0,0103 <LD <LD <LD 0,0825 <LD 11/06/11 <LD <LD 0,0344 0,0198 <LD <LD <LD 0,0358 <LD 16/06/11 <LD <LD <LD 0,0287 <LD <LD <LD 0,0366 <LD 01/07/11 <LD <LD 0,0331 0,0330 <LD <LD <LD 0,0584 <LD 07/07/11 <LD <LD 0,0247 0,0205 <LD <LD <LD 0,1093 <LD 12/07/11 <LD <LD 0,0869 0,0581 <LD <LD 0,0597 0,0517 <LD 15/07/11 <LD <LD 0,0356 0,0428 <LD <LD <LD 0,0727 <LD

16 16 21/07/11 <LD <LD 0,0059 0,0254 <LD <LD <LD 0,0462 <LD 03/08/11 <LD <LD 0,0116 0,0727 <LD <LD <LD 0,0624 0, /09/11 <LD <LD <LD 0,0122 <LD <LD 0,0376 0,0440 <LD 29/09/11 <LD <LD <LD 0,0391 <LD <LD 0,1194 0,0731 0, /10/11 <LD <LD <LD 0,0586 <LD <LD 0,1011 0,0825 <LD 20/10/11 <LD <LD <LD 0,0090 <LD <LD 0,0034 0,1747 <LD 10/11/11 <LD <LD <LD 0,0121 <LD <LD 0,0079 0,0157 <LD 24/11/11 <LD <LD 0,0017 0,0129 <LD <LD 0,0207 0,0408 0, /12/11 0,0155 <LD <LD 0,0356 <LD <LD 0,0400 0,1277 <LD Continuação Tabela 4 Data inicio de Oxalato Fosfato Lítio Sódio Amônio Potássio Magnési o Cálcio 02/02/11 0,0072 0,0163 <LD 0,0254 0,0427 0,0294 0,0011 0, /02/11 0,0284 0,0329 <LD 0,0583 0,0239 0,0396 0,0034 0, /02/11 0,0057 0,0081 0,0001 0,0202 <LD 0,0206 0,0021 0, /03/11 0,0140 0,0321 0,0001 0,0217 <LD 0,0437 0,0041 0, /03/11 0,0045 0,0274 <LD <LD 0,0035 0,0527 0,0033 0, /03/11 0,0116 0,0225 <LD <LD 0,0001 0,0562 0,0032 0, /03/11 0,0088 0,0630 0,0002 <LD 0,0305 0,0835 0,0062 0, /04/11 0,0074 0,0112 <LD <LD 0,0028 0,0290 0,0029 0, /04/11 0,0402 0,0601 <LD <LD 0,0149 0,1628 0,0137 0, /04/11 0,0078 0,0508 <LD <LD <LD 0,0581 0,0036 0, /04/11 0,0059 0,0048 <LD <LD <LD 0,0214 0,0018 0, /05/11 0,0078 0,0239 <LD <LD 0,0065 0,0475 0,0040 0, /05/11 0,0072 0,0164 <LD <LD <LD 0,0467 0,0030 0, /05/11 0,0144 0,0219 <LD <LD <LD 0,0458 0,0036 0,0091

17 17 11/06/11 0,0334 <LD <LD 0,0205 <LD 0,0420 0,0039 <LD 16/06/11 0,0243 <LD <LD 0,0416 <LD 0,0505 0,0042 <LD 01/07/11 0,0459 <LD <LD 0,0780 <LD 0,0554 0,0074 <LD 07/07/11 0,0133 <LD <LD 0,0504 <LD 0,0574 0,0046 <LD 12/07/11 0,0189 <LD <LD 0,0823 <LD 0,0603 0,0072 0, /07/11 0,0343 <LD <LD 0,0956 <LD 0,0541 0,0095 <LD 21/07/11 0,0278 <LD <LD 0,0514 <LD 0,0370 0,0052 <LD 03/08/11 0,0502 <LD <LD 0,1464 <LD 0,0298 0,0095 <LD 15/09/11 0,0101 0,0059 0,0002 0,0168 <LD 0,0229 0,0057 0, /09/11 0,0358 0,0087 0,0002 0,1016 <LD 0,0344 0,0150 0, /10/11 0,0509 0,0189 0,0002 0,1072 <LD 0,0307 0,0150 0, /10/11 <LD 0,0466 0,0003 <LD 0,0052 0,1018 0,0080 0, /11/11 0,0126 0,0067 0,0001 0,0218 <LD 0,0139 0,0035 0, /11/11 0,0087 0,0074 0,0001 0,0337 <LD 0,0180 0,0054 0, /12/11 0,0161 0,0232 0,0002 0,0728 <LD 0,0495 0,0113 0,0146 <LD: menor que o limite de detecção (íons não detectados nas respectivas amostras) Figura 2: Percentagem média das concentrações de íons no PM 2.5.

