UMA CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

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1 UMA CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Kathy Amorim Marcondes Prof. Doutora do Dept de Psicologia UFES Texto Publicado na Revista Universo Pedagógico, v. 3, 1990, p Algumas vezes professores de pré-escola e de séries iniciais solicitam do profissional de psicologia subsídio para o entendimento da criança, e, em especial, de seus comportamentos muito agressivos, de dependência, ou de instabilidade emocional, entre outros. O educador deseja, com este entendimento, sentir-se mais seguro nas atitudes para com a criança. Como é impossível produzir receitas de como se trabalhar com cada caso, a psicologia e este texto, em particular procura apontar alguns elementos que devem ser observados e retrabalhados junto à criança, nas várias situações difíceis que podem surgir. Trataremos neste texto de um aspecto específico (1) da psicologia do desenvolvimento infantil: a organização do psiquismo humano que se dá no primeiro ano de vida. Fazemos uma tentativa de utilização da noção de organizadores do psiquismo desenvolvido por Renè Spitz (1983) a partir de pesquisas com bebês. A contribuição desse autor para a psicologia do desenvolvimento é aqui transposta para a psicologia da educação, objetivando alcançar por esta interdisciplinaridade aspectos fundamentais da psicologia infantil. A psicologia da educação ao lidar com as questões relativas ao processo ensino-aprendizagem não pode deixar de considerar a problemática do desenvolvimento da criança, porque somente quando consideramos as condições de desenvolvimento é que podemos avaliar e adequar o processo educacional; daí a relevância teórico-prática do trabalho de Spitz. O psiquismo humano para desenvolver-se requer inicialmente uma organização, ou seja, um conjunto de amadurecimento neurofisiológico, estimulação sensório-motora e intercâmbio subjetivo com um adulto. Esta organização dá as condições de desenvolvimento futuro da personalidade, da subjetividade daquele ser, garantindo a existência de um território psíquico a ser ampliado, desenvolvido, preenchido. O primeiro organizador de psiquismo é o sorriso social emitido aproximadamente no terceiro mês de vida. Este sorrir para a face humana objeto privilegiado de atenção do bebê, indica que a organização psíquica está se processando. O componente fundamental para que esta primeira organização se dê é o AFETO. O filhote humano nasce despreparado, necessitando de um adulto que lhe garanta condições de sobrevivência./ alimentando, agasalhando, higienizando e acalentando, a mãe ( ou outro adulto na função) vai também transmitindo afetividade para a criança. Ela precisa constitucionalmente dessa afetividade, tanto quanto plantinhas precisam de água! Só as condições objetivas de sobrevivência não garantem o desenvolvimento humano e saudável do filhote de nossa espécie ( por exemplo, pesquisas demostraram que os bebês costumam falecer acometidos de hospitalismo, e não da doença pela qual foram internados, quando longamente tratados em berçários de hospitais, recebendo alimentação por mamadeiras amarradas a grades dos berços, sem a presença de um adulto para amá-las). Para o nosso bebê emitir a resposta específica da espécie humana de sorrir no contato social, é preciso que tenha sido tratado humanamente. Dito de outra forma, a condição para que a organização psíquica se processe de forma representativa, no tempo esperado, é que a criança seja envolvida pelo adulto com afetividade. Este componente é que garante que a criança poderá associar à face humana a emissão de uma resposta humana e afetiva: o sorriso. O papel do afeto na relação mãe-filho é, pois, a base do desenvolvimento humano. A estimulação tátil, auditiva e o movimento que embala o bebê são demonstrações de como foi recebido e, segundo Spitz,

