Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo Relatório e Contas 2012

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1 Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo Relatório e Contas 2012 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Edifício VICTORIA Av. da Liberdade, LISBOA Portugal

2 ÍNDICE ÍNDICE 2 1. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL EM ÂMBITO 6 3. ACTIVIDADE DO FUNDO 6 4. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS 7 5. RENTABILIDADE E RISCO 8 6. FINANCIAMENTO DO PLANO DE PENSÕES DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DOS AUDITORES DO FUNDO

3 1. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA INTERNACIONAL EM 2012 O ano de 2012 ficou marcado a nível Europeu pelo agudizar da crise da divida soberana. O agravamento da situação económica daí decorrente, traduziu-se na contracção do produto interno bruto da Zona Euro em -0,4% (+1,6% em 2011). Os países do Sul da Europa, verdadeiro epicentro da referida crise, acabaram por contribuir de extraordinariamente para tão decepcionante desempenho. A Grécia, principal foco da preocupação europeia, apresentou logo nos primeiros meses do ano, um plano de reestruturação da divida. Por outro lado, as eleições naquele país acabaram por não trazer a tão desejada estabilidade. Como consequência, toda a instabilidade politica e social daí resultante, acabou por arrastar toda a Europa para um clima de incerteza quanto ao futuro da União Europeia, bem como, de todo o projecto do Euro. Foi neste contexto e em simultâneo com o tremendo esforço de consolidação orçamental, que Portugal viu a sua economia contrair mais de 3 pontos percentuais (-3,2% vs. +1,5% em 2011). Este desempenho apenas não foi mais deprimente, por força da dinâmica introduzida pela procura externa. Por contraposição, a procura interna contraiu sete vezes face a O desemprego atingiu os 16.9% (vs. 2011), enquanto a inflação por força da violenta redução da procura interna foi reduzida (2,8% vs 3,6% em 2011). Com o aproximar do final do ano, novas medidas de intervenção mais frequentes e assertivas preconizadas essencialmente pelo BCE, acabaram por aliviar os índices de incerteza sobre a determinação em manter intacto todo o Projecto Europeu com particular enfase para a manutenção da moeda única. Do outro lado do Atlântico, a política monetária claramente expansionista, acabou por permitir dar continuidade à política social da Administração Obama, travando o crescimento do desemprego principalmente evitando o arrefecimento da economia Norte Americana. Podemos verificar e eficácia da politica seguida através da simples observação dos principais indicadores económicos. O PIB, que cresceu 2,3% em 2012 (1,8% em 2011), a inflação caiu para os 2.2%, tendo-se situado em 2011 nos 3,2% e o desemprego atingido os 9,0% (8,2% em 2011). Enquanto isso no Japão, as alterações politicas verificadas, nomeadamente com o regresso ao poder do partido conservador, voltaram a políticas económicas e monetárias de cariz expansionista. Desta forma a economia Nipónica apresentou um crescimento de 2.1% contrariando o movimento de contracção verificado no ano anterior (-0.5%). A evolução do índice de preços no consumidor foi contudo idêntica à registada em 2011, -0.5%. Os países emergentes por seu lado, registaram um abrandamento da sua actividade económica. A redução na procura oriunda dos países desenvolvidos, com particular enfase para os pertencentes ao velho continente acabaram por justificar a dedução do produto interno desses países em 1% face ao ano anterior (4.7% vs 5.7%). A própria China registou um crescimento de 7.7% que compara com 8.1% verificados em

