Curso: Teologia Prof. Nicanor Lopes

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1 Curso: Teologia Prof. Nicanor Lopes Fundamentos, conceitos e paradigmas da missão OBJETIVOS DA AULA Compreender as teses fundantes da missiologia; Analisar a presença religiosa no mundo no terceiro milênio; i Aprofundar o conceito da missio Dei; Refletir sobre os novos paradigmas missiológicos. Fundamento dos Cristãos para o exercício missionário O mundo cristão fundamenta suas teses e metas na dimensão da missão a partir da referência bíblica de Mateus 28, Este texto recebeu, por parte dos tradutores da Bíblia, o título de Grande Comissão. 1

2 Eu vos envio... O conceito de envio procura corrigir o equívoco da compreensão missionária até então elaborada pelo povo de Israel. O chamado de Abraão é também um envio: em ti serão benditas todas as famílias da terra (Gn 12, 3). No percurso da história será substituído por um projeto privatizado, que significa exclusivo do povo de Israel e também terá seu conceito alterado de envio para eleito. O problema é que junto à eleição veio o conceito privatizado de salvação. Como ato exclusivo para o povo de Israel, perdendo assim a universalidade (para todos) da salvação. Fundamentos da teologia de Missão Gustav Warneck ( ) [protestestante]; Josef Schmidlin ( ) [Catolico] A missão fundamenta-se na Grande Comissão [Mt 28, 18-20]; Na natureza monoteísta da fé cristã; Supremacia do cristianismo; Johannes Warneck afirmou no livro: Die Lebenskräfte des Evangeliums, que no século XX toda raça humana seria conquistada para a fé cristã. MAPA RELIGIOSO DO MUNDO 2

3 Missão é envio O núcleo central da missão cristã é o envio. Envio da mensagem salvífica de Deus ao mundo que no primeiro momento da história encontramos como enviados do povo de Israel. No cumprimento das profecias do Antigo Testamento, Deus envia Jesus que, após o cumprimento de sua missão, envia todos para o mesmo ministério de anúncio da graça salvadora, de justiça, bondade e misericórdia de Deus. Missão no Antigo Testamento O universalismo do Antigo Testamento não explicita um conceito claro de missão, uma vez que sua compreensão é centrípeta (de fora para dentro), o que faz compreender que a missão é de os povos virem para Israel. 3

4 Missão no Antigo Testamento Sem reducionismos precisamos compreender que o conceito de missão no Antigo Testamento não exclui a dimensão do envio. O problema está na configuração política entre Israel e as nações, pois o período de exílio não é compreendido como um envio, mas sim como uma eleição e daí para frente a missão no Antigo Testamento passa a ser desenvolvida como um projeto privatizado do povo de Israel. Missão no Novo Testamento Como ponto de partida precisamos deixar claro que a literatura do Novo Testamento possui uma variedade maior de fontes. É preciso compreender os enfoques dos evangelhos sinóticos, a literatura joanina e as cartas de Paulo. Missão no Novo Testamento A Grande Comissão precisa ser vista como mudança de paradigma missionário, a saber, sair da condição de uma força centrípeta (de fora para dentro), e organizar-se missionariamente numa força centrífuga (de dentro para fora). 4

5 Missão no Novo Testamento Ainda no Novo Testamento temos a realização prática desta mensagem. O apostolado de Paulo conceituará a missão numa dimensão pública a ponto de enfrentar uma discussão interna entre os apóstolos sobre a pregação entre os gentios. Missão em Paulo Para Paulo o compromisso missionário impulsiona um alcance universal movido pelo amor de Cristo, porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram (2Cor 5, 14). Por isso sua missão vai além do compromisso com os Judeus e contempla, também, os pagãos. Seu ministério missionário contempla viagens para o território da Galácia, regiões como da Síria, Cilícia, Frigia, entra na Europa em direção das cidades importantes como Macedônia, Ática e Acaia, instalando novas comunidades cristãs. Pausa 5 minutos 5