18 18 Figura 3: Percentagem média das concentrações de íons no PM 10. As distribuições dos íons das amostras analisadas estão representadas nas Figuras 4 e 5.

19 19 Figura 4. Perfil das concentrações de íons no PM 2.5 para o período amostrado. Figura 5: Perfil das concentrações de íons no PM 10 para o período amostrado.

20 20 5. Conclusões O projeto apresentou resultados de concentração e composição química do material particulado coletado durante um ano na região amazônica. Foi possível observar algumas diferenças nas concentrações de MP durante os períodos úmido e seco e também com relação ao tamanho da partícula. O período úmido foi influenciado por fontes naturais, basicamente. Já o período seco foi provocado por fontes antropogênicas, como as queimadas. A maior concentração de partículas finas ocorreu no período seco e isso se deve, principalmente, à queima de biomassa de outras regiões da Amazônia. Os íons de partículas finas que apresentaram maior concentração foram sulfato, amônio e acetato. As partículas grossas possuem origem natural e predominam no período úmido devido à alta produção biogênica. Os íons de partículas grossas que tiveram maior concentração durante o período úmido foram sulfato, sódio e cloreto. 6. Referências [1] ALVES, C. Aerossóis atmosféricos: perspectiva histórica, fontes, processos químicos de formação e composição orgânica. Química Nova, v.28, [2] SKOOG, D. A., Fundamentos de Química Analítica, Thomson, [3] ARTAXO, P. Química atmosférica na Amazônia: A floresta e as emissões de queimadas controlando a composição da atmosfera amazônica. Acta Amazônica, v.35, 2005.

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a

Leia mais

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2

Poluição do Ar 3 Site UOL 29/06/2007 2 Curso de Especialização Aspectos Gerais sobre Qualidade do Ar Poluição do ar Aspectos Gerais Efeitos globais da poluição do ar Poluentes de efeito local Legislação Padrões de qualidade do ar Padrões de

Leia mais

O que contribui para a alteração do ar atmosférico?

O que contribui para a alteração do ar atmosférico? O que contribui para a alteração do ar atmosférico? Emissões Fontes Naturais Fontes Antrópicas Transformações químicas Condições meteorológicas Fatores topográficos Fontes de Poluentes para a Atmosfera

Leia mais

mol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856

mol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856 QUESTÕES DE EXAME 5 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e

Leia mais

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Departamento de Química 1 Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora:

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

Qualidade do ar. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP

Qualidade do ar. PhD Armindo Monjane - Dep. Quimica UP Qualidade do ar Inventário das fontes de poluição Condições climáticas e geomorfológicas Monitoração da qualidade do ar Padrões de qualidade do ar Métodos de amostragem e analíticos Fontes móveis de emissão

Leia mais

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. ATMOSFERA Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase não há vapor

Leia mais

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS

COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS COLÉGIO NOVO ANGLO DE JABOTICABAL (QUÍMICA) ATMOSFERA TERRESTRE: TROPOSFERA PROFESSOR: JOÃO MEDEIROS 2012 Atmosfera terrestre Dividida em 5 camadas: Exosfera Ionosfera Mesosfera Estratosfera Troposfera

Leia mais

Funções da Atmosfera. pág Q

Funções da Atmosfera. pág Q A Atmosfera A atmosfera é a mistura de gases que envolve a Terra; O seu limite situa-se a cerca de 1000 Km acima do nível do mar, mas 99% da massa que constitui a atmosfera localiza-se a menos de 40 km