4 Eur 3m 1yr 3yr 5yr 7yr 9yr 15yr 30yr Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 De forma consolidada, a economia mundial registou um crescimento de 2.4%, valor inferior aos 2.9% de Movimento idêntico ao registado na evolução de preços, com a inflação a cair 0.5% para 2.4%. Se por um lado a nível europeu o desempenho económico registou uma evolução deprimente, ficando tal a dever-se fundamentalmente, à vontade imperiosa em manter os défices orçamentais controlados, por outro lado, o caminho escolhido por EUA e Japão através das suas políticas expansionistas, traduz-se para já num sucesso. Porém, o consequente agravamento dos défices destes dois últimos países suscita sérias questões quanto à sustentabilidade da solução preconizada, em função não só da debilidade orçamental registada mas principalmente da que se perspectiva para o futuro. Mercado cambial - A instabilidade politica e social vivida na União Europeia ao longo da primeira metade 1,50 1,45 1,40 1,35 1,30 1,25 1,20 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5 Câmbio Euro-Dólar Curva de Rendimento Alemã e Taxas Euribor Variação do ano, levou a um enfraquecimento do Euro face às outras divisas, nomeadamente o Dólar e o Iene. Assim, a moeda europeia que abriu o ano a 1,3195 Usd era transaccionada a 1,2651Usd no final do primeiro semestre. Com a adopção de medidas mais claras e inequívocas por parte das autoridades europeias e nomeadamente através da própria intervenção do BCE, o Euro passou a ganhar parte do terreno perdido até então, fechando o ano a cotar 1,3197 Usd. Naturalmente que a própria política monetária expansionista seguida pelos Estados Unidos e Japão, contribuíram igualmente para este desfecho. Mercado Monetário Das medidas implementadas pelo BCE destacou-se a redução da taxa de referência de 1% para 0,75%, o que a par da garantia da liquidez necessária ao normal funcionamento dos mercados, permitiu encontrar a fórmula para evitar o agudizar do clima de recessão vivido. Em consequência, mínimos históricos nas taxas Euribor foram experimentados ao longo do ano: Euribor a 3 meses que em 31 de Dezembro de 2011 se situava em 1,356%, reduziu para 0,187% no final de Mercados de dívida - Ao longo do ano de 2012, podemos assistir de uma forma sustentada uma redução dos prémios de risco associados à divida pública dos países periféricos da Zona Euro (nomeadamente dos países do Sul da Europa) face aos mercados de referência (Alemanha, França, Áustria e Holanda). Paralelamente, a taxa de juro da divida dos países core, apresentou níveis ainda inferiores aos verificados - 4 -

5 Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 Dez-11 Jan-12 Fev-12 Mar-12 Abr-12 Mai-12 Jun-12 Jul-12 Ago-12 Set-12 Out-12 Nov-12 Dez-12 em pontos base Prémio de Risco Dívida Pública Portuguesa Mercados Accionistas EuroStoxx50 S&P 500 Nikkei PSI20 em O fenómeno foi extensível ao custo de financiamento das empresas no mercado primário obrigacionista. Desta forma, a dívida pública Alemã a 10 anos, passou de 1,824% em Dezembro de 2011, para 1,310% em 31 de Dezembro de Em Portugal por seu lado, a divida emitida para o mesmo prazo que em 31 de Dezembro de 2011 era transaccionada a 10,96%, passou para 5,568% em 31 de Dezembro de Quanto à divida de empresas e tomando por base o Bofa Merill Lynch AAA Euro Corporate Index como índice de referência, podemos constatar que o mesmo registou uma valorização apreciável de 7,939% em Mercados accionistas - O aumento de liquidez decorrente das políticas expansionistas, a par do reduzido retorno expectável nos mercados da divida com risco de crédito reduzido, conduziram a um aumento da apetência por mercados tradicionalmente mais arriscados. Paralelamente, a consciencialização progressiva da determinação em manter o Euro como, moeda única, estável, credível e duradoura, bem como, os índices de crescimento económico positivos verificados em alguns países, levaram a um reforço na aposta nos mercados accionistas. Prova disso, temos a evolução dos principais Petróleo Brent (preço em dólares) índices: SP500 que apresentou uma valorização de 12,22% em 2012 e Eurostoxx 50 com um desempenho de 13,39% também no mesmo ano. Mercados de mercadorias Num ano de muitas indefinições, esta classe de activos acabou por ter um desempenho tímido. Referência para o ouro, com uma apreciação de 6,33% em 2012 e o Brent Oil com uma valorização de apenas 2,61% ao longo do mesmo período

