No dia 28 de junho de 2014 participei no UTSF vulgo, Freita!
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- Ana Salvado Canário
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1 À Freita o que é da Freita No dia 28 de junho de 2014 participei no UTSF vulgo, Freita! A participação na Freita começou por ser um desafio que apareceu do nada; não que não tivesse pensado na prova, não que não a tivesse previsto fazer, mas não neste ano, ano em que tinha atingido a marca dos 3 dígitos há apenas um mês e meio, logo sem saber as condições em que me encontrava. Mas a oportunidade apareceu através do Clube Millennium bcp e a tentação de uma grande aventura foi mais forte. Quando dei por mim, estava inscrito naquela que é considerada uma das mais duras e difíceis provas de Trail de Portugal e, por consequência, uma das provas mais apetecíveis de concluir. Para quem não está muito por dentro destas andanças do trail, a Freita é uma prova que se realiza na serra que lhe dá o nome. São 70 km para além do mais duro que possam imaginar, com um desnível positivo de 4000 metros (valor do desnível que temos de vencer em ascensão; em termos práticos, será partir do nível do mar, subir até ao cimo da Serra da Estrela duas vezes!), claro que temos ainda o desnível negativo (descida), outros 4000 metros. No total é um acumulado de 8000 metros.
2 A Freita atrai, repele, agiganta-nos, diminui-nos qualquer um que ande no trail não lhe fica indiferente. É uma prova que tem a proeza de vergar homens e mulheres de muita fibra, rijos, que pura e simplesmente não conseguem vencer a serra, a distância, as dificuldades, o clima. Em 2013 a taxa de desistência foi bem acima dos cinquenta por cento, muitas motivadas pela temperatura que andou na casa dos 40º, portanto, é para esta prova que chego ao Parque de Campismo do Marujal (zona de secretariado, partida e chegada) com os meus companheiros de clube pelas 23h00 de sexta, para levantar os dorsais, comermos um excelente jantar levado pelo Miguel Cruz, avisar que tínhamos chegado bem espera, avisar como? Não há rede de telemóvel! E dormitar duas a três horas enrolado num saco cama dentro de uma carrinha. Temos uma certeza, não vai estar tanto calor, mas vamos ter chuva. A partida da prova é pelas 5h30 (acabaria por ser às 5h45 porque o controlo zero atrasou, mas acho que ninguém se importou muito). Portanto às 4h30 já estamos mais do que acordados comer, equipar, últimos preparativos, verificações, etc Os primeiros quilómetros são feitos no planalto acompanhados de uma paisagem rochosa, plana, rolamos por estradões, com muito cuidado (aos oitocentos metros vejo um atleta que conheço fora do trilho a queixar-se de um pé, mais tarde venho a saber que foi um entorse alguns meses de treino e preparação
3 que se esfumam ao fim de cinco minutos de prova, é duro, é triste), não é uma progressão particularmente difícil, mas há que ter cuidado com os buracos e as pedras. O pessoal do clube vai em grupo. Vamos avançando com cuidado, ainda estamos no início. Olho para o GPS não vai a contabilizar os quilómetros - faço reset ao relógio e lá volta a marcar novamente, tudo em andamento. Com cerca de 18 km de prova chegamos ao Rio Paivô, já tínhamos rolado, descido, passado pelo túnel, pode-se dizer que a aclimatização e o aquecimento estava feito: Meus Senhores e Minhas Senhoras, a Freita vai começar! O Rio Pavô é um rio de água cristalina, fria, pura, nascido das entranhas da terra, da rocha, e como tal, na rocha continua, e continua, e muito água vai ter de passar para desgastar a rocha que lhe serve de obstáculo e cama. Foi o primeiro contacto com os reais perigos da Freita a rocha molhada (pela chuva e pelo rio) com limos que a torna ainda mais traiçoeira, quer esteja submersa, emersa, nas margens, em qualquer lado, é um verdadeiro desafio e perigo. Eu que pensava que a altimetria ia ser o principal problema, deparava-me agora com uma tarefa bem intrincada, progressão bastante lenta, num bailado constante de entra e sai da água, sempre a escorregar. Sempre perigoso. Avançamos por ali cerca de dois, três, quatro quilómetros, perdemos a noção subimos rocha, descemos, baixamos o centro de gravidade, e andamos com as mãos no chão, escorregamos, e escorregamos outra vez, e caímos, e caímos mais, e vemos que escolhemos mal o caminho e estamos numa armadilha de limos e água, e andamos com água até quase ao peito agarrados a troncos, e sentimos todos os músculos do corpo a trabalhar - esta parte do rio foi das mais difíceis. E vemos atletas que preferem ir a nadar rio acima, deixando um rasto de géis, telemóveis, barras energéticas atrás. Lá acabamos por sair daquela zona, aliviados, e
