VÉRITAS MOUSEION ESTUDO ACERCA DA MUSEOGRAFIA. Sendy Santos Matos Graduanda em Museologia pela UFS/ Bolsista PIBITI-FAPITEC-SE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VÉRITAS MOUSEION ESTUDO ACERCA DA MUSEOGRAFIA. Sendy Santos Matos Graduanda em Museologia pela UFS/ Bolsista PIBITI-FAPITEC-SE"

Transcrição

1 VÉRITAS MOUSEION ESTUDO ACERCA DA MUSEOGRAFIA Sendy Santos Matos Graduanda em Museologia pela UFS/ Bolsista PIBITI-FAPITEC-SE Orientadora: Dra. Janaína Cardoso de Mello Professora do Núcleo de Museologia e do Mestrado em Arqueologia da UFS janainamello@uol.com 1. Introdução Em 2007 a Universidade Federal de Sergipe implantou na cidade de Laranjeiras (SE) o Curso de graduação em Museologia. Desde então se notou a dificuldade dos estudantes em encontrar materiais sistematizados relacionados à sua área de formação, sendo assim, através de pesquisas de anterioridade tecnológica realizadas pela Drª Janaína Cardoso de Mello (NMS/PROARQ) constatou-se a inexistência de um suporte computacional no formato de um dicionário eletrônico terminológico que auxilie os estudantes, profissionais da Museologia e áreas afins. Daí surgiu à idéia da elaboração de um produto de inovação tecnológica capaz de facilitar o contato com a linguagem das instituições com perfil museal, bem como nas universidades, possibilitando o acesso para atualização continuada: o Véritas Mouseion Dicionário Eletrônico de Termos Museológicos. A construção do corpus terminológico será realizada através da seleção/extração de um vocabulário museológico integrante das áreas do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Museologia da UFS 1, definido pelo diagrama abaixo: 1 O PP do bacharelado em Museologia da UFS, foi elaborado entre 2010 e 2011 com base no Referencial da Rede de Professores de Museologia e comparação dos projetos pedagógicos e fluxogramas das graduações em Museologia no país, norteando-se pelos projetos da UniRio e na UFBA, os mais antigos formadores de museólogos no Brasil, sendo aprovado pelo CONEPE-UFS em 2011 para implantação pelo DAA-UFS em

2 2 A estrutura seguirá a metodologia de aplicação dos tesauros tendo como base a hierarquia de assuntos configurados em uma relação associativa e não de simples palavras isoladas, conceituadas em ordem alfabética. Desse modo, a ênfase do dicionário estará em palavras cujo significado tenha um sentido integrador, de fácil reconhecimento e uso. Será considerada ainda a freqüência de uso dos termos, a ordem alfabética dentro dos parâmetros de associação, a atualização ortográfica, a inclusão de siglas e abreviaturas, os homônimos, as palavras compostas, os subverbetes, os estrangeirismos e os regionalismos. Nesse artigo, trataremos especificamente de situar o leitor na área da Museografia que compreende o conjunto de conhecimentos e termos da Expologia, Expografia, Gestão Museológica e Administração de Coleções, Ética em Museologia e Objetos e Coleções, centrando um estudo de caso mais aproximado na parte referente à Expografia, uma vez que a pesquisa encontra-se em seu início. 2. Museografia A Museografia é responsável pela organização do espaço museal que vai desde a climatização do local até a salvaguarda do acervo. De acordo com Marília Xavier Cury (2008): a museografia abrange toda a práxis da instituição museu, compreendendo administração, avaliação e parte do processo curatorial (aquisição, salvaguarda ecomunicação).

3 3 Segundo Francisca Hernandés (2001), os estudos do aspecto técnico da Museografia, ou seja: a instalação das colecções, a arquitectura, a climatologia do edifício administrativo, e assim por diante constituem-se como uma atividade essencialmente técnica e prática. Sob esse aspecto o museu é identificado como um sistema orgânico com um conjunto de procedimentos metodológicos, infra-estrutura, recursos humanos e materiais, técnicas, tecnologias, políticas, informações, procedimentos e experiências necessárias para o desenvolvimento de processos museais que interagem e agregam valor ao patrimônio cultural. O Curador é o profissional responsável pela execução da Museografia. Apesar de que ainda hoje existem diferentes concepções em algumas regiões sobre o que é ser Curador. Para Ulpiano Bezerra de Menezes curadoria significa: [...] o ciclo completo de atividades relativas ao acervo, compreendendo a execução e/ou orientação científica das seguintes tarefas: formação e desenvolvimento de coleções, conservação física das coleções, o que implica soluções pertinentes de armazenamento e eventuais medidas de manutenção e restauração; estudo científico e documentação; comunicação e informação, que deve abranger de forma mais aberta possível, todos os tipos de acesso, apresentação e circulação do patrimônio constituído e dos conhecimentos produzidos, para fins científicos, de formação profissional ou de caráter educacional genérico e cultural (exposições permanentes (sic) e temporárias, publicações, reproduções, experiências pedagógicas, etc.) (apud CURY, 2010, p.274) A Curadoria elabora o dia-a-dia do processo Museológico, tendo como auxiliares fundamentais a Expologia e Expografia (HAINARD, 2007). Seu objetivo principal é fazer com que o público visitante sinta-se a vontade ao visitar uma instituição museal. Segundo Elisa Guimarães Ennes (2003, p.7): as exposições têm o enfoque na comunicação do conteúdo e nos mecanismos de informação para ampliação do espaço de troca e possível interação do visitante com o espetáculo museológico. Nesse contexto, alguns termos dialógicos que estão sempre presentes no cotidiano museográfico são: EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR

4 4 EXPOSIÇÃO Interação = encontro = dialógica Fonte: CURY, 2008, p.17. O ato de musealizar compreende a seleção de um objeto, valorizando-o, por meio da retirada de seu circuito original (ou in situ) conformando-o à um padrão de institucionalização, e assim transformando-os em vetor de conhecimento e de comunicação para um público mais amplo (CURY, 2005, p. 52). Nas exposições a narrativa atua como um ativador cultural na forma monológica, mas redimensionando-se para uma interação capaz de estabelecer uma troca de experiências e intersubjetividade agradável aos usuários e profissionais de museus. Sua organização busca tornar visível uma ordem não explícita das coisas e se realiza quando a linguagem se entrecruza com o espaço. Por isso, o objeto descontextualizado (retirado de um meio ou funcionalidade) necessita de introdução em um contexto, sendo possível assim, ampliar suas significações para torná-lo inteligível ao público visitante (ENNES, 2003, p.7). 3. Expografia As exposições são montadas a partir do desejo de comunicar uma idéia, um tema, um conjunto de artefatos, uma coleção inusitada, parte da obra de um artista, um recorte conceitual sobre determinado acervo museológico, enfim, abrange ações de selecionar, pesquisar, documentar, organizar, exibir e difundir. Assim: a Expografia é a área da Museografia que se ocupa da definição da linguagem e do design da exposição museológica, englobando a criação de circuitos, suportes expositivos, recursos multimeios e projeto gráfico, incluindo programação visual, diagramação de textos explicativos, imagens, legendas, além de outros recursos comunicacionais (FRANCO, 2008, p.61). Sob esse aspecto a Museografia congrega a Expologia e a Cenografia como pressupostos essenciais do discurso expositivo:

5 5 Fonte: FRANCO, 2008, p.62. Desse modo, a montagem de uma exposição implica definir a metodologia, pensar o processo de gestão, elaborar o planejamento, organizar o cronograma, captar recursos financeiros e promover a avaliação. Sendo os profissionais responsáveis pela elaboração e montagem da exposição: o Curador, o Arquiteto, o Designer Gráfico e o Coordenador/Gestor. A distribuição de produtos gráficos como cartazes e folder, convite, propagandas em redes sociais e material educativo são de extrema importância para que a exposição seja bem sucedida. Seguindo-se então o diagrama abaixo: Realização da Exposição 1- Evento Inaugural 2- Manutenção (obras, equipamentos, espaço) 4 Organização e monitoramento dos eventos relacionados. 3- Monitoramento das condições ambientais e de segurança.

6 6 Fonte: CURY, O projeto expográfico deve levar em consideração a interface com a edificação, as condições de segurança, o conhecimento antecipado do espaço expositivo, a identificação, a criação e a definição de linguagens expositivas, a consonância de projetos e os discursos complementares, o discurso da iluminação do ambiente, o dimensionamento e atuação das equipes. Imagem 1 Exposição No Rastro do Cangaço no Memorial do Poder Judiciário do Estado de Sergipe (Aracaju) Fonte: Foto Janaina C. Mello, Acervo GEMPS/CNPq (2011) Na exposição No rastro do Cangaço organizada no Memorial do Poder Judiciário do Estado de Sergipe (imag.1) aproveitou-se a estrutura da exposição anterior da Caixa Cultural para que fossem plotadas as imagens (fotografias, xilogravuras), textos curtos e dessa maneiras as janelas do Palácio Sílvio Roméro fossem ocultadas [mesmo que parcialmente]. A iluminação conduzia o olhar do visitante e no piso de madeira corrida setas amarelas indicavam o percurso.

7 7 No que diz respeito aos termos museológicos que podem ser elencados dentro do conjunto de discussões apresentadas até o momento encontram-se: expografia, curador, expologia, cenografia, expositor, objeto descontextualizado, narrativa expositiva, monitoramento guiado, dentre outros. Pensando-se na diferenciação entre um dicionário léxicográfico da Língua Portuguesa, cujas palavras são dispostas em ordem alfabética sem interligação de conjunto e sentido temático, o dicionário eletrônico terminológico ao trabalhar eixos de compreensão orgânica confere o entendimento do termo em sua ambiência de uso funcional. Assim, por exemplo a palavra expositor é definida pelo Minidicionário Aurélio (2001, p.307) como: Aquele que expõe, que pode identificar tanto um indivíduo que apresenta algo em público em qualquer contexto. No caso dos museus, expositor (imag. 2) é um mobiliário específico utilizado para acondicionar objetos, fotografias, documentos, podendo ser confeccionado em madeira, aço, ferro, vime, vidro, acrílico, concreto, de diversos tamanhos (altura x largura), possuindo ou não iluminação interna. Imagem. 2 Expositor no Memorial do Poder Judiciário do Estado de Sergipe (Aracaju) Fonte: Foto Janaina C. Mello, Acervo GEMPS/CNPq (2011)

8 8 Enquanto o expositor do Memorial do Poder Judiciário (imag. 2) apresenta uma estética tradicional, o expositor destinado à exposição permanente sobre as obras urbanas da prefeitura de Maringá PR (imag. 3) apresenta um formato dinâmico e interativo, podendo ser tocado, girado, manuseado e experimentado pelo visitante. Imagem. 3 Expositor interativo na Prefeitura de Maringá PR Fonte: Foto Janaina C. Mello, Acervo GEMPS/CNPq (2011) 4. Conclusão O museu é um local de aprendizado, onde atitudes de dinamização e interação da experiência cultural proporcionam a aquisição de conhecimentos de forma prazerosa. Contudo, a comunicação de um museu depende da Museografia para a troca de informações entre a instituição e o público. Assim, é necessário que os profissionais de uma instituição museológica ao trabalhar com termos específicos da Museologia possam compreendê-los dentro de um corpus de sentido coletivo. A discussão buscou apresentar os papéis e técnicas em curso na Museografia e na Expografia apontando para uma profunda interdependência entre os conceitos que mostram-se

