JOGOS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL E AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS INCLUINDO ALUNOS CEGOS E SURDOS

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1 JOGOS PARA O ENSINO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL E AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS INCLUINDO ALUNOS CEGOS E SURDOS José Anderson Ferreira Silva Universidade Estadual de Santa Cruz matematico_anderson@hotmail.com Jurema L. B. Peixoto Universidade Estadual de Santa Cruz jurema@uesc.br Resumo: O presente minicurso pretende apresentar uma sequência de atividades que exploram o Sistema de Numeração Decimal e suas operações, utilizando o recurso aos jogos através do uso de materiais didáticos como material dourado, ábacos e materiais de baixo custo. Estas atividades foram desenvolvidas fundamentadas nos resultados de pesquisas realizadas no sentido de incluir também alunos com necessidades educacionais especiais na sala de aula, particularmente, alunos cegos e surdos, considerando suas especificidades na aprendizagem e fazendo as adaptações convenientes. Palavras -chave: Jogos; Sistema de numeração decimal; Inclusão. Introdução Um dos traços mais marcantes do nosso tempo é o fenômeno da globalização cujas dimensões vêm provocando mudanças significativas na política, economia, cultura e também na educação. A lógica da heterogeneidade está substituindo aos poucos a lógica da homogeneidade. As minorias nunca tiveram tanta visibilidade, afirmação e reconhecimento como hoje (RODRIGUES, 2003). No âmbito da educação, tem surgido um novo paradigma, o da Educação Inclusiva, que pressupõe tornar a educação acessível a todas as pessoas e com isso atender às exigências de uma sociedade que vem combatendo preconceitos, discriminação e barreiras entre indivíduos, povos e culturas. Este constitui o desafio mais importante que o professor tem de enfrentar hoje: receber alunos com Necessidades Educacionais Especiais- NEE nas suas salas de aula, muitas vezes sem ter o preparo adequado para tal, considerando os diversos problemas que já enfrentam na sua prática, como salas lotadas, pouco tempo para preparar aulas, desmotivação dos alunos, etc. 1

2 Apesar de algumas escolas possuírem salas de apoio para dar suporte a estes alunos e aos seus professores, estes suportes centram-se basicamente na parte de adaptação de atividades/avaliações para a forma de comunicação que o aluno pode entender (como o código Braille, a Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS, representações visuais, aumento de figuras e letras, etc) e também para o ensino dessas formas de comunicação, bem como o português como segunda língua, para o caso dos alunos surdos. Percebe-se que esse movimento de inclusão tem se mostrado ineficiente para ajudar os alunos com NEE, pois alguns não conseguem acompanhar de fato o que o professor explica em sala de aula ou até mesmo a própria escola não possui recursos ou os próprios alunos na sala de aula não sabem lidar com os colegas NEE. Isto pode ser também atribuído ao fato dos profissionais que trabalham neste tipo de atendimento não serem professores das disciplinas específicas, nem interagirem diretamente com o professor da disciplina para juntos buscarem soluções para a efetiva inclusão destes alunos. É necessário que as pessoas entendam o que é de fato a inclusão. Mantoan (2005) exprime sua idéia sobre o que vem a ser a inclusão: É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Costumo dizer que estar junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro (MANTOAN, 2005, s/n). Corroborando com essa idéia, Lima (2006) vem dizer que: A diversidade não se opõe à igualdade. A desigualdade socialmente construída é que se opõe a igualdade, pois supõe que uns valem menos que os outros. O enfrentamento e a superação dessa contradição são tarefas cotidianas de Educação Inclusiva (LIMA, 2006 p. 21). Além disso, se tratando do ensino de matemática sabe-se que para estudantes que não apresentam deficiências do tipo visual, auditiva e de intelecto, há uma gama maior de recursos metodológicos e tecnológicos que o professor pode utilizar para o ensino de matemática, por exemplo, jogos, softwares livres de educação matemática, dentre outros, que buscam contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e para uma aprendizagem 2

