Relatório do 4º trimestre e do ano de RESULTADOS 4T17 e 2017

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1 RESULTADOS 4T17 e 2017 RIO DE JANEIRO, 26 DE FEVEREIRO DE

2 A Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. ( TAESA ou Companhia ; BM&FBovespa: TAEE11), um dos maiores grupos concessionários de transmissão de energia elétrica do País, anuncia hoje seus resultados do quarto trimestre e do ano de As demonstrações financeiras consolidadas da Companhia são elaboradas e preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as Normas Internacionais de Relatório Financeiro ( IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), definidas neste documento como Resultado Regulatório e Resultado IFRS, respectivamente. A apresentação dessas informações está condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Demonstrações Financeiras Padronizadas (DFP). O Resultado Regulatório a seguir apresentado também foi preparado com base na estrutura vigente no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico, emitido pela ANEEL, onde todos os investimentos realizados nas construções das linhas de transmissão são registrados como ativo imobilizado e os efeitos decorrentes da aplicação do ICPC 01 (R1) (IFRIC 12) são eliminados, incluindo os impactos fiscais (IR e CSLL diferidos e PIS e COFINS diferidos) reconhecidos sobre as diferenças temporárias oriundas da aplicação dessa interpretação. É importante mencionar que o Resultado Regulatório não é auditado. Para facilitar o entendimento das informações apresentadas neste documento, os termos associados às palavras Regulatório(a) e IFRS seguem os mesmos princípios e estrutura definidos acima para o Resultado Regulatório e Resultado IFRS, respectivamente. Em linha com as normas contábeis, a TAESA não consolida proporcionalmente as empresas investidas em conjunto e coligadas. Dessa forma, os resultados da Transirapé, Transudeste, Transleste (em conjunto, Transmineiras ), ETAU, Brasnorte, Aimorés, Paraguaçu, ERB1 e do grupo TBE são contabilizados na linha de equivalência patrimonial tanto no Resultado IFRS quanto no Regulatório. A declaração de dividendos da TAESA é feita com base no Resultado IFRS revisado pelo auditor. Teleconferência em Português 27 de fevereiro de 2018 Terça-feira Brasília 11h Nova York 9h Tel.: ou Dial in: Senha: Taesa Raul Lycurgo Leite CEO Marcus Pereira Aucélio CFO e DRI Cristiano Prado Grangeiro Gerente de RI Contato RI investor.relations@taesa.com.br Telefone

3 ÍNDICE 1. DESTAQUES DO RESULTADO VISÃO GERAL Estrutura Societária Estrutura Societária TBE* DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Desempenho Operacional Ciclo da RAP Redução de 50% da RAP Receita Líquida IFRS Custos, Despesas, Depreciação e Amortização IFRS EBITDA / Margem EBITDA IFRS Receita Líquida Regulatória Custos, Despesas, Depreciação e Amortização Regulatórios EBITDA / Margem EBITDA Regulatório Composição do EBITDA Regulatório Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatória Resultado Financeiro Líquido Impostos Lucro Líquido Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Endividamento Investimentos DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Receita IFRS por concessão Movimentação do Ativo Financeiro DRE 4T DRE DRE IFRS 4T17 (Subsidiárias) DRE IFRS 2017 (Subsidiárias) DRE Regulatório 4T17 (Subsidiárias) DRE Regulatório 2017 (Subsidiárias) Reconciliação do EBITDA Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial TBE Fluxo de Caixa

4 1. DESTAQUES DO RESULTADO 2017 PAUTADO PELA DISCIPLINA FINANCEIRA E ROBUSTA GERAÇÃO DE CAIXA No ano de 2017, a TAESA reforçou seu compromisso com a eficiência operacional e total foco à disciplina financeira. A taxa de disponibilidade das linhas de transmissão da TAESA atingiu 99,97% e a PV totalizou apenas R$ 9,0 MM no ano, registrando redução de 63,7% quando comparada a PV de 2016 e atingindo um dos menores níveis dos últimos anos (0,5% da RAP). Esta performance é resultado da dedicação e comprometimento das equipes da TAESA na operação e manutenção de mais de 9,9 mil km de suas linhas de transmissão. O EBITDA Regulatório da Companhia totalizou R$ 1.536,1 MM em 2017, 2,9% acima quando comparado ao montante de Apesar do corte de 50% na RAP em algumas de nossas concessões, a margem EBITDA registrou 88,5% no mesmo período. Considerando as investidas em conjunto e coligadas, o EBITDA totalizou R$ 1.944,5 MM no ano, com uma margem EBITDA de 88,9%. Dada sua forte capacidade de geração de caixa, a Companhia foi capaz de amortizar, entre principal e juros, R$ 1,1 bilhão de dívida, ao longo de Além disso, em outubro, a TAESA emitiu R$ 543 MM em debêntures, onde R$ 255 MM destinados para financiar os projetos de Mariana e Miracema, emitidas a IPCA + 4,41% pelo prazo de 7 anos. O lucro líquido em IFRS totalizou R$ 648,3 MM em 2017, uma redução de 24,8% em relação a 2016, explicada basicamente pelos menores índices de inflação, IGP-M e IPCA, registrados em 2017 que afetaram substancialmente a linha de Correção Monetária do Ativo Financeiro. Entretanto, o lucro líquido no 4T17, no montante total de R$ 277,6 MM, apresentou um crescimento anual de 51,2% e sequencial de 185%, confirmando a recuperação do lucro iniciada no trimestre passado. Em 2017, a TAESA soube também aproveitar oportunidades de crescimento: (i) em abril, em parceria com a CTEEP, a Companhia arrematou o Lote 1 (ERB1) no leilão 005/2016, com um incremento na RAP de R$ 133,7 MM; (ii) em novembro, celebrou um contrato de compra e venda de 49,99% (participação direta e indireta) da IB SPE Transmissora de Energia Elétrica S.A. (Lote M do leilão 013/2015-1ª Etapa), com um incremento de R$ 29,8 MM na RAP da Companhia; e (iii) também em novembro, concluiu a transferência das participações acionárias detidas pela Cemig nas Transmineiras, o que elevou a RAP da Companhia em R$ 24,3 MM. Considerando o Lote 1, acima mencionado, a TAESA detém atualmente sete empreendimentos em construção, adquiridos via leilão, que juntos representam mais de R$ 4,6 bilhões em investimentos e um total de R$ 825 MM em Receita Anual Permitida, considerando o valor total dos projetos. Uma das principais prioridades da Companhia é entregar todos os projetos no prazo, buscando eficiência de Capex e de financiamento, a fim de alavancar ainda mais os retornos destes projetos. Vale destacar a conclusão, em 13 de junho, da alienação das ações ordinárias vinculadas ao bloco de controle detidas pelo FIP Coliseu e FIA Taurus para a Interconexión Eléctrica S.A. E.S.P. e consequente transferência para a ISA Investimentos e Participações do Brasil S.A. A longa experiência no setor de energia e reconhecida qualidade na gestão de ativos do setor elétrico dos sócios controladores tem contribuído de forma relevante nas discussões estratégicas dentro dos fóruns de decisão da alta administração, criando maiores oportunidades de crescimento e geração de valor. Por fim, a Companhia pagou em 2017 R$ 608,3 milhões em Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio. O Conselho de Administração da Companhia aprovou a proposta de destinação do resultado de 2017 no valor de R$ 159,3 milhões a título de dividendos. A TAESA convocará a Assembleia de Acionistas para aprovar os resultados do ano e a distribuição de dividendos referente ao exercício social de Uma vez aprovada pela AGO, o payout de 2017 será de 91,5%. 4