2 (...) o que torna estas experiências (inicias) tão importantes para a criança é o fato de que elas são interligadas, enriquecidas e caracterizadas pelo afeto materno; e a criança responde afetivamente a este afeto. Isto é essencial na infância, pois nesta idade os afetos são de importância muitíssimo maior do que em qualquer outro período posterior da vida. No decorrer de seus primeiros meses a percepção afetiva e os afetos predominam na experiência dos bebês, praticamente com a exclusão de todos os outros modos de percepção. ( Spitz, 1983, p. 99) O afeto é a condição primeira, basal, de desenvolvimento de seres humanos. Permanecerá presente durante todo o restante do desenvolvimento, subjacente a toda e qualquer atividade significativa para o ser (no trabalho, na parceria sexual, na aprendizagem, na expressão artística, etc.). todo o conteúdo psíquico do sujeito acondiciona-se numa estrutura organizada primeiramente por afeto. Somos constituídos por afeto, e passaremos depois longos anos no aprendizado, meramente social, de escondê-lo e esquadrinhá-lo dentro das normas do permitido. Alguns dos problemas de comportamento dos escolares dizem respeito ao desequilíbrio da vivência deste elemento de organização do que somos. Nossa criança tem pouca experiência com a máscara social que esconde seus afetos (máscara que sua personalidade começa a organizar). Por isso suas exigências e carências de afeto são muito grandes. Se sua vivência for desequilibrada neste sentido, então, poderá apresentar exigências e carências ainda maiores: solicita demais a professora, depende dela ao extremo, ou agride-a e a seus colegas, na tentativa ou de conseguir a atenção de que precisa ou de negar a pouca afetividade que possui e pela qual culpa e pune, agredindo. Neste casos, não há profissionalismo suficiente que dê conta da incompletitude dessa criança. Somente afeto compõe e recompõe o que lhe falta, ou seja, somente afeto atende o pedido que faz por seu comportamento aberto, tentando organizar-se saudavelmente. Conhecer e testar canais que comuniquem afeto parece um caminho a seguir com essas crianças. Inegavelmente a professora torna-se depositária da expectativa de afeto da criança. Quando a professora atende equilibradamente a esta expectativa, isto vem a se constituir em uma oportunidade de rematrização psíquica importantíssima para crianças de famílias com grandes desajustes emocionais. O afeto da tia, nesses casos, é água para uma plantinha murchando. Em continuidade à organização do psiquismo, entre o sexto e oitavo mês, há uma acentuada mudança no comportamento do bebê. Ele não responde mais sorrindo a qualquer face humana, e reconhece sua mãe e outros familiares mais próximos que cumpram a função materna. Enfim, a criança distingue amigos-protetores para quem sorri, e estranha não conhecidos com quem não se sente protegida. Sozinha com estes, longe da presença da mãe, costuma chorar. O segundo organizador do psiquismo é, pois, a angústia do 8º mês, que indica a presença organizadora do componente SEGURANÇA em contatos sociais. De acordo com Spitz, (...) No estágio da ansiedade dos oito meses a criança já está mais adiantada em todos os aspectos. Quando confrontada a um estranho, sua reação é a de que não se trata da sua mãe; sua mãe deixou-a. Isso contrasta com a reação dos três meses de idade, quando uma face humana é tão boa quanto outra, pois para a criança representa apenas um sinal gestáltico de satisfação de necessidade. Quando um e4stranho se aproxima do bebê de oito meses, este fica frustrado em seu desejo de ter a mãe. A ansiedade que demonstra não é uma resposta à memória de uma experiência desagradável com um

3 estranho; é uma resposta à sua percepção de que a face do estranho não é idêntica aos traços da memória da face materna. (Spitz, 1983, p. 145) Quando as crianças, reconhecendo um adulto amado, reclamam seu afastamento e sua falta, isto significa que já foi alcançado um novo estágio de desenvolvimento do psiquismo em que as crianças mais claramente atestam sua amorosidade e expõem suas ansiedades. Este é um importante progresso no contato com o ambiente. Se a relação que manteve com os adultos amados, até o oitavo mês, subsidiar suficientemente a criança no sentido de fazê-la sentir-se segura, amparada e protegida, esta etapa de organização do psiquismo processa-se naturalmente integrando o desenvolvimento somático (os músculos afetores voluntariamente controláveis), a memória (ligada à seqüência de ação vantajosa), e o desenvolvimento psicológico propriamente dito (descarga de energia voluntária, rudimentos de mecanismos de defesa). A segunda etapa do desenvolvimento inaugura as relações sociais da criança e, por isso, podemos dizer que desajustes na forma de trabalhar as relações sociais posteriores (notadamente no período escolar) provavelmente estarão ligados aos rudimentares sentimentos de segurança, adquiridos ou não, estabelecidos ou inibidos na criança, pelo tipo de vivência subjetiva pela qual estiver passando. Estas primeiras relações de segurança tendem a marcar o estudo das relações sociais adotada no futuro. A segurança nesta fase é (e será) por força da tipologia de organização psíquica desenvolvida fundamental na forma de a