Como citar este material:
|
|
- Tomás Canto Azeredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como citar este material: ZURRON, Ana Claudia Bensuaski P. Patologia: Lesões Celulares. Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, Este tema te levará a compreender por que, quando o tratamento de uma doença não é adequado, ou não é suficiente para eliminar o agente invasor (patógeno), temos a formação de uma lesão celular. O conteúdo desta aula esclarece, ainda, que, se nosso organismo se adapta a uma situação de ameaça e reage gradativamente, a antiga função celular se restabelece. Em sentido contrário, quando uma lesão persiste, a resposta biológica acontece de forma alterada, lesionando células e tecidos, podendo causar morte celular e perda de função tecidual. Verificaremos, ainda, a condição biológica estresse oxidativo, em que ocorre o desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio e sua desintoxicação (substâncias antioxidantes) por meio de sistemas biológicos. Nesta situação, os antioxidantes removem ou reparam os danos causados pelos radicais livres de oxigênio. A leitura deste tema irá ampliar sua compreensão sobre patologias. Com o apoio do Livro-Texto, das sugestões de leitura, imagens e exercícios, você estará preparado para avançar nos estudos e se aprofundar nos conhecimentos desta disciplina com maior facilidade. em forma idêntica, resumida ou modificada em língua portuguesa ou qualquer outro idioma. 1
2 Lesões Celulares Nossas células vivem em um constante equilíbrio homeostático; porém, quando esse equilíbrio é rompido pelo efeito de uma agressão desencadeada por um agente estressor, as células podem se adaptar, sofrer lesões ou morrer (FRANCO et al., 2010, p. 69). As lesões celulares exigirão de nosso organismo uma adaptação fisiológica para que as células sobrevivam. Os mecanismos que promovem a adaptação celular são originados por sinais que causam mudanças na função dos genes. O modo como essas células respondem forma a base celular das doenças. Quando o agente patológico, ou agente estressor, entra em contato com nosso organismo, adaptações às novas condições fisiológicas são exigidas pelas células de nosso corpo, permitindo, assim, a sobrevivência celular, chamada também de lesão reversível. Já quando a célula perde sua capacidade adaptativa, ou sua habilidade em lidar com os agentes causadores de doenças, impedindo o retorno da funcionalidade das células às suas condições normais, temos a morte celular (lesão irreversível) (FRANCO et al., 2010, p. 69). As lesões degenerativas são classificadas de acordo com o acúmulo dessas substâncias. Assim, há os acúmulos com degenerações: (1) Água: degeneração hidrópica (inchaço, tumefação turva ou celular, edema celular). (2) Lipídios: degeneração lipídios (lipidoses). (3) Proteínas: degeneração hialina (hialinoses). (4) Muco: degeneração mucoide-mucopolissacarídeos. (5) Carboidratos: degeneração glicogênica - Glicogenoses. 2
3 Degenerações Celulares 1. Lesões celulares com acúmulo de água: esta alteração caracteriza-se pelo acúmulo de água no citoplasma, que obtém aspecto volumoso e pálido com o núcleo posicionado. Este tipo de lesão aparece normalmente em células do fígado, rim e do coração (FRANCO et al., 2010, p. 70). A Figura 2.1, a seguir, mostra os órgãos com aumento de volume e peso, com tumefação turva. O aumento de volume ocorre pelo aumento de água dentro das células, e a palidez ocorre por tumefação celular, que comprime os capilares sanguíneos. Figura 2.1 Rim (A), Fígado (B) Degeneração hidrópica. É notável a palidez e o espessamento cortical renal e a palidez do fígado. Ligamentos hepáticos em branco (B). Fonte: Franco et al. (2010, p. 70) As alterações citoplasmáticas mostram as mitocôndrias aumentadas de volume, com a perda das cristas mitocondriais. Essas alterações resultam em perda da produção de energia por parte das mitocôndrias, com queda de ATP 3
4 (adenosina trifosfato). Ainda também o aparelho de Golgi e retículo endoplasmático aparecem inchados em razão do acúmulo de água e movimento de íons. A dispersão das estruturas envolvidas na síntese de proteínas (ribossomos) causa diminuição da quantidade de RNA e de síntese proteica. Todas essas alterações são reversíveis, ou seja, uma vez retirado o agente causador de doenças, embora traga alterações das funções celulares, não produzirá transtornos funcionais graves (FRANCO et al., 2010, p. 71). 2. Lesões celulares com acúmulo de lipídios degeneração gordurosa (esteatose) lipidoses: degeneração gordurosa, esteatose ou infiltração gordurosa é o acúmulo anormal de lipídios no interior das células (Figura 2.2). A esteatose é encontrada, na maioria das vezes, no fígado, pois o fígado é o órgão responsável pelo metabolismo lipídico. O fígado se torna amarelado, com aumento de volume, perdendo a elasticidade (FARIA, 2009, p. 25). 4
5 A B C Figura 2.2 Fígado em degeneração gordurosa (esteatose) (A) fígado gorduroso aumentado de tamanho, amarelado, com bordas rombas. (B) Hepatócitos com gotículas de lipídios que deslocam o núcleo da célula perifericamente. (C) Visão detalhada da figura (B) na seta. Fonte: Franco et al. (2010, p. 74) As consequências da esteatose hepática são muitas vezes reversíveis, e, quando cessada a causa, a célula volta ao normal. Já, quando a lesão é grave, pode ocasionar a morte do hepatócito, com alterações do órgão e agravamento do quadro para cirrose hepática. Com relação à patologia da arteriosclerose, também há acúmulo de lipídios no interior de grandes vasos arteriais, coronárias e próximos à artéria aorta. As células de lipídios formam agregados que, com o tempo, sofrem fibrose, 5