6 2. ÂMBITO O Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo foi autorizado pelo Instituto de Seguros de Portugal em 26 de Julho de 2000 como Fundo de Pensões Aberto e tem por objectivo o financiamento do plano de pensões de adesões individuais ou colectivas. Durante o corrente ano não existiram alterações com impacto significativo na gestão do Fundo. Nome do Fundo Tipo de Fundo Fundo de Pensões Aberto Rendimento Activo Fundo Aberto 3. ACTIVIDADE DO FUNDO A política definida pode ser caracterizada como equilibrada, uma que vez que prevê uma exposição máxima ao mercado accionista de 50% com um valor central de 32,5%. As principais classes de activos são as seguintes: TIPO DE APLICAÇÃO POR RISCO DE MERCADO Valor mínimo Valor central Valor máximo Mercado Monetário 0% 2,5% 10% Mercado Accionista 15% 32,5% 50% Mercado Obrigacionista 50% 60% 70% Outros Activos (*) 0% 5% 10% (*) Nomeadamente, fundos de investimento imobiliários, Hedge Funds e outros investimentos alternativos permitidos por lei. O património do Fundo no final do presente exercício era de 2,80 milhões de euros face a 2,55 milhões no ano anterior. Em 2012 foram efectuadas contribuições no valor de 520 mil euros e foram pagos benefícios no montante de 389 mil euros

7 4. EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Em 31 de Dezembro de 2012 a estrutura da carteira de investimentos era a seguinte: ACTIVO Carteira Objectivo Mercado Monetário 6,7% 4,4% 2,5% Mercado Accionista 20,6% 21,5% 32,5% Mercado Obrigacionista 71,1% 72,8% 60,0% Outros Activos 1,5% 1,3% 5,0% Duração Modificada 0,8 1,6 3,8 Os principais desvios entre a alocação de activos do Fundo e a prevista pela política de investimentos residem na exposição ao mercado accionista e ao risco de taxa de juro. A estratégia de investimentos tem sido regida por um objectivo de prudência, do qual resulta uma exposição a acções e ao risco de taxa de juro inferior ao estabelecido pela Carteira Objectivo do Fundo. Estrutura da Carteira de Investimentos 100% 80% 3,76 4,00 3,50 3,00 60% 40% 20% 0,75 1,64 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0% Benchmark - Mercado Monetário Mercado Obrigacionista MD Mercado Accionista Outros Activos Em 2012 registou-se um aumento do peso relativo da classe de activos Mercado Accionista. O investimento em acções passou a representar 21,5% face a 20,6% no final de A classe de activos Mercado Obrigacionista, também registou um aumento de 1,7% para 72,8% acompanhado por um aumento da sensibilidade às taxas de juro (aumento da Duração Modificada do Fundo de 0,8 para 1,6)

8 As principais decisões de investimento em 2012 foram: Com a incerteza dos mercados vivida no ano de 2012, a política de investimentos adoptada foi o mais conservadora possível; Por forma a não investir em activos que pudessem incorrer em perdas, o rumo tomado foi o de investir em obrigações de divida pública com o maior rating possível (AAA). Assim, optou-se por não efectuar o roll-over das posições que venceram aproveitando essa oportunidade para reforçar as aplicações em títulos de divida pública de elevada qualidade, nomeadamente Alemanha e União Europeia; No último trimestre o estreitamento de spreads na Dívida periférica justificou um investimento táctico nesta classe de activos. Assim adquiriu-se cerca de 5% da carteira em Dívida Pública Italiana com prazo inferior a 1 ano; 5. RENTABILIDADE E RISCO A rentabilidade do Fundo medida através da variação da Unidade de Participação foi em 2012 de 4,6% (2011: -3,2%). O desvio para o benchmark e o nível risco são apresentados na tabela abaixo. Medidas Rentabilidade Rentabilidade Fundo -3,22% 4,64% Rentabilidade Benchmark -3,04% 12,59% DESVIO -0,18% -7,95% Medidas Risco Risco 1 Fundo 4,36% 2,59% Risco Benchmark 4,84% 4,32% DESVIO -0,48% -1,73% 1 O Risco é medido como o Desvio padrão anualizado das rentabilidades semanais; - 8 -

