Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo

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1 Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo VICTORIA - Seguros de Vida, S.A. Edifício VICTORIA Av. da Liberdade, LISBOA Portugal

2 ÍNDICE ÍNDICE 2 1. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL EM ÂMBITO 6 3. ATIVIDADE DO FUNDO 7 4. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS 7 5. RENTABILIDADE E RISCO 9 6. FINANCIAMENTO DO PLANO DE PENSÕES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DOS AUDITORES DO FUNDO

3 1. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL EM 2015 Situação Económica O crescimento da economia global no ano de 2015 deverá situar-se em cerca de 3,0% sendo assim inferior aos 3,3% observados em A queda dos preços do petróleo desde meados de 2014 não teve assim o efeito inicialmente esperado no crescimento dos países consumidores. Nas principais economias avançadas, a atividade económica parece por agora conseguir suportar a turbulência nos países emergentes. Nos Estados Unidos da América (EUA), o crescimento foi suportado pelo consumo, ajudado pelos preços mais baixos do petróleo. Na Zona Euro, a atividade também é suportado por uma competitividade renovada após a queda do euro iniciada em meados de Na economia japonesa, a falta de procura interna faz com que se sinta mais a fraqueza do comércio externo. O risco de desaceleração significativa do crescimento global gerou volatilidade nos mercados financeiros durante o segundo semestre de A dúvida sobre a capacidade das políticas monetárias dos principais bancos centrais em permitir a aceleração da atividade e da inflação vai-se reforçando de modo gradual. Eventualmente, se o crescimento muito aguardado não for acompanhado por um pouco mais de inflação, a questão da sustentabilidade da dívida poderia ressurgir, apesar das baixas taxas de juros mantidas pelos bancos centrais. Nas economias emergentes, verifica-se uma desaceleração do crescimento económico tanto na América Latina como na Ásia emergente, incluindo a China. A América do Sul, que beneficiou da forte procura de matérias-primas até 2008, entrou em recessão em 2015, particularmente o Brasil, com uma contração esperada de -3,0%. Na China, o crescimento sofreu uma desaceleração contínua. No terceiro trimestre de 2015, as previsões oficiais apontam para um crescimento de 6,90% em 2015 (2014: 7,30%). O investimento, embora em desaceleração para um nível próximo de 10,0% ao ano (2014: 15,7%), e a procura externa continuam a ser os principais impulsionadores da atividade. O superavit comercial permanece elevado, devido à redução das importações. Na Zona Euro, a queda da moeda e do petróleo permitiram uma recuperação moderada da atividade. O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a um ritmo estimado de 1,50% (2014: 0,90%). Os índices Purchasing Managers Index (PMI) de produção e de serviços registam níveis que mostram uma certa resiliência face à desaceleração nos países emergentes. O consumo, com - 3 -

4 um crescimento médio dos últimos quatro meses de 1,50%, parece ser o principal motor da recuperação. O crescimento alemão foi de 1,30% no terceiro trimestre, suportado pelo consumo, tendo a contribuição externa sido mais volátil. A economia espanhola confirmou sua recuperação com um crescimento de 3,20% nesse trimestre devidos ao bom desempenho da procura interna e do investimento. A atividade em França com um crescimento de 1,00% no terceiro trimestre continua a demonstrar ser menos dinâmica. Apesar de uma melhoria da conjuntura, as medidas de redução dos défices orçamentais, as reformas estruturais em curso e a queda das moedas emergentes mantêm o risco de desenvolvimento de uma espiral deflacionária. Em toda a Zona, o índice de preços do consumidor (IPC) é de até 0,10% (2014: 0,40%). Em Portugal, o crescimento do PIB situou-se em 1,60% (2014: 0,90%). As perspetivas para 2016 apontam para uma evolução de cerca de 1,70%, apontando assim para uma melhoria do clima económico. O consumo privado registou um crescimento de 2,7% (2014: 2,2%), tendo-se continuado a observar um aumento do investimento de 4,8% (2014:2,8%). Com um défice público de cerca de 4,00% do PIB, previa-se para a evolução da dívida pública um valor no final do ano na ordem dos 125,20% do PIB. Fruto do aumento da procura interna, verificou-se uma subida nos preços do consumidor, assumindo a inflação o valor de 0,5% (2014: -0,2%). O desemprego, por seu turno, manteve a trajetória descendente tendo a respetiva taxa sido de 12,2% (2014: 13,9%), mantendo-se assim acima dos níveis históricos e da média da Zona Euro. Como noutros países da Zona Euro, o final do ano de 2015, na sequência das eleições legislativas de 4 de outubro, marcou um ponto de viragem nas políticas governamentais, gerando-se incerteza relativamente aos impactos que essas alterações poderão ter na evolução futura da economia portuguesa. Mercados Financeiros Em termos de política monetária, a primeira subida de taxas de 25 pontos base (pb) para 0,50% por parte da Reserva Federal Norte-Americana (Fed), que após alguma espera ocorreu já em Dezembro, marca um ponto de viragem, não sem riscos, na política monetária dos bancos centrais dos países desenvolvidos. O Fed justifica este aumento de taxas com a situação suficientemente robusta do mercado de trabalho, afirmando no entanto que o ciclo será muito gradual. Para além dos indicadores tradicionais de emprego e de inflação, o Fed é também sensível a elementos de estabilidade financeira e à conjuntura internacional, - 4 -