6 calcificações, ulcerações, hemorragias, tromboses e aneurismas, levando à obstrução do vaso. Todas essas características podem levar ao infarto, que é a situação de necrose isquêmica do tecido (FARIA, 2009, p. 27). Saiba Mais! Artéria bloqueada por causa da formação de placa de arteriosclerose: trombo A animação mostra uma parede arterial bloqueada, ou obstruída, por um trombo de células sanguíneas (estacionário) formando placa de arteriosclerose. Os outros elementos sanguíneos fluem através da parede interior do vaso sanguíneo, permitindo que o colesterol deposite na parede do vaso para formar uma placa de trombo no interior da própria parede. Ao longo do tempo, a acumulação pode causar o bloqueio completo da artéria e a morte dos tecidos para além do local de oclusão. Acesse o vídeo: Acesso em: 13 out Nos rins, a esteatose ocorre pela absorção de lipídios pela célula tubular em doenças como diabetes, nefrose e glomerulonefrite. 3. Lesões celulares com acúmulo de proteínas Degeneração hialina (hialinoses): processos degenerativos decorrentes do metabolismo proteico alterado, com consequente acúmulo de proteínas. As degenerações hialinas ocorrem por perda de função do tecido conjuntivo vascular (degeneração extracelular) e degeneração intracelular. A) A degeneração Hialina Extracelular (conjuntivo vascular) é o tipo mais comum de degeneração hialina, atingindo tecido conjuntivo, fibroso, colágeno e parede dos vasos, por isso a expressão conjuntivo vascular. 6
7 A hialinização do tecido conjuntivo fibroso aparece em cicatrizes antigas decorrentes de processo inflamatório. Com o tempo, a cicatriz torna-se esbranquiçada, e suas condições de cicatrização são vistas como incisões cirúrgicas, úlceras e queimaduras. Algumas vezes, a cicatriz torna-se mais aparente, composta por tecido consistente, branco-amarelado, avermelhado, chamado de queloide (FRANCO et al., 2010, p. 79). Um queloide é um crescimento adicional de tecido cicatricial sobre uma ferida da pele (Figura 2.3). Cresce além das margens da ferida da pele, podendo variar em tamanho, desde um até vários centímetros. Não é prejudicial à saúde em geral, e seu crescimento pode continuar durante semanas ou meses. Figura 2.3 Queloide. O tecido da cicatriz é uma parte do processo normal de cicatrização. Fonte: Acesso em: 13 out Outros tipos de degeneração hialina extracelular aparecem nas paredes de vasos, arteríolas, capilares glomerulares (em doenças como hipertensão, diabetes, lúpus eritematoso, glomerulonefrite) (FARIA, 2009, p. 16), conforme Figuras 2.4 e
8 A B Figura 2.4 (A) Superfície do rim em hipertensão arterial. A irregularidade é dada pelo espessamento hialino de vasos e glomérulos com atrofia de túbulos. (B) Arteríola aferente glomerular com espessamento hialino (seta). Fonte: Franco et al. (2010, p. 80) 8
9 A B Figura 2.5 Rim no diabetes. (A) Observa-se hialinização das arteríolas aferente e eferente. (B) Degeneração hialina nodular afetando os glomérulos. Fonte: Franco et al. (2010, p. 80) Na degeneração hialina de Mallory ocorre a cirrose alcoólica do fígado, em que os hepatócitos apresentam no citoplasma massas hialinas grumosas, com bordas irregulares. Há várias hipóteses para a formação desses corpúsculos: absorção de proteína sanguínea pelo hepatócito, sem excretá-la; falha no transporte intracelular; ou distúrbio na secreção de proteínas (FARIA, 2009, p. 17). 9
10 4. Lesões celulares com acúmulo de muco degeneração mucoide e de mucopolissacarídeos: a degeneração mucoide celular ocorre nas células epiteliais, células produtoras de muco (Figura 2.6). Em casos de gripe e inflamação das mucosas, há excesso de secreção em forma de muco (catarro), que se acumula no interior das células. Em alguns cânceres de estômago, ovário e intestino, vê-se um aspecto gelatinoso ao microscópio óptico, por causa do excesso de muco das células malignas. Figura 2.6 Degeneração mucoide de cólon. Figura ilustra câncer ulcerado (adenocarcinoma mucoso). O tumor é constituído de células malignas produtoras de mucina (M). Este material acumula-se nas células, e as células neoplásicas, em contato com muco, têm facilidade para disseminar o câncer. Fonte: Franco et al. (2010, p. 89) O acúmulo de mucopolissacarídeos pode aparecer no tecido cartilaginoso dos discos intervertebrais e meniscos dos joelhos, favorecendo a formação de hérnias de disco, ruptura de meniscos em doença reumática, artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico. Não se sabe se a alteração mucoide é consequência de lesões primárias de fibroblastos ou de lesões secundárias à necrose de células musculares e de caráter reparador, precedendo a cicatrização (FARIA, 2009, p. 15). 5. Lesões celulares com acúmulo de carboidratos degeneração glicogênica: o metabolismo alterado dos carboidratos (substância que garante energia ao organismo) leva a alterações decorrentes de sua diminuição intracelular, como em pessoas desnutridas ou naquelas que possuem 10
11 alterações na utilização da glicose, como no caso das hipoglicemias em obesos ou diabéticos. No indivíduo diabético, há distúrbio crônico do metabolismo de glicose, gorduras e proteínas por alteração do uso da insulina. Os pacientes diabéticos podem ter defeito nos receptores de insulina da célula-alvo, na própria molécula de insulina ou na interação receptor-molécula. Em todos os casos, esses pacientes têm quadro persistente de hiperglicemia e glicosúria. A glicose é reabsorvida por células tubulares renais (túbulo contorcido distal e ramo descendente da alça de Henle) e hepatócitos, armazenada na forma de glicogênio, deixando as células tubulares com aspecto vacuolizado, degeneração que se assemelha à degeneração hidrópica. No fígado, o glicogênio aparece nos núcleos dos hepatócitos, tornando-o claro e vacuolizado (Figura 2.7). O acúmulo de glicogênio no núcleo ocorre por uma falha enzimática que impediria a glicogenólise, pois, sem isso, o glicogênio seria transformado em glicose (FARIA, 2009, p. 10). Figura 2.7 Fígado de diabético com acúmulo de glicogênio nos núcleos de hepatócitos, visto no aspecto claro vacuolizado nuclear. Fonte: Franco et al. (2010, p. 89) Glicogenólise nesta doença, há o acúmulo de glicogênio no fígado, rins e coração. Esse acúmulo ocorre por deficiência da enzima glicose-6-fosfatase, 11
