Açailândia, 18 de outubro Exmos. Srs. Promotores de Justiça,

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1 Açailândia, 18 de outubro 2010 Exmos. Srs. Promotores de Justiça, A Associação de Moradores de Piquiá, a Paróquia São João Batista, a campanha Justiça nos Trilhos, o Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia e a Defensoria Pública do Estado do Maranhão, que tem a precípua missão constitucional de velar pelos interesses dos economicamente necessitados (art. 5º, LXXIV da CF) e que constitui órgão essencial à função jurisdicional do Estado, vêm perante o Ministério Público do Estado do Maranhão apresentar as condições/diretrizes mínimas a serem observadas por todos no processo de remanejamento da população de Piquiá de Baixo, Açailândia (MA), incluindo as empresas de Ferro-Gusa, a empresa Vale S.A., o Município de Açailândia e o Estado do Maranhão. Assim, Considerando que o meio ambiente ecologicamente equilibrado constitui direito difuso garantido pela Constituição Federal (art. 225); Considerando que a Constituição Federal (art. 6º) estabeleceu a moradia como direito fundamental social; Considerando que o direito à moradia na perspectivas normas internacionais de direitos humanos abrange, além do teto, condições dignas de higiene e salubridade, convívio social e o necessário à produção e à subsistências;

2 Considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), em seu artigo 25 assevera que todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle; Considerando que o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (PIDCP) afirma em seu artigo 17, parágrafo 1º, que ninguém poderá ser objeto de ingerências arbitrárias ou ilegais em sua vida privada, em sua família, em seu domicílio ou em sua correspondência, nem de ofensas ilegais à sua honra e reputação. Considerando que o Pacto Internacional de Direitos Econômicos Sociais e Culturais (PIDESC) estabelece, em seu art. 11, parágrafo 1º, que os estados-partes no presente Pacto reconhecem o direito de toda pessoa a um nível de vida adequado para si próprio e para sua família, inclusive à alimentação, vestimenta e moradia adequadas, assim como uma melhoria contínua de suas condições de vida. Os Estados-partes tomarão medidas apropriadas para assegurar a consecução desse direito, reconhecendo, nesse sentido, a importância essencial da cooperação internacional fundada no livre consentimento; Considerando que o Programa Nacional de Direitos Humanos, no seu art. 403, afirma constitui diretriz básica do Estado Brasileiro, promover a moradia adequada, incluindo aspectos de habitabilidade, salubridade, condições ambientais, espaço, privacidade, segurança, durabilidade, abastecimento de água, esgoto sanitário, disposição de resíduos sólidos e acessibilidade em relação a emprego e aos equipamentos

3 urbanos, por meio da criação, manutenção e integração de programas e ações voltadas para a habitação, saneamento básico e infraestrutura urbana. Considerando, por fim, que constitui, ainda, competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios promover programas de construção de moradias e melhorias das condições habitacionais (art. 23, inciso IX, da Constituição Federal); Decide-se pela fixação, com base nas normas da Organização das Nações Unidas, da Constituição Federal de 1988 e demais normas correlatas, dos parâmetros mínimos a serem observados durante o processo de remanejamento, a seguir arrolados e explicitados, todos em mesmo grau de importância. DAS RESPONSABILIDADES 1. Das Responsabilidades considerando que o objetivo fundamental da presente reunião a ser realizada neste dia 19 de outubro de 2010 é a definição de responsabilidades dos parceiros envolvidos no processo de remanejamento das famílias de Pequiá de Baixo, Açailândia (MA), aponta-se, a seguir, frentes de atuação a serem cumpridas pelas instituições parceiras, consoante deliberação dos envolvidos nesta assembléia: i) aquisição do terreno onde serão construídas as casas; ii) construção das casas destinadas ao moradores remanejados; iii) infra-estrutura básica do novo conjunto habitacional, consoante item abaixo relacionado (1-II); iv) mecanismos de proteção ambiental no novo local (EIA/RIMA) e no antigo (mitigação da poluição ambiental consolidada); v) custos com o remanejamento (transporte, logística); vi) ações sociais emergenciais (saúde, educação ambiental etc.)

4 vii) programa de amparo emergencial aos grupos que tiverem suas atividades econômicas restringidas ou inviabilizadas com o remanejamento; DAS DIRETRIZES 1. Das diretrizes quanto à moradia adequada I- Segurança Jurídica todos os moradores de Piquiá de Baixo (Açailândia, MA) devem receber moradias adequadas, nos termos aqui delineados, a título de proprietários, com os devidos registros imobiliários pertinentes e desembaraçadas de quaisquer ônus reais; II- Infraestrutura em todo o terreno para o qual serão remanejados os moradores deverão ser realizadas, PREVIAMENTE, obras de infraestrutura básica, como: a) energia elétrica b) água encanada c) serviço de coleta de lixo d) esgotamento sanitário e) pavimentação de ruas e acesso a serviços básicos de saúde e de educação; f) acesso adequado aos meios de transporte; g) espaços de convivência comunitária e de lazer (praças, quadras esportivas, etc) III- Meio Ambiente o projeto de remanejamento, em toda a sua inteireza, deve observar as normas mínimas de proteção ao meio ambiente, sendo, portanto, precedido de Estudo Prévio de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental, com o necessário procedimento de licenciamento pelos órgãos competentes;