5 nomeadamente no que concerne à evolução das economias emergentes. Com efeito, a subida das taxas de juro, mesmo que gradual, deveria procurar evitar, num contexto em que a desaceleração dos países emergentes não está estabilizada, uma valorização do dólar americano (USD) que iria contribuir para a instabilidade nestes países. 1,25 1,20 1,15 1,10 1,05 1,00 dez-14 jan-15 fev-15 Câmbio Euro-Dólar mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0 Eur 3m Curva de Rendimento Alemã e Taxas Euribor 1yr 3yr 5yr 7yr 9yr 15yr 30yr Variação Em contraste com o Fed, o Banco Central Europeu (BCE) cortou a sua taxa de depósito em 10 pb para o nível de -0,30%. O BCE mantém o seu programa de compras de títulos de dívida soberana iniciada em março de 2015, alargando-o à dívida local e regional. O programa de Quantitative Easing (QE) foi mesmo alargado até Março de 2017 por causa do risco contínuo de deflação. Em paralelo com estas operações, foram criados mecanismos que, pelo menos, até Junho de 2016, permitem aos bancos refinanciar os seus empréstimos às Pequenas e Médias Empresas (PME). Prémio de Risco Dívida Pública Portuguesa Mercados Acionistas em pontos base dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 nov-15 dez-15 EuroStoxx50 S&P 500 Nikkei PSI20 Os mercados de ações fecharam positivos na Europa com uma valorização de 3,85% no índice EuroStoxx 50. Nos Estados Unidos, o S&P 500 encerrou o ano ligeiramente no vermelho com uma queda de 0,7%. Em Portugal o índice PSI 20 subiu 10,7%. O mercado de dívida soberana manteve-se na Europa em níveis extremamente baixos de taxas de juro, embora se tenha assistido a um aumento considerável da volatilidade e a oscilações nos preços dos ativos. Na - 5 -

6 Alemanha o rendimento do Bund a 10 anos subiu neste período de 0,54% para 0,63%, enquanto em Portugal o rendimento das Obrigações do Tesouro para o mesmo prazo recuou de 2,65% para 2,50%, refletindo uma redução no prémio de risco da dívida pública nacional de 212 para 188 pb. Relativamente ao mercado de dívida de empresas, o aumento dos prémios de risco face à dívida soberana, natural em períodos de maior incerteza económica e volatilidade, ditaram um ano negativo para esta classe de ativos. O índice BofA Merrill Lynch Euro Corporate Index desceu 0,4% (2014: +8,2%). O forte estímulo monetário do BCE teve um efeito adicional no mercado interbancário ao conduzir as principais taxas de juro de curto-prazo para níveis negativos. A taxa Euribor a 3 meses fechou o mês de Dezembro em -0,13% face a 0,08% no final do ano transato Mercados de Fundo de Pensões No final de 2015 o volume sob gestão dos Fundos de Pensões ascendia a 17,7 milhões de euros o que representou um crescimento de 3,4% face ao ano anterior. O número de Fundos de Pensões sob gestão subiu de 188 para 191. A VICTORIA - Seguros de Vida, SA, enquanto entidade gestora de Fundos de Pensões registou um crescimento de 4,2% no volume sob gestão em ÂMBITO O Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo foi autorizado pela Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões em 26 de julho de 2000 como Fundo de Pensões Aberto e tem por objetivo o financiamento do plano de pensões de adesões individuais ou coletivas. Durante o corrente ano não existiram alterações com impacto significativo na gestão do Fundo. Nome do Fundo Tipo de Fundo Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo Fundo Aberto - 6 -