12 responsável pela degradação do glicogênio para glicose. As células carregadas de glicogênio são grandes, claras e de contorno nítido. Outra condição é a falta da enzima fosforilase muscular, em que o glicogênio acumula-se nos músculos, gerando câimbras dolorosas e mioglobinúria. Ainda a falta de uma enzima de nome maltase ácida causa o acúmulo de glicogênio em células musculares do coração e musculares esqueléticas, podendo causar cardiomegalia e hipotonia muscular, com grave insuficiência cardíaca no prazo de dois anos (FRANCO et al., 2010, p. 90). Saiba Mais! O texto, a seguir, trata da ação da insulina: um hormônio essencial para a manutenção da homeostase da glicose, do crescimento e diferenciação celular. CARVALHEIRA, José B. C.; ZECCHIN, Henrique G.; SAAD, Mario J. A. Vias de sinalização da insulina. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., v. 46, n. 4, ago Disponível em: Acesso em: 12 out As lesões nas células originam-se a partir de uma variedade de fontes de estresse celular. Infecções por bactérias, vírus, protozoários ou fungos podem iniciar danos celulares. Uma lesão física, causada por uma fonte mecânica, térmica ou química, pode levar a danos na estrutura de células e afetar suas funções. As lesões no joelho, excepcionalmente no menisco, são muito comuns em atletas, adultos com sobrepeso ou obesos, praticantes de atividade física em demasia, causando estresse e dano desta articulação (Figura 2.8). 12
13 Figura 2.8 Uma lesão de menisco rompido, lesão física ou mecânica, mostra a anatomia da junta do joelho direito. Apresenta uma visão em orientação anterior (frontal) do joelho direito, indicando a localização do menisco lateral, revelando claramente um rompimento. Legendas incluem o menisco (visão frontal), menisco (visão superior) e rompimento. Fonte: Acesso em: 12 out A lesão apresentada na Figura 2.9 descreve a formação de ferida de pressão (escara ou úlcera decúbito). Geralmente, essas lesões aparecem em cima de proeminências ósseas, tais como a parte traseira da cabeça, ombro, osso sacro e osso do calcanhar. Um relato histológico revela as formações dessas lesões por causa da compressão entre uma proeminência óssea e tecidos moles. Em seguida, o processo de formação da úlcera: Estágio 1 (um), em que apenas uma área avermelhada aparece na pele, até o Estágio 4 (quatro), em que a necrose (morte do tecido) penetra na pele, gordura, fáscia, tecidos subcutâneos, músculo e osso. 13
14 Figura 2.9 Formação de uma ferida por pressão no caso de escara ou úlcera decúbito. Fonte: Acesso em: 12 out Já a lesão térmica é aquela causada por extremos de temperatura, como ocorre no caso das queimaduras e ulcerações pelo frio (Figura 2.10). Esse tipo de lesão também pode ser superficial, atingindo camadas da pele, ou atingir músculo, vasos sanguíneos e inervações, agravando o quadro. 14
15 Figura 2.10 A figura superior mostra a anatomia normal da pele, com legendas para epiderme, derme, tecido subcutâneo, músculo, nervo, artérias e veias. A figura inferior mostra queimaduras de segundo grau, com bolhas e envolvimento das camadas da epiderme e derme. Fonte: Acesso em: 12 out As toxinas também podem causar prejuízos às células, podendo ser toxinas endógenas (de dentro do próprio organismo), como a bactéria Helicobacter pylori, que causa úlceras gástricas, ou externas ao organismo, como o álcool, que no alcoolismo lesiona as células do fígado, levando à cirrose hepática. No caso das úlceras pépticas (incluindo esôfago, estômago e intestino delgado), há toxinas do próprio organismo que causam lesões na maioria das vezes reversíveis. 15
16 Figura 2.11 Úlcera gástrica aguda reversível quando tratada. A lesão ainda está atingindo o epitélio da camada produtora de muco, mas não atingiu camada muscular nem vasos sanguíneos. Fonte: Acesso em: 12 out Os Radicais Livres e as Doenças Muitas das doenças citadas neste tema envolvem a participação dos radicais livres de oxigênio no desencadear da doença. A geração de radicais livres constitui, por excelência, um processo contínuo e fisiológico, cumprindo funções biológicas relevantes. Durante os processos metabólicos, esses radicais atuam como mediadores para a transferência de elétrons nas várias reações bioquímicas. Sua produção, em proporções adequadas, possibilita a geração de ATP (energia), por meio da cadeia transportadora de elétrons; fertilização do óvulo; ativação de genes; e participação de mecanismos de defesa durante o processo de infecção. Porém, a produção excessiva pode conduzir a danos oxidativos (BARBOSA et al., 2010). Oxidação é a combinação de uma substância com O 2 (oxigênio), ou perda de hidrogênio ou de elétrons. As oxidações biológicas são catalisadas ou geradas por enzimas específicas, como Superóxido Dismutase (SOD), Catalase (CAT) e Glutationa Peroxidase (GPx) (BRAUN; ANDERSON, 2009, p. 46). A produção contínua de radicais livres durante os processos metabólicos culmina no desenvolvimento de mecanismos de defesa antioxidante. Os 16