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI Domínio 2 Propriedades e transformações da matéria Nome: 10º/ nro:

ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI Domínio 2 Propriedades e transformações da matéria Nome: 10º/ nro: Ano Letivo 2016/2017 ESCOLA SECUNDÁRIA PINHAL DO REI Domínio 2 Propriedades e transformações da matéria Nome: 10º/ nro: Física e Química A Volume molar. Troposfera 1. A atmosfera que herdámos é não só

Leia mais

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)

QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio

Leia mais

Química Orgânica Ambiental

Química Orgânica Ambiental Química Orgânica Ambiental Aula 17 Smog fotoquímico Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução A poluição das grandes cidades 300.000 chineses morrem por ano de doenças respiratórias SMOG NO

Leia mais

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais.

CHUVA ÁCIDA. - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns. materiais. CHUVA ÁCIDA - Causas e consequências; - Controlar e corrigir as chuvas ácidas; - Impacto da chuva ácida em alguns materiais. FORMAÇÃO DE CHUVA ÁCIDA A chuva torna-se ácida porque dissolve o dióxido de

Leia mais

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2 31 c QUÍMICA petróleo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petróleo. Mesmo assim, na queima de combustíveis fósseis, forma-se dióxido de enxofre. Esse óxido liberado

Leia mais

Previsão e avaliação de impactes no Ar

Previsão e avaliação de impactes no Ar Previsão e avaliação de impactes no Ar Poluição atmosférica É a presença um ou mais poluentes no ar ambiente atmosfera em quantidades e duração que possam ser nocivos para humanos, plantas ou vida animal,

Leia mais

... 2) Escreva a fórmula e os nomes dos sete ácidos padrões.

... 2) Escreva a fórmula e os nomes dos sete ácidos padrões. Lista de Exercícios Ácidos Bases e sais 1) Nas colunas abaixo, associe as fórmulas aos seus nomes: I. H 2 S(aq) ( ) ácido bromídrico II. HCl (aq) ( ) ácido fluorídrico III. HCN(aq) ( ) ácido iodídrico

Leia mais

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0.

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] N 2 78% O 2 21% CO 2 0.034% (0.3-0.4%/a) Ar 0.93% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH 4 1.6 Kr 1.1 N 2 O 0.3 H 2 0.5 CO 0.2 Xe 0.09 O 3 Variável Material Part : Variável

Leia mais

O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES

O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O AR OS POLUENTES E OS POLUIDORES O ar é um bem social imprescindível Comparação entre necessidades humanas de suprimentos (mulher adulta) - (Perkins, 1974) Componente Consumo Diário (kg) Ar Água Alimento

Leia mais

USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO

USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO USO DE DENUDERES PARA DETERMINAÇÃO DE ESPÉCIES QUÍMICAS NA ATMOSFERA: ESPÉCIES REATIVAS DE NITROGÊNIO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Amanda da Silva Santos (UNITAU,

Leia mais

C2EF.6 CIÊNCIAS GRACE K. ESTUDO DIRIGIDO- ATMOSFERA

C2EF.6 CIÊNCIAS GRACE K. ESTUDO DIRIGIDO- ATMOSFERA C2EF.6 CIÊNCIAS GRACE K. ESTUDO DIRIGIDO- ATMOSFERA Atmosfera é o nome dado à camada gasosa que envolve os planetas. No caso da atmosfera terrestre ela é composta por inúmeros gases que ficam retidos por

Leia mais

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006.

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006. Cromatografia Iônica Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti Novembro 2006. Roteiro 1. O que é troca iônica. 2. Cromatografia iônica. 3. Dionex ICS-90. 4. Vantagens. 5. Desvantagens.

Leia mais

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo

Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mais Demanda por Recursos com os Mesmos Recursos: o Aumento da Frota de Veículos em São Paulo Mário de Souza Nogueira Neto Centro Universitário FEI São Bernardo do Campo, Amanda Carvalho S. Nogueira -

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE

AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.