criança relacionar-se. Isolar-se ou estralar, retrair-se ou agredir, a possessividade perversa ou o desinteresse por si mesmo são todos extremos comportamentais na criança que impedem a troca social salutar; relacionam-se a sentimentos de segurança duvidosos. Escolares com tais características muito acentuadas podem ser beneficiadas por tarefas e desafios realizáveis. A execução dessas tarefas pode reforçar sua confiança em si mesmas e em um adulto que lhes tenha confiado os encargos. É preciso que a professora espelhe uma proteção equilibrada, positiva, ou seja, que não impeça e sim estimule a experimentação, a conquista, e o autoesforço. Os dois componentes fundamentais na organização do psiquismo apresentados até agora, o afeto e a segurança, na verdade só tomarão seu contorno definitivo quando, por volta do final do primeiro ano de vida, a criança os contrastar com o terceiro organizador: o não. O não emitido pela criança indica que a organização amadurece; e o componente fundamental para que isto se dê, de forma equilibrada, é o LIMITE imposto à criança pelos adultos. Nessa idade, os seres amados já aparecem, para a criança, como potencialmente frustradores de seus desejos. Reconhece que deles vem o não, o interdito, a proibição, a imobilidade. Mais travessa no seu cotidiano, a criança passa a ouvir mais não pode, não mexe. Ouve não com freqüência e começa forçosamente, a admitir restrições no seu mundo. Restrições antes inconcebíveis! Assim ela introjeta o não que recebe e imita o meneio negativo da cabeça. Amparada por sua organização afetiva e segura, a criança experimenta interpor-se: diz não! Segundo Spitz: Até aqui, a expressão de seus afetos na situação das relações objetivas limitavam-se ao contato imediato, à ação. Com a aquisição do gesto negação, a ação é substituída pelas mensagens e inaugurase a comunicação à distância. É talvez o mais importante ponto crítico na evolução, tanto do indivíduo quanto da espécie. Aqui (...) começa a sociedade. Pois isto é o início de trocas recíprocas de mensagens intencionais, dirigidas

4 (...). é a razão pela qual considero a conquista dos sinal de negação e da palavra não como indicador tangível do terceiro organizador. O não, em gesto e palavra, é a expressão semântica da negação e de julgamento; ao mesmo tempo, é a primeira abstração formada pela criança, o primeiro conceito abstrato, no sentido da mentalidade adulta. (Spitz, 1983, p. 173/4) Talvez fosse possível retrucar que a criança já emite outras palavras como mama e papa. Estas palavras, entretanto, ditas globais, representam inúmeros desejos e necessidades variáveis da criança. A diferença destas para o não é que este é um signo de uma atitude deliberada da criança. Não é nem uma resposta, nem um pedido apenas: o não é um posicionamento categórico. É uma tomada de posição no mundo que faz a criança reconhecer-se como limitando um evento porque já é capaz de dimensionar limitadamente sua pessoa, a do outro e suas intermediações! Obrigando a criança a entrar em contato com limites, o adulto [possibilita que ela venha a delimitar-se a si mesma, a reconhecer-se, enfim, a diferenciar-se, porque, reconhecendo as limitações do mundo real, ela pode distinguir-se dele, posicionar-se nele. Organiza-se no psiquismo a dimensão da realidade e os rudimentos da regulamentação social. Na medida em que a criança introjeta sua própria percepção limitada, inaugura-se para ela a possibilidade da limitação do adulto, até então onipotente. Interpela-o, nega-lhe. A negação é, pois, imprescindível ao processo de individualização da criança. É um atestamento de um posicionamento subjetivo e particular. É um colocarse no mundo que, como feed-back, tem a estruturação de sua própria presença. Esta etapa de organização e, mais precisamente, o elemento envolvido nela, baseiam o estilo de adaptação desenvolvido pelo sujeito. A adaptação decorre do entendimento das circunscrições e da deliberação de como atuar contra elas ou dentro delas, em seu próprio benefício. Exageros na limitação das atitudes e comportamentos da criança, assim como a liberalidade total para o desenvolvimento de sua subjetividade gera uma circunstância não propiciadora da necessária sabedoria em colocar-se frente a limites e potencialidades. Além disso, a experimentação de limites estabelecidos com clareza e propriedade viabilizam: a assimilação não distorcida da dimensão concreta da realidade, a noção da voluntariedade dos seres e das possibilidades de resistência e rebeldia. E o limite, em última instância, que permite o Afeto e a segurança