5 Principais Indicadores de 2017 Consolidado R$ MM 4T17 4T16 Var.% Var.% Receita Líquida Reg. 445,6 436,7 2,0% 1.734, ,7 3,7% EBITDA Reg. 393,9 388,4 1,4% 1.536, ,8 2,9% Margem EBITDA Reg. 88,4% 89,0% -0,6 pp 88,5% 89,2% -0,7 pp Receita Líquida IFRS 360,6 298,1 20,9% 1.077, ,1-22,6% Lucro Líquido IFRS 277,6 183,6 51,2% 648,3 862,1-24,8% Dívida Líquida 2.408, ,0-18,9% 2.408, ,0-18,9% Consolidado e Participações R$ MM 4T17 4T16 Var.% Var.% Receita Líquida Reg. 553,6 554,1-0,1% 2.187, ,7 2,9% EBITDA Reg. 489,2 493,0-0,8% 1.944, ,5 2,3% Margem EBITDA Reg. 88,4% 89,0% -0,6 pp 88,9% 89,5% -0,6 pp 5

6 2. VISÃO GERAL 2.1. Estrutura Societária As 34 concessões/participações de transmissão detidas pela TAESA estão segregadas em: (i) 10 concessões que compõem a empresa holding (TSN, NVT, ETEO, GTESA, PATESA, Munirah, NTE, STE, ATE e ATE II), (ii) 5 investidas integrais (ATE III, São Gotardo, Mariana, Miracema e Janaúba) e (iii) 19 participações (ETAU, Brasnorte, Aimorés, Paraguaçu, ERB1, Transmineiras e TBE). No dia 30 de novembro de 2017, foi concluída a transferência para a TAESA das participações acionárias detidas pela Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG no capital social das seguintes concessionárias de serviço público de transmissão de energia elétrica: Companhia Transleste de Transmissão S.A. ( Transleste ), Companhia Transudeste de Transmissão S.A. ( Transudeste ) e Companhia Transirapé de Transmissão S.A. ( Transirapé ) (todas, em conjunto, denominadas Transmineiras ). A TAESA já possuía participação indireta, através da TBE, de 5% em cada concessão e, após a conclusão desta reestruturação societária, a TAESA passou a deter direta e indiretamente 30,0% da Transleste, 29,0% da Transudeste e 29,5% da Transirapé Estrutura Societária TBE* 6

7 3. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO 3.1. Desempenho Operacional Com um desempenho operacional consistente ao longo dos anos, a TAESA apresentou, em 2017, uma taxa média consolidada de disponibilidade da linha de 99,97%, conforme gráfico abaixo, que apresenta o desempenho consolidado da Companhia, portanto, não considerando ETAU, Brasnorte, Transmineiras e TBE. A Taxa de Disponibilidade da Linha é uma medida de tempo, sendo estritamente um indicador operacional. O cálculo consiste em: número de horas que a linha fica disponível, dividido pelo número de horas contidas em 1 ano (8.760 horas), medido por trechos de 100km. (Extensão da linha x horas disponiveis)/100 x 100 (Extensão da linha x horas)/100 O indicador que mostra o impacto da indisponibilidade da linha de transmissão na demonstração de resultados da empresa é a parcela variável (PV). Devido ao comportamento instável da PV no curto prazo, a melhor maneira de entender o desempenho da Companhia é analisar o valor da PV dividido pela RAP, conforme gráfico abaixo. A PV de 2017 foi de R$ 9,0 MM, 63,7% menor na comparação com Esta redução foi provocada pelo melhor desempenho operacional, um menor volume de incidência de queimadas no país e por maiores reversões em

8 3.2. Ciclo da RAP Em junho de 2017, a ANEEL publicou a Resolução Homologatória 2.258/17 que estabeleceu as Receitas Anuais Permitidas (RAP) das concessões de transmissão para o ciclo , passando a valer a partir de 1.º de julho de 2017 até 30 de junho de As concessões ajustadas pelo IGP-M (Categoria II) sofreram um reajuste de aproximadamente 1,6%, e as concessões ajustadas pelo IPCA (Categoria III) sofreram um reajuste de aproximadamente 3,6%. Considerando as concessões controladas, investidas em conjunto e coligadas 1, a RAP total (operacional e em construção) da TAESA para o ciclo é de R$ MM, sendo 60% no nível da holding. Como sete concessões ainda estão em fase de construção (Mariana, Miracema, Janaúba, Paraguaçu, Aimorés, ESTE e ERB1), a RAP operacional da TAESA para o ciclo ficou em R$ MM. É importante lembrar que, em 30 de novembro de 2017, a TAESA aumentou sua participação nas concessões Transleste, Transudeste e Transirapé (em conjunto, Transmineiras ), o que provocou um incremento na RAP total e na RAP operacional da Companhia de R$ 24,3 MM. O reajuste da RAP para o ciclo foi diferente da inflação nas seguintes concessões: (i) Novatrans considerou redução de 50% em parte de suas funções e entrada em operação de um reforço; (ii) TSN, EATE e ETEP consideraram redução de 50% da RAP em todas as suas funções; (iii) EATE também considerou revisão tarifária em um reforço; (iv) ETEO e ECTE apresentaram redução plena de 50% da RAP em sequência à redução parcial apresentada no ciclo anterior ( ); (v) PATESA, ETAU e Transirapé apresentaram entrada em operação de reforços; (vi) ETSE considerou revisão tarifária em maio de 2018; e (vii) STC apresentou entrada em operação antecipada de reforços em jul/16 (previstos para nov/16) e efeito de revisão tarifária. Os valores publicados de RAP das concessões ATE III, São Gotardo, Mariana, Miracema, Janaúba, Aimorés, Paraguaçu, Brasnorte, EBTE, STC, ESDE, ETSE, ESTE e ERB1 devem ser adicionados de PIS/COFINS. 8

9 3.3. Redução de 50% da RAP A Nota Técnica 183/2017-SGT/ANEEL, de 22/6/2017, homologada pelo REH de 27/6/2017, estabeleceu as receitas anuais permitidas (RAP) vinculadas às instalações de transmissão sob responsabilidade de concessionárias de transmissão para o ciclo Os contratos de concessão de transmissão licitados entre 1999 e 2006 (Categoria II) preveem a redução de 50% da RAP (Rede Básica) a partir do 16º ano de operação comercial das instalações. Dado que os contratos de concessão possuem instalações cuja parcela de RAP associada será reduzida em 50% em datas distintas ao longo do ciclo , foi calculada uma RAP equivalente a ser recebida pelas concessionárias ao longo do referido ciclo considerando os valores pro-rata das parcelas de RAP sem redução, de 1/7/2017 até a data de fim do 15º ano de operação comercial das instalações, e os valores pro-rata das parcelas de RAP com redução de 50%, a partir da data de início do 16º ano de operação comercial das instalações até 30/6/2018. Para os ciclos e , seis concessões atingiram ou irão atingir o 16º ano de operação: Novatrans: 6 funções de transmissão (representando 16,3% da RAP da Novatrans) entrarão no 16º ano de operação em 3/6/2018. No ciclo , as demais funções de transmissão da Novatrans atingirão o 16º ano de operação: 7 funções (19,4% da RAP) em 8/12/2018; 8 funções (19,1% da RAP) em 23/12/2018; e 18 funções (45,2% da RAP) em 8/4/2019. TSN: 47 funções de transmissão (representando 93,7% da RAP da TSN) entrarão no 16º ano de operação em 4/3/2018; 2 funções (4,2% da RAP) em 5/4/2018; 4 funções (0,7% da RAP) em 22/5/2018; e 8 funções (1,4% da RAP) em 3/6/2018. EATE: 5 funções de transmissão (representando 19,4% da RAP da EATE) entraram no 16º ano de operação em 1/2/2018; 10 funções (46,5% da RAP) em 20/2/2018; e 7 funções (34,1% da RAP) entrarão em 10/3/2018. ETEO: 13 funções de transmissão (representando 100% da RAP da ETEO) entraram no 16º ano de operação em 19/10/2016. ETEP: 4 funções de transmissão (representando 100% da RAP da ETEP) entraram no 16º ano de operação em 25/8/2017. ECTE: 3 funções de transmissão (representando 70,4% da RAP da ECTE) entraram no 16.º ano de operação, em 9/3/2017; e 4 funções (29,6% da RAP), em 26/3/