6 MUDANÇAS DE PARADIGMAS Nosso tempo é diferente do período dos evangelistas [Mateus, Marcos, Lucas, João e Paulo]; Qual o desafio? Prolongar a lógica do ministério de Jesus; A fé cristã é uma fé histórica; Deus comunica sua proposta à humanidade por meio de pessoas humanas e dentro dos temas da humanidade SUBDIVISÕES HISTÓRICO- TEOLÓGICAS POR HANS KÜNG SEIS ÉPOCAS: [Paradigmas] Apocalíptico do cristianismo primitivo; Helenístico do período da patrística; Católico romano medieval; Protestante da Reforma; Moderno do iluminismo; Ecumênico emergente. A TEORIA DO PARADIGMA DE THOMAS KUHN Thomas Kuhn [físico e historiador]; Sua teoria atende as Ciências naturais; A ciência não cresce cumulativamente ; O aspecto mais importante da sua teoria reside no ênfase dado ao caráter revolucionário do próprio progresso científico. Este dá-se, segundo Kuhn, mediante saltos e não numa linha contínua. Neste sentido, a forma como Kuhn vê o progresso científico implica a abordagem de alguns conceitos fundamentais: "paradigma", "ciência normal", "anomalia",e "revolução". 6

7 PARADIGMAS NA MISSIOLOGIA O ocidente como lar do cristianismo; Estruturas de opressão [racismo e gênero]; O progresso como deus do iluminismo falhou; Crise ecológica; Paz com justiça; a cultura molda a voz humana que responde à voz de Cristo ; Superioridade da religião as demais religiões; O PARADIGMA MISSIONÁRIO DA IGREJA ORIENTAL Século I - De movimento para instituição; Século II O cristianismo se afasta do judaísmo e se aproxima do ambiente grego [Tertuliano foi resistência]; Justino e Clemente adotaram a política da boa vizinhança frente ao paganismo, e para isso consideravam a filosofia grega um processo pedagógico na evangelização; A ESCATOLOGIA: A fé nas promessas de Deus ainda por serem cumpridas foi substituída pela fé no já consumado reino eterno de Cristo; Enquanto o conceito hebraico de salvar significa [salvar pessoas do perigo ou catástrofe] o conceito grego [referia-se ao ato de ser resgatado da existência corporal, de ser aliviado do fardo de uma existência material]. 7

8 GNOSTICISMO: Ênfase no conhecimento [gnosis]; Não acreditava no racionalidade humana e refletia do fatalismo e da superstição da época; Centrou no conhecimento não da razão, mas no conhecimento esotérico, revelações especiais, conhecimento do segredo do universo, etc. Cristologia gnóstica não aceitava Cristo como um ser humano real; [dualismo ontológico]. Pausa 5 minutos Novo Paradigma Missio Dei A missão é iniciativa do amor de Deus. O conceito Missão de Deus (missio Dei) envolve a reflexão missiológica nas discussões antigas que acompanharam a definição do mistério da Trindade. O conceito missio Dei se pronuncia sobre o amor gratuito e a presença não manipulável de Deus no mundo. 8

9 Amor de Deus A reconstrução do significado Missão de Deus começa com a afirmação de João: Deus é amor (1Jo 4,8.16). Se Deus é amor, Ele não pode ser solidão cerrada. Dizer Deus é amor é dizer Deus é relação. Transbordar, comunicar e relacionar é uma característica do amor. O amor de Deus é gratuito Trindade O amor de Deus que transborda, na teologia da Trindade, é chamado amor fontal. Desta fonte procede o Logos (o Verbo) que é gerado pelo Pai, e procede o Pneuma (o Espírito Santo) pela aspiração do Pai e do Filho. A teologia clássica fala em comunicação intratrinitária, em processões ou relações que configuram a Trindade imanente desde a eternidade ou, como João diz, antes da criação do mundo (Jo 17,24). A missio Dei da Trindade históricosalvífica aponta, numa primeira instância, para a presença de Deus no mundo através do Logos e do Pneuma. Como se relacionam nesta missão de Deus a missão do Verbo e a missão do Espírito Santo? A missão do Verbo (Logos) que se fez carne na pessoa de Jesus, se prolonga na história, no mundo, na Igreja e em cada pessoa através do Espírito Santo. A revelação da presença do Deus Trino, a Sua morada na pessoa que vive no amor (na graça), é uma das finalidades da missão de Deus (cf. Jo 14,23). 9

10 Boa Semana Prof. Nicanor Lopes 10

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