3 efetiva, auxiliando os alunos na construção e compreensão dos conceitos matemáticos. Já para alunos NEE existe uma grande carência de recursos metodológicos, tecnológicos, e principalmente, de práticas em sala de aula que sejam significativas para a aprendizagem matemática. O próprio PCN adaptações curriculares (1998) coloca a questão da necessidade que há de formar professores que saibam lidar com uma sala onde tenha alunos NEE e que desenvolvam metodologias que atinjam a todos os alunos de forma indistinta. Mesmo assim, reconhece que esse processo ocorre de forma lenta e gradativa. Ainda segundo o PCN adaptações curriculares (1998) A prática escolar tem evidenciado o que pesquisas científicas vêm comprovando: os sistemas educacionais experimentam dificuldades para integrar o aluno com necessidades especiais. Revelam os efeitos dificultadores de diversos fatores de natureza familiar, institucionais e socioculturais (PCN adaptações curriculares, 1998, p.18). Além disso, se faz necessário levar em consideração as especificidades dos alunos surdos e cegos. Segundo Zych (2003) As crianças surdas precisam ter o corpo mais livre durante as aulas, para a vivência da comunicação e sua empregabilidade à LS. Além disso, ela precisa visualizar seu interlocutor, tendo a luz incidindo sobre o rosto do mesmo, para poder captar a mensagem em emissão, seja ela oral ou em LS. A consciência do professor em relação à importância do corpo na aprendizagem da criança surda é fundamental para que ele compreenda a relação da corporeidade e sua ação contínua no contexto lingüístico e sociocultural dos surdos (ZYCH, 2003, p. 122) Já a educação para crianças cegas ou deficientes visuais requer recursos mais específicos. Segundo Lima (2006) é necessário que esses recursos viabilizem o acesso ao mundo cultural e científico. Além disso, é importante que esses recursos possam está associados à educação escolar e que envolvam desde aspectos cotidianos das relações interpessoais até o uso do computador como ferramenta indispensável (LIMA, 2006, p. 93). É indispensável atentar para o ambiente de ensino, ele dever estar organizado de tal forma que venha a evitar acidentes. Também deve ser levado em consideração que os deficientes visuais captam e processam as informações em sua maior parte, através do 3

4 sistema háptico (tato ativo), daí o fato da utilização de ferramentas que possam ser adaptadas as suas necessidades específicas que colaborem para o processo de ensino e aprendizagem. Na perspectiva de contribuir e buscar alternativas para mudar este quadro em que se encontra a educação inclusiva, em especial o ensino de matemática para alunos com NEE, propomos explorar neste minicurso o recurso de jogos com o material dourado, o ábaco, o soroban e materiais de baixo custo buscando encontrar alternativas no ensino de matemática que colaborem para o aprendizado dos alunos com deficiência visual ou auditiva, considerando suas especificidades na aprendizagem destes conteúdos. Recurso aos jogos Partindo da visão que é o aluno constrói os conceitos através da experiência com objetos e da interação social, o recurso aos jogos se torna um caminho viável para o desenvolvimento de atividades com alunos NEE nas quais estimulam o contato social e raciocínio lógico matemático. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN (1998), o recurso aos jogos contribui para o desenvolvimento de estratégias de resolução e busca de soluções de atividades e situações problemas que são propostas aos alunos. Além disso, propicia discussões dentro do grupo em relação ao certo e errado, estimulando a argumentação e a organização do pensamento matemático. Assim, por meio dessas discussões o aluno começa e criar hipóteses e conjecturas, característicos do pensamento científico e matemático. Através dos jogos os alunos começam a compreender as regras que são determinadas nas suas ações quando jogam. Com isso, é possível criar uma relação com as regras que existem na sociedade, e assim por meio do ensino da matemática, desenvolver nos alunos NEE o senso crítico, moral e ético, mostrando seus direitos e deveres na sociedade. É importante deixar claro que o recurso aos jogos não é a solução para o problema do ensino de matemática para alunos NEE. Os jogos constituem um recurso, entre os vários que podem ser utilizados para o ensino de matemática. Também através deles e do 4

5 uso de material concreto os alunos podem abstrair e compreender melhor as regras, do sistema de numeração decimal e de suas operações básicas Sistema de Numeração Decimal SND O sistema de numeração decimal - SND é um sistema de numeração de posição que utiliza a base dez. Constitui-se em uma numeração posicional, em que os dez algarismos indo arábicos (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9). As regras que regem o sistema de numeração decimal, permitem operar quantidades de forma organizada e obter resultados consistentes. As principais características do SND são: É posicional. Um mesmo algarismo, em diferentes posições, assume diferentes valores: 123 é diferente de 321; É aditivo. A quantidade representada por 456 é ; É multiplicativo. A representação do valor de cada algarismo em 456, utilizamos a multiplicação 4 x 100; 5 x 10; 6x1; Usa dez símbolos para registrar qualquer quantidade. As trocas são feitas a cada agrupamento de dez: dez unidades formam uma dezena, dez dezenas formam uma centena e assim por diante; O símbolo 0 registra a ausência de quantidade Os Sistemas de numeração (SNs) amplificam a capacidade de raciocinar sobre quantidades e estimulam o calculo mental. Apesar disso o ensino desse sistema é pouco enfatizado. De acordo com o PCN (1998): Embora o estudo dos números e das operações seja um tema importante nos currículos do ensino fundamental, constata-se, com freqüência, que muitos alunos chegam ao final desse curso com um conhecimento insuficiente dos números, de como eles são utilizados e sem ter desenvolvido uma ampla compreensão dos diferentes significados das operações. Provavelmente isso ocorre em função de uma abordagem inadequada para o tratamento dos números e das operações e a pouca ênfase que tradicionalmente é dada a este assunto nos terceiro e quarto ciclo (PCN, 1998, p.95). 5

