Comissão organizadora Sady Pereira do Carmo Junior Mirian Carbonera Neli Galarce Machado

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1 Curitiba, 01 de setembro de VIII CIRCULAR Divulgação das Chapas Estimados colegas, Com alegria, viemos por meio da VIII Circular divulgar as duas Chapas inscritas: Chapa 1: Arqueologia, Memórias e Inovações, com os seguintes integrantes: Claudia Inês Parellada (PR), Darlan Pereira Cordeiro (SC), Luciana Peixoto (RS). Chapa 2: Mulheres na Trincheira, com os seguintes integrantes: Vanessa Barrios Quintana (SC), Leilane Patrícia de Lima (PR), Fernanda Schneider (RS). As propostas de ambas seguem anexo. Informamos que a eleição será realizada com os sócios presentes, durante a Assembleia Geral que acontecerá durante o evento em Curitiba. Saudações cordiais, Comissão organizadora Sady Pereira do Carmo Junior Mirian Carbonera Neli Galarce Machado

2 CHAPA 1 ARQUEOLOGIA, MEMÓRIAS E INOVAÇÕES Claudia Inês Parellada Paraná: Arqueóloga, Doutora em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (2006), Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Paraná (1997) e Geóloga pela Universidade Federal do Paraná (1987). Trabalha no Museu Paranaense desde 1984, sendo a partir de 1990 a pesquisadora responsável pelo setor de Arqueologia do Museu Paranaense, em Curitiba-Paraná. Atua nas seguintes áreas: arqueologia pré-colonial, arqueologia histórica, métodos em arqueologia, etnoarqueologia, arte indígena, gerenciamento de acervo arqueológico, educação patrimonial, curadoria, planejamento e montagem de exposições. Darlan Pereira Cordeiro Santa Catarina: É Bacharel em Arqueologia (UNESA), Especialista em Ciência e Tecnologia Ambiental (UNIVALI), Especialista em Arqueologia (UNIVILLE). É servidor efetivo da Fundação Genésio Miranda Lins desde 2002, tendo sido Superintendente ( ) e Diretor do Museu Etno-Arqueológico de Itajaí ( ). Atualmente é Arqueólogo da mesma Fundação. Atua nas seguintes áreas: arqueologia précolonial, arqueologia histórica, arqueologia pública, orientação à acadêmicos do curso de História da UNIVALI, gerenciamento de acervo arqueológico, educação patrimonial, curadoria, planejamento e montagem de exposições museológicas. Luciana Peixoto Rio Grande do Sul: Arqueóloga, Mestra em Memória Social e Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Especialista em Memória, Identidade e Cultura Material (UFPel) e Licenciada em História. Servidora da UFPel desde 2010, atua no Laboratório de Ensino e Pesquisa em Antropologia e Arqueologia (LEPAARQ) onde desenvolve atividades de apoio à pesquisa, ensino e extensão. Desde 2011 é responsável pela gestão dos acervos da reserva técnica de materiais arqueológicos do LEPAARQ/ICH. Atua nas seguintes áreas: arqueologia histórica, memória, educação patrimonial, gestão de projetos, curadoria, gerenciamento e musealização de acervo arqueológico. Atualmente é colaboradora do Instituto de Memória e Patrimônio onde desenvolve projetos nas áreas de arqueologia e patrimônio cultural. Nossas principais propostas são listadas a seguir, sendo que gostaríamos de contar com o apoio dos arqueólogos sócios da SAB que atuam no sul do Brasil, para: - Promover um maior fortalecimento e integração dos profissionais que trabalham como arqueólogos no sul do Brasil; - Ampliar os fóruns de discussão de pesquisas em desenvolvimento e de gestão e conservação de acervos arqueológicos; - Incentivar os debates que permitam avançar na implementação de políticas de gestão de acervos nas diferentes instâncias institucionais; - Fomentar a divulgação de projetos e relatórios científicos em diferentes plataformas digitais; - Realizar o próximo Congresso da SAB-Sul em Itajaí, com o desenvolvimento conjunto de atividades pré e pós evento em instituições de ensino universitário, museológicas e nos sítios arqueológicos da região.

