PERSPECTIVA DOCENTE SOBRE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

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1 PERSPECTIVA DOCENTE SOBRE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL AMANDA CARLOU 1 RITA DE CÁSSIA CRISTINO MARCOS RISSI 2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO INTRODUÇÃO A formação profissional de pessoas com deficiência tem sido um grande desafio no sentido de oportunizar a inclusão social e promover a sua participação efetiva na sociedade, através do exercício pleno da cidadania. Nessa perspectiva, tornam-se imprescindíveis estudos sobre processos educacionais que possam propiciar aos alunos com deficiência possibilidades para uma vida autônoma através da elevação da escolaridade e preparação para o trabalho. Entendendo que a formação profissional é uma etapa determinante na vida de qualquer pessoa, acreditamos que, no contexto de uma sociedade inclusiva, muitas são as possibilidades de inserção social de sujeitos através da sua participação no mundo do trabalho. Torna-se relevante, portanto, investigar de que maneira uma instituição de educação profissional e tecnológica pode desenvolver ações que garantam a aprendizagem e a profissionalização deste alunado em igualdade de condições com as demais pessoas. O presente estudo tem como foco principal os professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) 3 e suas concepções sobre inclusão na educação profissional e sua finalidade é contribuir para a consolidação da Política de Educação Inclusiva no âmbito desta instituição. O projeto do qual se originou este estudo está estruturado em três etapas: Etapa 1 - O Olhar do Professor sobre a Educação Inclusiva: Pesquisa qualitativa sobre as concepções de educação inclusiva e carências formativas nesta temática junto aos professores de todos os 11 campi do IFRJ; Etapa 2 - IFRJ em ação: Elaboração de proposta e desenvolvimento de ações em atendimento às demandas oriundas da análise dos dados da pesquisa junto aos professores; 1 Mestranda em Educação: Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Brasil. Pedagoga responsável pelos Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ). Rua Ituverava, nº 1421, casa 4, Freguesia, Rio de Janeiro, RJ, CEP: carlou.amanda@gmail.com. 2 Mestre em Serviço Social: Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil. Assistente Social da Pró reitoria de Extensão do IFRJ. Rua Padre Ildefonso Penalba, nº. 90, aptº 403, bl. 1, Méier, Rio de Janeiro, RJ. CEP: rita.marcos@ifrj.edu.br. 3 O IFRJ é uma instituição de educação técnica e tecnológica que atua em diferentes níveis e modalidades da educação profissional: formação inicial e continuada, nível fundamental, ensino técnico (nível médio), curso superior de tecnologia, bacharelado, licenciatura, pós-graduação lato e stricto sensu. Realiza programas de inclusão social nas áreas de educação de jovens e adultos, grupos minoritários e pessoas com deficiência e desenvolve pesquisas científicas em vários campos do saber. 1978

2 Etapa 3 - Realidade e Desafios: Confecção e distribuição de material de divulgação dos resultados da pesquisa e das ações realizadas contextualizando com o panorama atual da educação inclusiva no IFRJ. As reflexões aqui desenvolvidas são frutos do desenvolvimento da etapa 1 descrita anteriormente. São objetivos específicos desta etapa: 1) Investigar a concepção dos professores sobre os processos de inclusão de alunos com necessidades específicas; 2) Analisar o perfil dos professores do IFRJ no que tange: (a) a sua formação profissional; (b) à sua reflexividade em relação à sua prática pedagógica e às políticas institucionais de inclusão. 3) Identificar e analisar as necessidades formativas dos professores do IFRJ em relação aos objetivos da Educação Inclusiva. Esta etapa constitui-se como pilar fundamental para a elucidação das dificuldades encontradas pelos professores em relação às questões de inclusão e busca identificar os anseios destes profissionais em relação à formação profissional e prática pedagógica. Foram realizadas entrevistas com os professores de todos os campi com questões estruturadas que abordaram temas relacionados à prática, cultura e formação docente. Com base na análise dos dados pretende-se mapear o panorama da educação inclusiva no IFRJ a partir da perspectiva dos professores que nele atuam. Estudos na área (GLAT, 2008; GLAT & PLETSCH, 2011; PLETSCH, 2010, FONTES, 2007; entre outros) evidenciam as dificuldades vivenciadas pelas redes para implementar propostas educacionais inclusivas. Estes, e outros autores apontam que as condições necessárias para a concretização da política de inclusão de alunos com necessidades educacionais ainda não foram asseguradas nas escolas públicas brasileiras. Mais de uma década após a promulgação da Declaração de Salamanca 4 (UNESCO, 1994), percebe-se que as transformações ocorreram mais na esfera das políticas e legislação, do que em termos de ações efetivas, que garantam o processo ensino aprendizagem de alunos com deficiências incluídos no ensino comum, e não apenas sua matrícula. O fato de existirem poucos estudos sobre inclusão no ensino profissional demonstra a necessidade de se investir em pesquisas que analisem as práticas de inclusão e formação profissional com o objetivo de mapear, acompanhar e avaliar seu desenvolvimento nos sistemas de ensino. MÉTODO Este trabalho é fruto de um projeto que tem como metodologia a pesquisa ação. Para a realização deste estudo, especificamente, utilizamos como metodologia a pesquisa qualitativa 4 Esta declaração é considerada um marco importante para garantia dos direitos educacionais. Este documento aponta as escolas regulares inclusivas como um meio eficaz de combate à discriminação. Determina, assim, que as escolas devem acolher a todos, independentemente de suas condições físicas, intelectuais, culturais ou linguísticas. 1979