9 Dez-07 Jun-08 Dez-08 Jun-09 Dez-09 Jun-10 Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12 Dez-12 Evolução do Valor da Unidade de Participação Rentabilidade Anualizada (valor da unidade de participação) 6,00 10% 5,80 5,60 5% 6,4% 4,6% 5,40 1,3% 5,20 0% 5,00 4,80 4,60-5% -4,2% -3,2% 4,40-10% 4,20 4,00-15% -13,4% Os principais riscos a que o Fundo está exposto são os riscos do mercado accionista, do mercado imobiliário, o risco de taxa de juro e o risco de crédito. O perfil de risco do Fundo a pode ser classificado como equilibrado atendendo a alocação de activos existente. A exposição aos mercados accionistas é de 22% o que corresponde a uma sub-exposição de 11%. Para garantir uma adequada diversificação, o investimento é efectuado em áreas geográficas desenvolvidas e através de fundos de investimento. A exposição ao mercado imobiliário é de 1,3%. No que se refere ao investimento em obrigações, a gestão procura equilibrar 2 objectivos: qualidade de crédito e baixa sensibilidade a variações das taxas de juro. No final do ano, a Duração Modificada do Fundo era de 1,6, enquanto cerca de 90% dos activos2 do Fundo possuem notação de rating superior ou igual a AA (2011: 95%). O Fundo não investe em produtos derivados, operações de reporte ou empréstimos de valores. Distribuição por Rating AA 6% A 8% BB 3% Aaa 83% 2 Activos com notação de Rating: Investimento directo; - 9 -

10 6. FINANCIAMENTO DO PLANO DE PENSÕES O Fundo não apenas financia planos de contribuição definida ou adesões individuais. 7. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Demonstração da Posição Financeira em e : Unidade monetária: Euros Notas Activo , ,92 Investimentos , ,64 3 Instrumentos de capital e unidades de participação , ,68 3 Títulos de dívida pública , ,25 3 Outros títulos de dívida 0, ,99 3 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,72 Outros activos , ,28 Devedores 0,00 21,28 Estado e outros entes públicos 0,00 21,28 3 Acréscimos e diferimentos , ,00 Passivo 1.099,34 402,16 Credores 1.099,34 402,16 Entidade gestora 0,00 77,05 Estado e outros entes públicos 130,86 10,48 Outras entidades 968,48 314,63 Valor do fundo , ,76 Valor da Unidade de Participação 5,13 4,92 Demonstração de Resultados em e : Unidade monetária: Euros Notas Contribuições , ,97 9 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos , ,94 6 Ganhos líquidos dos investimentos , ,96 6 Rendimentos líquidos dos investimentos , ,03 Outros rendimentos e ganhos 102,93 0,01 7 Outras despesas , ,55 Resultado líquido , ,

11 Demonstração de Fluxos de Caixa em e : Actividades operacionais Unidade monetária: Euros Contribuições , ,94 Associados 5.781, ,52 Participantes , ,42 Transferências , ,03 De fundos de pensões , ,03 Pensões, capitais e prémios únicos vencidos , ,23 Pensões pagas 989,06 Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias , ,06 Capitais vencidos , ,11 Remições , ,69 Vencimentos , ,42 Transferências , ,71 Para fundos de pensões , ,39 Para seguros ,32 Remunerações , ,37 De gestão , ,95 De depósito e guarda de activos 1.537, ,42 Outros rendimentos e ganhos 292,46 Outras despesas 28,31 314,29 Actividades de investimento Fluxo de caixa líquido das actividades operacionais , ,37 Recebimentos , ,32 Alienação / reembolso dos investimentos , ,75 Rendimentos dos investimentos , ,57 Pagamentos , ,87 Aquisição de investimentos , ,87 Fluxo de caixa líquido das actividades de investimento , ,55 Variações de caixa e seus equivalentes , ,82 Efeitos de alterações da taxa de câmbio 0,00 0,00 Caixa no início do período de reporte , ,90 Caixa no fim do período de reporte , ,