3 - Aproximar as Secretarias de Educação e Cultura da região das ações de educação patrimonial e outras atividades relacionadas ao patrimônio arqueológico, desenvolvidas pelas instituições científicas e museológicas. Todas essas atividades terão participação e parceria com o poder público, que será efetivamente mobilizado com a realização do evento em Santa Catarina, para a construção de estratégias e elaboração de ações efetivas na conservação das áreas e dando maior visibilidade a instituições museológicas com acervos arqueológicos. Ainda, gostaríamos de reforçar alguns pontos que nortearão a atuação da Chapa Arqueologia, Memórias e Inovações: a) Realizar a integração e articulação de profissionais dos três estados do Sul do Brasil através de uma maior comunicação de projetos executados e em desenvolvimento, dando especial ênfase aos Projetos de Educação Patrimonial e Gestão e Conservação de Acervos. O evento inédito em Itajaí, com destaque para as atividades que buscarão fortalecer as ações públicas e privadas em relação a um maior reconhecimento e visibilidade dos acervos arqueológicos e de instituições museológicas, além da conservação de importantes sítios arqueológicos, que devem ter maior apoio e novas estratégias de comunicação para ampliar as possibilidades de preservação. Levar a SAB Sul para esses locais, significa mostrar que os profissionais estão atentos às necessidades e urgência de maiores discussões e recursos para a gestão e conservação do patrimônio arqueológico; b) Incentivar e fomentar a comunicação de projetos e pesquisas arqueológicas do sul do Brasil, através de diferentes plataformas, especialmente as digitais; c) Incentivar a participação de acadêmicos, especialmente de graduações e pósgraduações, no âmbito dos eventos regionais, possibilitando que apresentem suas pesquisas através de comunicações coordenadas e painéis; d) Organizar, juntamente com a comunidade científica reunida em assembleia, simpósios e mesas temáticas que versem sobre as pesquisas arqueológicas, e a questões relativas à gestão e conservação de acervos arqueológicos, desenvolvidas nos três estados do sul, bem como, mesas que discutam as atribuições e novos horizontes que contribuam no fortalecimento dos arqueólogos no sul do Brasil.