3 com os docentes do IFRJ. Para isto, elaboramos um questionário qualitativo com questões estruturadas sobre a formação do corpo docente e seus entendimentos e experiências sobre a Educação Inclusiva. A nossa pesquisa é composta das seguintes etapas: 1) Reuniões nos Campi do IFRJ sobre a proposta do projeto e explicação do instrumento de pesquisa, 2) Período para os professores preencherem a pesquisa por , através de um link disponibilizado na página institucional, 3) Construção de um banco de informações com os questionários respondidos pelos docentes, 4) Processo de análise das informações, 5) Elaboração de um dossiê sobre a educação inclusiva no IFRJ, 6) Construção da publicação dos resultados, 7) Lançamento e divulgação do IFRJ para todos: O Olhar do Professor sobre a Educação Inclusiva. RESULTADO O IFRJ, por, historicamente, ofertar educação técnica e tecnológica possui em seu corpo docente, 72,20% de profissionais ligados ao campo das Ciências Exatas e Biomédicas (DGA) 5, e que, em muitos casos, tiveram um currículo escasso nas áreas de direitos humanos, diversidade, educação inclusiva e didática. Devido a esta característica do corpo docente optamos por fazer uma sensibilização junto aos gestores para que estes pudessem divulgar a importância da adesão dos professores ao projeto. Esta etapa não aconteceu como prevista. Em alguns campi não conseguimos agendar data para esta ação devido ao calendário apertado em conseqüência da recente greve de professores. Outros optaram por uma conversa informal onde explicamos o que seria a pesquisa, estas conversas aconteceram em reuniões e atividades em que representantes dos campi estavam presentes. A divulgação e sensibilização da pesquisa também foram feitas por meio eletrônico. Os professores receberam com explicações detalhadas sobre os objetivos da ação. A parceria com a Assessoria de Comunicação do IFRJ foi fundamental na divulgação. Este setor elaborou uma notícia que foi veiculada no site institucional e enviou informações para o dos servidores. Percebemos que os professores não aderiram de imediato à pesquisa. No primeiro momento, onde a divulgação havia sido feita somente com os representantes dos campi, apenas quatro professores responderam ao questionário. Após a divulgação pela assessoria de comunicação, registramos no sistema o quantitativo de 81 questionários respondidos. Este é um número bastante significativo se comparado ao registrado na primeira fase de divulgação. Esse resultado nos leva a considerar que muitos professores manifestaram interesse por expressarem sua opinião sobre esta temática. Consideramos que este dado revela que os professores não são totalmente indiferentes a este tipo de discussão. Ao se manifestarem estão interagindo com esta questão e abrindo a possibilidade para novos conhecimentos e formas de 5 Dados da Diretoria Geral Acadêmica do IFRJ/

