Guia prático de Compostagem. Amares mais Verde
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- Ágata Fidalgo Castilho
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1 Guia prático de Compostagem Amares mais Verde No âmbito do projeto:
2 Enquadramento O presente Manual de Boas Práticas de Compostagem surge no âmbito do Projeto Amares mais Verde - Valorização de Resíduos Orgânicos. Este projeto enquadrasse num conjunto amplo de ações que visam o Ficha técnica: Conteúdos: Rodrigo Oliveira Maria da Luz Fernandes Bernardete Guimarães Design e coordenação do trabalho de ilustração: aumento da recolha seletiva de materiais que, de outra forma, seriam depositados em aterro. Além disso, permite poupar os recursos, ainda, existentes na natureza, numa atividade que assume uma importância económica e social cada vez mais fundamental na nossa sociedade. Objetivo do Projeto Amares mais Verde Rodrigo Oliveira Ilustração: Rodrigo Oliveira Paginação: Rodrigo Oliveira É objetivo deste projeto a redução da quantidade de resíduos orgânicos enviados para aterro, através de incentivos à compostagem, uma técnica ancestral tantas vezes utilizada pelos nosso antepassados. Pretendesse, também, sensibilizar a população para a problemática da gestão dos resíduos. Promotor: Público alvo Este projeto pretende dar a conhecer a compostagem a toda a população do concelho, incentivando a sua realização em moradias com jardim, nas Impresso em papel reciclado Tiragem de 1500 exemplares Outubro Escolas, nos Centros de Dia, Lares de Idosos e demais instituições do concelho.
3 Resíduos Orgânicos O crescimento industrial aliado ao desenvolvimento científico e tecnológico que conduziram ao aparecimento de novos materiais, o crescimento demográfico e o aumento dos hábitos consumistas alteraram o equilíbrio verificado até ao início do Século XX. A utilização dos recursos naturais em grande quantidade e a uma velocidade crescente que impede a sua reposição nos mesmos termos esquecendo que esses recursos não são infinitos, aliado à crescente produção de resíduos conduziram à degradação do ambiente, constituindo hoje uma preocupação praticamente unânime no mundo. Cerca de 30% dos resíduos produzidos são orgânicos (restos de vegetais, cascas de fruta, resíduos de jardims, etc.) que podem ser valorizados e transformados em adubo para plantas. Curiosidade Cada amarense produz, em média, 320 Kg de resíduos indiferenciados por ano. 3
4 Compostagem Vantagens Evita o uso de fertilizantes químicos O uso de composto aumenta os nutrientes do solo, reduzindo o recurso ao uso de fertilizantes químicos, dando origem a alimentos mais saudáveis. O que é? Material rico em nutrientes Compostagem é o conjunto de técnicas aplicadas para estimular a decomposição de materiais orgânicos A compostagem fornece um material rico em nutrientes para o solo que melhora o desenvolvimento das plantas, das hortas e dos jardins. (cascas de frutas, restos de vegetais, resíduos de jardins, etc.) por organismos heterótrofos aeróbios, com a finalidade de obter, no menor tempo Retém a humidade e os nutrientes O composto atua no solo como uma esponja, ajudando o solo a reter a humidade e os nutrientes. possível, um material estável, rico em substâncias minerais. húmicas e nutrientes Melhora a estrutura do solo O composta ajuda a melhorar as características dos solos, quer sejam solos argilosos ou arenosos, concedendo-lhes outra estrutura e minimizando a erosão. Reduz a quantidade de resíduos no aterro A compostagem doméstica ou comunitária diminui os resíduos que vão para o lixo, reduzindo significativamente a quantidade a depositar em aterro. 4
5 Tipos de Compostores O compostor é o espaço e/ou recipiente onde ocorre o processo de compostagem. Existem diversos tipos de compostores. Escolha o que mais se adequa ao seu caso: Tijolo Paletes Comercial Pilha Rede Rotativo Madeira Buraco 5
