VÉRITAS MOUSEION OLHAR SOBRE A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

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1 VÉRITAS MOUSEION OLHAR SOBRE A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Romário Rodrigues Portugal Graduando em Museologia da UFS/ Bolsista PIBITI-UFS romariohom@yahoo.com.br Orientadora: Professora Dra. Janaina Cardoso de Mello Professora do Núcleo de Museologia e do Mestrado em Arqueologia da UFS Resumo Este trabalho se propõe a destacar a grande importância do Véritas Mouseion enquanto dicionário eletrônico de termos museológicos, e consequentemente dos termos referentes de conservação preventiva, aqui compreendida como um dos princípios fundamentais das instituições museais, e que é efetivada a partir de cuidados especiais por parte daqueles que, no trabalho diário, lidam diretamente com o acervo. Nos museus os agentes que contribuem para a degradação material do acervo estão por todas as partes. Dito isto, vários termos como: psicrômetro, termo-higrômetro, luximetro, acondicionamento entre outros, permeiam o trabalho dos profissionais de museus e por isso necessitam ser compreendidos para utilização eficaz na salvaguarda dos acervos. Palavras-chave: dicionário; conservação; museu. Abstract

2 2 This paper aims to highlight the great importance of Veritas Mouseion while electronic dictionary of terms museum, and consequently the terms regarding preventive conservation, understood here as one of the fundamental institutions of museum, which is effective from special care by those who, in their daily work, deal directly with the acquis. In museums agents that contribute to material degradation of the acquis are by all parties. That said, several terms such as: psychrometer, thermo-hygrometer, light meter, packaging and others permeate the work of museum professionals and therefore need to be understood for effective use in the preservation of collections. Keywords: dictionary, conservation, museum 1. Introdução A construção de conhecimentos específicos da Museologia, através da elaboração de verbetes para um dicionário eletrônico, coloca-se como uma pesquisa de inovação tecnológica ao se utilizar de conteúdos interdisciplinares e informatizados. A união de conteúdos da tecnologia da informação, cibercultura, informação digital, técnicas de produção de conhecimentos da ciência da informação, lingüística e terminologia atuam na elaboração de informações tão específicas como as que pertencem a Muselogia. Estas características mostram o quanto o projeto Véritas Mouseion atende a premissa básica enquanto produto de inovação tecnológica: criativo, com acúmulo de diversos conhecimentos do homem, da cultura e da sociedade, e que serão futuramente aplicados nos mais diferentes ambientes, atingindo um grande grupo de profissionais que interagem nesses locais. A construção do corpus terminológico será realizada através da seleção/extração de um vocabulário museológico integrante das áreas do Projeto Pedagógico do Curso de

3 3 Bacharelado em Museologia da UFS 1, no que se diz respeito ao estudo sobre conservação preventiva ele se define a partir do seguinte diagrama: Essa estrutura seguirá a metodologia de aplicação dos tesauros tendo como base a hierarquia de assuntos configurados em uma relação associativa e não de simples palavras isoladas, conceituadas em ordem alfabética. Desse modo, a ênfase do dicionário estará centrada em palavras cujo significado tenha um sentido integrador, de fácil reconhecimento e uso. Será considerada ainda a freqüência de uso dos termos, a ordem alfabética dentro dos parâmetros de associação, a atualização ortográfica, a inclusão de siglas e abreviaturas, os homônimos, os subverbetes, os estrangeirismos e os regionalismos. 2. Conservação preventiva No que diz respeito à conservação preventiva, compreende-se a mesma como um dos princípios fundamentais das instituições museais, não sendo esta menos importante do que a necessidade de investigação e de comunicação dos museus. Ela é efetivada a partir de cuidados especiais por parte daqueles que, no trabalho diário, lidam diretamente com o acervo, e observa previamente com o intuito de prever os riscos que o acervo corre e as 1 O PP do bacharelado em Museologia da UFS, foi elaborado entre 2010 e 2011 com base no Referencial da Rede de Professores de Museologia e comparação dos projetos pedagógicos e fluxogramas das graduações em Museologia no país, norteando-se pelos projetos da UniRio e na UFBA, os mais antigos formadores de museólogos no Brasil, sendo aprovado pelo CONEPE-UFS em 2011 para implantação pelo DAA-UFS em

4 4 possíveis alterações e danos que podem vir a colocar em risco a estabilidade física e a integridade das peças de museus. De modo mais enfático, também podemos compreender a conservação preventiva como, o conjunto de medidas de caráter operacional intervenções técnicas e científica, periódicas ou permanentes que visão a conter a deterioração em seu início, e que em geral se fazem necessárias com relação às partes da edificação que carecem de renovação periódica, para serem mais vulneráveis aos agentes deletérios. (DRUMOND, p. 108). Dentro do processo de conservação preventiva existem dois fatores que merecem ser observados com uma maior atenção: a temperatura e a umidade, pois estes quando não monitorados de maneira adequada podem se tornar grandes responsáveis pela degradação de acervos por meio do favorecimento da proliferação de organismos vivos, oxidação, rachaduras e craquelamento das peças no âmbito museológico Principais agentes de degradação de acervos museológicos Nos museus os agentes que contribuem para a degradação material do acervo, e que acabam contribuindo para a diminuição do seu período de existência em um bom estado de conservação estão por todas as partes. Os principais fatores de degradação do acervo podem ser dos tipos: físicos, químicos, biológicos e mecânicos. Agentes físicos: podem ser considerados basicamente a luz, a temperatura e a umidade. A luz que exerce grande influência nociva sobre obras de suporte frágeis como a tela e o papel, podendo ocasionar a mudança de cor ou esmaecimento de alguns papéis e tintas, quando utilizada de maneira inadequada, ou seja, sem respeitar a fragilidade de cada