7 3. ATIVIDADE DO FUNDO A política definida pode ser caracterizada como equilibrada, uma que vez que prevê uma exposição máxima ao mercado acionista de 50% com um valor central de 32,5%. As principais classes de ativos são as seguintes: TIPO DE APLICAÇÃO POR RISCO DE MERCADO Valor mínimo Valor central Valor máximo Mercado Monetário 0% 2,5% 10% Mercado Acionista 15% 32,5% 50% Mercado Obrigacionista 50% 60% 70% Outros Ativos (*) 0% 5% 10% (*) Nomeadamente, fundos de investimento imobiliários, Hedge Funds e outros investimentos alternativos permitidos por lei. O património do Fundo no final do presente exercício era de 5,21 milhões de euros (2014: 4,77 milhões de euros), o que representou um crescimento superior a 9%. Em 2015 foram efetuadas contribuições no valor de 788 mil euros e foram pagos benefícios no montante de 409 mil euros. 4. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Em 31 de dezembro de 2015 a estrutura da carteira de investimentos era a seguinte: ATIVO Carteira Objetivo Mercado Monetário 1,3% 4,8% 2,5% Mercado Acionista 27,7% 35,0% 32,5% Mercado Obrigacionista 70,4% 59,5% 60,0% Outros Ativos 0,6% 0,6% 5,0% Duração Modificada 1,5 2,1 3,8 A alocação de ativos está globalmente em linha com estabelecido pela carteira objetivo, destacando-se o desvio de 10% na exposição à classe Obrigações e a menor exposição a risco de taxa de juro traduzido pela menor Duração Modificada

8 Em 2015 registou-se uma diminuição na classe de ativos Mercado Acionista. O investimento em ações passou a representar 27,7% face a 35% no final de A classe de ativos Mercado Obrigacionista registou um aumento de 59,5% para 70,4% acompanhada por uma redução da sensibilidade às taxas de juro (diminuição da Duração Modificada do Fundo de 2,1 para 1,5). As principais decisões de investimento em 2015 foram: A volatilidade crescente do mercado acionista durante o ano foi um dos fatores que ditaram a redução da exposição a este risco. Assim a exposição a esta classe de ativos, foi reduzida para 27,7% (2014: 35,0%), o que compara com valor central de 32,5%. Esta redução foi efetuada em dois momentos: no final do 2º trimestre e durante o 3º trimestre, acompanhando a correção dos mercados e de acordo com os níveis de stop-loss assumidos pela gestão. Já em Dezembro e com base na expetativa de estabilização dos mercados foi feito um investimento de cerca de 1,7% da carteira. Relativamente à distribuição geográfica o investimento manteve se distribuído entre as principais economias mundiais: Europa: 40,2%; EUA: 51,9%; Japão: 8,0%; A contínua tendência de descida das taxas de rendimento, tanto na dívida pública como na dívida de empresas implica que, o investimento em ativos de rendimento fixo a médio e longo prazo, comporta riscos assinaláveis em caso de inversão desta tendência, o que é expectável num futuro próximo. Desta forma, e procurando incluir na carteira do fundo ativos geradores de rendimento mas reduzindo o perfil de risco de taxa de juro da carteira reforçou-se a exposição a dívida de empresas (aproximadamente um milhão de euros) por contrapartida da amortização e/ou venda - 8 -