4 atuarem pedagogicamente neste novo cenário em que está configurada a educação profissional. Para este trabalho foram analisados cinco tópicos: Grau de instrução; Tempo de atuação no IFRJ; Área de atuação; Conhecimento sobre o que é educação inclusiva; Realização de cursos/capacitação na área de educação inclusiva. Estes aspectos motivaram algumas reflexões sobre o perfil dos professores do IFRJ. Tais reflexões irão compor uma análise maior juntamente com outros aspectos que ainda serão analisados com o objetivo de gerarem indicadores para a construção de uma proposta de ação que contribua para diminuição das lacunas formativas relatadas pelos docentes. Gráfico 1 grau de instrução Grau de Instrução 10% 27% 12% Graduado Latu Sensu 51% Stricto Sensu M estrado Stricto Sensu Doutorado Fonte: produção própria das autoras para este trabalho De acordo com o gráfico, verificamos que a muitos professores possuem mestrado (51%), doutorado (27%) e especialização latu sensu (12%). Apenas 10% dos docentes possuem somente a graduação. O que nos leva a registrar que estes profissionais são, em tese, bem qualificados para a profissão docente e estão investindo em sua formação. Gráfico 2 tempo de atuação no IFRJ 1981

5 Quantitativo de Professores VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Tempo de Atuação no IFRJ 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 45% 36% 13% 6% 1 a 3 4 a 6 7 a ou mais Anos Série1 Fonte: produção própria das autoras para este trabalho Observando os dados acima, percebemos que muitos desses profissionais (45%) são professores que atuam a pouco tempo na instituição. Muitos deles passaram a fazer parte do corpo docente após a transformação do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica de Química (CEFETQ) em IFRJ 6, ou seja, são profissionais que já ingressaram inseridos em uma nova concepção de educação profissional que tem como princípio ser inclusiva. Gráfico 3 área de atuação Área de Atuação 37% 63% Ciências Humanas Ciências Exatas Fonte: produção própria das autoras para este trabalho 6 O IFRJ foi criado pela Lei , de 29 de dezembro de 2008 (BRASIL, 2008b), mediante a transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis (CEFET Química de Nilópolis-RJ), seguida da integração do Colégio Agrícola Nilo-Peçanha Pinheiral, até então vinculado à Universidade Federal Fluminense 1982

6 De acordo com as informações sobre a área de atuação, percebemos que majoritariamente (63%), os professores do IFRJ são das áreas das ciências exatas. Este dado corrobora com as informações da DGA, que nos leva a traçar um perfil da instituição relacionado mais a formação profissional técnica, com pouca ênfase nas áreas de ciências humanas. Gráfico 4 conhecimento sobre educação inclusiva Tem conhecimento sobre Educação Inclusiva? 19% 12% Sim Não N/A 69% Fonte: produção própria das autoras para este trabalho Este gráfico apresenta um dado interessante se compararmos ao gráfico 3. Observamos que a maioria dos docentes relataram terem conhecimento sobre o que é educação inclusiva, ou seja, ainda que a instituição tenha um percentual grande de profissionais ligados à área das ciências exatas, estes profissionais não estão alheios às questões de inclusão, muitas vezes relacionadas ao grupo das ciências humanas. Gráfico 5 cursos/capacitação na área de educação inclusiva Já fez cursos na área de educação inclusiva? 19% 3% Sim Não N/A 78% Fonte: produção própria das autoras para este trabalho 1983