17 antioxidantes têm o objetivo de limitar os níveis intracelulares de tais espécies reativas e controlar a ocorrência de danos decorrentes. A cronicidade do processo em questão tem relevantes implicações sobre o processo etiológico de numerosas enfermidades crônicas não transmissíveis, entre elas, a aterosclerose, diabetes, obesidade, transtornos neurodegenerativos e câncer. As espécies reativas de oxigênio também podem agir de forma benéfica ao organismo, quando usadas pelo sistema imunitário para atacar e aniquilar agentes patogênicos ou quando atuam como moléculas mensageiras em vias de sinalização celular (BRAUN; ANDERSON, 2009, p. 46). Saiba Mais! O texto, a seguir, trata dos efeitos fisiológicos do ácido linoleico conjugado sobre a regressão da carcinogênese, o estresse oxidativo, o metabolismo de lípides e glicose e a alteração da composição corporal. SANTOS-ZAGO, Lilia F.; BOTELHO Adriana Prais; OLIVEIRA, Admar Costa de. Os efeitos do ácido linoleico conjugado no metabolismo animal: avanço das pesquisas e perspectivas para o futuro. Rev. Nutr., Campinas, v. 21, n. 2, p , mar./abr., Disponível em: Acesso em: 13 out Aprender a respeito dos mecanismos das doenças é de fundamental importância. Quando se trata do acúmulo de substâncias intracelulares, os defeitos genéticos, enzimáticos e erros do metabolismo geral acarretam doenças que podem se manifestar como lesões reversíveis ou como lesões mais graves, que apresentem um quadro já agravado, podendo levar à morte. Cardiomegalia: é o crescimento do tamanho do coração em proporções anormais. Esta doença pode ter surgimento com a hipertensão arterial, 17
18 doenças coronarianas, e geralmente está ligada à doença de Chagas. Pode produzir insuficiência cardíaca ou qualquer outra cardiopatia associada. Pode ser, ainda, de origem congênita ou adquirida; porém, somente profissionais da saúde podem dar o diagnóstico e tratamento. Glicogenólise: é a quebra de glicogênio realizada por meio da retirada sucessiva de moléculas de glicose. Glicosúria: é a presença do excesso de glicose na urina. É uma condição comum aos pacientes que apresentam diabetes (não controlada). Igualmente comum em grávidas, pela diminuição do limiar de excreção. Hipotonia muscular: hipotonia significa a diminuição do tônus muscular. O tônus e o movimento muscular envolvem o cérebro, a medula espinhal, nervos e músculos. A hipotonia pode ser sinal de um problema qualquer ao longo da interface que controla o movimento muscular. Mioglobinúria: quando há um esmagamento de um músculo que é rico em mioglobina, ao entrar na corrente sanguínea pode se depositar nos glomérulos (responsável pela filtração renal), deixando a urina escura, sugerindo grave lesão renal Instruções Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido. Questão 1 Nossas células vivem em um constante equilíbrio homeostático; porém, quando esse equilíbrio é rompido pelo efeito de uma agressão desencadeada por um agente estressor, as células: 18
19 a) Nunca sobrevivem. b) Morrem, porque o organismo não tem defesa para qualquer tipo de lesão. c) Adaptam-se sempre e sobrevivem. d) Exigem que o organismo se adapte a qualquer custo e depois morrem. e) Adaptam-se e sobrevivem ou morrem por não conseguirem expulsar o agente lesivo. Verifique a resposta correta no final deste material na seção Gabarito. Questão 2 Relacione o composto ou molécula com o tipo de degeneração e consequente patologia: (1) Água ( ) Degeneração hialina: cicatriz, queloides. (2) Lipídios ( ) Esteatose: cirrose hepática, arteriosclerose. (3) Proteínas ( ) Degeneração mucoide: câncer, secreções, catarro. (4) Muco ( ) Degeneração glicogênica glicogenoses: diabetes. (5) Carboidratos ( ) Degeneração hidrópica: edema celular. Verifique a resposta correta no final deste material na seção Gabarito. Questão 3 A lesão de menisco rompido e a formação de úlcera por Helicobacter pylori são lesões causadas respectivamente por agentes de origem: a) Química e biológica. b) Física/mecânica e biológica. c) Térmica e mecânica. d) Térmica e química. 19
20 e) Física e térmica. Verifique a resposta correta no final deste material na seção Gabarito. Questão 4 O que são lesões reversível e irreversível? Diferencie e explique cada tipo de lesão. Verifique a resposta correta no final deste material na seção Gabarito. Questão 5 Qual a relação entre o estresse oxidativo e as doenças? Qual o papel exercido pelos radicais livres e pelas substâncias antioxidantes? Explique. Verifique a resposta correta no final deste material na seção Gabarito. Neste tema, você pôde compreender os conceitos de lesão, assim como a definição e diferenciação de lesão reversível e irreversível. Com base nesses conceitos, entendemos que, no caso da lesão reversível, diferentes agentes podem desencadear a lesão celular e o comprometimento do tecido. Assim, agentes químicos, físicos, térmicos e biológicos podem causar danos aos tecidos do organismo. Se o organismo se adaptar a determinado tipo de lesão e reagir frente ao agente causador de lesões, a lesão se torna reversível e o organismo mais uma vez reage, garantindo a sobrevivência celular. Vimos também que, quando o organismo não consegue manter seus mecanismos de homeostase fisiológica, compostos podem se acumular em células e tecidos e desencadear patologias como: edema pulmonar, arteriosclerose, diabetes, bronquiolites, entre outras patologias. Por fim, quando a produção contínua de substâncias conhecidas como radicais livres se encontra no organismo, esses compostos devem estar em equilíbrio 20