Leia mais

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES

O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO

Leia mais

Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio

Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio Subprojeto Pibid-Química Bolsista: Fernanda de Souza Soares Supervisora: Denise Gutman Coordenadora: Maria de Fátima Gomes Ano: 2 do Ensino Médio Tema: Química e Ambiente Tema em foco: Chuva ácida As reações

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação

QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 9 Introdução Métodos de Separação Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 9 Introdução Métodos de Separação Julio C. J. Silva Juiz

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo

Leia mais

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8)

Fuvest 2009 (Questão 1 a 8) (Questão 1 a 8) 1. Água pode ser eletrolisada com a finalidade de se demonstrar sua composição. A figura representa uma aparelhagem em que foi feita a eletrólise da água, usando eletrodos inertes de platina.

Leia mais

Questão 10: Sobre as moléculas de CO 2 e SO 2, cujas estruturas estão representadas a seguir, é CORRETO afirmar que: S O O C O

Questão 10: Sobre as moléculas de CO 2 e SO 2, cujas estruturas estão representadas a seguir, é CORRETO afirmar que: S O O C O QUESTÕES OBJETIVAS Questão 9: Nitrogênio e fósforo são elementos essenciais para a nutrição das plantas e por isso alguns de seus compostos são utilizados na maioria dos fertilizantes. Sobre esses elementos

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1º EM Química B Natália Av. Dissertativa 19/10/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS A INCINERAÇÃO É UM PROCESSO DE TRATAMENTO QUE EMPREGA A DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA VIA OXIDAÇÃO À ALTA TEMPERATURA (USUALMENTE > 900ºC), TENDO COMO OBJETIVO DESTRUIR A FRAÇÃO ORGÂNICA

Leia mais

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas.

Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. Troca de materiais entre os componentes bióticos e abióticos dos ecossistemas. CICLO do FÓSFORO CICLO SEDIMENTAR APATITA Ca 3 (PO 4 ) 2 erosão de rochas fosfatadas CICLO RÁPIDO CICLO LENTO PICO DO FÓSFORO

Leia mais

Em meio aquoso sofrem dissociação liberando íons na água, o que torna o meio condutor de corrente elétrica.

Em meio aquoso sofrem dissociação liberando íons na água, o que torna o meio condutor de corrente elétrica. Aula 7 Funções Inorgânicas (sais e óxidos) Sal Os sais são compostos que possuem um cátion qualquer (só não pode ser exclusivamente o H +, senão será um ácido) e um ânion qualquer(só não pode ser exclusivamente

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade

Tópico I - Composição da atmosfera da Terra. Notas de aula de Meteorologia Ambiental Profa. Maria de Fatima Andrade Tópico I - Composição da atmosfera da Terra Notas de aula de Meteorologia Ambiental 2014 Profa. Maria de Fatima Andrade A composição da atmosfera da Terra é o resultado de vários processos que ocorreram

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA

Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA Mudanças as Ambientais Globais PROPRIEDADE REGISTRADA O que é a Camada de Ozônio? A camada de Ozônio É uma camada formada pelo composto O 3 (gás s ozônio) na partes altas da atmosfera. Após s sua formação

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias

Atividade complementar de Química. Substância pura e mistura de substâncias Atividade complementar de Química Substância pura e mistura de substâncias Educação de Jovens e Adultos Sobre as substâncias químicas, é importante que esteja claro, que todas as substâncias são constituídas

Leia mais

Equipamentos de controle ambiental - ar

Equipamentos de controle ambiental - ar Equipamentos de controle ambiental - ar - Características - Vantagens/desvantagens Fabricio Gomes Gonçalves Sistema de Controle de poluição do ar: Conjunto de equipamentos e dispositivos destinados à retenção

Leia mais

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes.

Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Camadas da atmosfera Composição Camadas Troposfera Camada onde se dão a vida e os fenômenos meteorológicos. As temperaturas são menores quanto maiores forem as altitudes. Estratosfera Camada onde quase

Leia mais

8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade

8ª LISTA - EXERCÍCIOS DE PROVAS Equilíbrio de Solubilidade Pg. 1/6 1 a Questão De acordo com as equações abaixo, a 25 ºC, faça o que se pede. BaF 2 (s) Ba 2+ (aq) + 2F - (aq) K ps (BaF 2 ) = 1,7 x 10-6 BaSO 4 (s) Ba 2+ (aq) + SO 2-4 (aq) K ps (BaSO 4 ) = 1,0 x

Leia mais

1.1. A partir de 10 mol de ácido nítrico qual é a massa de nitrato de amónio que se obtém?

1.1. A partir de 10 mol de ácido nítrico qual é a massa de nitrato de amónio que se obtém? Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 5 Cálculos estequiométricos 1. O ácido nítrico é uma das mais importantes substâncias inorgânicas industriais.

