O Sindicato dos Operários Navais e o PCB no Contexto Pré-Golpe de 1964: Faces da Mesma Moeda 1
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- Isabella Casado Castilho
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1 2 O Sindicato dos Operários Navais e o PCB no Contexto Pré-Golpe de 1964: Faces da Mesma Moeda 1 Célia Pereira da Silva* Universidade Federal Fluminense Introdução Essa pesquisa baseou-se na metodologia História Oral, por meio dos depoimentos, com roteiro previamente definido, de cinco ex-operários da indústria naval, residentes na região de São Gonçalo e Niterói, militantes no Sindicato dos Operários Navais. Todos esses ex-operários navais foram alvos dos agentes da repressão militar, permaneceram presos, sofreram torturas físicas e/ou psicológicas. Trata-se de memórias traumáticas, por isso, esses militantes sindicais conduziram seus relatos de acordo com suas preferências. Eles foram localizados por meio de uma rede de relações sociais que teve início após o contato com o José Carlos Teodoro de Almeida. Como critério, para concessão da entrevista, definiu-se a seguinte condição: residir na região de São Gonçalo ou Niterói e ter sofrido repressão pelos agentes da ditadura militar, entre 1964 e Após as entrevistas, todos possuíam em comum o seguinte fator: eles eram ex-operários navais e militantes no Sindicato dos Operários Navais. Essas entrevistas foram realizadas o mês de maio de 2014, individualmente, na residência de cada um, nessa ordem: José Carlos Teodoro de Almeida, Jayme Navas da Costa, 1 Este artigo apresenta parte das ideias desenvolvidas na monografia do Curso de Especialização em Administração Pública. Defendida na UFF, em janeiro de *Licenciada em História pela UERJ-FFP. Mestranda em Administração pela UFF.
2 3 Oswaldo Garcia Velloso Benedito Joaquim dos Santos e Ivan Duarte. Esses ex-operários navais estão com idades entre 77 e 87 anos. Posteriormente, foi realizada uma entrevista, com o grupo em outubro de 2014, mas com a ausência do Sr. Benedito Joaquim dos Santos. Este artigo está estruturado em três seções: na primeira seção, intitulada: João Goulart: Síntese Política abordaremos um breve histórico sobre a trajetória política de João Goulart. Na segunda, denominada: o Complexo IPES/IBAD e as Esquerdas Brasileira apresentaremos como a direita organizou em torno do complexo IPES/IBAD e os dilemas da esquerda brasileira. Na última seção, designada: o PCB e o Sindicato dos Operários Navais, trataremos da história do Sindicato dos Operários Navais, na perspectiva dos depoimentos dos operários, relacionando a publicação A Época dos Operários Navais, organizada por Ângela de Castro Gomes e aos documentos localizados no Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro APERJ. Dessa maneira, o objetivo desse artigo é compreender o auge e o declínio do Sindicato dos Operários Navais, sob a liderança do PCB, na luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e das Reformas de base, no contexto do golpe de Essa pesquisa indica que a ascensão dos operários navais como atores políticos e sociais capazes de influenciar as decisões da administração pública, traduz o poder concentrado pelo PCB, pois o Sindicato dos Operários Navais parecia atuar como um comitê desse partido. João Goulart: Síntese Política O governo do Presidente João Goulart ( ) pode ser caracterizado por um período no qual agudizou-se na sociedade brasileira o perigo de comunização do país,
