ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS DIGITALIZADOS DO CURSO DE HISTÓRIA DA PUCPR
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- Giovana Therezinha Gusmão Gabeira
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1 ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS HISTÓRICOS DIGITALIZADOS DO CURSO DE HISTÓRIA DA PUCPR VIEIRA, Ana Clara 1 - PUCPR CASTELEINS, Vera Lúcia 2 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A conservação de documentos deteriorados de arquivos é uma realidade em nosso país a qual tem possibilitado o acesso à informação e a preservação dos originais. Este procedimento é efetuado em muitas instituições de ensino superior e museus. A reformatação de acervos documentais a conservação é uma etapa muito lenta e para realizar os processos de reformatação deve-se prever inicialmente a realização da conservação do acervo, através da elaboração de um diagnóstico do estado de conservação da documentação. O presente estudo é resultado de pesquisa realizada no PIBIC e teve por finalidade descrever a necessidade da realização do diagnóstico para realizar a adequação entre o tempo de realização dos trabalhos de reformatação de acervos documentais e a sua conservação. Inicialmente fez-se um levantamento bibliográfico a respeito de conservação de acervos documentais e digitalização de documentos, para verificar quais os agentes de degradação do papel. O site da Biblioteca Nacional permitiu o acesso a informações destacando-se os autores Morelato (2007) e Colway (2000) e os manuais de conservação produzidos pela própria Biblioteca Nacional. Com todo o material obtido por meio das pesquisas foi possível iniciar o projeto, classificando-o, digitalizando e descrevendo em planilha para compor o banco de dados, onde o pesquisador possui informações suficientes, como medidas, data, descrição dos detalhes, transcrição, para executar sua pesquisa sem ter necessidade de manusear o acervo, garantindo assim a durabilidade do material. Palavras-chave: Reformatação. Digitalização. Conservação de documentos. Introdução Os materiais que compõe um acervo histórico como livros, cartas, fotografias, documentos são fontes de pesquisas importantes mas muito frágeis no que diz respeito à sua 1 Aluna de graduação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. anaclara.vieira@ymail.com 2 Professora do Curso de Pedagogia e Licenciaturas, Mestre em Educação, Professora Adjunta da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Pesquisadora no Grupo de Formação Pedagógica dos Professores Universitários Curitiba/Pr. veracastel@uol.com.br
2 17492 composição pois, em sua maioria são manufaturados em materiais de origem vegetal ou animal, e também no que concerne à sua durabilidade, uma vez que, durabilidade e conservação estão diretamente ligadas uma a outra devido a agentes de degradação presentes no meio ambiente. A conservação destes materiais é feita de maneira preventiva e para que esta ocorra de forma mais efetiva, alguns fatores devem ser analisados como: umidade, temperatura, emissão de raios UV, higienização e microfilmagem a fim de que o pesquisador ao manusear o documento, evite que este se deteriore rapidamente. Este estudo é parte integrante de Projeto de Iniciação Científica da PUCPR e teve como objetivo principal descrever a necessidade do diagnóstico para realizar a adequação entre o tempo de realização dos trabalhos de reformatação e a conservação do acervo do laboratório de pesquisa em História, do curso de Licenciatura em História da PUCPR, pois a digitalização e organização dos arquivos disponibilizará para consulta local aos alunos interessados, facilitando a pesquisa e contribuindo com a salvaguarda destes materiais. Para iniciar o estudo foi necessário realizar pesquisa bibliográfica sobre preservação e conservação de documentos, para saber quais os procedimentos a serem tomados durante esta primeira etapa do projeto. Para tanto, foram escolhidas duas bibliografias básicas, a Coleção Cadernos de Pesquisa Preservação e Conservação de Andrea Bruscagin Morelato (2007) que nos da base dos materiais que se devem utilizar para fazer a higienização do acervo e como proceder na realocação dos materiais após este procedimento. Outra obra que serviu de base de Paul Colway intitulado Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos (2000), que por sua vez explica do capítulo 44 a 47 os prós e contras da digitalização de arquivos e como proceder da melhor forma para que não danifique o documento e a imagem obtida fique da melhor qualidade. Nesta etapa final, foi realizada a digitalização de cartões postais de acervo particular, que poderão servir de fonte de pesquisa para os acadêmicos, além de higieniza-los e realocalos em locais adequados de acordo com as normas de conservação, para garantir a sua durabilidade. A execução deste projeto se justifica pelo fato do material cedido ao Laboratório ser de grande importância e fomento para novas pesquisas, dando a oportunidade de novos pesquisadores trabalharem com materiais diversificados em sua pesquisa, bem como ao
3 17493 incentivo para outros acadêmicos darem continuidade com os trabalhos de conservação e digitalização de novos documentos oferecidos ao laboratório, garantindo assim uma maior quantidade de fontes de pesquisa. O material Foram entregues ao laboratório de História da PUC PR uma coleção de cartões postais e de orações pertencentes a família da Coordenadora do Curso Maria Cecilia Amorim Pilla. A coleção era de temas variados, como observamos na Figura 1 e Figura 2 desde cartões trocados entre namorados, coleções históricas, paisagens, fotografias, cartões familiares até orações. Figura 1 - Cartão postal feito à mão com detalhes em tecido em alto relevo.