21 com aqueles mecanismos de defesa antioxidante. Os antioxidantes têm o objetivo de limitar os níveis intracelulares de tais espécies reativas e controlar a ocorrência de danos decorrentes. Este mecanismo explica em grande parte a existência de doenças como a arteriosclerose, diabetes, transtornos neurodegenerativos e câncer. Assim, as espécies reativas de oxigênio podem trazer benefícios ao organismo, quando usadas para defender o organismo de patógenos e na sinalização celular. A partir destes ensinamentos, exercícios e leituras, você poderá prosseguir com seus estudos nos demais temas da disciplina Patologia. ARTÉRIA bloqueada devido à formação de placa de arteriosclerose: trombo. Disponível em: Acesso em: 13 out Tempo: 0:22 segundos. BRAUN, C. A.; ANDERSON, C. M. Fisiopatologia. Alterações funcionais na saúde humana. Porto Alegre: Artmed, CARVALHEIRA, J. B. C. et al. Vias de Sinalização da Insulina. Arq Bras Endocrinol Metab., v. 46, n. 4, FARIA, J. L. Patologia Geral. Fundamentos das doenças com aplicações clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FRANCO, M.; MONTENEGRO, M. R.; BRITO, T.; BACCHI, C. E.; ALMEDIDA, P. C. Patologia Processos Gerais. 5. ed. São Paulo: Atheneu, SANTOS-ZAGO, L. F. Os efeitos do ácido linoléico conjugado no metabolismo animal: avanço das pesquisas e perspectivas para o futuro. Rev. Nutr., v. 21, n 2, p ,
22 Questão 1 Resposta: (E) Nossas células vivem em um constante equilíbrio homeostático; porém, quando esse equilíbrio é rompido pelo efeito de uma agressão desencadeada por um agente estressor, as células podem se adaptar, sofrer lesões ou morrer. As lesões celulares exigirão de nosso organismo uma adaptação fisiológica para que as células sobrevivam. Questão 2 Resposta: (3), (2), (4), (5), (1). Questão 3 Resposta: (B) Física-mecânica e Biológica A lesão física ou mecânica causa um trauma que pode romper diferentes tecidos, entre eles, tecido muscular e tecido ósseo. Já a lesão biológica é advinda de toxinas, que também podem causar prejuízos às células, podendo ser toxinas endógenas (de dentro do próprio organismo), como a bactéria Helicobacter pylori, que causa úlceras gástricas, ou externas ao organismo, como o álcool, que lesa as células do fígado, levando à cirrose hepática. Questão 4 Resposta: Quando o tratamento de uma doença não é adequado, ou não é suficiente para eliminar o agente invasor (patógeno), temos a formação de uma lesão celular. Assim, se nosso organismo se adapta a uma situação de ameaça e reage gradativamente, a antiga função celular se restabelece, e então temos 22
23 a lesão reversível. Em sentido contrário, quando uma lesão persiste, a resposta biológica acontece de forma alterada, lesionando células e tecidos, podendo causar a morte celular e a perda de função tecidual temos a lesão irreversível. Questão 5 Resposta: O estresse oxidativo é o desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio e as substâncias antioxidantes. Quando há esse desequilíbrio, acontece a probabilidade de aparecer diferentes doenças. Nesta situação, a função dos antioxidantes é remover ou reparar os danos causados pelos radicais livres de oxigênio. As espécies reativas de oxigênio podem agir de forma benéfica ao organismo, quando usadas pelo sistema imune para atacar agentes patogênicos. No entanto, quando esses radicais livres se ligam a compostos tóxicos presentes no organismo humano, podem ocorrer numerosas enfermidades crônicas, entre elas, a arteriosclerose, diabetes, obesidade, transtornos neurodegenerativos (doença de Parkinson e doença de Alzheimer) e câncer. 23
Degenerações PROCESSOS DEGENERATIVOS E ACÚMULOS INTRACELULARES. Acúmulos intracelulares intracelulares. Degeneração hidrópica
Degenerações PROCESSOS DEGENERATIVOS E ACÚMULOS INTRACELULARES Termo inespecífico e impreciso, mas útil para designar coletivamente vários tipos de alterações celulares em que há pertubação ou redução
Leia maisAdaptações Celulares. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem
Adaptações Celulares Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Enf./2 o sem Estímulo Lesivo Célula Normal Estresse Fisiológico/ Patógeno Lesão Celular Incapacidade
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia mais14/02/2012 HIPÓXIA ANÓXIA. Ambas são causas muito comuns de lesões e doenças. Didaticamente,as causas das lesões dividem-se em:
Didaticamente,as causas das lesões dividem-se em: É frequente à associação das duas,porém,nem sempre é possível identificar como a lesão ocorreu.neste caso, dizemos que a doença ou lesão é EXÓGENAS Agentes
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem 3 o Período Disciplina: Patologia Geral INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 DISCIPLINA DE
Leia maisLesões Celulares. Profª Christiane Leal Corrêa
Lesões Celulares Profª Christiane Leal Corrêa Estresse é a força aplicada e um material capaz de alterar sua estrutura, ou seja, é a força capaz de romper a resistência oferecida pelo material ao qual
Leia maisProcessos Patológicos Gerais
Processos Patológicos Gerais Lesão Celular Irreversível = Morte Celular Necrose e Apoptose, Calcificação Patológica Enfermagem/ 2o sem Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Necrose Necrose:
Leia maisBiomassa de Banana Verde Polpa - BBVP
Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras
Leia maisCursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem INTRODUÇÃO À PATOLOGIA GERAL Disciplina: Patologia Geral Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Conceito
Leia maisCapítulo 2 Aspectos Histológicos
5 Capítulo 2 Aspectos Histológicos Alguns conceitos básicos sobre histologia humana, a caracterização dos tecidos, a regeneração e reparação dos mesmos em lesões e a cicatrização de feridas são aspectos
Leia maisAula: 09 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte I. Na aula de hoje, irei abordar o metabolismo das principais biomoléculas. Veja!