4 chegamos ao primeiro abastecimento, aos 21 km, Covelo de Paivô, bem dentro do tempo de corte da organização, 5 horas. Continuamos e subimos por um trilho em lage, fantástico, duro, que nos leva à aldeia de Regufe; de seguida subimos mais, sempre com subidas duras que apenas são superadas pelas paisagens que vamos observando. Depois descemos na direção de Drave, uma bonita aldeia de xisto, onde estava o abastecimento dos 30 km. Em Drave conseguimos reagrupar-nos, não todos, mas sempre fazemos uns quilómetros em companhia. Partimos com destino ao Rio de Frades e às suas maravilhosas piscinas naturais, que emprestam um tom azul turquesa à prova, mesmo com a chuva são uma tentação. Mais à frente, numa zona do leito do rio com muita rocha, acabamos por nos separar novamente e sigo com dois atletas que fazem parte do grupo. Mais uma vez água, rochas e quedas. E mesmo depois de sairmos do leito do rio continuamos num terreno escorregadio e bastante traiçoeiro; subimos e descemos por encostas íngremes, algumas com bastante rocha molhada, numa destas descidas acabo por ter uma queda violenta e magoar ligeiramente uma mão. Todo o cuidado é pouco! Lá chegamos ao abastecimento dos 40 km, em Póvoa de Leiras. Tempo de corte da prova, 10 horas - passamos com muito tempo. Há cerveja, bôla (que também já havia em alguns dos outros abastecimentos) e outros mimos para dar alento. Saímos do abastecimento, próximo destino A Besta! (é a primeira vez que faço a prova, não sei a que km é a famosa subida, portanto chego lá sem saber que é ali). Quem construiu a Serra da Freita deve ter tido um local para vazar o entulho e as pedras que não eram necessárias, ora esse amontuado de pedras é a Besta um quilómetro de escalada, por pedras enormes, musgo, árvores, água à superfície das
5 pedras, água por baixo das pedras. È muito técnica e deume um gozo enorme fazê-la. É enchermo-nos de alma e subir sempre sem parar. Utilizamos braços, pernas, joelhos, o corpo todo e está feito!! A Besta é isto e está domada! Falta o resto Saímos da Besta para o planalto, para uma zona de eólicas, com estradões e zonas mais técnicas. Depois descemos para o abastecimento dos 50 km, também por zonas técnicas com muita rocha. Consigo impor um bom ritmo, tanto nos estradões como depois nas descidas. Após o abastecimento continuamos a descer, entramos numa zona de singles tracks, passamos por uma levada, com passagens difíceis que requeriam muita atenção - numa passagem passo por cima de uma parede estreita com água a correr por cima, não sei se a passagem era por ali, ia sozinho e as marcações passavam por ali, se calhar até havia um trilho ao lado para que o risco não fosse tão grande. Vamos em direção ao rio, até que aparecem cordas de apoio cordas de apoio significa uma de duas coisas: subida difícil ou descida perigosa, ora, nós vamos a descer ; temos portanto descidas bastante acentuadas pelo meio de árvores, como eu gosto, daquelas que dá para bailar por entre as árvores, o problema é que devemos ter um palmo de lama nas descidas, é portanto impossível correr sem correr um grande risco, ou mesmo andar sem o auxílio das cordas na segunda corda fico agarrado por apenas uma mão a uma distância razoável do chão, ficou o aviso; lá acabo por chegar novamente ao rio, onde uma cascata nos recebia e os elementos de uma escola de montanha davam um precioso auxílio na transposição de algumas rochas. Temos 54 km nas pernas e braços, toda a ajuda é bem vinda. Bom, tudo o que descemos subimos, portanto
6 temos uma subida na medida da descida que tínhamos feito com as cordas; subimos e subimos, depois descemos novamente, e voltamos a subir, sempre a subir até ao abastecimento perto dos 60 km. Sopa, bifanas e tudo o mais que havia nos outros abastecimentos. Um verdadeiro manjar! Temos o resto da subida pela frente, mais uma vez, dura! Continuo então a subir - o abastecimento ficava sensivelmente a meio, no interior de uma aldeia - ao sairmos da aldeia entramos na encosta da serra, despida de árvores, aqui percebo porque tanta gente me falou no mau humor da Freita, está um vento forte e gélido! A subida é feita no lado da sobra, ao entardecer, não visto o impermeável porque acho que a subir acabarei por ter calor, mais tarde terei de o fazer porque está mesmo muito frio e vou a despender energia extra para manter o corpo quente. Durante a subida vejo ao longe outros atletas e os locais por onde tenho de passar, é impressionante a inclinação. É uma subida mesmo muito dura! Acabada a subida entramos novamente no planalto. Vejo vacas da raça arouquesa a pastar, belos animais! Consigo encontrar o meu ritmo e volto novamente a correr; o terreno é traiçoeiro, muitas pedras, difícil. Pelo meio encontro um atleta que conheço de outras provas, conversamos para os km irem passando mais depressa, e ali, no meio do nada, tenho uma aula de geologia, ele diz-me que estamos a passar por pedras parideiras, basicamente são pedras das quais nascem