3 4 assombrando os grupos sociais ligados a direita que culminou com o golpe burgo militar 2 de Ao longo de sua vida, João Goulart, demonstrou habilidade no tratamento com a população menos privilegiada, tornando-se popular em São Borja, sua cidade natal. Ele ingressou na carreira política, a convite do seu amigo, Getúlio Dornelles Vargas, que percebeu o seu potencial político. Desde 1950, talvez, ele começou a atuar na mediação de conflitos entre trabalhadores e o empresariado. Posteriormente, em 1953, atuou, na mesma função, na greve histórica dos marítimos, como também eram chamados os operários navais, à convite de Getúlio Dornelles Vargas (FERREIRA, 2011, p. 71). A aproximação do governo Vargas com os trabalhadores era uma estrategia política de um governo populista que, a partir dos anos 1950, tentou construir um base popular de apoio ao governo, a fim de minimizar a influência do capitalismo internacional no Brasil (FERREIRA, 2011, p. 77, 79). Essa postura política foi favorecida pela colocação do PCB na ilegalidade em 1947, após o pedido de políticos do PTB, pois o operariado alinhado às ideias do PCB, migrou, nas eleições seguintes, para o PTB, o partido de Getúlio Dornelles Vargas e João Goulart. Assim, o PTB transformou-se no representando oficial das massas populares, enquanto na clandestinidade o PCB continuava atuando na sindicalização do operariado. Entretanto, o governo não dava atenção para essa atividade do partido (MENDONÇA, 1986, p.68). O PTB foi reformulado por João Goulart, após o suicídio de Getúlio Vargas, em 24/08/1954, dando-lhe um viés mais a esquerda (FERREIRA, 2011, p. 138). Nas eleições seguintes, ele elegeu-se Vice- Presidente em 1955 e 1960, pelo PTB e pela aliança PTB/PSD, respectivamente (FAUSTO, 2002, p. 420, 436). As desconfianças da direita brasileira com relação ao Vice-Presidente João Goulart aprofundaram-se, após a renúncia de Jânio Quadros, em 1961, pois, além do seu perfil 2 Ver Caio Navarro de Toledo (org.), Ditadura: o que Resta da Transição, São Paulo, O termo remete ao papel político da burguesia e de setores das Forças Armadas no golpe.
4 5 político, ele estava realizando uma visita à China comunista. Por isso, ele foi impedido de assumir a Presidência da República. Por consequência, o seu cunhado Leonel Brizola, realizou intensa campanha, em defesa da legalidade. Para resolver esse impasse, o Congresso criou o regime Parlamentarista, a fim de possibilitar a posse de João Goulart como presidente, contrariando a Constituição brasileira. Essa manobra política foi denominada de golpe branco. O sistema permaneceu em vigor de setembro de 1961 a janeiro de Dessa maneira, nesse período, João Goulart teve o seu poder político limitado (TOLEDO, 2014, p. 39). As relações entre João Goulart e os trabalhadores, no período parlamentar, parecem ter sido interrompidas. Somente no final de 1963, essa relação teria sido restabelecida, como demonstrou a sua visita ao Sindicato dos Operários Navais em 22/11/1963. Essa visita foi memorável para os militantes sindicais entrevistados. O final de 1963 marca, também, a aliança de João Goulart como as demais forças de esquerda que, sob a liderança de Leonel de Moura Brizola, na FMP (Frente de Mobilização Popular), lutavam pela implementação das Reformas de Base (PORTAL ANPUH). De acordo com a visão de Jayme Navas da Costa, Secretário do Sindicato dos Operários Navais, o Presidente João Goulart, no discurso da Central do Brasil, cometeu um grave erro ao anunciar a encampação de refinarias, nacionais e estrangeiras, entre elas, Capuava, sinalizando, publicamente, talvez, a implementação de um governo socialista. Jayme Navas da Costa, situou-se em seu discurso como parte integrante do governo João Goulart, nesse movimento de tentativa de Reforma do Estado, ao usar o pronome pessoal e possessivo na primeira pessoa do plural. Dessa maneira, estariam do mesmo lado, mais a esquerda, enquanto a direita fortalecia-se em torno do chamado Complexo IPES/IBAD.