9 9 fluidos e intercambiantes. A criação de um dispositivo eletrônico, que suprirá as necessidades de compreensão terminológica dos profissionais da Museologia e áreas afins, auxiliará no desenvolvimento da interdisciplinaridade nas instituições museais, padronizando a linguagem e tornando assim o trabalho mais eficiente. 5. Referências Bibliográficas CURY, Marília Xavier. Novas perspectivas para a comunicação museológica e os desafios da pesquisa de recepção em museus. In: Seminário de Investigação em Museologia dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola, 2010, Porto. Actas do I Seminário de Investigação em Museologia dos Países de Língua Portuguesa e Espanhola. Porto : Universidade do Porto, v. 1. pp Oficina Expografia e Comunicação [Slides em Powerpoint/ PDF, pp.1-31]. Disponível em: < (Acesso em: 10/11/2011) ENNES, Guimarães Elisa. A Narrativa na Exposição Museológica. [texto digitado apresentado à disciplina de Pós-graduação em Design O lugar do narrativo na mídia visual: temporalidade paralela]. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio, pp.1-9. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Miniaurélio Século XXI: o minidicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FRANCO, Maria Ignez Mantovani. Processos e métodos de planejamento e gerenciamento de exposições In: 3º Fórum Nacional de Museus. Planejamento e organização de exposições (Parte II) [Slides em Powerpoint/ PDF, pp.1-31]. Disponível em: < osicoes2.pdf> (Acesso em: 10/11/2011). HAINARD, J. L expologie bien tempérée. Quaderns-e, nº 9, 2007a, Institut Català d Antropologia. Disponível em: < (Acesso: 09/11/2011). HERNANDÉS, F. Manual de Museología. Madrid: Editora Síntesis, 2001.

A Exposição. Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho

A Exposição. Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho A Exposição Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho Quadro Geral da Disciplina Museológica 1 Museologia Geral Teoria museológica (fato museológico) História dos museus Administração museológica Curadoria

Leia mais

AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2

AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE MUSEOLOGIA PROF. PABLO LISBOA 2017/1 28/03/2017 AULA TRÊS COMUNICAÇÃO PATRIMONIAL 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS

Leia mais

VI. A INDISSOLUBILIDADE DA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO NOS MUSEUS UNIVERSITÁRIOS 6. Preceitos e Problemas dos Museus Universitários

VI. A INDISSOLUBILIDADE DA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO NOS MUSEUS UNIVERSITÁRIOS 6. Preceitos e Problemas dos Museus Universitários CADERNOS DE SOCIOMUSEOLOGIA Nº 10 1997 47 VI. A INDISSOLUBILIDADE DA PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO NOS MUSEUS UNIVERSITÁRIOS 6 Preceitos e Problemas dos Museus Universitários Os museus universitários brasileiros

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CONTRATO DE GESTÃO MEMORIAL DA INCLUSÃO

PLANO DE TRABALHO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CONTRATO DE GESTÃO MEMORIAL DA INCLUSÃO PLANO DE TRABALHO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CONTRATO DE GESTÃO MEMORIAL DA INCLUSÃO 2016 1º Semestre Eixo Exposições Custo semestral R$ 397.600,00 O Eixo Exposições do Memorial da Inclusão contempla quatro

Leia mais

VÉRITAS MOUSEION UMA EXPERIÊNCIA ALÉM-MUROS ATRAVÉS DE OFICINAS EM INSTITUIÇÕES CULTURAIS

VÉRITAS MOUSEION UMA EXPERIÊNCIA ALÉM-MUROS ATRAVÉS DE OFICINAS EM INSTITUIÇÕES CULTURAIS VÉRITAS MOUSEION UMA EXPERIÊNCIA ALÉM-MUROS ATRAVÉS DE OFICINAS EM INSTITUIÇÕES CULTURAIS Irla Suellen da Costa Rocha No ano de 2010 o curso de Museologia da Universidade Federal de Sergipe iniciou com

Leia mais

CONTRATO DE GESTÃO MEMORIAL DA INCLUSÃO PLANO DE TRABALHO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 2017 JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO

CONTRATO DE GESTÃO MEMORIAL DA INCLUSÃO PLANO DE TRABALHO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 2017 JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO CONTRATO DE GESTÃO MEMORIAL DA INCLUSÃO PLANO DE TRABALHO CRONOGRAMA DE ATIVIDADES CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 07 JANEIRO FEVEREIRO - MARÇO Eixo Exposições Objetivo: O Eixo Exposições do Memorial da Inclusão

Leia mais

VÉRITAS MOUSEION OLHAR SOBRE A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA

VÉRITAS MOUSEION OLHAR SOBRE A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA VÉRITAS MOUSEION OLHAR SOBRE A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA Romário Rodrigues Portugal Graduando em Museologia da UFS/ Bolsista PIBITI-UFS e-mail: romariohom@yahoo.com.br Orientadora: Professora Dra. Janaina

Leia mais

AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE

AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO. Martha Marandino GEENF/FE AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO EM MUSEUS: O DISCURSO EXPOSITIVO Martha Marandino marmaran@usp.br GEENF/FE www.geenf.fe.usp.br Museus como lugares de educação? Museus como lugares de aprendizagem? Museus

Leia mais

Instrumento de coleta de dados em exposições. Roteiro de entrevista com a curadoria de exposições de imersão

Instrumento de coleta de dados em exposições. Roteiro de entrevista com a curadoria de exposições de imersão Para citar este instrumento use a referência a seguir: SOUZA, Maria Paula Correia de. O discurso sobre Biodiversidade e Conservação em exposições de imersão. 2017. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Departamento de Biblioteconomia e Documentação

Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Departamento de Biblioteconomia e Documentação Universidade de São Paulo Escola de Comunicações e Artes Departamento de Biblioteconomia e Documentação Nome: Fernanda Carradore Franco N. USP: 7584356 CBD0247 Introdução à Museologia Docente: Martin Grossman

Leia mais

TÍTULO: A EXPOSIÇÃO ARQUEOASTRONOMIA PRÉ-COLOMBIANA COMO PROVOCADORA NA APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO CULTURAL

TÍTULO: A EXPOSIÇÃO ARQUEOASTRONOMIA PRÉ-COLOMBIANA COMO PROVOCADORA NA APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO CULTURAL TÍTULO: A EXPOSIÇÃO ARQUEOASTRONOMIA PRÉ-COLOMBIANA COMO PROVOCADORA NA APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO CULTURAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: História INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA E OS DESAFIOS DA PESQUISA DE RECEPÇÃO EM MUSEUS

NOVAS PERSPECTIVAS PARA A COMUNICAÇÃO MUSEOLÓGICA E OS DESAFIOS DA PESQUISA DE RECEPÇÃO EM MUSEUS Museóloga formada no Intituto de Museologia de São Paulo. Atuo na área de museologia e museus desde 1985, tendo trabalhado no Museu Municipal Família Pires, Estação Ciência, Museu Lasar Segall. Atualmente

Leia mais

A produção de conhecimento nos museus e os processos curatoriais. Curso de Capacitação Modulo III Karina Alves

A produção de conhecimento nos museus e os processos curatoriais. Curso de Capacitação Modulo III Karina Alves A produção de conhecimento nos museus e os processos curatoriais Curso de Capacitação Modulo III Karina Alves SISEM-Acam Portinari 2015 Um dos desafios é possibilitar que as comunidades mantenham vivo

Leia mais

minors documento orientador

minors documento orientador minors documento orientador animação AM 1 9904L009 Práticas do Som TP 3 6 AM 1 9904L018 Animação e Movimento PL 4,5 6 AM 2 9904L007 Metodologia Projetual Multimédia PL 4,5 6 AM 2 9904L019 Animação e Narrativa

Leia mais

PLD ARQUITETOS ASSOCIADOS

PLD ARQUITETOS ASSOCIADOS PLD ARQUITETOS ASSOCIADOS A PLD Arquitetos Associados, desde 1999, reúne profissionais de arquitetura com grande experiência profissional em programação visual, design, arte e arquitetura. A empresa tem

Leia mais

MÉMORIA, LINGUAGEM E CULTURA: O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS PARA O VÉRITAS MOUSEION

MÉMORIA, LINGUAGEM E CULTURA: O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS PARA O VÉRITAS MOUSEION MÉMORIA, LINGUAGEM E CULTURA: O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS PARA O VÉRITAS MOUSEION Irla Suellen da Costa Rocha * Universidade Federal de Sergipe (UFS) Orientadora: Profa. Dra. Janaina

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CÓDIGOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CÓDIGOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO DISCIPLINAS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DISCIPLINA Museografia I CÓDIGO ECI100 PROFESSOR Paulo Roberto Sabino DEPARTAMENTO

Leia mais

I Edital para Propostas de Minicursos de Formação e Capacitação de Profissionais de Museus MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal

I Edital para Propostas de Minicursos de Formação e Capacitação de Profissionais de Museus MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal I Edital para Propostas de Minicursos de Formação e Capacitação de Profissionais de Museus MM Gerdau - Museu das Minas e do Metal 1. APRESENTAÇÃO O I Edital para Propostas de Minicursos de Formação e Capacitação

Leia mais

3º Fórum Nacional de Museus. Planejamento e organização de exposições. Parte II

3º Fórum Nacional de Museus. Planejamento e organização de exposições. Parte II 3º Fórum Nacional de Museus Planejamento e organização de exposições Parte II Maria Ignez Mantovani Franco Processos e métodos de planejamento e gerenciamento de exposições Processos e métodos de planejamento

Leia mais

Licenciatura em Design de Equipamento

Licenciatura em Design de Equipamento Licenciatura em Design de Equipamento Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Número de créditos, segundo o sistema ECTS, necessário à obtenção do grau: 180 2 Duração normal do curso: 3 anos, 6 semestres

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 04/10/ :45

CARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 04/10/ :45 1 Registro 401357 Revisão 03/10/2013 Status Desatualizado Título Museu de Congonhas: Centro de Referência do Barroco e Estudos da Pedra Data de início 01/09/2011 Previsão de término 31/12/2014 Data da

Leia mais

Licenciatura em Arte Multimédia

Licenciatura em Arte Multimédia Licenciatura em Arte Multimédia Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Arte Multimédia 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Arte Multimédia 6 Número

Leia mais

Licenciatura em Design de Comunicação

Licenciatura em Design de Comunicação Licenciatura em Design de Comunicação Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Número de créditos, segundo o sistema ECTS, necessário à obtenção do grau: 180 2 Duração normal do curso: 3 anos, 6 semestres

Leia mais

Licenciatura em Ciências da Arte e do Património

Licenciatura em Ciências da Arte e do Património Licenciatura em Ciências da Arte e do Património Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Ciências da Arte e Património 4 Licenciatura 5 predominante

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA PROPOSTAS EDUCATIVAS OBRAS RELACIONAIS Núcleo de Ação Educativa Introdução Acompanhando o desenvolvimento das áreas políticas, sociais e econômicas, as

Leia mais

Licenciatura em Pintura

Licenciatura em Pintura Licenciatura em Pintura Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Pintura 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Pintura 6 Número de créditos, segundo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Renovação da exposição de longa duração do Museu do Futebol PRONAC