4 17494 Figura 2 - Cartão postal da coleção sobre os carteiros do Brasil e suas épocas. Estado O material recebido a ser digitalizado encontrava vários problemas, principalmente em questões de acondicionamento incorreto. Como podemos analisar na Figura 3 e Figura 4 muitos dos postais sofreram agressão de agentes naturais como a traça e outros fungos que deixaram manchas de bolor. Figura 3 - Cartão postal com indício de ataque por Broca.
5 17495 Figura 4 - Cartão postal com algumas avarias devido ao mau acondicionamento e manuseio, e desgaste no papel feito pelo tempo. Para fazer a recuperação deste material e garantir a sua conservação seria necessário fazer a higienização e realocação deste acervo em local adequado com proteção, assim evitando a ação de tais agentes. Materiais e método Ao iniciar o projeto foram necessários alguns conhecimentos sobre conservação, sendo eles a respeito de agentes naturais e climáticos e químicos que degradam o acervo, métodos de higienização, acondicionamento de acervo bem como sua classificação. Para a organização do Laboratório de História da PUC PR, foram necessários alguns materiais como scanner, luvas, máscaras, que são necessários para o manuseio com documentos antigos, devido ao risco de contaminação por ácaros, fungos e bactérias e também para conservação. Depois de tomados esses cuidados e realizada a aquisição de equipamentos os passos seguidos foram os seguintes. Primeiro passo: Análise de todo o acervo de cartões postais a serem digitalizados e classifica-los quanto ao seu tipo, assunto e estado de conservação. Segundo passo: Higienização do material. Primeiramente retirando com uma trincha (pincel) toda a poeira e sujeira que estiverem na superfície do papel higienizado, caso seja uma fotografia e ela estiver com pequenas manchas de bolor, passar um pano macio sem fazer muita pressão sobre o papel, assim as removendo. Após estes dois passos básicos se o papel apresentar manchas amareladas, causadas pela ação do tempo, passar pó de borracha branca sobre o papel.
6 17496 Terceiro passo: Criação de planilha de dados. O objetivo desta planilha é facilitar o acesso às informações e localização do material sem que o mesmo seja manipulado diversas vezes. Como no exemplo a baixo: Quadro 1 - Registro dos cartões postais. Registro Descrição Ano Medidas Cor Doador Estado Observações 1 Cartão postal. Vê-se na x 15 cm colorido Maria Bom gravura crianças brincando Cecília Pilla com pássaros e vegetação ao fundo, escrito a caneta Recordações Pedroca 24/02/1910. Na parte de traz do cartão mensagem sobre as eleições. Fonte: Organizado pelas autoras. Quarto passo: Digitalização dos documentos. Digitalizar cada postal (frente e verso), salvando cada imagem com um nº de registro, em formato JPEG para melhor visualização e a resolução da imagem (qualidade da imagem) deve ser de 150 DPI, em baixa qualidade para fazer a disponibilização dos arquivos, e não serem muito pesados. Durante o projeto foram digitalizados todos os postais da coleção, aproximadamente 250 arquivos digitalizados, sendo eles postais, fotos, cartas e santinhos, também foi realizado os ajustes nas imagens e criado pastas para as coleções e temas e foi iniciada a confecção da planilha de dados com a descrição de cada material. Para manter conservados os documentos, fora criadas caixas de plástico polionda, que não agridem o papel, sendo cada documento envolto em plástico próprio de conservação (acetato) e separados com papel filifold também livre de ácido, para assim garantir a durabilidade do material. Resultados A reformatação de arquivo é uma nova forma de arquivamento que encontra-se em processo de desenvolvimento, para facilitar o acesso aos banco de dados, praticamente por ser mais compacto e de fácil reprodução. Este novo método de organização dos acervos, onde o material é digitalizados e transformados em um banco de dados digital está aos poucos sendo implantado em nosso