10 3.4. Receita Líquida IFRS A Receita Líquida IFRS do 4T17 foi de R$ 360,6 MM, 20,9% acima do 4T16. Em 2017, a Receita Líquida IFRS totalizou R$ 1.077,1 MM, uma redução de 22,6% na comparação com Considerando a previsibilidade do reajuste inflacionário da receita da Companhia, que é assegurado no contrato de concessão, a TAESA reconhece esses efeitos mensalmente. Dessa forma, o efeito inflacionário é diluído mês a mês considerando-se a inflação em IGP-M ou IPCA verificada no mês anterior. Os índices utilizados para a correção monetária do quarto trimestre de 2017 foram: IGP-M de 0,47%, 0,20% e 0,52%, e IPCA de 0,16%, 0,42% e 0,28%, para os meses de setembro, outubro e novembro de 2017, respectivamente. No quarto trimestre de 2016, o IGP-M apurado foi de 0,20%, 0,16% e -0,03%, e o IPCA, de 0,08%, 0,26% e 0,18% para os respectivos meses. R$ MM Receita Líquida 4T17 4T16 Consolidado Var.% Var.% Operação e Manutenção 139,8 137,5 1,7% 554,5 523,4 5,9% Remuneração do Ativo Financeiro 133,7 151,2-11,6% 576,5 641,0-10,0% Ativo Financeiro - Correção Monetária 46,5 9,9 369,1% (23,2) 338,9 - Construção 53,7 35,7 50,6% 88,8 58,4 52,2% Total da Receita IFRS 373,7 334,3 11,8% 1.196, ,6-23,4% Parcela Variável 0,3 (2,6) - (9,0) (24,9) -63,7% Outras Receitas 25,2 1,2 2021,3% 25,9 7,2 261,7% Total Receita Bruta 399,2 332,9 19,9% 1.213, ,0-21,4% PIS e COFINS (18,3) (14,1) 30,0% (55,4) (73,2) -24,4% ISS (0,05) (0,1) -21,3% (0,2) (0,2) -0,6% Encargos Setoriais (20,3) (20,6) -1,8% (81,0) (79,5) 1,9% Total Deduções (38,6) (34,8) 11,0% (136,5) (152,9) -10,7% Total Receita Líquida 360,6 298,1 20,9% 1.077, ,1-22,6% R$ MM Consolidado e Participações Receita Líquida 4T17 4T16 Var.% Var.% Operação e Manutenção 155,6 152,6 2,0% 616,0 580,7 6,1% Remuneração do Ativo Financeiro 172,7 193,5-10,7% 736,3 810,9-9,2% Ativo Financeiro - Correção Monetária 73,4 19,7 272,0% (28,2) 520,1 - Construção 76,3 36,4 109,7% 113,2 71,2 58,9% Total da Receita IFRS 478,0 402,1 18,9% 1.437, ,9-27,5% Parcela Variável (1,3) (5,0) -73,4% (12,9) (29,4) -56,1% Outras Receitas 29,7 4,5 556,0% 42,0 21,5 95,2% Total Receita Bruta 506,4 401,6 26,1% 1.466, ,1-25,8% PIS e COFINS (23,0) (17,1) 34,9% (67,3) (94,4) -28,7% ISS (0,05) (0,1) -21,3% (0,2) (0,2) -0,6% Encargos Setoriais (24,8) (25,6) -3,0% (100,2) (98,6) 1,6% Total Deduções (47,9) (42,7) 12,1% (167,7) (193,2) -13,2% Total Receita Líquida 458,5 358,9 27,7% 1.298, ,9-27,1% A variação e a composição da receita líquida da TAESA refletem, principalmente, os seguintes aspectos: Receita de O&M: A variação positiva de 1,7% na comparação entre o 4T16 e o 4T17 se deve ao reajuste inflacionário do ciclo , de 1,6% no IGP-M e 3,6% no IPCA. A variação de 5,9% entre 2016 e 2017 é justificada pelos reajustes deste ciclo e do ciclo (11,1% no IGP-M e 9,3% no IPCA). Remuneração do Ativo Financeiro: Calculada pela multiplicação da taxa de retorno (TIR) sobre o saldo do ativo financeiro. A queda de 11,6% entre o 4T16 e o 4T17 se deve, basicamente, à amortização do ativo financeiro pelos recebimentos. A variação entre os anos de 2016 e 2017 foi negativa em 10,0% também sofrendo influência da 10