TERMO DE REFERÊNCIA. Renovação da exposição de longa duração do Museu do Futebol PRONAC TERMO DE REFERÊNCIA Renovação da exposição de longa duração do Museu do Futebol PRONAC 177453 OBJETO Contratação de profissional e/ou empresa para coordenação da elaboração de projeto conceitual de renovação

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Profª. Me. Luciana Silveira Cardoso

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Profª. Me. Luciana Silveira Cardoso Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Criação: Resolução nº030/ceg/2009 de 30 de setembro de 2009. Portaria Noormativa nº 40/2007/MEC - Exclusivamente para Registro de Diploma. Curso Reconhecido

Leia mais

REGIMENTO DO MUSEU DE ARTE MURILO MENDES. TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional

REGIMENTO DO MUSEU DE ARTE MURILO MENDES. TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional REGIMENTO DO MUSEU DE ARTE MURILO MENDES TÍTULO I Da Natureza e da Missão Institucional Art.1º. O Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM) é órgão suplementar vinculado à Reitoria da Universidade Federal de

Leia mais

VÉRITAS MOUSEION - DICIONÁRIO ELETRÔNICO TERMINOLÓGICO: FERRAMENTA DE FORMAÇÃO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA MUSEOLOGIA

VÉRITAS MOUSEION - DICIONÁRIO ELETRÔNICO TERMINOLÓGICO: FERRAMENTA DE FORMAÇÃO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA MUSEOLOGIA VÉRITAS MOUSEION - DICIONÁRIO ELETRÔNICO TERMINOLÓGICO: FERRAMENTA DE FORMAÇÃO DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS DA MUSEOLOGIA VÉRITAS MOUSEION - ELECTRONIC DICTIONARY TERMINOLOGY: TRAINING TOOL OF SPECIFIC

Leia mais

MUSEU ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA NO COLÉGIO REGENTE FEIJÓ EM PONTA GROSSA-PR

MUSEU ESCOLAR: UMA EXPERIÊNCIA NO COLÉGIO REGENTE FEIJÓ EM PONTA GROSSA-PR 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO MUSEU ESCOLAR: UMA

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA-TR

TERMO DE REFERENCIA-TR TERMO DE REFERENCIA-TR Página 1 de 6 Termo de Referência 1. OBJETO Contratação de empresa de consultoria/assessoria (CONTRATADA) especializada em Planejamento Estratégico para elaboração de plano para

Leia mais

Licenciatura em Escultura

Licenciatura em Escultura Licenciatura em Escultura Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Escultura 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Escultura 6 Número de créditos,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 02/11/ :53

CARACTERIZAÇÃO DESCRIÇÃO 02/11/ :53 1 Registro 401667 Revisão 10/12/2014 Status Ativo Título CENTRO DE MEMÓRIA DA FARMÁCIA DA UFMG Data de início 15/01/2007 Previsão de término 31/12/2015 Data da última aprovação pelo Órgão Competente 12/01/2007

Leia mais

CARTA DO VOLUNTÁRIO DE MUSEUS E PALÁCIOS DO IMC. Identificação

CARTA DO VOLUNTÁRIO DE MUSEUS E PALÁCIOS DO IMC. Identificação CARTA DO VOLUNTÁRIO DE MUSEUS E PALÁCIOS DO IMC Identificação O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura responsável pela definição da política museológica

Leia mais

EDITAL INSCRIÇÃO DE PAUTA PARA A GALERIA DO ALUNO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFBA

EDITAL INSCRIÇÃO DE PAUTA PARA A GALERIA DO ALUNO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFBA EDITAL INSCRIÇÃO DE PAUTA PARA A GALERIA DO ALUNO DA ESCOLA DE BELAS ARTES DA UFBA A coordenação da Galeria do Aluno, gestão 2016.2 2018.2, junto com o CAUEBA, informa o edital de inscrição de pauta para

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 059, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.

Leia mais

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 1. CONSIDERANDO que a ciência exerce grande influência no desenvolvimento da sociedade, possibilitando transformações no nosso

Leia mais

Compreensão. Primeira Fase. INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais

Compreensão. Primeira Fase. INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Educação INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais Primeira Fase Compreensão

Leia mais

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso.

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/2018 - SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. Língua Portuguesa - Conhecimentos Básicos (para todos os cargos)

Leia mais

Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/25

Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/25 Implantação de Núcleos de Ação Educativa em Museus 1/25 Aspectos sobre a Aprendizagem em Museus 2/25 O Conselho Internacional de Museus (ICOM) define museu como sendo uma instituição permanente, sem fins

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular PERÍODO: 1º MUSL0002- ANTROPOLOGIA E MUSEUS I OBRIG 60 0 60 4.0 REFLEXÕES E INVESTIGAÇÕES SOBRE PROCESSOS DE SIMBOLOZAÇÃO E CONSTITUIÇÃO DE PATRIMÔNIOS E IDENTIDADES. PROBLEMATIZAÇÃO DOS DISCURSOS SOBRE

Leia mais

Licenciatura em Desenho

Licenciatura em Desenho Licenciatura em Desenho Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Desenho 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Desenho 6 Número de créditos, segundo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Roteiro de Observação para Exposição

Roteiro de Observação para Exposição Roteiro de Observação para Exposição Este roteiro é um instrumento para auxiliá-lo na observação da exposição. O objetivo específico do exercício é analisar a forma como o museu comunica por meio de sua

Leia mais

Museu da Chapelaria São João da Madeira. 20 a 23 de setembro. Organização:

Museu da Chapelaria São João da Madeira. 20 a 23 de setembro. Organização: Museu da Chapelaria São João da Madeira 20 a 23 de setembro Organização: Coordenadoras formadoras: Ana Rita Canavarro e Sara Barriga Formadoras: Sara Franqueira, Susana Gomes da Silva Objetivos: Relacionar

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Profª. Luciana Silveira Cardoso

CURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 8 semestres. Profª. Luciana Silveira Cardoso Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Criação: Resolução nº030/ceg/2009 de 30 de setembro de 2009. Portaria Noormativa nº 40/2007/MEC - Exclusivamente para Registro de Diploma. Curso Reconhecido

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE PELOTAS SECRETARIA DE CULTURA EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE PELOTAS SECRETARIA DE CULTURA EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I DOCUMENTOS DE ACORDO COM A ÁREA EM QUE SE ENQUADRA SEU PROJETO SÃO ACEITAS AS EXTENSÕES DE ARQUIVO: AVI, MP3, MP4, PDF, JPG

Leia mais

PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS

PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS PRINCIPIOS DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EDUCAÇÃO E MUSEUS DIMENSÕES DO MUSEU: CIENTIFICA: produção do conhecimento EDUCATIVA: conduzir o público a reflexão; SOCIAL: se realiza medida em que cumpre as duas outras

Leia mais

Relatório de versão curricular

Relatório de versão curricular UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Configuração Curricular Relatório de versão curricular Curso: 13003 - MUSEOLOGIA Versão curricular: D-20142 Situação: Liberada Carga horária mínima para mudança de

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR)

Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Programa de Pós-Graduação em Jornalismo (POSJOR) Ementário - Doutorado Eixo de Disciplinas Comuns Metodologia de Pesquisa em Jornalismo M e D Obrigatória 60 horas 04 Conhecimento e campo científico. Campo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE MUSEOLOGIA RELATORIO INDIVIDUAL DE TRABALHO 2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE MUSEOLOGIA RELATORIO INDIVIDUAL DE TRABALHO 2018 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE MUSEOLOGIA RELATORIO INDIVIDUAL DE TRABALHO 2018 PROFESSORA RITA DE CASSIA MAIA DA SILVA Assitente I Regime de Trabalho:

Leia mais

HERNÁNDEZ HERNÁNDEZ, Francisca. Los museos arqueológicos y su museografía. Gijón: Trea, 2010

HERNÁNDEZ HERNÁNDEZ, Francisca. Los museos arqueológicos y su museografía. Gijón: Trea, 2010 HERNÁNDEZ HERNÁNDEZ, Francisca. Los museos arqueológicos y su museografía. Gijón: Trea, 2010 Alejandra Saladino * Em tempos onde os desdobramentos da Arqueologia de Contrato são muitas vezes dramáticos

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO G A B A R I T O PÓS RECURSO

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO G A B A R I T O PÓS RECURSO : CONSULTORIA EM PROJETOS EDUCACIONAIS E CONCURSOS FUNÇÃO: TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR ÁREA JURÍDICA CÓD. 201 4. 02 12. 02 24. 01 5. 01 13. 01 25. 02 6. 01 14. 01 26. 05 7. 03 15. 03 27. 04 8. 04 16. 02

Leia mais

ANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:

ANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes

Leia mais

Fomenta Cultura Mostra de Artes Visuais

Fomenta Cultura Mostra de Artes Visuais Fomenta Cultura - 2017 Mostra de Artes Visuais Mostras inéditas de arte contemporânea e popular, compostas por exposições individuais e coletivas de artistas residentes em Minas Gerais, em início de trajetória

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Arquivo Cândido de Mello Neto. Museu Campos Gerais. Cartões Postais.

PALAVRAS-CHAVE Arquivo Cândido de Mello Neto. Museu Campos Gerais. Cartões Postais. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO (X ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (

Leia mais

MODELAGEM DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO APLICADO AO GERENCIAMENTO DO ACOMPANHAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO IFC-CAMPUS CAMBORIÚ

MODELAGEM DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO APLICADO AO GERENCIAMENTO DO ACOMPANHAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO IFC-CAMPUS CAMBORIÚ MODELAGEM DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO APLICADO AO GERENCIAMENTO DO ACOMPANHAMENTO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO IFC-CAMPUS CAMBORIÚ Lucas MASO 1 ; Ana Elisa Ferreira SCHMIDT 2 ; Angelo Augusto

Leia mais

Regulamento da Galeria de Artes da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás ESPAÇO ANTÔNIO HENRIQUE PECLÁT

Regulamento da Galeria de Artes da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás ESPAÇO ANTÔNIO HENRIQUE PECLÁT Regulamento da Galeria de Artes da Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás ESPAÇO ANTÔNIO HENRIQUE PECLÁT Aprovada pelo Conselho Diretora da Unidade em 09/10/2007. GALERIA DA FACULDADE

Leia mais

BACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE UFRGS MATRIZ CURRICULAR

BACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE UFRGS MATRIZ CURRICULAR BACHARELADO EM HISTÓRIA DA ARTE UFRGS MATRIZ CURRICULAR ETAPA 1 ART 02199 Fundamentos das Artes Visuais ART 02189 História da Arte I ART 02187 História da Cultura ART 02116 Práticas Artísticas ART 02122

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS.  FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo Apoio Pedagógico: AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

Proposta de Oficina de Capacitação em Museus. Sistema Estadual de Museus / SISEM-SP.