5 5 tipo de material em relação a nocividade dos raios infravermelhos (IV) e ultravioletas (UV), emitidos por lâmpadas fluorescentes, incandescentes, luz natural, dentre outras. No processo de conservação preventiva a temperatura e a umidade também são dois aspectos aos quais se devem dar atenção, pois estes são agentes físicos que podem causar sérios danos, muitas vezes irreversíveis, nas peças de acervos museológicos. Em um ambiente de temperatura elevada, consequentemente a sua umidade também estará em um grande nível, pois quanto mais elevada for a temperatura, mais umidade a atmosfera poderá reter (DRUMOND, p.113). Nesse sentido é fundamental lembrar que ambientes úmidos tornam-se favoráveis a proliferação de microorganismos como fungos e bactérias, e que esses também são considerados importantes fatores de degradação. Para uma boa conservação de acervos recomenda-se que estes estejam acondicionados em ambientes com temperatura entre 20 a 23 C, e que a umidade relativa esteja entre 50 e 60% (DRUMOND, 2006), e é importante lembrar ainda que a oscilação brusca da temperatura e da umidade é um dos principais perigos para a conservação das peças, pois esse fator ocasiona o desprendimento da policromia (pintura), craquelamento, empenamento e rachaduras. Agentes químicos: dentro desse contexto estão os poluentes, que causam uma rápida destruição do acervo independente do suporte, seja ele papel, tela, pedra ou metal; e a poeira que ao se acumular sobre uma peça pode reter umidade e criar condições favoráveis para o desenvolvimento de micro organismos e facilitar a infestação de insetos. Agentes biológicos: são considerados os cupins, térmitas, fungos, bactérias, traças, baratas e os roedores, pois esses têm uma grande facilidade de proliferação em ambientes úmidos e quentes, escuros e de pouca ventilação. Os cupins e brocas, por exemplo, são grandes devoradores de madeira e acervos em papel, os fungos e as bactérias são responsáveis muitas das vezes pelo surgimento de manchas em papel, madeiras pinturas em tela muitas das vezes irreversíveis, os roedores por sua vez costumam picotar para se aquecer papéis, couros, tecidos e plásticos.

6 6 Agentes mecânicos: são consideradas as ações feitas pelo homem sob os objetos, e, sobretudo as formas inadequadas de manuseio, de armazenamento e de exposição, que podem ocasionar, por exemplo, o desprendimento da policromia ou até mesmo de pedaços da peça. O vandalismo também pode ser classificando como um agente mecânico, porém desta vez com um agravante maior: a intensidade do dano, pois a depredação é feita de maneira proposital e mais incisiva. Qualquer material, por mais resistente que aparente ser, sofre influências que prejudicam a sua durabilidade, por isso é imprescindível: assegurar a preservação de uma colecção ou de um objecto em particular, aumentando a sua esperança de vida. Tal é possível através de uma intervenção não directa sobre o bem ou conjunto de bens culturais, conseguindo diminuir ou eliminar os factores responsáveis pela sua degradação e que colocam em risco a sua estabilidade física, química, formal e estética (MOREIRA, 2011). Dito isto, os profissionais do campo da museologia devem estar cientes do significado de vários termos, inclusive daqueles que se referem a equipamentos utilizados no processo de monitoramento e que possibilitam o desenvolvimento de um controle ambiental no interior dos museus. Alguns dos termos de maior significância nesse sentido são:

7 7 Psicrômetro: utilizado para medir a umidade relativa do ar. Fonte: (09/11/2011) ar (não registra). Termo-higrômetro: utilizado para medir a temperatura e a unidade relativa do Fonte: Romário Portugal, LabPrev-UFS Campus Laranjeiras (2011) Termo-higrógrafo: utilizado para medir e registrar em papel a umidade e a temperatura relativa do ar. Sendo que em alguns modelos ele pode ser regulado para fazer o registro diário, semanal ou mensal.

8 8 Imagem: Romário Portugal, LabPrev-UFS Campus Laranjeiras (2011) Termômetro infravermelho de alimentos: utilizado na medição de temperatura de superfícies da pele, de um objeto ou paredes. Fonte: (09/11/2011) Luxímetro: utilizado para medir a intensidade da luz visível.