11 amortização pelos seus recebimentos, assim como do resultado negativo da linha de Correção Monetária do Ativo Financeiro em Correção Monetária do Ativo Financeiro: Baseada no reajuste mensal pela inflação. Diferente do que ocorreu em todos os demais trimestres de 2017, no 4T17 a variação anual foi positiva, de 369,1%, em razão dos índices macroeconômicos registrados nesses dois períodos de comparação, principalmente o IGP-M. Em 2017, entre os meses de setembro a novembro (base para a correção monetária do quarto trimestre), o IGP-M acumulado foi de 1,19% e o IPCA de 0,86%. No mesmo período de 2016, o IGP-M acumulado ficou em 0,33% enquanto o IPCA em 0,52%. Ao considerar a movimentação nesta linha entre os anos de 2016 e 2017, a principal razão da queda de R$ 362,0 MM entre os períodos é a diferença do IGP-M acumulado entre estes anos: foi apurado uma inflação de 7,12% em 2016 ante uma deflação de 0,88% em 2017 (base para a correção monetária no ano: dezembro a novembro). Receita de Construção: A variação positiva de 50,6% entre o 4T16 e o 4T17 se deve, principalmente, à receita de construção de Miracema, que registrou um aumento de R$ 32,1 MM no período, parcialmente compensada pelos custos de construção relativos a melhorias e reforços nas concessões TSN, Patesa e Novatrans registrados no 4T16 o que, consequentemente, gerou receita de construção naquele período. Estes reforços e melhorias encontram-se operacionais. Na comparação entre 2016 e 2017, o aumento de 52,2% também é justificado pela receita de construção de Miracema, que apresentou uma variação de R$ 35,3 MM no período. Parcela Variável (PV): A queda anual de 63,7% foi provocada pelo melhor desempenho operacional, um menor volume de incidência de queimadas no país e por maiores reversões em Outras Receitas: Recebimento de valores a título de EUST (Encargos de Uso dos Sistemas de Transmissão) de acordo com a publicação da Lei /2016. Deduções: Aumento de 11,0% na comparação entre o 4T16 e o 4T17 em função, principalmente, do PIS/COFINS que seguiu o aumento da receita bruta IFRS (o tributo varia de acordo com cada concessão vide página 20). O mesmo motivo explica a variação entre 2016 e Em 2017, a receita líquida IFRS da TBE atingiu R$ 178,8 MM (-49,1% vs 2016), da ETAU R$ 11,7 MM (-54,9% vs 2016), da Brasnorte R$ 9,7 MM (-28,8% vs 2016), de Aimorés R$ 4,3 MM, de Paraguaçu R$ 6,2 MM, da ERB1 R$ 9,3 MM e das Transmineiras R$ 1,6 MM Custos, Despesas, Depreciação e Amortização IFRS Custos, Despesas e D&A totalizaram R$ 117,2 MM no 4T17, 27,1% acima na comparação anual. Em 2017, o montante total foi R$ 319,4 MM, uma variação de 24,9% no período. As variações nos custos IFRS, na comparação entre o 4T17 e o 4T16, foram ocasionadas principalmente pelos seguintes eventos: (i) aumento de 13,7% na linha de Pessoal em razão, principalmente, do reajuste salarial dos funcionários pelo acordo coletivo e do aumento no número de funcionários principalmente em função das SPEs; (ii) a variação de 49,2% na linha de Material se deve, principalmente, aos custos com a construção de Miracema, que aumentou em R$ 31,5 MM no período, o que foi parcialmente compensado pela entrada em operação de reforços e melhorias na TSN, Patesa e Novatrans, conforme mencionado na explicação da receita de construção; (iii) a variação de R$ 3,0 MM em Serviço de Terceiros se deve, principalmente, a gastos com consultorias administrativa e de sistema de software, com licenças e serviços de TI assim como maiores gastos com viagens; e (iv) redução na linha de Outros em razão de menores despesas com a Lei Rouanet/FIA e reversão de provisão para indenizações trabalhistas no 4T17. Na comparação entre os anos de 2016 e 2017, as principais alterações foram ocasionadas por: (i) variação de 7,8% na linha de Pessoal em razão do reajuste salarial dos funcionários pelo acordo coletivo, aumento no número de funcionários principalmente em função das SPEs e rescisão de 3 executivos em regime estatutário-celetista para contratação pelo regime estatutário puro, que impactou o 3T17; (ii) na linha de Material, assim como na explicação do 4T17, os custos com 11

12 a construção da concessão Miracema foram os principais responsáveis pelo aumento de 60,2%; e (iii) em Serviços de Terceiros o aumento de 19,8% é explicado, principalmente, pelos gastos com consultorias e maiores gastos com outros serviços de terceiros (TI, limpeza de faixa, viagens e vigilância). R$ MM IFRS 4T17 4T16 Consolidado Var.% Var.% Pessoal (29,4) (25,8) 13,7% (119,2) (110,5) 7,8% Material (65,3) (43,8) 49,2% (119,3) (74,4) 60,2% Serviços de Terceiros (16,5) (13,5) 22,1% (52,7) (44,0) 19,8% Outros (4,7) (8,2) -43,0% (24,4) (23,5) 3,8% Total (115,8) (91,3) 26,8% (315,5) (252,4) 25,0% Depreciação e Amortização (1,4) (0,8) 63,2% (3,9) (3,3) 18,3% Total (117,2) (92,2) 27,1% (319,4) (255,7) 24,9% R$ MM Consolidado e Participações IFRS 4T17 4T16 Var.% Var.% Pessoal (34,1) (30,8) 10,6% (137,9) (128,7) 7,1% Material (87,8) (45,9) 91,4% (146,3) (91,3) 60,3% Serviços de Terceiros (21,1) (18,7) 13,3% (71,0) (63,0) 12,7% Outros (7,5) (10,3) -26,7% (30,3) (28,5) 6,0% Total (150,6) (105,6) 42,5% (385,5) (311,5) 23,7% Depreciação e Amortização (2,0) (1,0) 107,4% (5,4) (4,0) 33,6% Total (152,6) (106,6) 43,1% (390,8) (315,5) 23,9% A linha de Material, no resultado consolidado da Taesa somado às suas participações, sofreu o impacto em 2017 dos custos com as obras de construção na ESTE e de reforço na EBTE, ambas concessões do grupo TBE. Em 2017, os custos, despesas e D&A da TBE totalizaram R$ 44,3 MM (+3,3% vs 2016), ETAU R$ 4,5 MM (-67,2% vs 2016), Brasnorte R$ 3,0 MM (-12,4% vs 2016), Aimorés R$ R$ 4,3 MM, Paraguaçu R$ 6,1 MM, ERB1 R$ 9,0 MM e Transmineiras R$ 0,2 MM EBITDA / Margem EBITDA IFRS EBITDA IFRS no 4T17 totalizou R$ 244,7 MM com margem EBITDA de 67,9%. No ano de 2017, o EBITDA IFRS foi R$ 761,6 MM com margem EBITDA de 70,7%. O aumento do EBITDA IFRS, na comparação entre o 4T16 e o 4T17, é explicado, principalmente, pela diferença nos índices macroeconômicos, tanto no IGP-M quanto no IPCA, registrada entre esses períodos. Estes índices impactam a receita de Correção Monetária do Ativo Financeiro, conforme descrito na seção da Receita Líquida IFRS (página 11). A queda na comparação entre 2016 e 2017 também é explicada pelos índices macroeconômicos, já que em 2016 o IGP-M e o IPCA acumulados foram 7,12% e 6,99%, respectivamente, enquanto em 2017 o IGP-M apresentou deflação de 0,88% e o IPCA atingiu inflação de 2,80% no período (base para a correção monetária no ano: dezembro a novembro). Em 2017, o EBITDA IFRS da TBE foi de R$ 135,9 MM (-56,0% vs 2016), ETAU R$ 7,3 MM (-41,5% vs 2016), Brasnorte R$ 6,7 MM (-34,3% vs 2016), Aimorés negativo em R$ 0,03 MM, Paraguaçu R$ 0,1 MM, ERB1 R$ 0,3 MM e Transmineiras R$ 1,4 MM. O EBITDA IFRS não é uma medida que reflete a geração de caixa operacional da Companhia, uma vez que o padrão IFRS gera um descolamento entre DRE e Fluxo de Caixa. 12