9 de emissões de Dívida Pública, tendo a quase totalidade dos investimentos sido feitos em ativos de taxa variável ou durations reduzidas. 5. RENTABILIDADE E RISCO A rentabilidade do Fundo medida através da variação da Unidade de Participação foi em 2015 de 1,34% (2014: 8,15%). O desvio para o benchmark e o nível risco são apresentados na tabela abaixo. Medidas Rentabilidade Rentabilidade Fundo 1,34% 8,15% Rentabilidade Benchmark 3,05% 8,55% DESVIO -1,71% -0,40% Medidas Risco Risco 1 Fundo 6,51% 2,61% Risco Benchmark 7,03% 2,47% DESVIO -0,52% 0,14% Os principais riscos a que o Fundo está exposto são os riscos do mercado acionista, do mercado imobiliário, o risco de taxa de juro e o risco de crédito. O perfil de risco do Fundo a pode ser classificado como equilibrado atendendo a alocação de ativos existente. A exposição aos mercados acionistas é de 27,7% o que corresponde a uma subexposição de 4,8%. Para garantir uma adequada diversificação, o investimento é efetuado em áreas geográficas desenvolvidas e através de fundos de investimento. A exposição ao mercado imobiliário é de 0,6%. 1 O Risco é medido como o Desvio padrão anualizado das rentabilidades semanais; - 9 -

10 Relativamente ao investimento em Obrigações, a gestão tem por objetivo maximizar o retorno sujeito a um risco de crédito controlado. No final do ano, a Duração Modificada do Fundo era de 1,5, enquanto cerca de 40,8% dos ativos 2 do Fundo possuem notação de rating superior ou igual a AA (2014: 69,7%). O Fundo não investe em produtos derivados, operações de reporte ou empréstimos de valores. 6. FINANCIAMENTO DO PLANO DE PENSÕES O Fundo apenas financia planos de contribuição definida ou adesões individuais. 2 Ativos com notação de Rating: Investimento direto;

11 7. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração da Posição Financeira em e : Unidade monetária: Euros Notas Ativo , ,71 Investimentos , ,42 3 Instrumentos de capital e unidades de participação , ,31 3 Títulos de dívida pública , ,80 3 Outros títulos de dívida , ,99 3 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,32 Outros ativos , ,29 Devedores 0,00 0,00 3 Acréscimos e diferimentos , ,29 Passivo 582, ,08 Credores 582, ,08 Entidade gestora 124, ,35 Estado e outros entes públicos 29,45 32,30 Outras entidades 428,36 392,43 Valor do fundo , ,63 Valor da Unidade de Participação 5,81 5,73 Demonstração de Resultados em e : Unidade monetária: Euros Notas Contribuições , ,19 9 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos , ,09 6 Ganhos líquidos dos inves timentos , ,85 6 Rendimentos líquidos dos inves timentos , ,45 Outros rendimentos e ganhos 7 Outras despesas , ,44 Resultado líquido , ,

12 Demonstração de Fluxos de Caixa em e : Atividades operacionais Unidade monetária: Euros Contribuições , ,70 Associados , ,88 Participantes , ,82 Transferências , ,49 De fundos de pensões , ,49 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos , ,95 Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias , ,22 Capitais vencidos , ,73 Remições , ,66 Vencimentos , ,07 Transferências , ,14 Para fundos de pensões , ,14 Remunerações , ,26 De gestão , ,55 De depósito e guarda de ativos 4.463, ,71 Outros rendimentos e ganhos 403,45 Outras despesas 1.593,15 Atividades de investimento Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais , ,29 Recebimentos , ,72 Alienação / reembolso dos investimentos , ,18 Rendimentos dos investimentos , ,54 Pagamentos , ,55 Aquisição de investimentos , ,55 Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento , ,83 Variações de caixa e seus equivalentes , ,46 Efeitos de alterações da taxa de câmbio 0,00 0,00 Caixa no início do período de reporte , ,86 Caixa no fim do período de reporte , ,

