Políticas Públicas. POLÍTICAS PUBLICAS Política Nacional para Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Políticas Públicas. POLÍTICAS PUBLICAS Política Nacional para Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva"

Transcrição

1 POLÍTICAS PUBLICAS Política Nacional para Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Gerais Apresentar o Papel da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; Possibilitar a compreensão do Atendimento Educacional Especializado enquanto organização da Educação Especial Por que Educação Inclusiva? De que inclusão estamos falando? PRINCÍPIO Ajuste da sociedade de forma a tornar-se que ela se torne acolhedora e responsiva às necessidades de todos e de cada um dos cidadãos CONTEXTUALIZAÇÃO ÉTICO-POLÍTICA Opção pela construção de uma sociedade inclusiva Descentralização do poder participação de todos CONTEXTUALIZAÇÃO FILOSÓFICA Dignidade humana Toda pessoa tem o direito a condições de vida e à oportunidade de realizar seus projetos Construção de Identidade Exercício da Cidadania Esse processo de elaboração de direitos que assegurem a participação de todos e a efetivação de uma sociedade inclusiva fica patente a partir de 1948 quando da elaboração da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A partir de 1966, o foco de afirmação dos direitos individuais e sociais básicos, volta-se a grupos vulneráveis (diferente de minoria), de maneira que os direitos humanos universais de natureza individual e social possam ser efetivados por meio de instrumentos jurídicos locais e de princípios aplicáveis a cada grupo. Nesse sentido a democracia legitima-se pela incorporação das demandas específicas, preservando-se a idéia de igualdade real a ser assegurada pelo Direito. PESSOAS COM DEFICIÊNCIA São aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. (ONU, 2006) Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e a Educação Artigo 24 Estabelece que os Estados Parte devem assegurar um sistema de educação inclusiva em todos os níveis de ensino, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social compatível com a meta de inclusão plena, adotando medidas para garantir que: As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência; As crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem. No Brasil, diferentemente das Declarações Internacionais anteriores, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi ratificada com quórum qualificado, ou seja, aprovada por 3/5 do Congresso Nacional, tornando-se o primeiro tratado internacional com status constitucional da história do país. O Decreto Legislativo 186, promulgado em 2008, aprovou o texto da Convenção, e estabelece que qualquer alteração no texto da mesma tem que passar pelo Congresso Nacional. Além disso, o Decreto Executivo 6949 assinado pelo Presidente da República em 2009, com o mesmo teor, não deixa brechas legais para essa questão. Pela primeira vez as pessoas com deficiência colocavam-se a frente do processo de luta pela cidadania, que gera uma maior amplitude do movimento. Em termos educacionais, a Convenção estabelece uma articulação com o movimento mais geral da sociedade do direito de todos à educação de qualidade social. Assim, embora já estivessem descritos tanto na Constituição Federal de 1988 quanto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, a Convenção promove uma alteração e/ou releitura legislativa à luz dos princípios estabelecidos, posto que revoga qualquer lei em contrário. Perspectivas Gerais dos Marcos Legais Reafirmam os direitos humanos universais para as pessoas com deficiência; Trabalham na perspectiva da equiparação de oportunidades, do apoio, da não discriminação por motivo da deficiência e do rompimento de barreiras, inclusive as atitudinais; Estabelecem estratégias integradas de sistema no sentido da justiça social, não para transferir responsabilidades, e sim gerar conceitos, estratégias e instrumentos para romper com a cadeia de exclusão. Objetivam eliminar a necessidade de escolha e gerar e/ou aumentar a cooperação entre o ensino comum e o especializado. Não significam o fim da educação especial enquanto modalidade de ensino nem enquanto campo de conhecimento. Fomentam que a educação especial se organize em termos do atendimento educacional especializado, e que esse funcione como um instrumento de apoio e/ou complementação para construção de autonomia. Formação das novas gerações tendo a diversidade como direito Transmissão e veiculação de saberes e valores sociais com qualidade social para todos. Rompimento com a lógica da exclusão 1