Aula: 09 Temática: Metabolismo das principais biomoléculas parte I Na aula de hoje, irei abordar o metabolismo das principais biomoléculas. Veja! Respiração Celular: Parte do metabolismo celular ocorre
Leia maisCardiologia. Prof. Claudia Witzel
Cardiologia Introdução Disfunções circulatórias levam as pessoas a adoecerem. Origem congênita ( já nasce com a doença, como a deficiência na formação de válvulas cardíacas) Origem infecciosa ( bactérias
Leia maisPatologia Geral. Imagens para Aula Prática
Patologia Geral Imagens para Aula Prática Adaptações celulares + Acúmulos intracelulares Dr. Viciany Atrofia Tipos de adaptação celular Alterações do crescimento celular Atrofia Hipertrofia Alterações
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisFisiologia: Digestão, Respiração e Circulação
Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação 1. Um laboratório analisou algumas reações ocorridas durante o processo de digestão do amido em seres humanos.
Leia maisCOLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA. Listão de Férias ano
Listão de Férias 2016 8 ano 1) Indique a alternativa que não apresenta informações corretas sobre o sistema urinário humano. a) A filtração do sangue ocorre em uma estrutura chamada néfron. b) O sistema
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia maisCÂNCER. Prof. Ernani Castilho
CÂNCER Prof. Ernani Castilho ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS ÁTOMOS (Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Hidrogênio) MOLÉCULAS (água, oxigênio, carbono, açúcares, lipídeos, proteínas, ácidos nucleicos, nucleotídeos,
Leia maisAula 5: Sistema circulatório
Aula 5: Sistema circulatório Sistema circulatório Sistema responsável pela circulação de sangue através de todo o organismo; Transporta oxigênio e todos os nutrientes necessários para a manutenção das
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisFisiologia Aula 1 SIDNEY SATO, MSC
Fisiologia Aula 1 SIDNEY SATO, MSC Fisiologia-Curso de Nutrição Carga Horária: 80 Horas Referência Básica: GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier
Leia maisHistologia. Professora Deborah
Histologia Professora Deborah Histologia Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos É um conjunto de células que
Leia maisBiologia. Alexandre Bandeira (Julio Junior) Membrana e Organelas
Membrana e Organelas Membrana e Organelas 1. As funções das células estão relacionadas com sua estrutura e com sua atividade metabólica. Apresenta-se abaixo uma tabela em que estão discriminadas, em porcentagens,
Leia maisMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células Medicina Veterinária Bioquímica I 2º período Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Como a célula produz energia? Fotossíntese Quimiossíntese Respiração Adenosina
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia mais[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]
[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14
CURSO DE ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: Patologia Geral Código: ODO-010 Pré-requisito: - Período Letivo:
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisFisiologia Renal. Profa. JENNIFER LOWE Bloco G Sala aulas teóricas 1 avaliação
Fisiologia Renal Profa. JENNIFER LOWE Bloco G Sala 37 6 aulas teóricas 1 avaliação Fisiologia Renal Bacharelado Educação Física 2010/1 FISIOLOGIA RENAL Profa. Jennifer Lowe 01/07 5ª f. 18:00 20:00 Anatomia
Leia maisTOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA. Profa. Verônica Rodrigues
TOXICOLOGIA -TOXICOCINÉTICA Profa. Verônica Rodrigues FARMACÊUTICA INDUSTRIAL - UFRJ MESTRE EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS - UFRJ EX-DOCENTE - UNIPLI EX-PERITA LEGISTA - TOXICOLOGISTA - PCERJ PESQUISADORA EM
Leia maisORGANIZAÇÃO DO CORPO HUMANO - CÉLULAS. 8 ano Prof. Jair Nogueira Turma 82 - Ciências
ORGANIZAÇÃO DO CORPO HUMANO - CÉLULAS 8 ano Prof. Jair Nogueira Turma 82 - Ciências O corpo humano apresenta uma estrutura complexa, formada por vários órgãos que realizam suas funções em conjunto. Assim
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisCORPO HUMANO: UM TODO FORMADO POR MUITAS PARTES
CORPO HUMANO: UM TODO FORMADO POR MUITAS PARTES NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DA VIDA A Célula ( menor porção de um ser vivo) B - Tecido( Conjunto de células com funções semelhantes) C - Órgão ( Conjuntos de tecidos
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisAtividade física e ácidos graxos insaturados como o ômega-3 revertem inflamação que desencadeia obesidade e diabetes
8º Biologia Leda Av. Trimestral 27/06/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisAnatomia funcional do rim Função renal
Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido
Leia maisJonas Alves de Araujo Junior
Jonas Alves de Araujo Junior Graduação: Universidade Estadual de Londrina- UEL Aprimoramento: Faculdade de Medicina de Botucatu- UNESP Mestrado: Faculdade de Ciências Farmacêuticas- USP Doutorando: Faculdade
Leia maisIntestino Delgado: Funções e porções: Mucosa aumento de superfície: Pregas: Vilosidades: Microvilosidades: Glândulas ou Criptas de Liberkuhn: Células absortivas: Célula caliciforme: Célula de Paneth: Células
Leia maisDisciplina Fisiologia veterinária I (VET 302)
Disciplina Fisiologia veterinária I (VET 302) Prof. Bruna Waddington de Freitas Médica Veterinária bruna.freitas@ufv.br 1 Bibliografia Básica REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos. 12 a
Leia maisCap. 8: A arquitetura corporal dos animais. Equipe de Biologia
Cap. 8: A arquitetura corporal dos animais Equipe de Biologia Histologia Estuda os tecidos orgânicos. Tecido: Agrupamento de células com as mesmas características e função. Além de suas próprias células,
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro. Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) A principal meta da intervenção perioperatória é a prevenção de infecções na incisão. As ações tomadas pela equipe no perioperatório podem representar
Leia maisFunções das glicoproteínas e proteínas da membrana :
Funções das glicoproteínas e proteínas da membrana : 1- UNE ALGUMAS CÉLULAS ÀS OUTRAS (junção celular) muito importante em tecidos como a pele e os vasos sanguíneos 2- FUNCIONAM COMO RECEPTORES > para
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: PATOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC112 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 5 período Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns
Leia maisEmbebição. Síntese de RNA e proteínas. enzimática e de organelas. Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação. Crescimento da plântula
Embebição Respiração Atividade enzimática e de organelas Síntese de RNA e proteínas Atividades celulares fundamentais que ocorrem na germinação Crescimento da plântula Manifestações metabólicas ou bioquímicas
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisEXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?
Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais
Leia maisNUTRIÇÃO. Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO Problemas nutricionais associados à pobreza: Desnutrição /Hipovitaminose / Bócio Problemas nutricionais associados à hábitos alimentares inadequados: Dislipdemias / Anemia / Obesidade
Leia maisNutrição e metabolismo celular
Nutrição e metabolismo celular Nutrição - Conjunto de processos que fornecem ao organismo os nutrientes necessários à sua sobrevivência. Ocorre desde a entrada do alimento no corpo até à passagem dos nutrientes
Leia maisQUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD)
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) Questão 1- Paciente masculino, 35 anos, internado com quadro de hemorragia digestiva alta e melena. Apresentava queixas dispépticas
Leia mais5 Observe a figura abaixo e responda.
5 Nome: Data: UniDaDE 7 1 As artérias e veias apresentam morfologias e funções distintas. As artérias transportam o sangue do coração para os tecidos. Já as veias transportam o sangue dos tecidos até o
Leia maisBE066 - Fisiologia do Exercício BE066 Fisiologia do Exercício. Bioenergética. Sergio Gregorio da Silva, PhD
BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos Definir Energia Descrever os 3 Sistemas Energéticos Descrever as diferenças em Produção de Energia Bioenergética Estuda
Leia maisOS TECIDOS PROF LUIS BRUNO
OS TECIDOS PROF.: LUIS BRUNO HISTOLOGIA E TECIDOS Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos, é um conjunto de células
Leia maisNíveis de Organização do Corpo Humano
Níveis de Organização do Corpo Humano Ao estudar o corpo humano, podemos analisá-lo por meio de diferentes níveis de organização. Podemos estudá-lo analisando os sistemas do corpo ou então seus tecidos
Leia maisFISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR
FISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR AULA 2 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Membrana Celular ou Membrana Plasmática Função 2 Membrana Celular ou Membrana Plasmática
Leia maisHistologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Histologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Histologia Ramo da Biologia que estuda os tecidos; Tecido - é um conjunto de células, separadas ou não por substâncias intercelulares e que realizam determinada
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisVocê já alguma vez pensou o que acontece debaixo da
Você já alguma vez pensou o que acontece debaixo da Nos humanos sabemos que um acidente imprevisto p o d e c a u s a r d o r e sofrimento por muito tempo. A a n a t o m i a d o c ã o é basicamente igual
Leia maisFISIOLOGIA DO TRABALHO
FISIOLOGIA DO TRABALHO Luciane L Gomes Gonçalves Março 2010 O organismo humano O organismo e a Ergonomia Neuromuscular Coluna Visão Audição Função Neuromuscular Sistema Nervoso Central (SNC): Cérebro +
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E DE LIPÍDIOS Tiroxina Epinefrina (adrenalina) Glucagon Insulina Hormônios esteroides: Cortisol (Suprarenal) Progesterona Testosterona Estradiol Aldosterona
Leia mais30/05/2017. Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas
Metabolismo: soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou organismo por meio de reações catalisadas por enzimas Metabolismo energético: vias metabólicas de fornecimento de energia
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisProfª MSc Monyke Lucena
Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos, que se agrupam de acordo com sua função. É possível distinguir
Leia maisExplicação do conteúdo
Ítens do exame Explicação do conteúdo Nível normal Os níveis regulares (normais) podem variar de acordo a como o exame é realizado. Procure se informar no local onde realizou o exame, os níveis básicos
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisCOLÉGIO MONJOLO DESAFIO N / 1 BIMESTRE
COLÉGIO MONJOLO DESAFIO N 01 2017 / 1 BIMESTRE DISCIPLINA: CIÊNCIAS NOME DO PROFESSOR (A): FRANCISCO JARDEL Data da entrega: 24/02/2017. Aluno(a): 8 Ano: CÉLULA, UNIDADE BÁSICA DOS SERES VIVOS. Todos os
Leia maisARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA
ARTIGO SOBRE OS PERSONAGENS MARCANTES DA HISTÓRIA DA FISIOLOGIA Adaptação Ponto de vista evolutivo Exemplos: gado Zebu X gado europeu Aclimatação Alteração fisiológica, bioquímica ou anatômica a partir
Leia maisMonossacarídeos. açúcares simples. Monossacarídeos. Carboidratos formados por C, H, O
Carboidratos formados por C, H, O Bioquímica Profa. Janara Glicídios, glícides, glucídeos, açúcares ou hidratos de carbono; 3grupos: - monossacarídeos - dissacarídeos - polissacarídeos 1 2 Monossacarídeos
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Esse sistema é responsável pela maior parte da excreção. Este conceito define os processos pelos quais o organismo se livra de substâncias tóxicas (ou em excesso) resultantes do metabolismo celular, denominadas
Leia maisSISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO. O Organismo Humano em Equilíbrio
SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO O Organismo Humano em Equilíbrio SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO As nossas células necessitam de: Oxigénio; Nutrientes; Eliminar Dióxido de Carbono; Entre outros. O nosso organismo
Leia maisTIPOS DE CÉLULA B.C 1- CÉLULAS ANIMAL E VEGETAL
TIPOS DE CÉLULA B.C 1- CÉLULAS ANIMAL E VEGETAL CÉLULAS As células são os menores e mais simples componentes do corpo humano. A maioria das células são tão pequenas, que é necessário juntar milhares para
Leia maisMembrana Celular (Membrana Plasmática)
Partes da Célula: Membrana Celular (Membrana Plasmática) Citoplasma - citosol - organelas (compartimentalização funcional) Núcleo A Membrana Plasmática: estrutura geral O Modelo do Mosaico Fluido A Membrana
Leia maisVamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula.