5 6 O Complexo IPES/IBAD 3 e as Esquerdas Brasileira A direita brasileira, no contexto, pré-golpe, articulou-se em torno do Complexo IPES/IBAD, em busca de atores sociais que fortalecessem essa instituição em defesa dos valores capitalistas e do anticomunismo (FERREIRA; GOMES, 2014, p. 67); enquanto a esquerda brasileira, da qual o PCB era o principal partido de massa, apesar da clandestinidade, fragmentou-se em vários partidos por motivo de divergências internas, enfraquecendo o partido e a esquerda. Dessa maneira, a direita brasileira concentrou as suas ações, a partir de 1959 e 1961, no IBAD e no IPES, respectivamente, quando foram fundadas essas instituições. No seu discurso, defendia-se a legalidade, a democracia e a Constituição (FERREIRA; GOMES, 2014, p. 14). O chamado Complexo IPES/IBAD desencadeou uma intensa campanha, em busca de adesão e ou financiamento de empresários nacionais e internacionais, militares e personalidades proeminentes da sociedade brasileira, tais como: intelectuais, religiosos católicos, artistas. O prestígio social dessas pessoas era usado para disseminar o anticomunismo na sociedade. Para isso, utilizaram diversos meios: impressos, filmes, cursos, palestras, peças teatrais e outros (DREIFUSS, 1981, p. 232). Outra fonte de recurso e apoio ao Complexo IPES/IBAD foi o governo norte americano, através da CIA (DREIFUSS, 1981, p.302). Essa instituição, ao longo dos anos 1961 a 1964, conquistou poder político, econômico e social, espalhando seus valores pelo país. Para isso, os militares das Forças Armadas e da ESG foram fundamentais, pois eles ocuparam cargos de liderança nessa instituição, como também, no governo de João Goulart. (DREIFUSS, 1981, p. 362, 365). 3 Termo usado por René A. Dreifuss, em: 1964: a Conquista do Estado Ação Política, Poder e Golpe de Classe., Petrópolis, 1981.
6 7 Por outro lado, sob a perspectiva dos operários navais, nas ações do PCB visava-se sempre a unidade. Entretanto, isso não ocorria na cúpula do partido. Por isso, esse partido, gradativamente, enfraqueceu-se, tornando-se um pequeno partido em 1968 (GORENDER, 1987, p.92). No início dos anos 1960, o PCB liderado por Luiz Carlos Prestes era o principal partido de massa brasileiro, com influências nos meios estudantil e operário. Além disso, participava das campanhas anti-imperialista (GORENDER, 1987, p.20). Ao longo dos anos 1960, ocorreram várias fragmentações nesse partido, dando origem a novas denominações, partidárias, como: o PC do B, em 1962 e o PCBR, em A primeira cisão ocorreu porque um grupo opôs-se a mudança no nome do partido de PC do B para PCB. A segunda, devido à opção do grupo pela luta armada. Entre os fatores que tentam explicar o fracasso das esquerdas brasileira, nos anos 1960, ressalta-se: a ausência de unidade, a direção personalista de Luiz Carlos Preste e a sua decisão de entregar a liderança na condução do processo revolucionário ao João Goulart, ignorando a teoria marxista que aponta os operários como os protagonistas do processo revolucionário(gorender, 1987, p. 62). Assim, enquanto as esquerdas brasileiras fragmentavam-se, a direita reunida em torno do Complexo IPES/IBAD fortalecia-se, no articulando as suas ações visando a deposição do Presidente João Goulart. O PCB e o Sindicato dos Operários Navais O Estado brasileiro, ao longo do século XX, exerceu forte controle sobre os trabalhadores urbanos. Isso ocorria por meio de mecanismos de coerção, de repressão e de violência. Entretanto, o mundo do trabalho era influenciado pelas ideias comunistas desde os anos 1920, quando o PCB foi fundado na cidade de Niterói.