Leia mais

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier

Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Transferência de elementos químicos entre os seres vivos e o ambiente. Ciclo da Água Ciclo do Oxigênio Ciclo do Fósforo

Leia mais

A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética

A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética A proposta deste estudo é avaliar a eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética, para sua

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender

Leia mais

Escola Secundária de Lagoa. Correção da Ficha de Trabalho 1. Física e Química A. Espécie química. Número de massa.

Escola Secundária de Lagoa. Correção da Ficha de Trabalho 1. Física e Química A. Espécie química. Número de massa. Escola Secundária Lagoa Física e Química A 10º Ano Turma A Emília Correia e Paula Melo Silva Correção da Ficha Trabalho 1 Unida Zero Materiais: diversida e constituição 2014/2015 1.1. (A) Falso (B) Falso

Leia mais

Exercícios de Funções Inorgânicas 2

Exercícios de Funções Inorgânicas 2 Exercícios de Funções Inorgânicas 2 Material de apoio do Extensivo 1. A contaminação do leite com substâncias químicas nocivas à saúde, infelizmente, ainda é notícia na mídia. Uma das substâncias encontradas

Leia mais

ATIVIDADE AVALIATIVA

ATIVIDADE AVALIATIVA Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?

Leia mais

Atmosfera terrestre. Camada fina, gasosa, sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade.

Atmosfera terrestre. Camada fina, gasosa, sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade. Atmosfera terrestre Camada fina, gasosa, sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade. Atmosfera terrestre - Composição 99,9% da atmosfera é constituída por apenas quatro gases:

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 /6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TASQA Serviços Analíticos Ltda Unidade Ipatinga INSTALAÇÕES PERMANENTES CLASSE DE / DESCRIÇÃO DO S QUÍMICOS Determinação

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

QUÍMICA. a) linha horizontal. b) órbita. c) família. d) série. e) camada de valência.

QUÍMICA. a) linha horizontal. b) órbita. c) família. d) série. e) camada de valência. 13 QUÍMICA A posição dos elementos na Tabela Periódica permite prever as fórmulas das substâncias que contêm esses elementos e os tipos de ligação apropriados a essas substâncias. Na Tabela Periódica atual,

Leia mais

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para

Leia mais

12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30

12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 12 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO 2005-2007 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. A hemoglobina das células vermelhas do sangue contém o complexo de ferro com uma porfirina. Sabendo que um indivíduo

Leia mais

Funções Químicas: Ácidos, bases, sais e óxidos

Funções Químicas: Ácidos, bases, sais e óxidos Funções Químicas: Ácidos, bases, sais e óxidos Funções Químicas Grupo de substâncias compostas que possuem propriedades químicas semelhantes; As funções químicas são divididas de acordo com a divisão clássica

Leia mais

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão?

Introdução: O que é Poluição Atmosférica e quais os padrões nacionais de Emissão? Emissões Atmosféricas Redução de Poluentes à Meta Mundial: Por Ana Paula Dias de Almeida Um dos grandes desafios da indústria é buscar soluções mitigadoras para as emissões atmosféricas causadas pelas

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1

PROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso:  PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 PROVA DE QUÍMICA Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 18 PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 QUESTÃO 25 1 Na extração do ouro, os garimpeiros costumam

Leia mais

13/12/2015. Refinaria de Petróleo

13/12/2015. Refinaria de Petróleo Refinaria de Petróleo 1 2 3 4 A SOLUÇÃO POLUIÇÃO DO AR O PROBLEMA CONTROLE LEGAL FONTES CONSIDERAÇÕES ECONÔMICO-SOCIAIS METEOROLOGIA E TOPOGRAFIA TÉCNICAS DE CONTROLE QUALIDADE DO AR EXISTENTE QUALIDADE