13 Consolidado EBITDA IFRS 4T17 4T16 Var.% Var.% Receita Líquida 360,6 298,1 20,9% 1.077, ,1-22,6% Custos e Despesas (115,8) (91,3) 26,8% (315,5) (252,4) 25,0% EBITDA 244,7 206,8 18,4% 761, ,7-33,1% Margem EBITDA 67,9% 69,4% -1,5 pp 70,7% 81,9% -11,1 pp Consolidado e Participações EBITDA IFRS 4T17 4T16 Var.% Var.% Receita Líquida 458,5 358,9 27,7% 1.298, ,9-27,1% Custos e Despesas (150,6) (105,6) 42,5% (385,5) (311,5) 23,7% EBITDA 307,9 253,3 21,6% 913, ,3-37,9% Margem EBITDA 67,2% 70,6% -3,4 pp 70,3% 82,5% -12,2 pp 3.7. Receita Líquida Regulatória Receita Líquida Regulatória no 4T17 totalizou R$ 445,6 MM, 2,0% maior que no 4T16. Em 2017, a Receita Líquida Regulatória totalizou R$ 1.734,9 MM, registrando um aumento de 3,7% na comparação com A Receita Líquida Regulatória não é impactada pelo reconhecimento dos efeitos inflacionários descrito na seção da Receita Líquida IFRS (página 11), visto que esse reconhecimento é uma definição contábil do IFRS sobre a correção monetária do ativo financeiro que influencia, portanto, apenas a Receita Líquida IFRS. A variação negativa na linha da RAP foi ocasionada, principalmente, pela redução de 50% da RAP na TSN (que atinge o 16º ano de operação no ciclo ) e pelo reflexo da queda de 50% da RAP na ETEO no ciclo anterior ( ), cujo impacto na RAP consolidada foi reduzido em parte pelo reajuste da inflação no ciclo A Parcela Variável (PV) reduziu em R$ 2,9 MM na comparação entre o 4T16 e o 4T17 em função de um melhor desempenho operacional, um menor volume de incidência de queimadas no país e por maiores reversões em A linha de Outras Receitas foi influenciada pelo recebimento de valores a título de EUST (Encargos de Uso dos Sistemas de Transmissão) de acordo com a publicação da Lei /2016. Na comparação entre 2016 e 2017, a variação positiva de 1,7% na RAP é explicada pelos reajustes inflacionários nos ciclos e e pelo corte na RAP, conforme mencionados anteriormente. A PV em 2017 foi 63,7% menor que a registrada em 2016, pelos mesmos motivos apresentados acima. A relação PV / RAP atingiu um dos menores níveis dos últimos anos, chegando a 0,5% em 2017 contra 1,3% em Em 2017, a receita líquida regulatória da TBE foi R$ 419,0 MM (-0,9% vs 2016), da ETAU R$ 22,3 MM (+12,3% vs 2016), da Brasnorte R$ 9,3 MM (0,03% vs 2016) e das Transmineiras R$ 1,9 MM. R$ MM Receita Líquida 4T17 4T16 Consolidado Var.% Var.% RAP Concessionárias 463,1 480,8-3,7% 1.887, ,4 1,7% PV 0,3 (2,6) - (9,0) (24,9) -63,7% Receita do Serviço 463,3 478,2-3,1% 1.878, ,6 2,6% Outras Receitas 25,2 1,2 2021,3% 25,9 7,2 261,7% Total Receita Bruta 488,5 479,4 1,9% 1.904, ,7 3,6% PIS e COFINS (22,6) (22,0) 2,7% (88,4) (86,4) 2,3% ISS (0,05) (0,1) -21,3% (0,2) (0,2) -0,6% Encargos Setoriais (20,3) (20,6) -1,8% (81,0) (79,5) 1,9% Total Deduções (42,9) (42,7) 0,5% (169,6) (166,0) 2,1% Total Receita Líquida 445,6 436,7 2,0% 1.734, ,7 3,7% 13

14 R$ MM Consolidado e Participações Receita Líquida 4T17 4T16 Var.% Var.% RAP Concessionárias 577,9 607,5-4,9% 2.368, ,2 1,3% PV (1,3) (5,0) -73,4% (12,9) (29,4) -56,1% Receita do Serviço 576,5 602,5-4,3% 2.355, ,8 2,0% Outras Receitas 29,6 4,6 543,7% 41,8 21,5 94,5% Total Receita Bruta 606,1 607,1-0,2% 2.397, ,3 2,9% PIS e COFINS (27,6) (27,3) 1,0% (109,3) (106,9) 2,3% ISS (0,05) (0,1) -21,3% (0,2) (0,2) -0,6% Encargos Setoriais (24,8) (25,6) -3,0% (100,2) (98,6) 1,6% Total Deduções (52,5) (53,0) -0,9% (209,7) (205,7) 2,0% Total Receita Líquida 553,6 554,1-0,1% 2.187, ,7 2,9% 3.8. Custos, Despesas, Depreciação e Amortização Regulatórios Custos, Despesas e D&A totalizaram R$ 99,3 MM no 4T17, 0,5% maior quando comparado ao 4T16. Em 2017, o montante total foi de R$ 387,4 MM, um aumento de 1,7% na comparação com As diferenças entre os Resultados Regulatórios e IFRS, na linha de custos, despesas e D&A, são observadas nas despesas com material e em depreciação e amortização. O Resultado IFRS contabiliza o investimento na construção de novos ativos, reforços e melhorias, como despesas com material, ao mesmo tempo em que capitaliza a receita de construção no ativo financeiro. Já o Resultado Regulatório deprecia o investimento imobilizado. Conforme explicado anteriormente, as variações nos custos entre o 4T17 e o 4T16 são explicadas principalmente pelos seguintes eventos: (i) aumento de 13,7% na linha de Pessoal em razão, principalmente, do reajuste salarial dos funcionários pelo acordo coletivo e do aumento no número de funcionários principalmente em função das SPEs ; (ii) aumento de R$ 490 mil na linha de Material em razão de despesas com manutenção de equipamentos; (iii) a variação de R$ 3,0 MM em Serviço de Terceiros se deve, principalmente, a gastos com consultorias administrativa e de sistema de software, com licenças e serviços de TI assim como maiores gastos com viagens; e (iv) redução na linha de Outros em razão de menores despesas com a Lei Rouanet/FIA e reversão de provisão para indenizações trabalhistas no 4T17; e (v) queda de 5,9% na linha de Depreciação e Amortização em função, principalmente, da queda da taxa de depreciação da ETEO. Na comparação entre os anos de 2016 e 2017, as principais alterações foram ocasionadas por: (i) variação de 7,8% na linha de Pessoal em razão do reajuste salarial dos funcionários pelo acordo coletivo, aumento no número de funcionários principalmente em função das SPEs e rescisão de 3 executivos em regime estatutário-celetista para contratação pelo regime estatutário puro, que impactou o 3T17; (ii) aumento de R$ 640 mil na linha de Material em razão de despesas com manutenção de equipamentos; (iii) em Serviços de Terceiros o aumento de 19,8% é explicado, principalmente, pelos gastos com consultorias e maiores gastos com outros serviços de terceiros (TI, limpeza de faixa, viagens e vigilância); e (v) queda de 6,3% na linha de Depreciação e Amortização em função, principalmente, da queda da taxa de depreciação da ETEO. Em 2017, os custos, despesas e D&A regulatórios da TBE totalizaram R$ 77,9 MM (-0,1% vs 2016), da ETAU R$ 5,5 MM (+9,3 vs 2016), da Brasnorte R$ 4,9 MM (-14,2% vs 2016), da Aimorés R$ 0,4 MM, da Paraguaçu R$ 0,4 MM, da ERB1 R$ 0,4 MM e das Transmineiras R$ 0,4 MM. 14