2 Visa a cumprir os seguintes compromissos: ( ) Que as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de deficiência; ( ) Que as pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem. OBJETIVOS DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação orientando os sistemas de ensino para garantir: Acesso com participação e aprendizagem no ensino comum; Oferta do atendimento educacional especializado; Continuidade dos estudos e acesso aos níveis mais elevados de ensino; Participação da Família e Comunidade; Promoção da Acessibilidade Universal: urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação; Articulação Inter setorial na implementação das políticas públicas. A Educação Especial, como parte da prática educacional inclusiva, oferece o atendimento educacional especializado, organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras e configurem meios para o acesso ao currículo visando a independência para a realização das tarefas e a construção da autonomia. Constitui oferta obrigatória pelos sistemas de ensino e deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na sala de recursos da própria escola onde o aluno está matriculado, em outra escola da rede pública ou em centros especializados que realizem esse serviço educacional. Diferencia-se das atividades desenvolvidas na sala de aula comum, não sendo substitutivo à escolarização, mas complementar ou suplementar. Assim, esse atendimento deve estar articulado com as atividades desenvolvidas no ensino comum, exigindo a reorganização dos sistemas O acesso do aluno ao atendimento educacional especializado acontece a partir de uma avaliação realizada por meio de um estudo do caso que possibilita reconhecer as características pessoais e de desenvolvimento do aluno e construir diferentes estratégias pedagógicas que podem variar de acordo com o contexto, dando sustentação à inclusão escolar. Decreto 6571/08 A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular. 1º Considera-se Atendimento Educacional Especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular; PERSPECTIVA DO TRABALHO Ajuste do sistema educacional para torná-lo acolhedor e responsivo às necessidades educacionais de todos, ofertando apoios específicos para que cada um tenha acesso ao currículo comum. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica Instituição do AEE no Projeto Pedagógico da Escola - articulação do especializado e do comum Oferta do AEE no turno oposto do ensino regular complementação Professor para o exercício da docência no AEE p plano de ação Disponibilização de outros Profissionais: tradutor/intérprete de Libras, guia-intérprete e outros Ações Inter setoriais e formação de redes de apoio à inclusão - parcerias Disponibilização de Recursos e Investimento na Formação Os resultados do Censo Escolar da Educação Básica de 2008 apontam um crescimento significativo nas matrículas da educação especial nas classes comuns do ensino regular. O índice de matriculados passou de 46,8% do total de alunos com deficiência, em 2007, para 54% no ano de Estão em classes comuns estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. A Educação Especial passa a ser entendida como um Serviço e não como um Lugar É organizada em termos do Atendimento Educacional Especializado, que no decreto 6.571/08 está definido como 2

3 serviço que identifica, elabora, e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas Dessa forma, a inclusão educacional entendida como um processo social amplo é continuamente (re) significada, no que diz respeito ao desenvolvimento organizacional e pedagógico do sistema de ensino objetivado em seu cotidiano, nas novas formas de efetivação e defesa dos direitos humanos e nas relações que são estabelecidas entre os indivíduos. Atualmente avançamos o suficiente para saber que os desafios estão postos não apenas nas e para crianças, jovens e adultos com deficiência. Todos, pessoas com e sem deficiência, somos responsáveis pela efetivação desse direito humano indisponível que é a Educação As conquistas configuram os desafios