posicionaremse definitivamente como integradores da criança num desenvolvimento harmônico. A borda e o amparo permitem que afetividade e seguridade não sejam prejudicadas, desequilibradas ou irrealmente estabelecidas. É interessante como a negativa e a recusa são fundamentais no ser. A criança que sofreu uma experiência abusiva de limitação, ou que tenha sido privada desta, provavelmente vai demonstrar as conseqüências disto na vida escolar. Seu padrão de relacionamento pode ser entendido como pedidos sucessivos de uma reestruturação equilibrada. Pode-se ter uma criança que quer sempre mais ousadamente, que nunca se satisfaz. Não admite proibições. Ultrapassa, não se importa com as outras crianças. Pretende-se o centro de tudo,. Exige. Indisciplina-se. Não negocia. Pode chegar a agredir qualquer outro, para impor-se. Com o mesmo pedido acima, pode-se ter uma criança que se recusa a defender-se, a manifestar-se. Permite que os outros decidam o que faz. Exigente consigo ao extremo, se auto-avalia com severidade. Omissa, é facilmente manipulável. Pode chegar à autoflagelação. Estes comportamentos nos alunos podem ser demonstrações de que precisam de limites restabelecidos com mais propriedade e equilíbrio. A criança pode vir as encontrar na escola alguém que lhe conceda a imposição de limites compreensíveis, válidos. Esses limites, são, em última instância, o que pode garantir que suas ações sejam simultaneamente produtivas e não apenas tolhimento de

5 sua independência e vontade. O caminho do equilíbrio é penosamente difícil nessa ocasião para a criança. Se na organização de seu psiquismo o limite tivesse sido convenientemente trabalhado, seria mais fácil, doravante, a manutenção de uma adaptação saudável às regulamentações sociais. Caberá agora às figuras amadas propor uma nova e vantajosa troca para a criança. Ela deve ser persuadida a obedecer a limites (em jogos, atividades, brincadeiras, na comunicação) por duas linhas motivacionais: - por um lado, pela temerosidade das punições; e, por outro lado, pelos ganhos secundários da observância de limites. Estes ganhos secundários devem ser pensados caso a caso. Podem estender-se da conquista de favores ao reconhecimento de um ser amado. Em geral, a troca pelo tratamento de forma adulta (no gestual, no verbal, nas regalias, etc.) para com a criança observante das regras de gente grande traz bons resultados. Ela se sente elogiada pelo tratamento como adulta amadurecida. Parece ser sempre difícil tecer as condições práticas a respeito da reorganização de uma suposta criança com dificuldades no inter-relacionamento. Cada dificuldade provavelmente trará uma superação particular a ser pesquisada. O que se pretendeu aqui é oferecer os instrumentos dessa pesquisa. Estas colocações, subsidiadas nas pesquisas psicológicas, sugerem que o educador perceba a complexidade das situações difíceis com uma criança, e atente para três componentes fundamentais na estruturação da subjetividade humana: afeto, segurança e limite. Isso quer dizer que o desequilíbrio de um ou mais desses elementos deve estar presente na constituição daquela criança ou da situação em que foi apreciada como tendo dificuldade. A pesquisa de como vai o afeto, a segurança e o limite naquela criança pode fornecer pistas do que ela quer demonstrar, o que quer pedir com seu comportamento e dificuldade. Igualmente, os caminhos de superação dessas dificuldades passam pela reorganização equilibrada de vivências que recoloquem o afeto, a segurança e o limite dentro de parâmetros mínimos necessários à reordenação saudável daquele ser. A pré-escola e as séries iniciais lidam com essas dificuldades (afeto, segurança e limite) de forma mais acentuada porque as crianças dessas idades tentam uma outra chance de reequilibração saudável. Dimensionar os problemas de aprendizagem, problemas de comportamento e os problemas de disciplina sem considerar estes aspectos, nessas fases, são sempre insuficientes para superá-los convenientemente para a criança. A tarefa da educação torna-se, efetivamente, formadora de sujeitos! REFERÊNCIAS DOLTO, Françoise. Psicanálise e Pediatria. 4 ed. Rio de Janeiro: Zahar, Como orientar seu filho. E ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, SPITZ, René A. O primeiro ano de vida. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, O não e o sim: a gênese da comunicação humana. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, Marcondes, Kathy A., RCP-Univ.Ped., Vitória, v.3, n.5, p , jul/dez. 1990

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