Proposta de Oficina de Capacitação em Museus. Sistema Estadual de Museus / SISEM-SP. Proposta de Oficina de Capacitação em Museus. Sistema Estadual de Museus / SISEM-SP. Tema: Concepção de Exposição uma relação entre o acervo e a o campo das ideias. Ementa. A partir dos temas pertinentes

Leia mais

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP

Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Oficina Expografia e Comunicação Profa. Dra. Marília Xavier Cury Museóloga e educadora Museu de Arqueologia e Etnologia / USP Contato maxavier@usp.br Av. Prof. Almeida Prado, 1466 CEP.: 05508-070 Cidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA CURSO DE BACHARELADO EM MUSEOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA CURSO DE BACHARELADO EM MUSEOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E MUSEOLOGIA CURSO DE BACHARELADO EM MUSEOLOGIA REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO (Aprovada na

Leia mais

Estação Olhar Meu 1. Anônio Cássio Pimentel Hazin 2 Suerda Maria Ribeiro de Morais 3 Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN

Estação Olhar Meu 1. Anônio Cássio Pimentel Hazin 2 Suerda Maria Ribeiro de Morais 3 Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN Estação Olhar Meu 1 Anônio Cássio Pimentel Hazin 2 Suerda Maria Ribeiro de Morais 3 Fábio José da SILVA 4 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Estação Olhar Meu é um blog que se utiliza da comunicação

Leia mais

Planejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula. Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE

Planejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula. Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE Planejamento do Trabalho Pedagógico: elaboração de plano de curso e plano de aula Profa. Dra. Hilda Mara Lopes Araujo DMTE/CCE Definição: Planejamento é um processo que exige organização, sistematização,

Leia mais

Planejamento da Elaboração de Índice

Planejamento da Elaboração de Índice UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Carla Viganigo Rangel de Castilhos Carolina Patrícia

Leia mais

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0 Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE MUSEOLOGIA PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE MUSEOLOGIA PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO 2018. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE MUSEOLOGIA PLANO INDIVIDUAL DE TRABALHO 2018.1 PROFESSORA RITA DE CASSIA MAIA DA SILVA Adjunto I Regime de Trabalho:

Leia mais

TECIDOTECA: ACERVO TÊXTIL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO / CAA

TECIDOTECA: ACERVO TÊXTIL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO / CAA TECIDOTECA: ACERVO TÊXTIL PARA A UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO / CAA Tecidoteca: textile collection for Federal University of Pernambuco / Academic Center of Agreste Daniella Priscila de Mélo Magalhães

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação

Leia mais

Linha de Investigação Museus, Coleções e Património Coleções e documentação: um fim ou um meio?

Linha de Investigação Museus, Coleções e Património Coleções e documentação: um fim ou um meio? Workshops Linha de Investigação Museus, Coleções e Património Coleções e documentação: um fim ou um meio? Alice Duarte e Alexandre Matos Pretende-se neste workshop avaliar criticamente um conjunto de informação

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 022/2014. pintura e escultura de elementos expositivos para a nova exposição de longa duração do Museu da.

CARTA CONVITE Nº 022/2014. pintura e escultura de elementos expositivos para a nova exposição de longa duração do Museu da. São Paulo, 03 de abril de 2014. CARTA CONVITE Nº 022/2014 Pintura e escultura de elementos expositivos para a nova exposição de longa duração do Museu da Imigração A, Organização Social gestora do Museu

Leia mais

Chamada Interna nº 01/2019 FOMENTO DE AÇÕES MUSEOLÓGICAS

Chamada Interna nº 01/2019 FOMENTO DE AÇÕES MUSEOLÓGICAS Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Extensão Rede de Museus e Espaços de Ciências e Cultura Chamada Interna nº 01/2019 FOMENTO DE AÇÕES MUSEOLÓGICAS A Rede de Museus e Espaços de Ciências

Leia mais

O ontem e o hoje no ensino de artes, suas diretrizes curriculares e as competências atuais do professor desta disciplina.

O ontem e o hoje no ensino de artes, suas diretrizes curriculares e as competências atuais do professor desta disciplina. O ontem e o hoje no ensino de artes, suas diretrizes curriculares e as competências atuais do professor desta disciplina. Daniela Pedroso Secretaria Municipal da Educação de Curitiba EQUIPE CLEONICE DOS

Leia mais

Edital. 1. Das Inscrições e Participação

Edital. 1. Das Inscrições e Participação IX UNICO - Salão Universitário de Arte Contemporânea do Sesc ARTE E PARTICIPAÇÃO O Sesc Pernambuco abre inscrições para o IX Salão Universitário de Arte Contemporânea UNICO direcionado aos artistas universitários

Leia mais

Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território

Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território Museus participativos e relacionais com a comunidade e seu território Silvia Alderoqui Diretora do Museo de Las Escuelas Buenos Aires, Argentina A participação dos públicos e a conversação com os visitantes

Leia mais

ARTEBR LIVRO CONVERSAS COM A ARTE BRASILEIRA

ARTEBR LIVRO CONVERSAS COM A ARTE BRASILEIRA ARTEBR LIVRO CONVERSAS COM A ARTE BRASILEIRA A empresa ARTEBR desenvolve projetos em arte, educação e literatura para diversas instituições culturais brasileiras. Atua nas áreas de consultoria e assessoria

Leia mais

Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN Pará

Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN Pará Belém, 26 de maio de 2016. Carta Aberta Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN Pará Superintendente do IPHAN Pará Sra. Maria Dorotéa de Lima Prezada Superintendente do IPHAN Pará,

Leia mais

MACC - Museu de Arte Contemporânea de Campinas: a comunicação e a relação com o público¹

MACC - Museu de Arte Contemporânea de Campinas: a comunicação e a relação com o público¹ MACC - Museu de Arte Contemporânea de Campinas: a comunicação e a relação com o público¹ Isabella Winckler Matrone 1 Profª. Dra. Márcia Eliane Rosa 2 Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas,

Leia mais

RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA

RELEVÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DO BOLSISTA PROJETO PERMANECER IDENTIFICAÇÃO Desenvolvendo atividades digitais de aprendizagem PROPONENTE: Anna Friedericka Schwarzelmüller DESCRIÇÃO O Laboratório de Ambientes Digitais de Aprendizagem (L@DA) é associado

Leia mais

NÚCLEO EDUCATIVO. (Foto: Sala de uso educativo MESC).