15 R$ MM Consolidado Regulatório 4T17 4T16 Var.% Var.% Pessoal (29,4) (25,8) 13,7% (119,2) (110,5) 7,8% Material (1,1) (0,7) 74,5% (2,6) (2,0) 32,7% Serviços de Terceiros (16,5) (13,5) 22,1% (52,7) (44,0) 19,8% Outros (4,7) (8,2) -43,0% (24,4) (23,5) 3,8% Total (51,7) (48,3) 7,2% (198,8) (179,9) 10,5% Depreciação e Amortização (47,6) (50,6) -5,9% (188,7) (201,3) -6,3% Total (99,3) (98,9) 0,5% (387,4) (381,2) 1,7% R$ MM Consolidado e Participações Regulatório 4T17 4T16 Var.% Var.% Pessoal (34,1) (30,8) 10,6% (137,9) (128,7) 7,1% Material (1,7) (1,3) 24,8% (3,7) (3,0) 23,8% Serviços de Terceiros (21,1) (18,7) 13,3% (71,0) (63,0) 12,7% Outros (7,5) (10,3) -26,7% (30,3) (28,5) 6,0% Total (64,4) (61,1) 5,5% (242,8) (223,2) 8,8% Depreciação e Amortização (59,6) (62,4) -4,5% (234,4) (246,6) -4,9% Total (124,0) (123,5) 0,4% (477,2) (469,8) 1,6% 3.9. EBITDA / Margem EBITDA Regulatório O EBITDA Regulatório do 4T17 totalizou R$ 393,9 MM, 1,4% maior que o registrado no 4T16, e uma margem EBITDA de 88,4%. Em 2017, o EBITDA Regulatório totalizou R$ 1.536,1 MM, representando um aumento de 2,9% na comparação com A margem EBITDA de 2017 ficou em 88,5%. No setor de transmissão de energia, o EBITDA Regulatório é um importante indicador de desempenho operacional e financeiro, em virtude da sua aderência à geração de caixa operacional efetiva da Companhia. Consolidado EBITDA Regulatório 4T17 4T16 Var.% Var.% Receita Líquida 445,6 436,7 2,0% 1.734, ,7 3,7% Custos e Despesas (51,7) (48,3) 7,2% (198,8) (179,9) 10,5% EBITDA 393,9 388,4 1,4% 1.536, ,8 2,9% Margem EBITDA 88,4% 89,0% -0,6 pp 88,5% 89,2% -0,7 pp Consolidado e Participações EBITDA Regulatório 4T17 4T16 Var.% Var.% Receita Líquida 553,6 554,1-0,1% 2.187, ,7 2,9% Custos e Despesas (64,4) (61,1) 5,5% (242,8) (223,2) 8,8% EBITDA 489,2 493,0-0,8% 1.944, ,5 2,3% Margem EBITDA 88,4% 89,0% -0,6 pp 88,9% 89,5% -0,6 pp 15

16 3.10. Composição do EBITDA Regulatório O gráfico abaixo mostra como seria o EBITDA Regulatório de 2017 considerando todas as concessões do grupo TAESA, proporcionalmente. É importante ressaltar que o resultado consolidado conforme as normas contábeis brasileiras não incluem as investidas em conjunto e coligadas (ETAU, Brasnorte, Aimorés, Paraguaçu, ERB1, Transmineiras e TBE). Valores de

17 3.11. Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS O Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS no 4T17 totalizou R$ 97,8 MM, 85,7% acima na comparação com o 4T16. Em 2017, o Resultado de Equivalência Patrimonial IFRS somou R$ 168,6 MM, 28,5% menor que A variação positiva de 85,7% no resultado IFRS das investidas em conjunto e coligadas, na comparação entre o quarto trimestre de 2017 e o mesmo período de 2016, ocorreu principalmente devido ao maior resultado apresentado pelo grupo TBE. Assim como a TAESA, a TBE apresentou variação positiva na linha da Correção Monetária do Ativo Financeiro (R$ 15,6 MM acima quando comparado ao 4T16). Além disso, a TBE registrou queda anual de 16,1% na PV, redução nas despesas financeiras no período, em razão da quitação da 2ª emissão de debentures da EATE e ECTE em 2017, e um impacto positivo no imposto de renda em função da alteração da alíquota de presunção das companhias que estão no regime do lucro presumido passando de 32% (IR/CS) para 8% e 12% (IR e CS, respectivamente) ver página 21. Em 2017 o resultado da Equivalência Patrimonial somou R$ 168,6 MM, uma redução de 28,5% na comparação com Esta queda é justificada, principalmente, pelos índices macroeconômicos que corrigem o Ativo Financeiro, conforme já explicado anteriormente (páginas 11 e 12). R$ MM IFRS Equivalência Patrimonial 4T17 4T16 Var% Var% ETAU 3,5 1,2 197,9% 5,8 7,9-27,2% Brasnorte 1,3 0,9 42,8% 5,2 7,5-30,5% TBE 91,4 50,6 80,6% 156,9 220,4-28,8% Aimorés 0,2 - (0,1) - Paraguaçu 0,3 - (0,1) - ERB1 0,3-0,1 - Transmineiras 0,9-0,9 - Total Equivalência Patrimonial 97,8 52,6 85,7% 168,6 235,8-28,5% Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatória O Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatória no 4T17 totalizou R$ 63,6 MM, 10,2% abaixo do 4T16. Para 2017, Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatória chegou a R$ 224,8 MM, 9,7% maior que O Resultado de Equivalência Patrimonial Regulatória no 4T17 foi 10,2% menor em comparação ao mesmo período de 2016, em função principalmente da queda na RAP (concessões EATE, ETEP e ECTE). Na comparação entre 2016 e 2017, o Resultado de Equivalência apresentou uma variação positiva de 9,7%, totalizando R$ 224,8 MM em Este aumento é explicado basicamente pelo crescimento nos resultados da TBE em função dos reajustes inflacionários nos últimos ciclos da RAP e da quitação de debêntures em outubro de 2017 que reduziu as despesas financeiras. A diferença entre o Resultado de Equivalência Patrimonial na TAESA e a soma do resultado da ETAU, Brasnorte, Aimorés, Paraguaçu, ERB1, Transmineiras e TBE é devido à amortização do ágio oriundo da alocação do preço pago pela aquisição da TBE. 17

18 R$ MM Resultado Controladas 4T17 4T16 Regulatório Var% Var% ETAU 4,3 2,5 75,7% 12,0 9,5 27,0% Brasnorte 0,9 0,5 86,6% 3,8 3,2 16,8% TBE 71,0 81,5-12,9% 263,7 246,8 6,8% Aimorés (0,0) - (0,3) - Paraguaçu 0,1 - (0,4) - ERB1 (0,1) - (0,3) - Transmineiras 0,9-0,9 - Resultado das Controladas 77,2 84,5-8,6% 279,4 259,5 7,7% Amortização do ágio - TBE 13,6 13,6 54,6 54,6 Resultado de Equivalência 63,6 70,8-10,3% 224,8 204,9 9,7% Resultado Financeiro Líquido A despesa financeira líquida totalizou R$ 51,3 MM no 4T17, 31,0% inferior ao 4T16. Em 2017, a despesa financeira líquida ficou em R$ 222,6 MM, apresentando uma redução de 44,5% contra R$ MM Consolidado Resultado Financeiro 4T17 4T16 Var.% Var.% Receitas Financeiras 15,4 16,5-6,2% 69,8 58,4 19,5% Renda de aplicação financeira 15,4 16,5-6,2% 69,8 58,4 19,5% Despesas Financeiras (66,7) (90,7) -26,5% (292,3) (459,3) -36,3% Juros incorridos (46,1) (74,6) -38,2% (233,0) (312,4) -25,4% Variações monetárias e cambiais (18,9) (11,5) 64,9% (57,0) (124,7) -54,3% Ajuste ao valor justo 0,9 1,4-36,2% 6,4 (13,2) - Outras Despesas/Receitas Financeiras (2,6) (6,1) -57,5% (8,7) (9,0) -2,6% Total (51,3) (74,3) -31,0% (222,6) (400,9) -44,5% R$ MM Consolidado e Participações Resultado Financeiro 4T17 4T16 Var.% Var.% Receitas Financeiras 17,4 19,5-10,9% 78,9 67,9 16,3% Renda de aplicação financeira 17,4 19,5-10,9% 78,9 67,9 16,3% Despesas Financeiras (77,9) (111,7) -30,2% (349,5) (544,5) -35,8% Juros incorridos (56,3) (94,2) -40,2% (286,7) (389,2) -26,3% Variações monetárias e cambiais (19,4) (11,9) 62,9% (58,4) (129,3) -54,8% Ajuste ao valor justo 0,9 1,4-36,2% 6,4 (13,2) - Outras Despesas/Receitas Financeiras (3,2) (7,0) -54,3% (10,8) (12,8) -15,6% Total (60,6) (92,2) -34,3% (270,5) (476,6) -43,2% A variação negativa de 6,2% na Receita Financeira, na comparação entre o quarto trimestre de 2017 e o mesmo período em 2016, se deve à queda do CDI e, consequentemente, menor rentabilidade das aplicações no período. Na comparação entre 2016 e 2017, a linha apresentou uma variação positiva de 19,5%, totalizando R$ 69,8 MM. A variação entre os anos é explicada, principalmente, pelo maior acúmulo de caixa em razão do menor volume de dividendos pagos, em função da queda do resultado no exercício. A queda na comparação entre o 4T16 e o 4T17 de 38,2% na linha de juros é explicada, principalmente, pela queda do CDI e pela redução da dívida bruta em R$ 289,7 MM (especialmente pelo amortização de principal e juros no valor de R$ 1.054,6 MM, referente a 2ª e 3ª emissão de debêntures, e a captação de R$ 542,7 MM). A redução de 25,4% na comparação entre 2016 e 2017, também é justificada pela queda do IPCA e CDI como também pelas amortizações. 18