7 8 Somente com a chegada de João Goulart ao governo, como mediador de conflitos entre os trabalhadores e o empresariado que essas práticas cessaram, devido às suas críticas a truculência policial com os trabalhadores, durante a, já mencionada, greve histórica dos marítimos de 1953 (FERREIRA, 2011, p. 79). Entre os trabalhadores urbanos, do período pré-golpe de 1964, que se destacaram em defesa dos seus direitos trabalhistas e das Reformas de Base, estão os operários navais que pertenciam a uma categoria numerosa, organizada e politizada. Essa Categoria incluía todos os trabalhadores da indústria de construção e reparação naval, pública e privada, área considerada estratégia pelo governo federal, naquele contexto. De acordo com o depoimento de Benedito Joaquim dos Santos, o Sindicato dos Operários Navais atingiu o número de operários filiados, com área de abrangência em todo o Estado do Rio de Janeiro, na fase pré-golpe. Esse Sindicato teve origem na cidade de Niterói, em 1949, sob influência do PCB, após a extinção do Sindicato dos Caldeireiros de Ferro. Essa transformação ocorreu após uma grande assembleia de operários, como nos relatou o Sr. Ivan Duarte, militante no Sindicato. Esse partido emerge no cenário nacional fortalecido, após as eleições de 1946, que elegeu para o Senado Luiz Carlos Prestes, líder do PCB, e dezessete deputados (FAUSTO, 2002, p. 442). Entretanto, no ano seguinte, o PCB foi cassado durante o governo de Eurico Gaspar Dutra ( ), após o pedido de políticos ligados ao PTB. Após o fim da Segunda Guerra mundial (1943), o contexto internacional de guerra fria teria justificado esse pedido. (FAUSTO, 2002, p. 402). Apesar disso, clandestinamente, o PCB continuou atuando na sindicalização do operariado. Sob sua orientação, o Sindicato dos Operários Navais promoveu a formação e a disseminação dos Conselhos Sindicais. De acordo com os depoimentos dos ex-operários navais, esses conselhos eram constituídos por: um delegado e um subdelegado em cada setor da empresa. Eles eram os representantes dos demais operários no Sindicato. Esses conselhos
8 9 reuniam-se, todos os dias, na hora do almoço para discutir os problemas e as reivindicações do operariado para, posteriormente, encaminhá-las ao Sindicato, como nos relatou José Carlos Toledo de Almeida, Jayme Navas da Costa e Ivan Duarte O PCB espalhou, ainda, células do partido, também chamadas de organizações de base por: estaleiros, empresas e até em navios, como relatou o Sr. Benedito Joaquim dos Santos, eleito presidente do Sindicato dos Operários Navais, em 1963, em seu depoimento organizado por Ângela de Castro Gomes (PORTAL LABHOI). Havia um nível de organização entre o PCB, o Sindicato dos Operários Navais, os Conselhos Sindicais e as células do PCB que favorecia a articulação e a mobilização dos trabalhadores. Essas instâncias eram inter-relacionadas, desde a base, as células ou organizações de base até o ápice, o comitê central do PCB. Esse partido promovia diferentes atividades que contribuíram para a formação de lideranças sindicais e políticos dentro das próprias bases populares (PORTAL LABHOI). De acordo com o depoimento do Sr. Jayme Navas da Costa, o Sindicato organizava uma eleição como se fosse uma greve, elegendo candidatos alinhados às ideias de esquerda. No APERJ, foi localizado um fluxograma, anexado ao ofício 110 de 15/12/1964, que apesar de ter sido produzido pelo DOPS, parece demonstrar o nível de organização e hierarquização existentes entre o Comitê Central do PCB, o Comitê Regional dos Marítimos, o Comitê dos Operários Navais (Sindicato dos Operários Navais), Comitês Grandes Empresas (CCN, CNNC e ELETROVAPO) e os operários (Organizações de Base). Dessa maneira, essa pesquisa indica que o poder conquistado pelo Sindicato revela o poder do PCB. Isso pode, talvez, ser reafirmado pelas informações contidas na Resolução do Sindicato de 21/09/1963, localizada, também, no APERJ. Na qual, o Sr. Jayme Navas da Costa, Secretário do Sindicato, eleito em 1963, consulta as frações do partido, a fim de embasar as decisões do Sindicato. Essas frações traduzem, talvez, os diversos comitês ligados ao PCB.