a serem conquistados. Há muito a realizar, pois na educação estamos sempre em caminho. O PAPEL DA ESCOLA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A escola das diferenças não é aquela que insiste em buscar receitas para que os alunos alcancem os mesmos resultados; A escola das diferenças é aquela oferece o melhor do ensino e pressupõe que a capacidade de aprender é ponto de partida, mas o que cada um aprende, como aprende, o que deseja aprender é de cada um. Plano Nacional de Educação Regulamentação do Regime de colaboração Contexto da Política Educacional Ação Sistêmica Regime de Cooperação e Colaboração Qualidade Social Mobilização Tema central da CONAE Construindo o Sistema Nacional Articulado de Educação: O Plano Nacional de Educação, Diretrizes e Estratégias de Ação CONAE Eixos Temáticos: Papel do Estado na Garantia do Direito à Educação de Qualidade: Organização e Regulação da Educação Nacional; Qualidade da Educação, Gestão Democrática e Avaliação; Democratização do Acesso, Permanência e Sucesso Escolar; Formação e Valorização dos Trabalhadores em Educação; Financiamento da Educação e Controle Social; Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade. Base legal do novo Plano Nacional de Educação Emenda Constitucional nº 59/2009 criou o Plano Decenal de Educação e definiu que ele terá função de articular o sistema nacional de educação. Fixação de meta de investimento público em educação, no novo PNE, como proporção do PIB. Prazo de vigência PL nº 8.039/10 inclui na Lei de Ação Civil Pública, o conceito de responsabilidade educacional e permite a fiscalização dos responsáveis pela gestão da educação Organização e Estrutura do Projeto de Lei 8035/10 (PNE ) Exposição de Motivos Corpo da Lei (Estabelecendo o PNE e suas principais propriedades). Anexos: Metas (compactas, comunicativas e factíveis); Estratégias (comandos estratégicos para gestores executarem as metas). CARACTERÍSTICAS DO PL nº 8035/10 (PNE ) Elaborado depois da realização da Conae-2010 e enviado ao Congresso Nacional pelo Chefe do Poder Executivo Federal, em 15/12/2010. Estabelece dez diretrizes, vinte metas e cento e setenta e uma estratégias para o PNE Define estratégias para implementação de suas metas e, ordena que ele seja implementado em regime de colaboração entre os entes federados. Determina a realização de pelo menos duas conferências nacionais de educação com objetivo de avaliar e monitorar a execução do PNE e subsidiar a elaboração do PNE CARACTERÍSTICAS DO PL nº 8035/10 (PNE ) Define a proporção do PIB para investimento em educação e, um prazo para avaliação em função das necessidades da implementação das metas do Plano. Determina que será definido (implementado?) o Custo Aluno- Qualidade durante sua vigência. Inclui a destinação de recursos do Fundo Social para o desenvolvimento do ensino. Define prazo de um ano para elaboração/adequação dos planos municipais e estaduais. Ordena que estados, Distrito Federal e dos municípios deverão prever mecanismos para o acompanhamento local da consecução das metas do PNE /2020 e dos seus planos locais. Garante a prevalência do PNE , e dos planos municipais e estaduais correspondentes, sobre os plano plurianuais, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Determina aos sistemas de ensino a aprovação de leis específicas disciplinando a gestão democrática da educação nos respectivos âmbitos de sua atuação, no prazo de um ano contado da publicação da Lei. Vincula aos planos de educação, a serem elaborados, a necessidade do estabelecimento de metas que considere as especificidades das populações do campo, das áreas remanescentes de quilombola, indígena, da educação especial. Prevê a existência de medidas adicionais em âmbito local ou de instrumentos jurídicos que formalizem a cooperação entre os entes federados, podendo ser complementadas por mecanismos nacionais e locais de coordenação e colaboração recíproca Diretrizes do PNE /2024 I - Erradicação do Analfabetismo; 3