Leia mais

Lista de Exercícios Equilíbrio de Solubilidade ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Equilíbrio de Solubilidade ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Calcule o produto de solubilidade das seguintes substâncias: a) Oxalato de prata, S = 3,39 g/l e MM = 303,76

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ. Gabarito - TAREFÃO DE CIÊNCIAS 9º Ano nº 1

COLÉGIO SÃO JOSÉ. Gabarito - TAREFÃO DE CIÊNCIAS 9º Ano nº 1 Gabarito - TAREFÃO DE CIÊNCIAS 9º Ano nº 1 1. Se você escolher alguns materiais do ambiente, como uma laranja, uma moeda, uma rolha, entre outros, e colocá-los em um recipiente contendo água, vai notar

Leia mais

Ciclos Biogeoquímicos

Ciclos Biogeoquímicos Ciclos Biogeoquímicos DEFINIÇÃO Trata-se de movimentos cíclicos que envolvem elementos químicos presentes no meio biológico e o ambiente geológico; Elementos que são necessários ao desenvolvimento dos

Leia mais

MODELO ou MODELO DE QUESTÕES DA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA

MODELO ou MODELO DE QUESTÕES DA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores dos Maiores de 23 Anos (M23) Ano Letivo 2017/2018 MODELO ou MODELO DE QUESTÕES DA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

O aluno deverá elaborar resumos teóricos dos textos do livro e de outras fontes sobre os tópicos do conteúdo.

O aluno deverá elaborar resumos teóricos dos textos do livro e de outras fontes sobre os tópicos do conteúdo. Disciplina QUÍMICA Curso ENSINO MÉDIO Professor GUILHERME Série 1ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 3º BIMESTRE /2011 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Funções inorgânicas - fórmulas, nomenclatura

Leia mais

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico II: Problemas ambientais e Tecnologias de Tratamento Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição atmosférica Fontes

Leia mais

Aula 8 Meio Atmosférico I

Aula 8 Meio Atmosférico I Aula 8 Meio Atmosférico I Conceitos básicos, poluentes atmosféricos, poluição do ar e medidas de controle. Poluição Atmosférica A poluição atmosférica refere-se a mudanças da atmosfera suscetíveis de causar

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera

A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera POLUIÇÃO DO AR A radiação terrestre e as concentrações de gases de efeito estufa resultam na intensificação do efeito que naturalmente já se processa na atmosfera da Terra há bilhões de anos Pela presença

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ATMOSFÉRICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA ATMOSFÉRICA Universidade de São Paulo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Departamento de Ciências Atmosféricas DCA/IAG/USP INTRODUÇÃO À QUÍMICA ATMOSFÉRICA Adalgiza Fornaro Departamento de

Leia mais

EN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade

EN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade EN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade Poluição do ar, resíduos sólidos e poluição térmica Prof. Dr. João Manoel Losada Moreira Baseado no livro Energia e Meio Ambiente, R. A. Hinrichs e M. Kleinbach,

Leia mais

Cromatografia Líquida

Cromatografia Líquida Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor.

Descritivo de produto. Fornecedor. Descritivo de produto Fornecedor http://sykam.com/ CROMATÓGRAFO DE IONS - MODELO S 150 DESCRIÇÃO Análises de Águas; Análises Ambientais; Análises de Cátions e Ânions. Cromatografia de íons é uma técnica

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico II: Problemas ambientais Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Poluição atmosférica Poluição Atmosférica

Leia mais

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II

OPERAÇÕES UNITÁRIAS II COLÉGIO META OPERAÇÕES UNITÁRIAS II Prof. ABEL SCUPELITI ARTILHEIRO SÃO PAULO 2012 1 OPERAÇÕES UNITÁRIAS II BALANÇO MATERIAL O Balanço Material é utilizado para projetos e análises de equipamentos de novas

Leia mais

Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09

Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09 Química Atividade de Autoavaliação Recuperação 2 os anos Rodrigo ago/09 Re Resolução 1. O carbeto de cálcio CaC 2 (s) (massa molar = 64 g mol 1 ), também conhecido como carbureto, pode ser obtido aquecendo-se