7 outras, um fenómeno geológico que ocorre naquela zona parei para ver o tal fenómeno, é mesmo verdade! Ele segue, vai feliz, o ano passado ficou por aqui, pelos 63 km, não acabou a prova, este ano é possível que seja ele a ganhar à Freita! Chego aos 65 km, último abastecimento. Como pouco, reponho a água e sigo. Faltam 5 km, mas são os 5 km finais da Freita O porquê da importância para mim de serem os 5 km finais da Freita? A Freita andoume a desestabilizar, como já disse anteriormente mexe sempre connosco! Queria muito acabar esta prova, vêm-me à cabeça as palavras que ouvi quando me inscrevi: doido louco maluco. A preparação que fiz, os sacrifícios, os momentos bons, os maus, as pessoas que me ajudaram a preparar a prova, a pessoa que me acompanha ao longe, tudo isso segue comigo nestes últimos 5 km, tudo isso vem em mim, cravado na alma e no corpo. Estou a entrar na zona mágica da Frecha da Mizarela, do PR7. Estou a 5 km do fim, mas ainda não acabei Começo a descer a encosta irmã da Frecha da Mizarela, é perigosa e difícil, percebo agora as palavras de um outro atleta: a Mizarela não é só a subida é também a descida na altura não percebi, mas agora sim. Maravilho-me com a cascata do lado direito, é enorme. Vou bem psicologicamente, mas muito cansado fisicamente. Caio quatro ou cinco vezes, quedas perigosas. Abrando o passo e faço a descida em modo baby steps, mais cinco, dez, quinze minutos, não interessa, já vou fora do tempo que queria fazer, mas muito dentro do tempo para terminar a prova. Chego ao fim da descida. Passo a ponte. Subo ao pé de umas casas há pessoas que me aplaudem e incentivam, encontrei muitas ao longo do percurso, principalmente nos abastecimentos, algumas conhecidas, outras não, sempre senti apoio. Começo a subir para me auto motivar meti na cabeça que não ia parar, seria tudo de seguida, e fi-lo. A paisagem é fantástica, com a pouca luz do dia que resta ainda
8 se torna mais misteriosa. Misteriosamente bonita. Subo a bom ritmo, tendo em conta o cansaço; de repente aparecem uns postes, vejo-os no cimo da encosta, estou ao pé da estrada, cheguei ao cimo pensei! Mas volto a descer. Desço algum tempo. Meia encosta, talvez. E subo novamente, e acabo por chegar à estrada, agora sim. Sorrio sozinho. Para trás tinham ficado árvores, o verde escuro, sombras, o cheiro da natureza, o som da cascata, musgo que envolvia pedras, lama, água, a Frecha da Mizarela, o PR7 e um pouco de mim Quando chego à estrada tenho de continuar a subir, é apenas mais um pouco de alcatrão até ao miradouro, motivo-me; aproxima-se um carro branco que abranda ao pé de mim, abrem os vidros e incentivam-me, uma rapariga diz-me que estou já muito perto, acompanham-me durante umas dezenas de metros, no meu ritmo lento balbucio um agradecimento. Para eles foi um gesto simples, para mim foi um balão de oxigénio Passo pelo miradouro e chego novamente ao planalto, ao estradão, dizem-me que falta menos de um quilómetro; sigo com a pouca luz do dia a acompanhar-me, decidi que vou chegar sem o frontal ligado, vou conseguir! Durante o trajeto passa alguém por mim em sentido contrário e diz-me que faltam só trezentos metros o só aqui é tão relativo - apercebo-me pouco depois que essa pessoa foi acompanhar os últimos metros de um atleta que vinha atrás de mim, acabamos por ir os três juntos até à meta. Estava feita a Freita. Tinha acabado de fazer a mítica Freita, e a medalha de xisto com a inscrição de Finisher que me balouçava no peito era a prova disso. Na altura não percebi o impacto em mim, uma parte ficou lá mas trouxe muito mais do que podia imaginar! Quanto à nossa equipa, todos concluímos a prova (numa prova que
9 mais uma vez teve uma taxa de desistências alta), pelo que foi uma excelente jornada para nós e para o Clube. Penso que todos, com mais ou menos experiência (onde me incluo), têm uma visão muito própria da experiência que foi a Freita, a minha tentei condensar em meia-dúzia de linhas, mas muito mais poderia dizer, acredito que os outros também. Resultados - Geral Posição Dorsal Nome Clube Escalão Tempo Fernando Eduardo Teixeira Vilela Clube MBCP M-50 14:59: Pedro Miguel Batista Cordas Clube MBCP M-40 15:56: Miguel António Reis Cruz Clube MBCP M-40 16:23: Sandro Miguel Santos Jordão Clube MBCP SEN-M 16:52: Jose Luis Baceira Farinha Clube MBCP SEN-M 17:43:32 Para terminar, um agradecimento ao Clube Millennium bcp pelas excelentes condições que nos proporcionou para podermos realizar a prova. Uma referência especial ao Miguel Cruz pela preparação da prova para toda a equipa (caderno de prova), pelo jantar e por ter conduzido o transporte. Muito Obrigado! A todos, espero encontra-vos numa próxima grande aventura UTAX 100? Pedro Cordas
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