4 II - Universalização do atendimento escolar; III - Superação das desigualdades educacionais; IV - Melhoria da qualidade do ensino; V - Formação para o trabalho; VI - Promoção da sustentabilidade socioambiental VII - Promoção humanística, científica e tecnológica do País; VIII - Estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto; IX - Valorização dos profissionais da educação; e X - Difusão dos princípios da equidade, do respeito à diversidade e a gestão democrática da educação. METAS DO PNE Meta 6: Oferecer educação em tempo integral em 50% das escolas públicas de educação básica. Meta 7: Atingir as seguintes médias nacionais para o IDEB, em EF (anos iniciais): 4,6(2011) 4,9(2013) 5,2(2015) 5,5(2017) 5,7(2019) 6,0(2021) EF (anos finais): 3,9(2011) 4,4(2013) 4,7(2015) 5,0(2017) 5,2(2019) 5,5(2021) Ensino Médio: 3,7(2011) 3,9(2013) 4,3(2015) 4,7(2017) 5,0(2019) 5,2(2021) Meta 8: Elevar a escolaridade média da população de 18 a 24 anos de modo a alcançar mínimo de 12 anos de estudo para as populações do campo, da região de menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres, bem como igualar a escolaridade média entre negros e não negros, com vistas à redução da desigualdade educacional. Meta 9: Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e erradicar, até 2020, o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional. Meta 10: Oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos na forma integrada à educação profissional nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. Meta 11: Duplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta. Meta 12: Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade da oferta. METAS DO PNE Meta 13: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores. Meta 14: Elevar gradualmente o número de matrículas na pósgraduação stricto sensu de modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores. Meta 15: Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam. Meta 16: Formar 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação lato e stricto sensu, garantir a todos formação continuada em sua área de atuação. Meta 17: Valorizar o magistério público da educação básica a fim de aproximar o rendimento médio do profissional do magistério com mais de onze anos de escolaridade do rendimento médio dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Meta 18: Assegurar, no prazo de dois anos, a existência de planos de carreira para os profissionais do magistério em todos os sistemas de ensino. Meta 19: Garantir, mediante lei específica aprovada no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, a nomeação comissionada de diretores de escola vinculada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à participação da comunidade escolar. Meta 20: Ampliar progressivamente o investimento público em educação até atingir, no mínimo, o patamar de 7% do produto interno bruto do país. LEI Nº , DE 06 DE JUNHO DE Autor: Poder Executivo Dispõe sobre a revisão e alteração do Plano Estadual de Educação, instituído pela Lei nº 8.806, de 10 de janeiro de A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei: Art. 1º Fica alterado o Anexo I da Lei nº 8.806, de 10 de janeiro de 2008, que institui o Plano Estadual de Educação, de acordo com o diagnóstico elaborado pela Conferência de Avaliação do Plano Estadual de Educação 2011, cujas metas passam a vigorar nos termos do Anexo Único desta lei. Art. 2º Esta lei entra em vigor a partir da data de sua publicação. Palácio Paiaguás, em Cuiabá, 06 de junho de 2014, 193º da Independência e 126º da República. ANEXO ÚNICO META 1 - Promover, continuamente, o Sistema Único de Ensino. Indicador número de municípios que cumprem o Art. 11 da Lei Complementar nº 49/98 em relação ao número total de municípios. Estratégias: 1. Estabelecer, por intermédio de instrumentos legais, cooperação entre o Estado e a totalidade dos municípios, explicitando claramente os objetivos e as responsabilidades comuns no atendimento da escolarização básica, na sua universalização, na qualidade do ensino e na gestão democrática, objetivando a implantação do Sistema Único de Educação. META 1 - Promover, continuamente, o Sistema Único de Ensino. Indicador número de municípios que cumprem o Art. 11 da Lei Complementar nº 49/98 em relação ao número total de municípios. Estratégias: 1. Estabelecer, por intermédio de instrumentos legais, cooperação entre o Estado e a totalidade dos municípios, explicitando claramente os objetivos e as responsabilidades comuns no atendimento da escolarização básica, na sua universalização, na qualidade do ensino e na gestão 4