Aula 01 Composição química de uma célula O que é uma célula? Vamos iniciar o estudo da unidade fundamental que constitui todos os organismos vivos: a célula. Toda célula possui a capacidade de crescer,
Leia maisDIGESTÃO É UMPROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
OS NUTRIENTES TODA A SUBSTANCIA PRESENTE NA ALIMENTAÇÃO QUE PODE SER APROVEITADA PELO ORGANISMO HUMANO E DE OUTROS ANIMAIS PARA A MANUTENÇÃO DE SUAS ATIVIDADES É DENOMINADA NUTRIENTES. DIGESTÃO É UMPROCESSO
Leia maisSistema Circulatório. Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série
Sistema Circulatório Revisão de conteúdo e novos conceitos 7ª série Formação do sistema circulatório O sistema Cardiovascular compreende em: Sangue Coração Vasos sanguíneos Funções do sistema Circulatório
Leia maisONCOLOGIA. Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br)
ONCOLOGIA Aula I Profª.Enfª: Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Lábeis Estáveis Perenes CLASSIFICAÇÃO DAS CÉLULAS Células lábeis: São aquelas em constante renovação
Leia maisPLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Fisiologia e Biofísica
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Fisiologia e Biofísica Professor: Rafaell Batista Pereira E-mail: rafaell.pereira@fasete.edu.br Código: Carga Horária:
Leia maisMiologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes
Leia maisSISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR
SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas
Leia mais1. Explique por que o macarrão saiu da base e foi para o topo da nova pirâmide e a atividade física ficou na base da pirâmide nova.
8º Biologia Leda Aval. Rec. Par. 20/08/12 1. Explique por que o macarrão saiu da base e foi para o topo da nova pirâmide e a atividade física ficou na base da pirâmide nova. A GORDURA DO BEM [...] Em quantidade
Leia maisLipoproteínas Plasmáticas e Colesterol
Lipoproteínas Plasmáticas e Colesterol Lipoproteínas: São associações entre Proteínas e Lipídios encontradas na corrente sanguínea, e que têm como função transportar os Lipídios no plasma e regular o seu
Leia maisNÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS E PRINCIPAIS TIPOS DE TECIDOS Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos,
Leia maisSistema Renal. Profa Msc Melissa Kayser
Sistema Renal Profa Msc Melissa Kayser Componentes anatômicos Rins Ureteres Bexiga urinária Uretra O sangue é filtrado nos rins, onde os resíduos são coletados em forma de urina, que flui para pelve renal,
Leia maisTecido Adiposo. Prof. Dr. Leonardo Augusto Kohara Melchior Disciplina de Histologia UFAC / CCBN / CCSD
Tecido Adiposo Prof. Dr. Leonardo Augusto Kohara Melchior Disciplina de Histologia UFAC / CCBN / CCSD Definição É um tipo especial de tecido conjuntivo no qual se observa predominância de adipócitos Funções
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota
Matéria: Biologia Assunto: Respiração celular Prof. Enrico blota Biologia 1. Moléculas, células e tecidos - Fotossíntese e respiração - Respiração celular Fermentação Organismos que só vivem na presença
Leia maisGlândulas endócrinas:
SISTEMA ENDÓCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas
Leia maisCOLCHA! A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... A FISIOLOGIA É O ESTUDO DA VIDA EM AÇÃO MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... O QUE É A FISIOLOGIA?
O QUE É A FISIOLOGIA? A FISIOLOGIA É UMA COLCHA DE RETALHOS... Biologia Molecular Bioquímica Psicologia Histologia Biologia Celular Anatomia Genética Medicina Biofísica MAS OS RETALHOS FORMAM UMA... A
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisCONCEITOS DE PATOLOGIA
Saúde: CONCEITOS DE PATOLOGIA É um estado de completo bem-estar físico mental e social e não meramente a físico mental e social e não meramente a ausência de doença ou enfermidade Doença: CONCEITOS DE
Leia maisÁgua A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra,
A Química da Vida Água A água é uma substância química cujas moléculas são formadas por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio (H2O). É abundante no planeta Terra, onde cobre grande parte de sua superfície
Leia maisè Exemplificar situações de doença e desequilibrio do sistema imunitário.
è Relacionar a individualidade biológica com marcadores membranares determinados geneticamente. è Enumerar a grande diversidade de agentes patogénicos que podem invadir um organismo humano. è Distinguir
Leia mais