6 Como fazer Colocar o comportor num local adequado Deverá escolher um local que apanhe sol (no inverso) e sombra (no verão), em contacto com o solo e com boa drenagem, com acesso a água e relativamente perto da produção dos resíduos orgânicos. Adicionar os resíduos orgânicos nas proporções certas Teste da esponja Retire um pouco de composto com a mão e aperte-o como se fosse uma esponja: Se escorrer água significa que a pilha ed composto está demasiado húmida. Se, ao largar, a mão ficar completamente seca significa que necessita de adicionar água. Se a mão ficar húmida, mas sem escorrer, significa que tem a humidade correte. 6 Coloque os resíduos orgânicos no compostor numa proporção aproximada de 50% de materiais verdes e 50% de materiais castanhos para obter uma boa relação carbono/azoto que resulte num composto equilibrado e num processo de compostagem rápido. Deixar decompor arejando e humedecendo regularmente Os resíduos deverão ser remexidos regularmente de forma a permitir o arejamento. Um melhor arejamento possibilita que o processo ocorra em menos tempo e sem cheiros indesejáveis. A humidade deverá ser controlada para que a pilha não fique nem muito seca, nem muito húmida. Para a verificar faça o teste da esponja. Verificar a consistência e cheiro da terra (húmus) Verifique se existem resíduos por decompor. Se praticamente não existirem e se tiver aspeto de terra e cheiro a húmus, o composto está pronto. Retirar o composto Se o componto estiver pronto retire-o do compostor, deixe-o secar ao ar, se possível faça uma crivagem para retirar pedaçõs maiores que ainda não se encontrem totalmente decompostos e volte a colocá-los no compostor.
7 Materiais a colocar Colocar Para que o compostagem processo ocorra de sem Verdes Castanhos (Ricos em azoto) (Ricos em carbono) problemas é preciso ter cuidado Restos de fruta Palha ao Restos de hortaliça Feno Legumes Paras de madeira Cereais Serradura Borras de café Relva seca colocar proporções idênticas de Sacos de chá Erva seca materiais verdes e materiais Relva Ramos pequenos castanhos (exemplificados ao Restos de plantas Cinzas de madeira lado). Cascas de ovos escolher os materiais a colocar no compostor. É conveniente que haja uma boa mistura de nutrientes, devendo Deverá evitar-se materiais Migalhas de pão orgânicos com gordura (como Não Colocar comida cozinhada) e alimentos que atraiam animais indesejados (carne, peixe, marisco) ou que Comida cozinhada Cinzas de carvão mineral sejam propícios à disseminação Ossos e espinhas Excrementos de animais Carne, peixe e marisco domésticos Óleos e gorduras Beatas de cigarro Laticíneos Materiais não orgânicos de organismos patogénicos (excrementos de cães e gatos). (vidro, plástico e metal) 7
8 Fatores importantes Temperatura Na decomposição da matéria orgânica os microrganismos libertam calor, o que faz variar a temperatura no compostor. Controlar a temperatura é a forma mais fácil de aferir o estado do composto e também do fim do processo de compostagem: se ao mexer no composto a temperatura não subir, significa que o processo terminou. Tamanho das partículas Quanto mais pequenos forem os pedaços introduzidos no compostor mais rápiso será o processo. No entanto, estes pedaços deverão ter tamanho suficiente para permitir o arejamento. Tamanho do compostor A pilha não deve ser demasiado pequena (para manter a temperatura desejada), nem demasiado grande (para permitir um bom arejamento): para a compostagem deméstica 1m3 é um volume aconselhável. 8 Carbono / Azoto O carbono (C) e o azoto (N) são os elementos mais importantes durante a decomposição. Devem colocar-se no composto quantidades iguais de materiais ricos em carbono e de materiais ricos em azoto. Normalmente os materiais ricos em carbono são castanhos e secos e os ricos em azoto são verdes e húmidos. Humidade e arejamento O composto não deve estar muito seco nem muito húmido. Se estiver seco (humidade inferior a 40%) é necessário acrescentar água e se estiver húmido (humidade superior a 65%) é necessário colocar materiais secos (castanhos). Para saber o grau de humidade do composto deve efetuar-se o teste da esponja. Um bom arejamento é essencial para fornecer oxigénio aos microrganiosmos que ajudam a decomposição, no início é necessário revolver periodicamente o composto.