6 Além disso, sabe-se que a tendência no nosso ensino à supervalorização do pensamento algorítmico e que os alunos ditos normais aprendem de forma mecânica as quatro operações, ou seja, dominam os algoritmos mas não compreendem o que estão fazendo. Desse fato, buscamos desenvolver atividades através de jogos que utilizem o SND e criem pontes para o ensino das quatro operações fundamentais, particularmente surdos e cegos, que podem também ser aplicadas com alunos que não apresentam necessidades educacionais especiais. Desenvolvimento do minicurso A estruturação do minicurso é constituída a partir da explanação teórica e histórica dos materiais utilizado, suas potencialidades e limites para o ensino de matemática na perspectiva da inclusão escolar. No primeiro momento será trabalhado o contexto histórico e o desenvolvimento do ábaco, do soroban e do material dourado. No segundo momento serão apresentadas as atividades que podem ser desenvolvidas com estes materiais, seus objetivos e a execução de uma atividade para cada material. Sempre comentando e discutindo o que pode ser feito para incluir os alunos NEE nessas atividades. No terceiro momento serão apresentados materiais de baixo custo, as atividades que podem ser feitas com estes materiais e seus objetivos. Apresentaremos a seguir exemplos de atividades com o material dourado que podem ser exploradas e adaptadas. 1 - JOGO LIVRE O objetivo é fazer com que o aluno tome contato com o material, de maneira livre e sem regras. Durante algum tempo, os alunos brincam com o material, fazendo construções livres. 6

7 O material dourado é construído de maneira a representar um sistema de agrupamento. Sendo assim, muitas vezes as crianças descobrem sozinhas relações entre as peças. Por exemplo, podemos encontrar alunos que concluem: - Ah! A barra é formada por 10 cubinhos! - E a placa é formada por 10 barras! - Veja, o cubo é formado por 10 placas! 2 MONTAGEM Objetivo dessa atividade é fazer com que o aluno perceba as relações que há entre as peças. O professor sugere as seguintes montagens: - uma barra; - uma placa feita de barras; - uma placa feita de cubinhos; - um bloco feito de barras; - um bloco feito de placas; O professor estimula os alunos a obterem conclusões com perguntas como estas: - Quantos cubinhos vão formar uma barra? - E quantos formarão uma placa? - Quantas barras é preciso para formar uma placa? 3 DITADO DOURADO O objetivo desta atividade é relacionar cada grupo de peças ao seu valor numérico. O professor dita um de cada vez, os números. Os alunos devem mostrar as peças 7

8 correspondentes ao número que foi ditado utilizando a menor quantidade de peças possível. Figura 01 Material Dourado Variação: O professor mostra peças, uma de cada vez, e os alunos escrevem a quantidade correspondente. Referências BRASIL, Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Fundamental (SEF) Parâmetros Curriculares Nacionais Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental - Matemática. Brasília: MEC/SEF, BRASIL, Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Fundamental (SEF) Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares - Matemática. Brasília: MEC/SEF, LIMA, Priscila. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo: Avercamp, p. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Fala Mestre: Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças. Nova Escola, Brasília, maio p Entrevista concedida a Meire Cavalcanti. Programa educar. Educ@ar. Seção Curso de matemática adição. Disponível em: Acesso em: 21 fev

9 RODRIGUES, Armindo. Contextos de aprendizagem e integração/inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. In: Ribeiro, Maria Luisa e Baumel, Roseli. (Eds.). Educação Especial, Do Querer ao Fazer. São Paulo, Avercamp. p , ZYCH, Anizia da Costa. Reflexão sobre a educação escolar do surdo. Analecta, Guarapuava, v. 4, n. 2, p , jul./dez Disponível em: < Acesso em: 16 mar

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