13 8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota 1 Introdução O Fundo de Pensões Rendimento Ativo é um fundo aberto e foi autorizado em 26 de julho de 2000 com o objetivo de financiar adesões individuais e coletivas. A gestão do Fundo, ao nível da política de investimentos e riscos assumidos também não sofreu alterações relevantes. Nota 2 Base de Mensuração usada na preparação das demonstrações financeiras e políticas contabilísticas utilizadas Bases de Apresentação: No âmbito do disposto da Norma Regulamentar n.º7/2010 o regime contabilístico deve atender aos princípios gerais estabelecidos na International Accounting Standard (IAS) 1, nomeadamente os de apresentação apropriada, continuidade, regime contabilístico do acréscimo, consistência de apresentação, materialidade e agregação, compensação e informação comparativa. Adicionalmente os ativos, passivos, rendimentos e gastos decorrentes da atividade dos fundos de pensões devem ser reconhecidos em contas patrimoniais da entidade gestora. Reconhecimento e Mensuração: Ativos Financeiros: Devem ser adotados os princípios estabelecidos na Norma Regulamentar n.º9/2007, que definem que os ativos que compõem o património do Fundo devem ser avaliados ao seu justo valor. Os ativos cotados, serão valorizados aos preços praticados nos mercados em que se encontrem admitidos à negociação, reportados ao momento de referência, de acordo com o seguinte: i) Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflete os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transações, sendo o critério adotado o do preço de fecho ou preço de referência divulgado, pela entidade gestora do mercado em que os valores se encontrem admitidos à negociação no próprio dia da valorização ou, caso este não exista, o preço correspondente à última cotação verificada no momento da valorização; ii) Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, mas que os preços praticados nesse mercado não sejam considerados representativos, ou inexistentes, ou no caso de ativos não cotados, os mesmos serão valorizados considerando as ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda difundidos através do sistema de informação Bloomberg. Na impossibilidade de aplicação do referido anteriormente, os ativos serão valorizados pelo valor atualizado dos cash flows futuros considerando uma taxa de juro de mercado que reflita uma maturidade aproximada à do ativo a valorizar e o risco do emitente (justo valor); iii) As Unidades de Participação em Fundos de Investimento serão valorizadas ao último valor conhecido e divulgado no momento da valorização; iv) Os depósitos e instrumentos representativos de divida de curto prazo serão valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente a cada operação; Rendimentos: Os rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, exceto no caso de dividendos de ações que são reconhecidos quando recebidos. Contribuições: As contribuições efetuadas para o Fundo são reconhecidas quando recebidas

14 Comissões: As comissões suportadas pelo Fundo são reconhecidas no período a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento. Pensões pagas: As pensões são reconhecidas no momento em que são devidas, sendo este momento, em regra, o mesmo no qual ocorre o seu pagamento. Nota 3 Inventário da Carteira de Investimentos em : DESCRIÇÃO MOEDA QTD / VALOR NOMINAL COTAÇÃO VALIA POTENCIAL MONTANTE GLOBAL % Títulos de Rend. Variável , ,41 44,0% Unid. de Participação de Fundos de Invest. Mobiliário , ,01 43,4% BLACKROCK GLOBAL FUNDS - EUR SHORT DUR BO EUR ,31 182, ,00 8,2% SCHRODER INT EURO CORP - XD EUR , , ,00 7,5% DB X-TRACKERS MSCI USA TRN EUR , , ,82 6,1% DB X-TRACKERS RUSSEL C EUR , , ,84 1,2% SCHRODER INTL US LARGE CP EUR , , ,18 7,1% SCHRODER INTL JPN EQTY EUR , , ,00 2,2% BLACKROCK EUROPEAN EQUITY INC EUR , , ,40 6,7% SCHRODER INTL EURO EQT-C ACC EUR , , ,77 4,4% Unid. de Participação de Fundos de Invest. Imobiliário 2.680, ,40 0,6% VISION ESCRITÓRIOS EUR , , ,40 0,6% Títulos de Rend. Fixo , ,93 54,2% Dívida Pública 411, ,00 1,7% O.T. OUT TF 07/17 EUR ,55% -478, ,00 0,6% O.T. ABR TF 05/21 EUR ,64% 890, ,00 1,1% Outros Emissores Públicos , ,00 12,3% LAND BERLIN 14/20 EUR ,69% 18, ,00 1,9% KFW TF 11/16 EUR ,51% , ,50 7,2% KFW TF 07/18 EUR ,36% , ,50 1,1% RESEAU FERRE DE FRANCE TF 07/17 EUR ,61% , ,00 2,1% Outros Emissores , ,93 40,3% UBS AG LONDON 14/16 EUR ,06% -94, ,00 1,9% VOLVO TREASURY AB 14/17 EUR ,77% -365, ,83 0,9% 3M COMPANY 14/18 EUR ,89% -420, ,80 2,1% ENEL SPA 12/18 EUR ,55% -899, ,00 2,0% ANHEUSER-BUSH INBEV NV 15/18 EUR ,38% , ,40 4,2% BMW US CAPITAL LLC 15/18 EUR ,32% , ,60 4,2% CAP GEMINI SA 15/18 EUR ,65% -604, ,00 1,9% UNILEVER NV 15/18 EUR ,92% -406, ,50 2,9% VOLKSWAGEN INTL FIN NV 15/18 EUR ,40% , ,00 1,9% SAP SE 14/18 EUR ,21% -67, ,00 1,9% BARCLAYS BANK PLC 10/16 EUR ,75% -222, ,50 0,4% RABOBANK NEDERLAND 10/17 EUR ,81% -755, ,80 0,8% RTE EDF TRANSPORT S.A. EUR ,89% , ,00 2,2% NV NEDERLANDSE GASUNIE TF 06/21 EUR ,99% , ,50 3,4% ROCHE HOLDINGS INC TF 09/21 EUR ,29% , ,00 3,8% WAL - MART STORES INC TF 09/29 EUR ,47% , ,00 3,9% BASF SE TF 12/18 EUR ,65% -728, ,00 2,0% Aplicações de Curto Prazo ,77 1,7% Depósito a Prazo Depósitos à Ordem ,02 1,3% Juros a receber ,14 0,5% Regularizações -582,39 0,0% VALOR TOTAL , ,11 100,0%