9 Aplicação do composto Após estar pronto pode-se aplicar o composto no solo de diferentes formas: Em covas (junto ao caule das plantas); Em cobertura (espalhado por cima da terra); Em linhas (indicado em culturas florestais). Na aplicação em cobertura, mais indicada para hortas e jardins, deve espelhar-se o composto por cima da terra e com a ajuda de ferramentas de jardinagem, fazer aleatoriamente uns golpes na terra para permitir que o composto se incorpore mais facilmente. Não é necessário revolver o solo para incorporar o composta, pois estar-se-à a interferir cm a normal estrutura do solo. Para hortas e jardins deverá aplicar-se cerca de 5 a 6Kg de composto por m2. Em vasos deverá aplicar-se metade de terra e metade de composto. No caso de solos muito argilosos ou compactos deve aplicar-se um terço de terra, um terço de areia e um terço de composto para promover a descompactação e facilitar o arejamento do solo. 9
10 Resolução de problemas Problema Causa Solução Mau cheiro a amónia (como mstura de manteiga rançosa e vinagre) Excesso de verdes (azoto) Adicionar castanhos (palha, serradura ou aparas de madeira) Falta de oxigénio Mexer a pilha e evitar adicionar materiais muito pequenos que compactem Mau cheiro a enxofre (ovos podres) Pilha muito húmida Pilha de compostagem muito húmida Excesso de água Mexer a pilha e adicionar materiais secos ou castanhos (palha, serradura e/ou aparas de madeira) Adicionar materiais secos ou castanhos Tirar a tampa do compostor para haver evaporação de água Falta de ar Usar uma camada de ramos secos na base dp compostor Mexer a pilha para o ar circular Má drenagem Visitas indesejadas (moscas, ratos, cães, etc.) Mudar o compostor para um lugar que escoe bem a água A pilha tem materiais proibidos Tirar os materiais proibidos (carne, gordura, dejetos de animais, etc.) da pilha Os restos de comida não estão bem cobertos Cobrir a pilha com materiais castanhos (folhas, pedaço de madeira, etc.), composto estabilizado ou com um plástico Colocar armadilhas para os ratos perto do compostor 10 As larvas de mosca não foram mortas Mexer o composto para aumentar a temperatura
11 Problema Causa Compostagem muito lenta e/ou temperatura não sobe Tamanho dos materiais é muito grande Solução Partir os materiais em pedaços mais pequenos Misturar os materiais com um pouco de terra, composto já estabilizado ou outro ativador de compostagem Falta de verdes (azoto) Pilha muito seca Pilha muito pequena Adicionar verdes (aparas de relva, restos de vegetais, etc.) Fazer o teste da esponja e adicionar água ao remexer Aumentar o tamanho da pilha (deve ter cerca de 1m3) Pôr a pilha ao sol Composto ácido (ph menor que 5.0) Acumulação de ácidos orgânicos Arejar a pilha Remexer 11
12 Para mais informações, por favor, consulte: ou telefone para o: Divisão de Obras Municipais, Ambiente e Saúde Pública Largo do Município, Amares
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14 \ Enquadramento
15 Como funciona Quando se adiciona resíduos orgânicos ao compostor, a pilha de compostagem é colonizada por microrganismos alimentam destes decompondo-os que se resíduos, e libertando energia, fazendo a temperatura subir (fase da decomposição). Numa 2.ª fase, os materiais decompostos reestruturam-se (bioestabilização) e formam húmus (humificação), ocorrendo uma estabilização da temperatura, sendo esta a fase final do processo. No total, o processo de compostagem dura cerca de 6 meses, período que pode variar dependendo dos resíduos que são colocados no compostor e do modo de operação.
16 \ Enquadramento
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