5 democrática, objetivando a implantação do Sistema Único de Educação. 2. Garantir instrumentos legais que assegurem eleição direta de gestores pela comunidade, em todas as unidades escolares públicas de Mato Grosso, para os cargos de Diretor, Coordenador e Assessor Pedagógico, a cada 02 (dois) anos com direito a uma reeleição. Indicador - número de escolas com eleições regulamentadas por instrumentos legais pelo número total de escolas públicas. 3. Definir expectativas de aprendizagem para a educação básica, com vista a garantir formação geral comum. Indicador - quantidade de etapas e modalidades com expectativas de aprendizagens estabelecidas para cada etapa e modalidade da educação básica. 4. Implantar a avaliação sistêmica do processo educacional da educação básica e do ensino superior, baseada na realidade, particularidades e peculiaridades regionais. 5. Realizar campanhas contínuas de mídia promovidas pelo órgão mantenedor visando otimizar a participação da comunidade escolar nos CDCE, grêmios estudantis, conselhos diretores. 6. Capacitar os membros dos conselhos escolares, conselhos diretores e conselhos municipais de educação para que possam exercer seu papel de controle social. 7. Fomentar ações que visem à interação entre família e escola. 8. Garantir aos grêmios estudantis suporte e estrutura na organização de ações, eventos pedagógicos, sociais e culturais realizados nas unidades escolares. 9. Apoiar técnica e financeiramente a gestão escolar mediante transferência direta de recursos financeiros à escola, garantindo a participação da comunidade escolar no planejamento e na aplicação dos recursos, visando à ampliação da transparência e ao efetivo desenvolvimento da gestão democrática. 10. Apoiar tecnicamente ações de incentivo à divulgação da cultura mato-grossense. 11. Garantir políticas de combate à violência na escola e a construção da cultura de paz e ambiente escolar dotado de segurança para a comunidade escolar. 12. Implantar e implementar rede de comunicação contínua e eficiente entre unidades escolares, estadual, municipal e unidades administrativas centrais e descentralizadas públicas. 13. Assegurar o desenvolvimento de projetos curriculares articulados com a base nacional comum, relacionados à Educação Ambiental, à Educação das Relações Étnico- Raciais e dos direitos humanos, gêneros, sexualidade e música. 14. Garantir meios e espaços permanentes de divulgação, discussão e compartilhamento de vivências e experiências exitosas de todas as etapas e modalidades da educação básica. 15. Garantir financiamento anual para pesquisas que tratem do processo ensino-aprendizagem na educação básica e ensino superior, por intermédio de edital específico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - FAPEMAT e outros agentes financiadores. 16. Disponibilizar transporte escolar, obedecendo padrões de legislação de trânsito, para alunos e professores do ensino fundamental, educação de jovens e adultos, médio do campo, urbano, terras indígenas, quilombolas e assentados que comprovadamente necessitem de atendimento. 17. Assegurar apoio financeiro e pedagógico para as escolas que apresentarem projetos que visem ao desenvolvimento significativo dos estudantes, bem como a participação em jogos estudantis intermunicipais e estaduais, mostras científicas e similares. 18. Estabelecer parcerias entre União, Estado e municípios, envolvendo as Secretarias de Educação, de Saúde, de Bem Estar Social, Ambiental, de Cultura, de Ação Social, Conselhos Tutelares e Conselhos Municipais de Educação para o pleno atendimento das necessidades dos estudantes da educação básica, incluindo equipe multiprofissional (pedagogos, assistente social, fonoaudiólogos e outros), sem ônus para a educação. 19. Garantir a renovação e manutenção periódica dos equipamentos de multimídia, informática e laboratoriais, com profissional capacitado por turno de funcionamento da unidade escolar com a atribuição de auxiliar o professor. 20. Apoiar ações de Educação Ambiental articuladas com os projetos políticos-pedagógicos das escolas que contribuam ou promovam o desenvolvimento local sustentável. 21. Viabilizar mecanismos normativos que orientem a destinação de parte dos recursos financeiros oriundos do Fundo Municipal de Bens Lesados e/ou outros fundos para apoiar ações em Educação Ambiental desenvolvidas pelas unidades escolares públicas. 