7 De acordo com os dados apontados pelo gráfico acima, a grande maioria dos professores (78%) não possuem nenhuma formação específica na área de inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas. Ou seja, podemos inferir que mesmo estes docentes terem relatado que sabem o que é educação inclusiva, este conhecimento é empírico, não se tratando de nenhuma habilitação ou capacitação específica para atuação com este grupo de indivíduos. Os dados apresentados mostram, em linhas gerais, que os professores do IFRJ são, em sua maioria, recém contratados, ou seja, estão a pouco tempo trabalhando na instituição, possuem altos níveis de qualificação profissional, pertencem majoritariamente à área de ciências exatas, relatam saberem o que significa educação inclusiva mas não possuem praticamente nenhuma formação específica sobre este tema. DISCUSSÃO A educação vem sofrendo mudanças significativas de concepções ao longo do tempo com o objetivo de consolidar uma modelo que atenda as demandas da sociedade moderna. Atualmente vivemos o paradigma da inclusão que tem como prerrogativa ser uma educação que atenda a todas as pessoas indiscriminadamente. De acordo com Fávero (2011, P.18) a educação é um direito humano, fundamental e, portanto, deve ser colocada a disposição de todos os seres humanos. Assim, é óbvia a conclusão de que as pessoas com deficiência também são seus titulares. Deste modo, a proposta de Educação Inclusiva surge em oposição às práticas que restringem as possibilidades de escolarização e de atuação no contexto sócio-cultural de muitos indivíduos. Este modelo reconhece o aluno como sujeito capaz de construir sua própria história e construir conhecimento. Nessa perspectiva, Santos ressalta que: A escola sempre esteve a mercê de desafios diferenciados. No presente, um de seus maiores desafios é conseguir que todos os seus educandos tenham acesso à educação básica de qualidade, por meio da inclusão escolar, respeitando as diferenças culturais, sociais e individuais, que podem configurar as necessidades educacionais especiais que todos podemos ter, em qualquer momento de nossas trajetórias escolares. (SANTOS, 2009, p. 9) As políticas surgidas neste contexto impõem a reforma das práticas escolares de forma que todos os alunos, sem distinção, possam ter garantido seu acesso, permanência e aprendizagem. Nesse sentido, a educação inclusiva significa um novo modelo de escola em que é possível o acesso e a permanência de todos os alunos. (GLAT & BLANCO, 2009, p. 16) O estabelecimento da educação inclusiva como política educacional no nosso país coloca em questionamento, os pressupostos que consubstanciavam a escola como, tradicionalmente, a conhecemos. Uma educação baseada nos princípios da inclusão objetiva garantir o acesso, permanência e qualidade do ensino para todos os alunos que, até então, foram segregados ou excluídos do processo de escolarização. A proposta de educação inclusiva, porém, implica em 1984

8 transformações significativas nos modelos e práticas pedagógicas, bem como na organização curricular. Sendo assim, este tipo de educação requer também uma modificação da formação e prática docente, considerando que o fazer pedagógico é fator fundamental em qualquer transformação educacional. Concordamos com Santos (2009, p.11) no sentido de que os educadores têm uma responsabilidade em particular, em garantir que todos os educandos participem plenamente na sociedade e que tenham igualdade de oportunidades em educação. O professor tem papel fundamental para a concretização de mudanças no campo da educação, pois é ele que está na ponta da ação operacionalizando as concepções e modelos subjacentes as políticas educacionais. Pensar na transformação da escola implica em pensar a formação docente. Porém é preciso olhar para dentro desta formação, entender os pressupostos que a embasam, identificar as lacunas e ausências e analisar os caminhos percorridos para que se possa construir processos formativos que realmente corroborem para efetivação de uma educação inclusiva. Para Silva, esta é uma questão complexa, pois: A formação acadêmica, sozinha, não dá conta de formar professores para a criatividade e para a inclusão em educação, mas, certamente, é fundamental para desenvolver nos profissionais e futuros profissionais as potencialidades que permitirão a criação de culturas, políticas e práticas de inclusão (SILVA, 2008, p. 55) Observando os dados apresentados neste estudo verificamos que os professores possuem níveis de formação considerados bastante elevados, a maioria possui mestrado e/ou doutorado, porém estes mesmos professores relataram não ter nenhuma formação nas questões sobre inclusão. Esta situação demonstra que, embora extremamente especializados, existe uma lacuna nesta formação em relação ao paradigma de educação que prevalece na concepção educacional do país atualmente. Nesse sentido, Chaves (2009, p.93) salienta a seriedade dos problemas e dos desafios da formação de professores e sua importância para a garantia da qualidade da educação brasileira e da formação dos profissionais da educação. Toda essa discussão sobre formação docente e inclusão vai se refletir diretamente no mercado de trabalho e consequentemente na educação profissional visto que o modelo de inclusão não se restringe apenas ao ambiente educacional. Esta concepção é uma demanda da sociedade atual baseada nas políticas nacionais e internacionais de erradicação das desigualdades e melhoria da qualidade de vida para todas as pessoas. Cabe destacar que a Constituição Federal, por estar pautada na garantia dos direitos, abarca previsões legais importantes nesta esfera. O Artigo 7º inciso XXXI determina a proibição de qualquer distinção na atribuição de salário e nos critérios de admissão para o trabalho de pessoas com deficiência. O Artigo 37 inciso VIII estabelece a reserva de vagas no acesso a concursos e cargos públicos. O Inciso II do Artigo 203 atribui à assistência social a responsabilidade de habilitar e reabilitar às pessoas com deficiência e, ainda, o Inciso II do 1985