15 Nota 4 Regime Fiscal Aplicável aos Fundos de Pensões A o regime fiscal aplicável aos Fundos de Pensões era o seguinte: Tributação na Esfera do Fundo: Os rendimentos do Fundo estão isentos de tributação em sede de IRS que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional. Contribuições do Participante: O Participante, poderá deduzir à coleta 20% do valor subscrito no respetivo ano, com um limite máximo de: 400 euros, se o Participante tiver idade inferior a 35 anos; 350 euros se o Participante tiver entre 35 e 50 anos e 300 euros se o Participante tiver idade superior a 50 anos. Não são dedutíveis à coleta de IRS, os valores aplicados por sujeitos passivos após a data de passagem à reforma. Notamos que estes limites integram os limites globais para os benefícios fiscais dedutíveis à coleta estabelecidos no artigo 88º, n.º 2 do Código do IRS, determinados em função do escalão de rendimentos do titular: Até Limite dos benefícios fiscais dedutíveis à coleta Escalão de Rendimento Coletável ( ) 2015 (Limite ) Sem limite De mais de até De mais de até De mais de até Superior a Reembolso: O valor do benefício poderá ser recebido discricionariamente pelo Participante sob a forma de capital, renda, ou qualquer combinação das duas. Beneficio pago sob a forma de Rendas: Tributação em sede de IRS, na categoria H, ao abrigo dos artigos 11º, 53º e 54º do Código do IRS. Benefício pago sob a forma de Capital: Tributação em sede de IRS, na categoria E, de acordo com as disposições dos artigos 14º e 21º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Assim, 2/5 do rendimento auferido será tributado autonomamente em IRS à taxa de 21,5%, isto é, o rendimento será tributado a uma taxa de 8% para entregas efetuadas a partir de e a uma taxa de 4% para entregas efetuadas até Nota 5 Riscos a que o Fundo está exposto Seguidamente detalham-se os principais riscos a que o Fundo está exposto: Risco Mercado: Este risco caracteriza-se pela existência de movimentos adversos no valor de ativos do Fundo, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro e do valor do imobiliário, intrinsecamente relacionado com o risco de mismatch entre ativos e responsabilidades, e incluindo ainda os riscos associados ao uso de instrumentos financeiros derivados: o Mercado acionista e imobiliário: No final deste exercício a exposição a este risco era de 27,7% (2014: 35,0%) para o risco acionista e de 0,6% (2014: 0,6%) para o risco o imobiliário; Risco de Taxa de Juro: A 31 de Dezembro de 2015 o Fundo tinha uma exposição ao mercado obrigacionista de 70,4% (2014: 59,5%) distribuídos da seguinte forma: 25,9% em obrigações de rendimento variável, 28,8% em obrigações de rendimento fixo e 15,7% em fundos de obrigações. A Duração Modificada do Fundo era nesta data de 1,5 (2014: 2,1), o que nos indica que uma subida paralela estrutura temporal das taxas de juro de 100 p.b. teria um impacto negativo no valor do Fundo de 78 mil euros; o Risco de Liquidez: A descida dos yields para valores negativos ou próximos de 0 relativamente ao mercado de dívida soberana levou a gestão do fundo, tal como referido anteriormente a substituir parcialmente o investimento em dívida pública por dívida de empresas de rendimento variável. Ainda assim e para continuar a garantir que as necessidades operacionais de liquidez do Fundo podem em qualquer momento ser satisfeitas, o investimento em títulos de Dívida Pública manteve-se em níveis