4 CHAPA 2 MULHERES DA TRINCHEIRA Vanessa Barrios Quintana Santa Catarina: Mestre em História, área de concentração Cultura Material e Povoamento, pela PUCRS e graduada em História pela Universidade Federal de Santa Maria. Doutoranda em Arqueologia pela Universidad Nacional del Centro de la Província de Buenos Aires (UNICEN - Olavarría). Membro do Grupo de Estudios Geoarqueológicos de América Latina (GEGAL). Responsável pelo Núcleo de Estudos Etnológicos e Arqueológicos (NEEA) do Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (CEOM/UNOCHAPECÓ). Tem experiência na área de Arqueologia Pré-Histórica, atuando principalmente nos seguintes temas: arqueologia pré-histórica, geoarqueologia, cerritos, lítico, bioarqueologia e cultura material. Leilane Patrícia de Lima Paraná: Pós-doutoranda em Museologia no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP ( , bolsista FAPESP) e no Departamento de Ciências e Técnicas do Patrimônio da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, DCTP-FLUP (bolsista BEPE- FAPESP, 2018). Investigadora integrada à equipe do CITCEM - Centro de Investigação Transdisciplinar "Cultura, Espaço & Memória" (FLUP), como membro do Grupo de Investigação "Educação e Desafios Societais" (2018). Docente ministrante da disciplina IMU5024 Museu, Arqueologia Pública e Comunicação Museológica (Responsáveis: Profª. Drª. Marília Xavier Cury e Drª. Leilane Patrícia de Lima), no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia da Universidade de São Paulo (PPGMUS-USP-2016/2017). Doutorado (2014) e Mestrado (2009) em Arqueologia pela mesma Universidade. Possui graduação em História (Licenciatura e Bacharelado) pela Universidade Estadual de Londrina, Interessa-se em discussões sobre Patrimônio Cultural relacionadas à Museologia e Comunicação Museológica, Museografia e Museu, Coleções Indígenas e Exposição, Arqueologia Pública e Educação Patrimonial. Fernanda Schneider Rio Grande do Sul: Doutoranda em Ciências pelo Programa de Pós- Graduação em Ambiente e Desenvolvimento da UNIVATES (Bolsa PROSUP/CAPES), com realização de Estágio Sanduíche/CAPES no Laboratório de Arqueobotânica da Universitat Autònoma de Barcelona (UAB). Mestrado em Ambiente e Desenvolvimento pelo Programa de Pós-Graduação em Ambiente e Desenvolvimento da UNIVATES. Graduação em História pela UNIVATES. É membro do Instituto Histórico e Geográfico do Vale do Taquari - RS. Tem experiência na área de pré-história do Brasil meridional, com ênfase na sociedade Guarani, atuando principalmente nos seguintes temas: arqueologia espacial, arqueobotânica, história ambiental. Esta é uma chapa formada por jovens mulheres pesquisadoras que pretendem renovar a representação da arqueologia do sul do Brasil. Somos pesquisadoras atuantes em instituições comunitárias e comunidades tradicionais, integradas a projetos de arqueologia regional do Planalto Meridional e Bacia do Prata. Nossa chapa tem como objetivo principal contribuir com a renovação, a atualização e a exposição da miríade de dados científicos referentes às problemáticas do Planalto Meridional e da Bacia do Prata levantadas nas últimas décadas.

5 Para tanto, propomos como sede do evento a cidade de Chapecó-SC, tendo como instituição de apoio o Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina CEOM, instituição vinculada à Universidade Comunitária da Região de Chapecó Unochapecó. O Centro atua na salvaguarda, pesquisa e difusão de um importante patrimônio material associado às problemáticas arqueológicas de boa parte do oeste do Brasil Meridional. Nesses 20 anos de SAB-Sul o evento nunca ocorreu no oeste da região sul do país. Assim, o Alto Uruguai, por tratar-se de uma área tão sensível às questões arqueológicas inerentes ao Brasil Meridional, potencializa e justifica a realização do evento no meio oeste da região sul, uma vez que as pesquisas dos últimos anos mostraram uma contribuição inédita para a arqueologia regional. Nesse sentido, o congresso vindo para a região proporcionaria a promoção e a divulgação dessas descobertas científicas a toda comunidade da SAB-Sul. Colocadas estas questões levantamos as seguintes propostas: - Trazer pela primeira vez o evento para oeste da região sul do país; - Realizar de forma conjunta a IV Jornada de Atualização em Arqueologia Guarani. Os dois primeiros encontros das Jornadas ocorreram na cidade de Buenos Aires e o terceiro ocorreu em parceria com a SAB-Sul, em Pelotas, em O objetivo é atualizar e ampliar o debate sobre Arqueologia Guarani, tendo em vista a Bacia do Prata, atraindo para o debate não só pesquisadores do sul do Brasil, mas também dos países vizinhos e, com isso, enriquecendo as discussões a respeito da temática; - Articular a realização de um fórum de discussões para integrar os profissionais da área que trabalham em diferentes espaços como universidades, museus, acervos, espaços públicos e empresas privadas da região sul do Brasil. O objetivo é aproximar esses profissionais para debater sobre a cientificidade das distintas formas do fazer arqueológico; - Promover uma forma de facilitar a participação dos estudantes de graduação no evento, tendo em vista as dificuldades, especialmente financeiras, pelas quais passam os estudantes em geral. Esperamos com isso enriquecer as discussões acerca do fazer arqueológico junto aos membros da SAB-Sul, além de promover a integração dos pesquisadores sul-americanos sobre a temática Guarani.

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