9 Artigo 207 busca garantir a promoção da integração social do jovem com deficiência por meio de programa de preparação para o trabalho (BRASIL, 1988). Em relação a educação profissional, podemos afirmar que ela tem papel primordial para a transformação da sociedade uma vez que é através da participação plena dos indivíduos na vida social que se configura o exercício da cidadania. Não basta falarmos de inclusão apenas nas escolas de educação básica, este conceito deve ser discutido em todas as modalidades de educação, inclusive na educação profissional. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o censo 2012 mostrou que apenas 23,6% das pessoas com deficiência estão empregadas. Ainda de acordo com o IBGE, 61,1% da população de 15 anos ou mais que possuem algum tipo de deficiência não tem instrução ou possui apenas o fundamental incompleto (BRASIL, 2012). Fica patente a grande defasagem educacional dessas pessoas, o que gera, obviamente, muitas dificuldades para a garantia de empregabilidade, apesar da política de cotas 7 e outras ações afirmativas. É preciso, portanto, maiores investimentos para a garantia de uma educação profissional que atenda a todos os alunos e oportunize um ensino de qualidade independente das características individuais de cada um. Através dos dados analisados, percebemos que ainda existe uma carência na formação docente em relação a concepção de inclusão educacional. Os professores relatam que em sua trajetória acadêmica não tiveram nenhuma discussão voltada para o tratamento dessas demandas. Isso nos permite inferir sobre o tipo de formação docente. Os currículos geralmente são formados por componentes técnicos, principalmente os relacionados às ciências exatas, o que dificulta a inserção de discussões relacionadas aos aspectos mais reflexivos do exercício da profissão. Estes aspectos são de extrema relevância para a consolidação de uma educação profissional comprometida com os ideais de uma sociedade inclusiva. Sabemos que: A promoção de uma postura reflexiva e crítica, por meio da apropriação de conhecimentos, proporcionará a esse profissional condições de se posicionar e atuar com responsabilidade e autonomia, reivindicando uma educação que respeite os ideais de uma sociedade justa e democrática. (FACION & CASTRO, 2008, p. 166) Porém, entendemos que, ainda que estes professores extremamente qualificados, não possuam conhecimentos aprofundados sobre o paradigma atual de educação para todos, é inerente a profissão, a formação continuada. Sendo assim, acreditamos que uma política institucional que incentive o aperfeiçoamento constante de seus profissionais pode contribuir para a superação dessas lacunas formativas e proporcionar a transformação da cultura institucional, de forma a promover espaços de formação profissional comprometidos com uma educação mais justa e igualitária para todos, ampliando assim, as oportunidades de inserção no mercado de trabalho de todas as pessoas, sem distinção. 7 Lei de Seguridade Social - Lei nº 8213 de 20/07/1991- (BRASIL, 1991), conhecida como Lei de Cotas, estabelece percentuais de reservas de vagas no mercado de trabalho para pessoas com deficiência. A cota depende do número geral de empregados que a empresa tem no seu quadro, na seguinte proporção, conforme estabelece o art. 93 da referida Lei: I de 100 a 200 empregados: 2%; II de 201 a 500: 3%, III de 501 a 1.000: 4%, IV de em diante: 5%. 1986