16 o o relativamente elevados (727 mil euros, representando 14,0% da carteira de investimento). Risco Cambial: O Fundo detém apenas ativos denominados em euros, não existindo portanto risco cambial; O Fundo não investe em produtos derivados, operações de reporte ou empréstimos de valores. Risco de Crédito: Este risco surge da possibilidade de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o Fundo está exposto, bem como de outras entidades devedoras com as quais o Fundo se relaciona. A exposição a este risco é gerida tendo em conta a situação creditícia dos emitentes a que o Fundo está exposto. A política de investimentos seguida neste contexto baseia-se em critérios de ratings de elevada qualidade. Em 2015 o rating médio do investimento direto em obrigações era de A face a AA no ano anterior. Rating AAA 15,3% 27,5% AA 25,5% 42,2% A 43,8% 26,0% BBB 12,3% 0,0% BB 3,1% 4,3% Medidas para mitigação do Risco: A mitigação do risco de mercado é efetuada através de uma correta política de investimentos. A utilização e análise de indicadores de alerta pré definidos permite à VICTORIA antecipar possíveis situações de risco e como tal agir de forma rápida e eficiente no desenvolvimento e implementação de medidas de mitigação do risco detetado. Além da monitorização constante dos limites definidos pela política de investimento são utilizados os seguintes alertas: VaR (95% a 1 mês): O Value at Risk do Fundo era de 2,14% (2014: 1,68%), o que significa que num período de 30 dias e com um grau de confiança de 95% as perdas do fundo serão inferiores a 2,14%; CVaR (95% a 1 mês): O Conditional Value at Risk do Fundo era de 2,92% (2014: 2,32%), o que se traduz no valor médio das perdas que excedem o valor definido pelo VaR; Crash nos mercados acionistas de 10%: Esta simulação captura o efeito caso se verifique uma queda abrupta nos mercados de ações. Neste caso a desvalorização estimada é de 2,77%. Nota 6 Distribuição por categoria de Investimentos dos rendimentos, ganhos e perdas reconhecidos no período Rendimentos líquidos Ganhos líquidos resultantes da valorização e da alienação ou reembolso Unidade monetária: Euros Ganhos líquidos Rendimentos resultantes da líquidos valorização e da alienação ou reembolso Instrumentos de capital , ,09 Títulos de dívida do Estado ou de Outros Emissores Públicos , , , ,30 Títulos de dívida de Emissores Privados , , , ,00 Unidades de Participação em FII 2.680, ,65 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) maiorit. de instrumentos de capital 53, , ,31 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) maioritariamente de títulos de dívida 8.095, , ,80 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) - Outros Numerário, Depósitos em Instituições de Crédito e Aplicações no MMI 7,

17 Nota 7 Segmentação das Comissões pagas A comissão de gestão é apurada mensalmente e corresponde a 1,50% do valor do Fundo. A comissão de depósito é devida à entidade depositária do Fundo (Banco Santander Totta) de acordo com o estabelecido no contrato de Banco Depositário. Ao Fundo é cobrada mensalmente uma comissão de 0,07% (taxa anual). Adicionalmente o Fundo poderá ser cobrado pela prestação de outros serviços de custódia, conforme previsto no anexo ao referido contrato. Rubrica Comissão de Gestão , ,55 Comissão de Depósito(*) 4.889, ,71 Comissões Transação 198,83 115,81 Taxa Supervisão 42,86 38,37 TOTAL , ,44 (*) Inclui despesas bancárias Nota 8 Contribuições Previstas O valor das contribuições dos Associados e Participantes em 2015 totalizaram ,98 EUR (2014: ,70 EUR). Adicionalmente, o Fundo beneficiou de transferências no montante de ,77 EUR (2014: ,49 EUR). Nota 9 Benefícios Pagos Durante o corrente ano o Fundo pagou benefícios no valor 409 mil euros, face 519 mil no ano transato

18 9. RELATÓRIO DOS AUDITORES DO FUNDO

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