9 A ascensão dos operários navais, como protagonistas na luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e das Reformas de Base, foi possível devido a aproximação do governo Getúlio Vargas, através de João Goulart, dos trabalhadores, a fim de tentar constituir uma base popular de apoio ao seu governo e evitar a dominação do capitalismo imperialista no país. João Goulart, que chegou ao governo como mediador, durante a greve dos marítimos, logo foi nomeado Ministro do Trabalho. Mas, permaneceu apenas oito meses, no exercício desse cargo. Ele justificou, no seu pedido de demissão, que estava sendo pressionado, pela direita, devido ao seu comportamento com o operariado, acusado, entre outros, de: inimigo do capitalismo e de incitar a luta de classes (PORTAL FGV). Em seus relatos, esses operários ressaltaram que estavam dispostos a pegar em armas, apesar da orientação pacifista, para defender o governo João Goulart. No dia 31/03/1964, como afirmaram, milhares de operários navais se concentraram no Sindicato, aguardando uma ordem. Entretanto, essa ordem determinou que deveriam evadir-se, pois o Sindicato seria invadido pelas forças militares. Apesar do poder conquistado pelo PCB, através do Sindicato dos Operários Navais, esse partido era pacifista, considerado moderado diante das forças sociais da época (PORTAL ANPUH). As correntes mais radicais que o integravam, ao longo dos anos 1960, romperam com esse partido, formando outras denominações partidárias, como: PCBR e o PC do Brasil 4. Após o golpe, os sindicatos foram os primeiros alvos da repressão militar. Além disso, os operários ligados ao movimento sindical foram colocados à disposição, com baixos salários e impedidos de atuar na área naval. A partir do AI 5, em 1968, intensificou-se o terrorismo de Estado na sociedade brasileira. Outras estratégias, de enfraquecimento dessa categoria profissional, foram utilizadas, como: a transferência para a categoria de metalúrgicos, com sindicatos fragmentados. Eles 4 Até 1962, o partido liderado por Luiz Carlos Prestes, denominava-se Partido Comunista do Brasil (PC do Brasil). A partir de então, passou a ser designado Partido Comunista Brasileiro (PCB), o PC do B, permaneceu como uma dissidência. 10
10 11 perderam a estabilidade no emprego, estendida para todos os trabalhadores brasileiros. A área naval foi sucateada e abandonada pelo governo federal, que passou a encomendar navios no exterior, enquanto fechava estaleiros, no país, como a Companhia Nacional de Navegação Costeira. Considerações Finais O poder conquistado pelo Sindicato dos Operários Navais pode ser comparado a uma moeda: na frente, os operários navais; no verso, o PCB. Entretanto, a ameaça a direita não estava situada no PCB, mas em outras forças sociais da época, pois esse partido era pacifista e manteve-se nessa posição, mesmo após a decretação do AI 5, em A repressão que se seguiu ao golpe provocou um retrocesso na cidadania e na democracia brasileira. Esses operários, militantes sindicais, perderam a capacidade, naquele contexto, de conseguir os seus meios de subsistência. Além disso, os sonhos de uma sociedade mais justa e igualitária foram destruídos, com consequências sobre as gerações atuais. O exemplo de luta e participação, desses operários, pode ser seguido. Mas, nem o capitalismo, nem o comunismo, historicamente, foram capazes, até então, de atender as demandas da sociedade por Justiça e bem estar social. Um caminho alternativo deve ser descoberto pela própria sociedade, mas isso não se faz sem participação.
11 Bibliografia 12
12 13 DREIFUSS, René Armand. 1964: A Conquista do Estado Ação Política, Poder e Golpe de Classe. Petrópolis: Vozes, FAUSTO, Boris. História do Brasil. 10ª Edição, São Paulo: Editora da USUP, FERREIRA, JORGE. João Goulart Uma Biografia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, FERREIRA, Jorge & GOMES, Angela de Castro. 1964: o Golpe que Derrubou um Presidente, Pôs Fim ao Regime Democrático e Instituiu a Ditadura no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, GORENDER, Jacob. Combate nas Trevas A Esquerda Brasileira: Das Ilusões Perdidas à Luta Armada. São Paulo: Editora Ática, MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e Economia no Brasil: Opções de Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal, TOLEDO, Caio Navarro de (org.). 1964: Visões Críticas do Golpe Democracia e Reformas no Populismo. São Paulo: Editora UNICAMP, 2014.
13 14 Sites A Época dos Operários Navais, Angela de Castro Gomes (org.), disponível em: gomes.pdf acessado em 27/06/2015 às 17:50 h Carta de João Goulart a Getúlio Vargas de 22/02/1954, disponível em:< acessado em 14/09/2015 às 19:30 h O Partido Comunista Brasileiro e o Governo João Goulart, Jorge Ferreira, disponível em: < ojoaogoulart.pdf> acessado em 26/07/2015 às 18:40 h
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