10 CONCLUSÕES Sem tentar esgotar ou simplificar a problemática relativa às questões de inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas em nossa sociedade, recorremos a Morin (2011) no sentido de elucidar-nos sobre a condição humana. Para este autor: O ser humano é, a um só tempo, físico, biológico, psíquico, cultural, social e histórico. Esta unidade complexa da natureza humana é totalmente desintegrada na educação por meio das disciplinas, tendo-se tornado impossível aprender o que significa ser humano. É preciso restaurá-la, de modo que cada um, onde quer que se encontre, tome conhecimento e consciência, ao mesmo tempo, de sua identidade complexa e de sua identidade comum a todos os outros humanos. (MORIN, 2011, p. 16) Sendo assim, entendemos que através do caminho pelo diálogo e pela interação é que poderemos construir e reconstruir conceitos e concepções, Em virtude desse modo de compreender o humano, consideramos que dar voz aos professores de forma que, através da expressão sobre o que pensam sobre sua formação, sobre as políticas educacionais e seu fazer pedagógico poderemos não só compreender o seu papel neste cenário como também descortinar as problemáticas e possíveis caminhos para superá-las na construção de uma educação mais justa e igualitária para todos. Neste estudo procuramos conhecer e refletir sobre a formação dos professores do IFRJ no que se refere aos conhecimentos e capacitação sobre educação inclusiva. Acreditamos que este recorte irá contribuir para futuras análises sobre o panorama geral da prática docente e suas implicações para a educação profissional no IFRJ. Esperamos com esta ação identificar e conhecer as características formativas e o perfil do corpo docente desta instituição de forma a podermos colaborar na construção de uma política de formação continuada para o corpo docente, contribuindo para que os mesmos ressignifiquem as suas práticas e acolham a demanda de formação técnica e tecnológica para as pessoas com deficiência. Deste modo acreditamos que podemos juntos construir uma educação profissional capaz de formar cidadãos para o mundo plural e inclusivo. O resultado obtido através da aplicação dos questionários nos permite concluir que os professores, ao tomarem a iniciativa de participar voluntariamente de uma pesquisa sobre educação inclusiva, desejam conhecer e entender melhor esse modelo educacional. A análise das respostas registradas nos tópicos analisados permite que possamos entender quem são esses professores que trabalham diretamente com a educação profissional numa proposta inclusiva que tem como objetivo a inserção no mercado de trabalho de todas as pessoas indiscriminadamente, pois se fundamenta no princípio da autonomia e dignidade humana. Em uma instituição que ainda está se estruturando e construindo sua identidade, o professor é peça fundamental para a consolidação de culturas, políticas e práticas capazes de assegurar uma educação de qualidade, que respeite a pluralidade humana, e garanta a inserção social plena. 1987

11 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05/10/1988. Brasília: Senado Federal, Lei Federal nº8213/1991. Dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e sua integração social, disciplina a atuação do Ministério Público, define critérios e dá outras providências Lei nº , de 29 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências, IBGE. Censo Demográfico Resultados gerais da amostra. Rio de Janeiro, 27 de abril de Disponível em: Acesso em: 15 dez CHAVES, I. M. B. As Políticas Públicas na Formação de Professores: A Licenciatura na UFF. In: CHAVES, et al. (orgs.) Políticas Públicas em Educação: Pesquisas em Confluência. 1ª ed. Niterói: Editora Intertexto, FACION, J. R.; CASTRO, R. C. M. A Formação de Professores. In: FACION, J. R. (org.). Inclusão Escolar e suas Implicações. 2ª ed. Curitiba: Ibpex, FÁVERO, E. A. G. Alunos com Deficiência e seu Direito à Educação: Trata-se de uma Educação Especial? In: MANTOAN, M. T. E. (org.) O Desafio das Diferenças na Escola. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, FONTES, R. de S. O desafio da Educação Inclusiva no município de Niterói: das propostas oficiais às experiências em sala de aula (Tese de Doutorado em Educação), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, GLAT, R. Educação Inclusiva na Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro: estudo etnográfico do cotidiano escolar e desenvolvimento de estratégias pedagógicas de ensinoaprendizagem para alunos com necessidades educacionais especiais em classes regulares. Relatório Científico entregue para a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, & BLANCO, L. de M. V. Educação Especial no contexto de uma Educação Inclusiva. In: GLAT, R. (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editora 7e Letras, p , Rio de Janeiro, & PLETSCH, M. D. Inclusão escolar de alunos com necessidades especiais. Rio de Janeiro: EDUERJ, MORIN, E. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. 2ª ed. rev. São Paulo: Editora Cortez,

12 PLETSCH, M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Editora Nau e EDUC, Rio de Janeiro, SANTOS. M. P. et al. (orgs.). Inclusão em Educação: Diferentes Interfaces. 1ª ed. Curitiba: Editora CRV, SILVA, K. R. X. Expansão da Criatividade na Prática Pedagógica e a Luta pela Inclusão em Educação: Tecendo Relações. In: SANTOS, M. P.; PAULINO, M. M. (orgs). Inclusão em Educação: Culturas, Políticas e Práticas. 2ª ed. São Paulo: Cortez Editora, UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: CORDE,

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