5 IV- Estrutura Física o projeto arquitetônico de cada casa deve assegurar boas condições de habitação, respeitado um tamanho mínimo baseado nos estândares internacionais para os casos de remoção de pessoas, com proteção contra o frio, calor, chuva, vento e outras eventuais ameaças à saúde, bem como contra riscos estruturais e de degradação/poluição ambiental; V- Convívio Social a construção das casas deve ser realizada com materiais, estruturas e disposições espaciais que permitam o convívio social e harmônico entre os grupos, resguardando-se, tanto quanto possível, a proximidade de parentes, amigos e vizinhos hoje existente; VI- Do padrão das casas deve o projeto de remanejamento contemplar, pelo menos, três diferentes modelos de casas e de terrenos com vistas a resguardar, tanto quanto possível, a proporcionalidade relativa às necessidades de cada família, ou morador. Possíveis critérios para estabelecer os diferentes tipos de casas poderiam ser a composição familiar e a qualidade da casa anterior. VII- Das obras de interesse público deve o projeto contemplar obras que permitam o funcionamento de entidades e organizações comerciais que atendam ao interesse público, como mercearias, sede da igreja, restaurantes, bares etc. Do mesmo modo a construção de ambientes propícios ao lazer e à convivência social, como campos de futebol e quadras poliesportivas, e para fins produtivos conforme o estudo de vocação mencionado no item 2-I. 2. Da compensação dos danos I- Do respeito a situações consolidadas o projeto de remanejamento deve assegurar (ou compensar a perda) a realização de atividades econômicas e produtivas dos moradores de Piquiá de Baixo (Açailândia, MA), a partir de

6 um estudo do perfil sócio-econômico das famílias e da vocação produtiva do povoado, a ser realizado nas próximas semanas, de maneira célere. II- Da manutenção do acesso à renda identificação e monitoramento dos casos em que para a família, ou morador, o remanejamento implicou perda, total ou parcial, de fonte de renda, para garantia imediata de sua sobrevivência no novo local; criação de um grupo de trabalho representativo de todas as partes, que prepare uma proposta de gestão de casos desse tipo, como por exemplo o dos donos de casas que tinham renda garantida pelos alugueis. III- Das medidas emergenciais para os casos elencados no item anterior, devem ser contempladas medidas emergenciais que garantam a sobrevivência digna da família, ou morador, até que a solução definitiva seja efetivamente implementada; IV Contribuições obrigatórias para a retomada das atividades produtivas Que seja contemplado um Fundo de Investimento inicial, comunitário, com recursos das empresas e gerenciado pela Associação dos Moradores a partir de um regimento interno, para atividades de formação comunitária e o fomento de empreendimentos produtivos comunitários. Que as empresas comprometam-se a capacitar e empregar uma percentagem mínima de moradores no ramo industrial (cadeia de mineração, siderurgia, aciaria e logística). V- Da proteção emergencial à saúde garantir a atenção médica a casos urgentes causados pela poluição proveniente das empresas siderúrgicas que ali desenvolvem suas atividades; criação de um grupo de trabalho que identifique esses casos. 3. Do Remanejamento I- Do custeio os custos totais com o remanejamento, inclusive de transporte de bens e pessoas para o novo local, deverão ficar a cargo

7 exclusivamente da empresas de ferro gusa, da Vale S.A., do Município de Açailândia e do Estado do Maranhão, nenhuma despesa sendo devida aos moradores; II- Da proteção ao meio ambiente deve ser elaborado plano de proteção e recuperação ambiental para área impactada de Piquiá de Baixo, e efetivas medidas concretas com vistas ao resguardo do meio ambiente afetado; a gestão e proteção permanente dessa área protegida, que pode também ser área de lazer, pode inclusive ser fonte de trabalho e renda por um pequeno grupo da própria comunidade de Piquiá de Baixo III- Da impossibilidade de ocupação de Piquiá de Baixo deve ser elaborado plano e realizadas medidas efetivas para impedir que novos moradores ocupem a área próxima às gusas, em especial, Piquiá de Baixo; 4. Das relações com a comunidade I - seja instalada uma comissão oficial de diálogo com o povoado, composta pelo MPE e DPE, que seja responsável das comunicações oficiais com uma sequência de audiências públicas quando se tornar necessário II - seja criado um corpo técnico do MPE a disposição dos moradores na própria sede do MPE para orientar e explicar passo a passo a situação, mostrar os documentos e explicar os passos que seguirão III - as principais decisões com respeito ao destino dos moradores de Piquiá de Baixo somente possam ser tomadas após prévia consulta e aprovação dos moradores de Piquiá de Baixo. Atenciosamente, Jean Carlos Nunes Pereira /Luis Otávio e Bruno Defensoria Pública do Estado do Maranhão

8 Edvar Dantas Associação dos Moradores de Piquiá Pe. Dário Bossi Paróquia São João Batista Danilo Chammas Campanha Justiça nos Trilhos Antônio José Filho Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia Aos Exmos. Srs. Drs. Leonardo Tupinambá Fernando Barreto Marco Aurélio Fonseca Ramos

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