7 17497 país. Os sistemas digitais estão se disseminando, e com isso disponibilizando uma gama de materiais e equipamentos para digitalização, barateando custos e facilitando o acesso. Durabilidade do material A mais de anos o papel vem sendo usado em diversas finalidades, para registros oficiais, livros, periódicos, gravuras, selos, etc.. Com tantos séculos de criação e utilização, o papel passou por diversas formas de fabricação, desde papiro, fibras de bambu e atualmente de celulose, passou também por diversos métodos de alcalinização até atualmente a utilização de produtos químicos, os quais interferem em sua durabilidade. Sabemos que o papel é um material muito frágil e de pouca durabilidade, o que o inviabiliza no que concerne a preservação, pois é um material que cedo ou tarde deixará de existir, sendo necessários outros métodos. Fatores de degradação Existem diversos fatores que contribuem para a degradação dos materiais derivados do papel: FATORES FÍSICOS: A grande incidência de luz natural (sol) e artificial ( lâmpadas) sobre o acervo. A emissão de raios UV sobre o material causa a oxidação do papel. FATORES AMBIENTAIS: Quando á o aumento de temperatura e umidade sobre o acervo. FATORES QUÍMICOS: Corrosão de materiais (tintas de canetas), oxidação, descoloração de tintas, enfraquecimento das fibras de papel. CAUSAS HUMANAS: Péssimas condições de acondicionamento e manuseio incorreto. CAUSAS NATURAIS: A ação de pragas devido ao mau acondicionamento. Podemos citar as que atacam derivados do papel e papel. TRAÇA: Se alimente das colas feitas de amido, preferem ambientes escuros e úmidos. BROCA: Alimenta-se de adesivos, couro, papel. Podemos identificar seu ataque devido a furos circulares no papel e seu excremento em forma de pó e claro.
8 17498 CUPIM: Alimenta-se de papel. Podemos identificar seu ataque por falhas irregulares no papel e excremento escuro. BARATAS: Produzem erosões superficiais e manchas amareladas devido a suas fezes. Alimentam-se de amido e colas naturais, e materiais que contenham proteínas. Armazenamento 1- Problema (emissão de ácidos) A orientação a ser seguida é de sempre escolher papéis e cartões não ácidos, usar materiais com reserva alcalina. Aconselha-se o uso de papel Filifold, papel específico para arquivos neutros, que não possuam pigmentação. Alguns plásticos também emitem aditivos que aumentam a degradação natural do papel, sendo necessário sempre excluir produtos a base de cloro, que possuam em sua composição policloreto de vinilo (PVC). Sabendo de todas essas orientações, precisamos avaliar as condições do local onde serão armazenados os materiais, sendo separado um local onde não receba umidade, não tenha grande emissão de raios UV, bem higienizados. Após esta constatação verifica-se o acervo, se é de pouco ou muito uso, sendo armazenada em locais separados, feita sua higienização e demais reparos. Só após este processo o material está pronto para ser acondicionado. Os resultados obtidos com este projeto foram à criação de um banco de pesquisa para os estudantes da PUC PR, com imagens e fontes. O processo de descrição de imagens ainda está em andamento devido à complexidade da fase, que exige do organizador tempo para medir e descrever todos os detalhes do material para facilitar sua identificação, e também a transcrição de todo o escrito, o que demanda certo tempo, pela caligrafia e muitas vezes por estar escrito em língua estrangeira, como o Francês. Também foram indicados os materiais necessários para a conservação de outros materiais, para ser feita a aquisição pelo laboratório. Como a partir deste projeto foram iniciadas as atividades de conservação de acervo, o que possibilitou o interesse dos alunos e professores com a área, o laboratório está aumentando sua infraestrutura para a execução de tais funções, bem como na capacitação de professores e monitores (alunos) do curso de História.
9 17499 Conclusão Podemos concluir que este trabalho foi de grande importância para a construção do acervo do Laboratório de Pesquisa em História da PUC PR. Sendo importante também para alavancar mais ações preventivas e de conservação a todo e qualquer acervo que possa ser adquirido. Trabalhos com conservação são de grande importância na área de pesquisa, pois dependemos destes materiais para desenvolver nossos trabalhos, sabemos que está área está em desenvolvimento e que com o advento da internet e demais tecnologias, está facilitando muito a criação de sistemas de divulgação e de pesquisa de acervos bem como a reformatação dos mesmos. REFERÊNCIAS COLNAY, Paul. Reformatação. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, MORELATO, Andrea Buscargin. Preservação e conservação. São Paulo: Centro Cultural, 2007.
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