12 8. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota 1 Introdução O Fundo de Pensões Rendimento Activo, é um fundo aberto e foi autorizado em 26 de Julho de 2000 com o objectivo de financiar adesões individuais e colectivas. A gestão do Fundo, ao nível da política de investimentos e riscos assumidos também não sofreu alterações relevantes. Nota 2 Base de Mensuração usada na preparação das demonstrações financeiras e políticas contabilísticas utilizadas Bases de Apresentação: No âmbito do disposto da Norma Regulamentar n.º7/2010 o regime contabilístico deve atender aos princípios gerais estabelecidos na International Accounting Standard (IAS) 1, nomeadamente os de apresentação apropriada, continuidade, regime contabilístico do acréscimo, consistência de apresentação, materialidade e agregação, compensação e informação comparativa. Adicionalmente os activos, passivos, rendimentos e gastos decorrentes da actividade dos fundos de pensões devem ser reconhecidos em contas patrimoniais da entidade gestora. Reconhecimento e Mensuração: Activos Financeiros: Devem ser adoptados os princípios estabelecidos na Norma Regulamentar n.º9/2007, que definem que os activos que compõem o património do Fundo devem ser avaliados ao seu justo valor. Os activos cotados, serão valorizados aos preços praticados nos mercados em que se encontrem admitidos à negociação, reportados ao momento de referência, de acordo com o seguinte: i) Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado, o valor a considerar reflecte os preços praticados no mercado que apresente maior quantidade, frequência e regularidade de transacções, sendo o critério adoptado o do preço de fecho ou preço de referência divulgado, pela entidade gestora do mercado em que os valores se encontrem admitidos à negociação no próprio dia da valorização ou, caso este não exista, o preço correspondente à última cotação verificada no momento da valorização; ii) Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, mas que os preços praticados nesse mercado não sejam considerados representativos, ou inexistentes, ou no caso de activos não cotados, os mesmos serão valorizados considerando as ofertas de compra firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e de venda difundidos através do sistema de informação Bloomberg. Na impossibilidade de aplicação do referido anteriormente, os activos serão valorizados pelo valor actualizado dos cash flows futuros considerando uma taxa de juro de mercado que reflicta uma maturidade aproximada à do activo a valorizar e o risco do emitente (justo valor); iii) As Unidades de Participação em Fundos de Investimento serão valorizadas ao último valor conhecido e divulgado no momento da valorização; iv) Os depósitos e instrumentos representativos de divida de curto prazo serão valorizados com base no reconhecimento diário do juro inerente a cada operação; Rendimentos: Os rendimentos de títulos são contabilizados no período a que respeitam, excepto no caso de dividendos de acções que são reconhecidos quando recebidos. Contribuições: As contribuições efectuadas para o Fundo são reconhecidas quando recebidas. Comissões: As comissões suportadas pelo Fundo são reconhecidas no período a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento. Pensões pagas: As pensões são reconhecidas no momento em que são devidas, sendo este momento, em regra, o mesmo no qual ocorre o seu pagamento

13 Nota 3 Inventário da Carteira de Investimentos em : DESCRIÇÃO MOEDA QTD / VALOR NOMINAL COTAÇÃO VALIA POTENCIAL MONTANTE GLOBAL % Títulos de Rend. Variável ,22 30,0% Unid. de Participação de Fundos de Invest. Mobiliário ,30 28,7% ETF DB X-trackers MSCI USA EUR , , ,40 2,8% ETF DB X-trackers RUSSELL 2000 EUR , , ,40 1,3% ETF Lyxor Commodities CRB EUR , , ,66 3,4% Ishares ETF Euro Stoxx 50 EUR , , ,00 0,5% Lyxor ETF EuroStoxx 50 EUR , , ,25 4,5% Schroder Euro Equity EUR , , ,01 9,1% ETF DB X-trackers EONIA EUR ,77 132, ,08 4,5% Schroder Euro Corporate EUR , , ,50 2,8% Unid. de Participação de Fundos de Invest. Imobiliário ,92 1,3% Norfin Iberia EUR ,97-425, ,80 0,1% Vision Escritórios EUR , , ,12 1,2% Títulos de Rend. Fixo ,49 64,8% Dívida Pública ,49 25,7% BOTS T-BILL 03/14/13 EUR ,92% 331, ,49 5,4% European Union 3 1/8 04/2014 EUR ,83% 500, ,00 14,9% France 4,5% Jul/13 EUR ,27% , ,00 4,0% OT 3,85% Abr/21 EUR ,25% , ,00 1,5% Outros Emissores Públicos ,00 39,1% GEMEINSAME BUND TF 10/15 EUR ,25% 2.330, ,00 7,5% KFW TF 11/16 EUR ,10% 5.735, ,00 14,0% KFW 4,375% Jul/18 EUR ,50% 2.942, ,00 2,1% B.E.I. TF 05/15 EUR ,00 108,13% ,00 15,5% Aplicações de Curto Prazo ,69 5,2% Depósito a Prazo Depósitos à Ordem ,75 4,5% Juros a receber ,28 0,8% Regularizações ,34 0,0% VALOR TOTAL ,40 100,0% Nota 4 Regime Fiscal Aplicável aos Fundos de Pensões A o regime fiscal aplicável aos Fundos de Pensões era o seguinte: Tributação na Esfera do Fundo: Os rendimentos do Fundo estão isentos de tributação em sede de IRS que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional. Contribuições do Participante: O Participante, poderá deduzir à colecta 20% do valor subscrito no respectivo ano, com um limite máximo de: 400 euros, se o Participante tiver idade inferior a 35 anos; 350 euros se o Participante tiver entre 35 e 50 anos e 300 euros se o Participante tiver idade superior a 50 anos. Não são dedutíveis à colecta de IRS, os valores aplicados por sujeitos passivos após a data de passagem à reforma. Notamos que estes limites integram os limites globais para os benefícios fiscais dedutíveis à colecta