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução

Leia mais

Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora: Adriana Gioda

Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora: Adriana Gioda Departamento de Química 1 ESTUDO DA C OMPOSIÇÃO QUÍMICA DE AEROSS ÓIS E PRECIPITAÇÃO COLETADOS NA REGIÃO AMAZÔNICA E SUA CORRELAÇÃO COM FONTES LOCAIS E TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNCIA Aluna: Isabela Luizi

Leia mais

Interação da radiação com a atmosfera

Interação da radiação com a atmosfera Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Interação da radiação com a atmosfera Professora Valéria Peixoto Borges COMPONENTE B : Processos de atenuação da radiação

Leia mais

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA

SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES QUÍMICA PROVA DISCURSIVA SIMULADO DE QUÍMICA INSTRUÇÕES Verifique se esse Caderno contém 4 questões discursivas de: QUÍMICA Se o Caderno estiver incompleto ou contiver imperfeição gráfica que prejudique a leitura,

Leia mais

GRUPO 14 CARBONO E SEUS COMPOSTOS

GRUPO 14 CARBONO E SEUS COMPOSTOS GRUPO 14 CARBONO E SEUS COMPOSTOS O carbono é um elemento químico extremamente importante, por ser indispensável à existência da vida - seja ela animal e vegetal - sem falar dos compostos inorgânicos constituídos

Leia mais

SÍNTESE TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS

SÍNTESE TRANSFORMAÇÕES FÍSICAS Escola Básica e Secundária da Calheta Físico-Química - 8.º Ano de escolaridade Ano letivo 2017/2018 FICHA DE REVISÕES Transformações físicas e químicas e propriedades físicas e químicas NOME: N.º TURMA

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 1

Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 1 Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 1 Resolução de Questões de Provas Específicas de Química Aula 1 1. A solubilidade das substâncias é um parâmetro muito importante no preparo

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de material contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:

Leia mais

ECOLOGIA. Prof. ELOIR MISSIO POLUIÇÃO DO AR

ECOLOGIA. Prof. ELOIR MISSIO POLUIÇÃO DO AR ECOLOGIA Prof. ELOIR MISSIO POLUIÇÃO DO AR POLUIÇÃO DO AR ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de Sistemas Ambientas. São Paulo: Edgar Blucher,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF. LUCAS SIQUEIRA CAMADA DE OZÔNIO (I) A camada

Leia mais

Análise Química Aplicada

Análise Química Aplicada Análise Química Aplicada Fundamentos de Potenciometria Profº Msc. Wesley de Paula Análise Química Aplicada Introdução Técnica baseada na medida dos potenciais desenvolvidos em uma célula eletroquímica,

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 09/09/11 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R = 0,081 atm L -1 K -1 T (K) = T ( C) + 73,15

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo

Leia mais

1.1. Poluição Atmosférica

1.1. Poluição Atmosférica 24 1. Atmosfera A atmosfera é um sistema constituído por gases, partículas sólidas e líquidas, que mantém entre si, processos de interação física e química constantes. É vital para o planeta, pois regula

Leia mais

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks

Química Geral I. Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Química Geral I Química - Licenciatura Prof. Udo Eckard Sinks Conteúdo 04/04/2017 Rendimento Determinar Fórmulas Moleculares Reações em Solução aquosa Propriedades dos Compostos em Solução Aquosa, Reações

Leia mais

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016 Lista de Exercício Concentração Comum 1- Num balão volumétrico de 250 ml adicionam-se 2,0g de sulfato de amônio sólido; o

Leia mais

Química. Resolução das atividades complementares. Q51 Conceitos de valência e NOX. 1 (UFPI) Um anti-séptico bucal contendo peróxido de zinco, ZnO 2

Química. Resolução das atividades complementares. Q51 Conceitos de valência e NOX. 1 (UFPI) Um anti-séptico bucal contendo peróxido de zinco, ZnO 2 Resolução das atividades complementares 4 Química Q51 Conceitos de valência e NOX p. 21 1 (UFPI) Um anti-séptico bucal contendo peróxido de zinco, ZnO 2, suspenso em água é efetivo no tratamento de infecções

Leia mais