Seminário Construindo Soluções Pacíficas Mediação e Conciliação Aplicadas à Engenharia

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1 Seminário Construindo Soluções Pacíficas Mediação e Conciliação Aplicadas à Engenharia Painel: Mediação em Conflitos Ambientais Beatriz Aguiar Bovendorp Veloso

2 Princípios de Direito Ambiental Conferências da ONU realizadas em Estocolmo em 1972 e no Rio de Janeiro em 1992 Esses princípios já visam desenvolver, de forma sustentável, a participação dos envolvidos ou interessados, a prevenção de danos e a responsabilização dos agentes causadores de danos. Portanto, a abordagem se dará nos termos gerais da mediação de conflitos, onde o fortalecimento do diálogo auxilia a superação de impasses e facilita os diversos níveis de negociação e resolução de conflitos. * ROSSI, Maria Teresa Baggio; SILVA, Victor Paulo Azevedo Valente. Mediação Ambiental no livro Mediação de Conflitos. Coordenadores, ALMEIDA, Tânia; PELAJO Samantha, Jonathan, Eva. Editora JusPovivm. 2016

3 Mediação Ambiental Os conflitos sócioambientais são reconhecidos atualmente como uma nova onda na (r)evolução relacional, envolvendo ora partes privadas, ora múltiplas partes em defesa de um direito difuso: a sustentabilidade e a qualidade ambiental. LANCHOTTI, Andressa de Oliveira; ASSUMPÇÂO, Fernanda Aparecida Mendes e Silva Garcia no artigo mediação de conflitos sócio ambientais: metodologia aplicada para prevenção e resolução de conflitos em convêncio com o Ministério Público de Minas Gerais no livro Mediação de Conflitos. Coordenadores, ALMEIDA, Tânia; PELAJO Samantha, Jonathan, Eva. Editora JusPovivm. 2016

4 A importância do engenheiro. O engenheiro deve zelar para que os projetos de engenharias e as obras obedeçam à legislação, atendam aos órgãos ambientais de controle, neutralizando ou minimizando os impactos ambientais negativos. Fonte: Revista Vértice Especial CMA, junho de 2017 Artigo: Mediação ambiental como caminho para a solução dos conflitos: importância do profissional de engenharia. Autores: Célia Pimenta Barroso Pitchon; Clémenceau Chiabi Saliba Jr. e Beatriz Aguiar Bovendorp Veloso.

5 SISTEMA DE TRATAMENTO ADEQUADO DE CONFLITOS AUTOCOMPOSIÇÃO HETEROCOMPOSIÇÃO AUTOTUTELA INTERESSES DIREITO PODER t omada de dec i s ão f ei t a pel as par t es Ne goc i aç ão Medi aç ão Conc i l i aç ão evitação do conflito t omada de dec i s ão f ei t a por um t er c ei r o Ar bi t r age m De c i s ão admi ni s t r at i v a De c i s ão j udi c i al t omada de dec i s ão c oer c i va Aç ão di r e t a Violência

6 Cooperação e Auto-composição

7 Mediação no CPC Art º O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprios, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos.

8 Lei da Mediação nº /15 Art. 1º, Único: Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder decisório que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia

9 Mediação Mediador A B ACORDO

10 Mediação Ambiental Múltiplas partes Complexidade desafiadora do dano ambiental Múltiplos interesses e realidades Avaliação imprecisa do dano/tempo Enfoques diversos envolvendo setores públicos e privados Confiança Balanceamento de poder Urgência nas soluções

11 Desenho customizado para AGENDA AMBIENTAL Viabilidade da iniciativa sistema de solução das disputas Diagnóstico/Mapeamento Possibilidade e levantamento das participações Pré desenho e estimativa do trabalho Implementação do sistema

12 Procedimento da Mediação A) PRÉ-MEDIAÇÃO/ SESSÃO INFORMATIVA o Abertura o Aceitação da Mediação o Termo compromissório B) GESTÃO do conflito o Investigação dos interesses o Facilitação do diálogo o Agenda o Criação de opções o Viabilidade e escolha C) CONSTRUÇÃO da solução o Elaboração do acordo o Encerramento

13 VANTAGENS DA MEDIAÇÃO SOLUÇÕES CONSTRUÍDAS PELAS PARTES SATISFAÇÃO EFICÁCIA no CUMPRIMENTO CELERIDADE REDUÇÃO DE CUSTOS EMPODERAMENTO E RECONHECIMENTO RELAÇÕES CONTINUADAS POSSÍVEIS EFEITO REPLICADOR PROMOÇÃO DOS INTERESSES EM COMUM/PACIFICAÇÃO PERMITEM A INTERVENÇÃO MAIS CEDO, A ESTABILIZAÇÃO, a DESESCALADA e a não ESPIRALAÇÃO

14

15 "nem todos os tecidos deixam cos turar-se de tal arte que a cica triz desa pareça por in teiro" BARBOSA MOREIRA, "Temas de direito processual, 2ª série, "Tutela Sancio natória e Tutela Preventiva", Ed. Saraiva, 1980, pág.23

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