19 Já o aumento de 64,9% contra o 4T16 na linha de variações monetárias e cambiais ocorreu devido ao aumento do IPCA entre os períodos comparados. Entre 2016 e 2017, a queda de 54,3% se deve à redução do IPCA acumulado entre os anos comparados. A queda na linha de ajuste ao valor justo se deu em consequência da variação da marcação a mercado da dívida Impostos O Imposto de Renda e Contribuição Social em IFRS reconhecido no resultado de 2017 foi de R$ 55,4 MM, apresentando uma redução de 48,9% em comparação a 2016, como resultado, principalmente, da queda no lucro antes dos impostos e do benefício fiscal do JCP. Este benefício fiscal teve um impacto mais relevante no ano de 2017, representando 12% de desconto na alíquota efetiva contra 9% em No 4T17, vale destacar o impacto da alteração da alíquota de presunção das companhias que estão no regime do lucro presumido (ETAU, São Gotardo e algumas concessões da TBE vide página 21), e a renovação na SUDENE do benefício fiscal da ATE II, contabilizada já em O benefício SUDAM da ATE II está em fase de análise. R$ MM IFRS Regulatório Conciliação Imposto 4T17 4T16 Var% 4T17 4T16 Var% Lucro antes dos impostos 289,9 184,3 57,3% 358,6 334,4 7,2% IRPJ e CSLL alíquota de 34% (98,6) (62,7) 57,3% (121,9) (113,7) 7,2% Equivalência Patrimonial 33,2 17,9 85,7% 21,6 24,1-10,2% SUDAM/SUDENE 14,7 5,7 156,3% 14,7 5,7 156,3% JCP Pago/Recebido 33,8 36,2-6,4% 33,8 36,2-6,4% Outros 4,4 2,2 104,6% (2,3) 3,6 0,0% IRPJ e CSLL reconhecido resultado (12,4) (0,7) 1646,8% (54,1) (44,1) 22,7% Alíquota efetiva 4,3% 0,4% 3,9 pp 15,1% 13,2% 1,9 pp R$ MM Conciliação Imposto 2017 IFRS 2016 Var% 2017 Regulatório 2016 Var% Lucro antes dos impostos 703,7 970,3-27,5% 1.349, ,6 23,2% IRPJ e CSLL alíquota de 34% (239,2) (329,9) -27,5% (458,9) (372,5) 23,2% Equivalência Patrimonial 57,3 80,2-28,5% 76,4 69,7 9,7% SUDAM/SUDENE 34,9 48,6-28,2% 34,9 48,6-28,2% JCP Pago/Recebido 83,9 88,1-4,8% 83,9 88,1-4,8% Outros 7,7 4,7 63,3% 2,7 6,0-55,0% IRPJ e CSLL reconhecido resultado (55,4) (108,3) -48,9% (260,9) (160,1) 63,0% Alíquota efetiva 7,9% 11,2% -3,3 pp 19,3% 14,6% 4,7 pp 19

20 A tabela abaixo mostra o regime fiscal de cada concessão, bem como indica aquelas que possuem benefício fiscal, a data de término do benefício e a alíquota de PIS e COFINS de cada concessão. O benefício fiscal SUDAM/SUDENE tem como base de cálculo o resultado IFRS de cada concessão. Esses benefícios são incentivos fiscais conferidos pela Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) e pela 20

21 Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) em atividades diretamente relacionadas à produção na região incentivada e reduzem em 75% o Imposto de Renda devido na exploração das concessões de transmissão. Regra de incidência de IRPJ e CSLL por regime fiscal Lucro Real: A empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no faturamento mensal, sobre o qual aplicam-se percentuais predeterminados, de acordo com o enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada sobre a qual recai o IRPJ e a CSLL. No final do ano, a pessoa jurídica levanta o balanço anual e apura o lucro real do exercício, calculando em definitivo o IRPJ e a CSLL e descontando as antecipações realizadas mensalmente. Eventualmente, as antecipações podem ser superiores aos tributos devidos, ocasionando um crédito em favor do contribuinte. Lucro Presumido: O IRPJ e a CSLL pelo Lucro Presumido são apurados trimestralmente. A alíquota de cada tributo (IRPJ e CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção variável, dependendo da atividade. No caso da TAESA, as alíquotas de presunção de IRPJ e CSLL são 8% e 12%, respectivamente. Com o surgimento da Lei /2014, a Companhia passou os anos de 2015 a novembro de 2017 contabilizando com a alíquota de presunção de 32%. Porém, baseada em jurisprudências recentes, a Companhia efetuou a reversão da provisão do IRPJ e CSLL na ETAU * e em São Gotardo, e passou a contabilizar com as alíquotas anteriores (8% e 12%). O mesmo ocorreu para concessões do grupo TBE que adotam o Lucro Presumido. * Em 2015 a ETAU utilizava o regime de Lucro Presumido. Porém, a partir de janeiro de 2016, optou pelo regime de Lucro Real, visando redução da carga tributária do IRPJ e CSLL, em razão da entrada em vigor da Lei nº /14. 21

22 3.15. Lucro Líquido Lucro Líquido IFRS totalizou R$ 277,6 MM no 4T17, 51,2% maior na comparação com o 4T16. Em 2017, o Lucro Líquido IFRS foi de R$ 648,3 MM, uma queda de 24,8% contra A equivalência patrimonial é incluída nas comparações, refletindo o padrão contábil. 22

23 3.16. Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Em 2017, a TAESA pagou R$ 608,3 MM (R$ 1,77/Unit) a título de dividendos e juros sobre capital próprio. Este montante pode ser dividido em (i) dividendos de R$ 174,7 MM (R$ 0,51/Unit) referentes ao resultado de 2016 aprovados na AGO do dia 28 de abril, (ii) dividendos intercalares no total de R$ 145,2 MM (R$ 0,42/Unit) referentes ao resultado de 2017 e, (iii) R$ 288,4 MM (R$ 0,84/Unit) como juros sob capital próprio, também referentes ao resultado de O Conselho de Administração da Companhia aprovou a proposta de destinação do resultado de 2017 no valor de R$ 159,3 MM (R$ 0,46/Unit) a título de dividendos. A TAESA convocará a Assembleia de Acionistas para aprovar os resultados do ano e a distribuição de dividendos referente ao exercício social de