NÚCLEO EDUCATIVO. (Foto: Sala de uso educativo MESC). NÚCLEO EDUCATIVO M E S C A implantação do atual Núcleo de Ação Educativa (2016) origina-se da ideia de requalificar um foco de atividades educativas capazes de potencializar o conhecimento e compreensão

Leia mais

1.7 Os artistas participantes do programa de exposição NOVAS POÉTICAS 2016 deverão concordar com a possibilidade de venda das obras selecionadas.

1.7 Os artistas participantes do programa de exposição NOVAS POÉTICAS 2016 deverão concordar com a possibilidade de venda das obras selecionadas. 1. Inscrição 1.1 As inscrições serão gratuitas e estão habilitados a participar desta convocatória estudantes matriculados em Instituições de Ensino Brasileiras com curso correspondente a área de Artes

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ARTES UFF

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ARTES UFF REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE ARTES UFF EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2017 PARA OCUPAÇÃO DA GALERIA DE ARTE UFF E DO ESPAÇO UFF DE FOTOGRAFIA

Leia mais

Comissão organizadora Sady Pereira do Carmo Junior Mirian Carbonera Neli Galarce Machado

Comissão organizadora Sady Pereira do Carmo Junior Mirian Carbonera Neli Galarce Machado Curitiba, 01 de setembro de 2018. VIII CIRCULAR Divulgação das Chapas Estimados colegas, Com alegria, viemos por meio da VIII Circular divulgar as duas Chapas inscritas: Chapa 1: Arqueologia, Memórias

Leia mais

O Fundo Fotográfico da Casa Havanesa: Contributos para a Historiografia Local

O Fundo Fotográfico da Casa Havanesa: Contributos para a Historiografia Local O Fundo Fotográfico da Casa Havanesa: Contributos para a Historiografia Local Encontro Internacional de Arquivos Évora, 3 de outubro de 2014 Guida Cândido Ana Domingues O Arquivo Fotográfico Municipal

Leia mais

A PESQUISA LINGUÍSTICA EM VOCABULÁRIOS TÉCNICOS: A EXPERIÊNCIA DO VÉRITAS MOUSEION

A PESQUISA LINGUÍSTICA EM VOCABULÁRIOS TÉCNICOS: A EXPERIÊNCIA DO VÉRITAS MOUSEION A PESQUISA LINGUÍSTICA EM VOCABULÁRIOS TÉCNICOS: A EXPERIÊNCIA DO VÉRITAS MOUSEION Irla Suellen da Costa Rocha 1 Janaina Cardoso de Mello 2 RESUMO: Esse artigo aborda o desenvolvimento interdisciplinar

Leia mais

Plano de Trabalho Docente

Plano de Trabalho Docente Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 059, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 48/2011/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 48/2011/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 48/2011/CONEPE ANEXO V NORMAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO

Leia mais

Manual do usuário. Localização Por meio dele é possível encontrar o documento dentro da reserva técnica de uma forma simples e rápida.

Manual do usuário. Localização Por meio dele é possível encontrar o documento dentro da reserva técnica de uma forma simples e rápida. Manual do usuário Número de registro Este é o campo que individualiza os documentos do acervo, é ele quem define o RG do documento e por meio dele é possível encontrá-lo no banco de dados. Localização

Leia mais

Bolsista Pibic: Patrícia de Moraes Fontenele Orientadora: Profª Drª. Maria Emilia de Castro Rodrigues

Bolsista Pibic: Patrícia de Moraes Fontenele Orientadora: Profª Drª. Maria Emilia de Castro Rodrigues Universidade Federal de Goiás Faculdade de Educação Núcleo de Estudos e Documentação Educação, Sociedade e Cultura Programa Institucional de Bolsas de Iniciação científica Pibic Bolsista Pibic: Patrícia

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO PUC RIO. Sup. Prof. Alder Catunda

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO PUC RIO. Sup. Prof. Alder Catunda DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO PUC RIO Sup. Prof. Alder Catunda TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2016.2 PROPOSTA DE TRABALHO FINAL ARQ 1109 Antes de mais nada quero dizer-lhes que a arquitetura

Leia mais

Segunda Fase Preparação

Segunda Fase Preparação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Educação INTERAD: uma Metodologia para Desenvolvimento de Interface para Materiais Educacionais Digitais Segunda Fase Preparação Aluna:

Leia mais

Ação Educativa. Estratégias para diversificar o perfil de visitantes.

Ação Educativa. Estratégias para diversificar o perfil de visitantes. Estratégias para diversificar o perfil de visitantes. Agendamento de visitas ativo o serviço que visa organizar, otimizar e proporcionar melhor qualidade ao atendimento oferecido é também uma excelente

Leia mais

3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES

3º INTEGRAR - Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de Documentação e Museus PRESERVAR PARA AS FUTURAS GERAÇÕES Digitalização do acervo de obras e documentos de Iberê Camargo Alexandre Bastos Demétrio Marcela Peters Perlott Palavras-chave: Digitalização de acervos. Museologia. Documentação. Acervo digital. Artes

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Programa de Estudos Culturais e Sociais Associação Brasileira de Gestão Cultural Linha de pesquisa: Gestão de Museus Orientador: Profa. Dra. Rosane Carvalho Curso: MBA em Gestão

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar técnico em Farmácia

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar técnico em Farmácia Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Professor Massuyuki Kawano Código: Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Auxiliar em Farmácia Qualificação: Auxiliar

Leia mais