14 estabelecidos no artigo 88º, n.º 2 do Código do IRS, determinados em função do escalão de rendimentos do titular: Até Limite dos benefícios fiscais dedutíveis à colecta Escalão de Rendimento Colectável ( ) 2012 (Limite ) De mais de até Sem limite Sem limite De mais de até De mais de até De mais de até De mais de até De mais de até Superior a Reembolso: O valor do benefício poderá ser recebido discricionariamente pelo Participante sob a forma de capital, renda, ou qualquer combinação das duas. Beneficio pago sob a forma de Rendas: Tributação em sede de IRS, na categoria H, ao abrigo dos artigos 11º, 53º e 54º do Código do IRS. Benefício pago sob a forma de Capital: Tributação em sede de IRS, na categoria E, de acordo com as disposições dos artigos 14º e 21º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. Assim, 2/5 do rendimento auferido será tributado autonomamente em IRS à taxa de 21,5%, isto é, o rendimento será tributado a uma taxa de 8% para entregas efectuadas a partir de e a uma taxa de 4% para entregas efectuadas até Nota 5 Riscos a que o Fundo está exposto Seguidamente detalham-se os principais riscos a que o Fundo está exposto: Risco Mercado: Este risco caracteriza-se pela existência de movimentos adversos no valor de activos do Fundo, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro e do valor do imobiliário, intrinsecamente relacionado com o risco de mismatch entre activos e responsabilidades, e incluindo ainda os riscos associados ao uso de instrumentos financeiros derivados: o o o Mercado accionista e imobiliário: No final deste exercício a exposição a este risco era de 21,5% para o risco accionista e de 1,3% para o risco imobiliário; Risco de Taxa de Juro: Este risco resulta de movimentos adversos nas taxas de juro subjacentes aos activos nos quais o Fundo está investido. A 31 de Dezembro de 2012 o Fundo tinha uma exposição ao mercado obrigacionista de 72,8% distribuídos da seguinte forma: 65,6% em obrigações de rendimento fixo e 7,2% em fundos de obrigações. A Duração Modificada 3 do Fundo era nesta data de 1,6%, o que nos indica que uma subida paralela estrutura temporal das taxas de juro de 100 p.b. teria um impacto negativo no valor do Fundo de 46 mil euros; Risco de ALM (Asset Liability Management) e de Liquidez: Uma vez que o Fundo apenas financia planos de pensões de contribuição definida e adesões individuais sem garantia de rendimento ou capital, o risco de ALM é reduzido. No entanto, a incerteza face ao momento de ocorrência e ao montante dos fluxos de saída de caixa relacionados com a actividade do Fundo pode afectar a sua capacidade face às responsabilidades, podendo implicar custos adicionais na alienação de investimentos ou outros activos. Relativamente à estratégia de investimento, o ano de 2012 ficou pautado novamente pela importância que o risco de crédito assume na liquidez dos activos, 3 A Duração Modificada pode ser entendida como uma medida do risco de taxa de juro e corresponde aproximadamente à variação no valor do activo que resulta de uma subida de 1% nas taxas de juro;