9 9 Fonte: Romário Portugal, LabPrev-UFS Campus Laranjeiras (2011) Esses equipamentos assim como outros de importáncia equivalente, permeiam o trabalho dos profissionais de museus e por isso necessitam ser compreendidos para utilização eficaz na salvaguarda dos acervos Processo de acondicionamento de acervos museológicos O acondicionamento correto de acervos museologicos irá lhes possibilitar uma maior durabilidade, pois estes quando não estiverem em exposição devem estar salvaguardados em reservas técnicas que ofereça uma boa estabilidade climática, não favorecendo assim o desenvolvimento de agentes de degradação do tipo físico químico ou biológico. O acondicionamento de obras em papel, por exemplo, deve ser feito em mapotecas ou sobre uma superfície plana maior que a dimensão do papel, sem dobrá-los. Se houver necessidade de empilhamento as obras devem ser intercaladas com folhas de papel com PH neutro. Os livros também devem ser acondicionados em caixas de PH neutro e em suportes que lhes garantam o máximo de estabilidade, e assim como os demais suportes em papel, não devem ser guardados em ambientes que recebam luz solar direta e nem em lugares úmidos. As obras em tecido por sua vez nunca devem ser colocadas em contato direto com o chão, e nem guardadas em sacos plásticos, e quando emolduradas devem ser acomodadas de

10 10 forma enfileirada, sendo que as maiores devem estar atrás, e as menores na frente, posicionadas face a face na posição vertical. As telas devem ser fixadas em trainéis ou em uma estrutura de metalon. As peças de vestuários devem ser dependuradas em cabides acolchoados e forrados com tecido sem cola. O acondicionamento das esculturas das mais diversas matérias como: madeira, metal, porcelana cerâmica, pedra, acrílico, entre outros devem ser acondicionados em estantes de metal. 3. Considerações Finais A partir da explanação sobre o conceito de conservação preventiva podemos observar os vários termos que estão englobados nesse universo, sejam eles referentes aos agentes responsáveis pela aceleração do processo de degradação do acervo; os métodos indicados para uma melhor acomodação das suas peças, que consequentemente favoreceram a sua longevidade; ou os instrumentos utilizados para um monitoramento mais eficaz dos possíveis agentes deletérios, como a temperatura a umidade a poeira os micro organismos entre outros. A palavra termo ao definir um código lingüístico que veicula o significado das coisas e a referência a uma ciência específica permite a construção de um léxico aplicado ao exercício profissional. Para compreender melhor como será feito o trabalho de elaboração dos conceitos dos termos museológicos faz necessário saber como a terminologia se adequa a este fase de produção do dicionário. Citando Sager, o trabalho de Claudia Augusto Dias intitulado Terminologia - conceitos e aplicações, destaca a terminologia como: um conjunto de premissas, argumentos e conclusões necessário para explicar o relacionamento entre conceitos e termos especializados; como prática, é um conjunto de métodos e atividades voltado para coleta, descrição, processamento e apresentação de termos; como

11 11 produto, é um conjunto de termos, ou vocabulários de uma determinada especialidade (2000. p. 90). À partir desse conceito de terminologia o trabalho será desenvolvido, buscando significados possíveis referentes ao sistema de conservação, criando um corpus com os termos de maior significância no âmbito da Museologia. Isso possibilitará a atualização continuada dos conceitos por alunos e profissionais da área da Museologia, Arqueologia, Arquitetura, História dentre outras. Nesse sentido o Véritas Mouseion proporcionará aos usuários uma apreciação mais precisa e detalhada acerca dos termos referentes ao contexto museal encontrados em diversos textos ou documentos acessados, pois sem a terminologia, os autores não conseguiriam se comunicar, repassar seus conhecimentos, nem tampouco representar esse conhecimento de forma organizada (DIAS, p. 91). Através da elaboração dos verbetes dos termos museológicos coletados através de entrevistas colaborativas com profissionais da área da Museologia, a terminologia será adequada à uma padronização. E tratando-se também da catalogação dos acervos, leva-se em consideração que: na área da documentação a terminologia é essencial para representar o conteúdo dos documentos e para facilitar o acesso a esse conteúdo (DIAS, p. 91).

12 12 Referências Bibliográficas CARVALHO, C. S. R. e GÜTHS, S. Conservação preventiva: Ambientes próprios para coleções. In: Conservação de acervos/museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) Organização de Marcos Granato, Claudia Penha dos Santos e Cláudia Regina Alves da Rocha. Rio de Janeiro: MAST Colloquia Vol 9, (p ) DIAS, C. A. Terminologia conceitos e aplicações In: Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 1, p , jan./abr DRUMOND, M. C. P. Prevenção e Conservação em Museus. In: Caderno de diretrizes museológicas I. Belo Horizonte: 2 Edição, (p ). ; TEIXEIRA, R; DIAS, T. C. S; MELO, L. L. A. Gestão de Segurança e Conservação em Museus: Caderno 01. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Cultura/Superintendência de Museus e Artes Visuais de Minas Gerais, MOREIRA, N. Conservação Preventiva - Algumas bases para a sua generalização nos Museus em Portugal. Revista Museu. disponível em: Acesso: em 28 out.2011.

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