24 3.17. Endividamento A Dívida Bruta da Companhia totalizou R$ MM, e o Caixa, R$ 631 MM, resultando em uma Dívida Líquida de R$ MM. R$ MM Dívida Líquida 4T17 % Dív Bruta 3T17 % Dív Bruta Var. % Curto Prazo ,4% ,2% -61,4% TJLP 0,02 0,0% 0,02 0,0% 0,2% Taxa Fixa 9 0,3% 9 0,3% 0,0% CDI 10 0,3% ,2% -99,0% IPCA ,8% 97 2,8% 300,5% Longo Prazo ,6% ,8% 7,6% TJLP 0,06 0,0% 0,06 0,0% -8,4% Taxa Fixa 38 1,2% 40 1,1% -5,6% CDI ,9% ,0% 81,3% IPCA ,5% ,7% -4,7% Endividamento Total ,2% (-) Caixa e Aplicações * (631) (1.064) -40,7% (=) Dívida Líquida ,3% A variação na dívida bruta entre o 4T17 e o 3T17 foi ocasionada principalmente pela amortização da 2ª e da 3ª emissões de debêntures. A variação no caixa é decorrente da liquidação da 2º emissão de debêntures, amortização e juros da 3º emissão e distribuição de dividendos e JCP. Consolidando proporcionalmente as empresas controladas em conjunto e coligadas, o total da dívida bruta seria de R$ MM e o caixa de R$ 733 MM, considerando os seguintes valores: (i) dívidas da TBE no montante de R$ 469,8 MM e caixa/aplicações de R$ 89,4 MM; (ii) dívidas da ETAU no valor de R$ 13,7 MM e caixa/aplicações de R$ 3,6 MM; (iii) caixa/aplicações da Brasnorte no valor de R$ 1,3 MM; e (iv) dívida das Transmineiras no montante de R$ 58,4 MM e caixa/aplicações de R$ 8,1 MM. Dívida por Empresa (R$ MM) Estrutura de Capital Taesa (Book Value) Empresa Dívida Bruta Caixa e Equiv. Dívida Líquida TAESA Brasnorte (38,7%) ETAU (52,6%) TBE (49,99%) Transmineiras (30%) TOTAL

25 A dívida da TAESA, das investidas em conjunto e coligadas, está detalhada na tabela abaixo, proporcionalmente. Empresa Credor Índice Principal (R$ / mil) Juros (R$ / mil) Custo Rating da Emissão Data Final Amortização Cupons por Ano 3ª Debêntures IPCA IPCA + 4,85% Br.AAA Out/2020 Anual 1 IPCA IPCA + 5,10% Br.AAA Out/2024 Anual 1 4ª Debêntures CDI % do CDI AAA.br Set/2020 Bullet 1 4ª Debêntures IPCA IPCA + 4,41% AAA.br Set/2024 Anual 1 SWAP - CITIBANK* CDI % CDI - Set/2019 Bullet 1 Taesa FINAME pré-fix ,70% - Ago/2021 Mensal 12 FINAME TJLP 79 0 TJLP + 4,2% - Ago/2021 Mensal 12 FINAME pré-fix ,50% - Jul/2022 Mensal 12 FINAME pré-fix ,50% - Dez/2022 Mensal 12 FINAME pré-fix 358,1 1 6,00% - Ago/2024 Mensal 12 FINAME pré-fix ,00% - Jun/2023 Mensal 12 SGT FINAME pré-fix ,50% - Dez/2022 Mensal 12 BNDES BoC 78 0 BoC + 4% - Jan/2018 Mensal 12 TJLP TJLP + 4% - Jan/2018 Mensal 12 1ª Debêntures CDI % CDI - Dez/2019 Bullet 1 ETAU BNDES Selic SELIC + 3,76% - Ago/2021 Monthly 12 BNDES TJLP TJLP + 5,20% - Ago/2021 Mensal 12 FINAME pré-fix ,50% - Ago/2021 Mensal 12 FINAME pré-fix 120,1 2,3 9,50% - Jan/2021 Mensal 12 3ª Debêntures CDI CDI + 1,15% - Mar/2019 Trimestral 4 4ª Debêntures CDI ,75% CDI - Ago/2020 Trimestral 4 EATE 5ª Debêntures - 1ª CDI % CDI - Set/2019 Mensal 12 5ª Debêntures - 2ª CDI % CDI - Set/2021 Mensal 12 6ª Debêntures CDI % CDI - Set/2022 Mensal 12 EBTE BNDES TJLP TJLP + 2,56% - Mai/2025 Mensal 12 pré-fix ,50% - Nov/2019 Mensal 12 ECTE 4ª Debêntures CDI CDI + 2,15% - Mar/2020 Trimestral 4 3ª Debêntures CDI ,75% CDI - Set/ 2022 Monthly 12 2ª Debêntures CDI ,75% CDI - Ago/2020 Trimestral 4 ENTE 3ª Debêntures - 1ª CDI % CDI - Set/2019 Trimestral 4 3ª Debêntures - 1ª CDI % CDI - Set/2021 Trimestral 4 ETEP 2ª Debêntures CDI ,75% CDI - Ago/2020 Trimestral 4 ESDE BNDES TJLP TJLP + 2,08% - Abr/2027 Mensal 12 pré-fix ,50% - Set/2022 Mensal 12 ETSE TRANSLESTE TRANSIRAPÉ TRANSUDESTE BNDES TJLP TJLP + 2,02% - Nov/2028 Mensal 12 BNDES pré-fix ,50% - Nov/2023 Mensal 12 BDMG pré-fix ,00% - Mar/2025 Mensal 12 BNB pré-fix 1.627,2 9 9,50% - Mar/2025 Mensal 12 1ª Debêntures CDI ,75% CDI - Ago/2020 Trimestral 4 2ª Debêntures CDI % CDI - Set/2022 Mensal 12 BDMG pré-fix % - Jul/2020 Mensal 12 BDMG pré-fix % - Jan/2024 Mensal 12 BDMG pré-fix % + TJLP - Abr/2021 Mensal 12 BDMG pré-fix 1.479,7 38,4 3.5% + TJLP - Out/2029 Mensal 12 2º Debentures CDI ,75% CDI Set/2022 Mensal 12 BNDES pré-fix 1.180, % - Abr/2026 Mensal 12 2ª Debêntures CDI ,75% CDI - Set/2022 Mensal 12 Total * A dívida foi captada em USD, indexada a Libor, mas como possui um swap para CDI, foi considerado o valor final da dívida com o saldo do swap. 25

26 3.18. Investimentos Em 2017, a Companhia, suas controladas, investidas em conjunto e coligadas, investiram o total de R$ 142,6 MM contra R$ 88,3 MM investidos em O aumento de 61,5% entre os anos se deve aos investimentos nos projetos em construção, principalmente Miracema e Mariana. R$ MM Projetos em construção 2017 CAPEX 2016 Var.% Mariana 36,3 21,2 71,2% Miracema 35,2 1,2 2840% Janaúba 3,8 - - Aimorés 3,9 - - Paraguaçu 5,8 - - ERB1 8,7 - - ESTE 0,9 - - Total 94,5 22,4 322,2% 26

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