15 o o nomeadamente o denominado spread bid-offer 4 e que apenas os mercados de activos de baixo risco continuam a transaccionar com níveis aceitáveis de liquidez. Este exercício e para continuar a garantir que as necessidades operacionais de liquidez do Fundo podem em qualquer momento ser satisfeitas, o investimento em títulos de Dívida Pública manteve-se em níveis elevados (1,8 milhões de euros, representando 65,6% da carteira de investimento). Destaca-se ainda que a quase totalidade destes títulos (90%) corresponde a países de menor risco (Alemanha, França e Supranational) e que detêm notações de rating elevadas (AA ou AAA). Risco Cambial: O Fundo detém apenas activos denominados em euros, não existindo portanto risco cambial; O Fundo não investe em produtos derivados, operações de reporte ou empréstimos de valores. Risco de Crédito: Este risco surge da possibilidade de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o Fundo está exposto, bem como de outras entidades devedoras com as quais o Fundo se relaciona. A exposição a este risco é gerida tendo em conta a situação creditícia dos emitentes a que o Fundo está exposto. A política de investimentos seguida neste contexto baseia-se em critérios de ratings de elevada qualidade. 89% do investimento directo em obrigações do Fundo possui notação de rating igual ou superior a AA; Rating % Aaa 83,2% AA 6,3% A 8,2% BB 2,3% Medidas para mitigação do Risco: A mitigação do risco de mercado é efectuada através de uma correcta política de investimentos. A utilização e análise de indicadores de alerta pré-definidos, permite à VICTORIA antecipar possíveis situações de risco e como tal agir de forma rápida e eficiente no desenvolvimento e implementação de medidas de mitigação do risco detectado. Além da monitorização constante dos limites definidos pela política de investimento são utilizados os seguintes alertas: VaR (95% a 1 mês): O Value at Risk do Fundo era de 0,61%, o que significa que num período de 30 dias e com um grau de confiança de 95% as perdas do fundo serão inferiores a 0,61% CVaR (95% a 1 mês): O Conditional Value at Risk do Fundo era de 0,83%, o que se traduz no valor médio das perdas que excedem o valor definido pelo VaR; Crash nos mercados accionistas de 10%: Esta simulação captura o efeito caso se verifique uma queda abrupta nos mercados de acções. Neste caso a desvalorização estimada é de 2,15%; Nota 6 Distribuição por categoria de Investimentos dos rendimentos, ganhos e perdas reconhecidos no período Rendimentos líquidos Ganhos líquidos resultantes da valorização e da alienação Unidade monetária: Euros Ganhos líquidos Rendimentos resultantes da líquidos valorização e da alienação Instrumentos de capital Títulos de dívida do Estado ou de Outros Emissores Públicos , , , ,49 Títulos de dívida de Emissores Privados 9.718, ,50 696,41 129,00 Unidades de Participação em FII , ,45 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) maiorit. de instrumentos de capital 5.118, , , ,47 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) maioritariamente de títulos de dívida 2.120, , , ,00 Unidades de Participação em FIM (Harmonizados) - Outros , ,55 Numerário, Depósitos em Instituições de Crédito e Aplicações no MMI 786,50 4 O spread bid-offer corresponde à diferença de preço entre quem pretende vender e quem pretende comprar o activo; Normalmente quanto maior é o risco de crédito do activo, maior é este diferencial;

16 Nota 7 Segmentação das Comissões pagas A comissão de gestão é apurada mensalmente e corresponde a 1,50% do valor do Fundo. A comissão de depósito é devida à entidade depositária do Fundo (Banco Santander Totta) de acordo com o estabelecido no contrato de Banco Depositário. Ao Fundo é cobrada mensalmente uma comissão de 0,07% (taxa anual). Adicionalmente o Fundo poderá ser cobrado pela prestação de outros serviços de custódia, conforme previsto no anexo ao referido contrato. Rubrica Comissão de Gestão , ,28 Comissão de Depósito(*) 1.822, ,42 Comissões Transacção - 322,90 Taxa Supervisão 12,30 15,95 TOTAL , ,55 (*) Inclui despesas bancárias Nota 8 Contribuições Previstas Para 2012 não existiam entregas previstas, porém o volume de Entregas ascendeu a 520 mil euros, face a 635 mil em Nota 9 Benefícios Pagos Durante o corrente ano o Fundo pagou benefícios no valor 389 mil euros, face 252 mil no ano transacto

17 9. RELATÓRIO DOS AUDITORES DO FUNDO

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