22. Fomentar parcerias com órgãos gestores da política ambiental estadual e municipal para abertura de editais anuais de apoio a projetos de Educação Ambiental, visando sua concretização nas escolas e em espaços não escolarizados. 23. Promover ações de Educação Ambiental com os povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos e assentados, em parceria com Ministério do Meio Ambiente e Educação, IBAMA, SEMA e FUNAI, abordando a Legislação Ambiental, Nacional, Estadual e Municipal, possibilitando o desenvolvimento de projetos ambientais. 24. Orientar as escolas para que o ensino da educação religiosa e as solenidades escolares sejam realizados com base na laicidade do ensino, primando pelo direito democrático da religiosidade de todos os povos e culturas, conforme legislação vigente. 25. Constituir comissão com a participação dos profissionais da educação, entidades civis e organizadas para elaborar orientações para o processo de escolha e adoção de livros e materiais didáticos, acervo das bibliotecas escolares, observando as especificidades das relações étnico-raciais no Estado. 26. Garantir a produção, publicação e distribuição às escolas da rede pública de livros/outros materiais pedagógicos, enfocando a diversidade étnico-racial e cultural do Estado, com a participação dos segmentos e especialistas/estudiosos da temática. 27. Buscar alternativas que possibilitem moradia nas proximidades da escola aos profissionais da educação que atuam nas escolas do campo. 28. Implantar e ampliar em 20% (vinte por cento) das escolas por ano a oferta da Língua Estrangeira, Arte e Educação Física aos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental, garantindo profissionais com qualificação específica na área. 5

6 29. Garantir que todas as escolas organizadas em Ciclos de Formação Humana tenham o Coordenador Pedagógico e o Coordenador de Ciclo/Professor Articulador em todos os ciclos, independentemente do número de aluno, com espaço físico específico e adequado para atender a demanda. 30. Garantir a fruição a bens e espaços culturais, de forma regular, bem como a ampliação da prática desportiva, de forma integrada ao currículo escolar. 31. Garantir a renovação e manutenção periódica dos equipamentos de multimídia, informática e laboratoriais, com profissional capacitado por turno de funcionamento da unidade escolar com a atribuição de auxiliar o professor. 32. Assegurar apoio financeiro e pedagógico às escolas que apresentarem projetos que visem ao desenvolvimento significativo dos estudantes, bem como a participação em jogos estudantis, mostras científicas e similares. 33. Adotar medidas administrativas, pedagógicas e organizacionais necessárias para garantir ao estudante o acesso e a permanência na escola sem discriminação por motivo de identidade de gênero e orientação sexual. 34. Elaborar diretrizes que orientem os sistemas de ensino na implementação de ações que comprovem o respeito ao cidadão e à não discriminação por orientação sexual. 35. Realizar parcerias com instituições de educação superior e de educação profissional e tecnológica para a oferta de cursos de extensão, para prover as necessidades de educação continuada. META 3 - Garantir, imediatamente, a aplicabilidade integral dos recursos financeiros públicos, conforme previsto em lei, destinados à educação. Indicador - total de recursos aplicados na educação pelo total de recursos destinados para a educação. Estratégias: 1. Garantir, imediatamente, a aplicabilidade integral dos recursos financeiros destinados à educação, conforme os 35% (trinta e cinco por cento) estabelecidos na Constituição Estadual 2. Garantir, imediatamente, a aplicabilidade integral dos recursos financeiros públicos destinados à educação, conforme o estabelecido na Lei Orgânica Municipal. 3. Assegurar outras fontes de receita à educação, incluindo na vinculação todos os tributos (impostos, taxas e contribuições). 4. Elaborar estudos para que se assegure a utilização do PIB como referência de financiamento para a educação, conforme preconiza a Emenda Constitucional nº 59/ Utilizar o piso salarial profissional nacional pautado na Lei Federal nº de 16 de julho de 2008, como patamar mínimo de referência para a elaboração do Plano de Carreiras Cargos e Salários para os profissionais da Educação. 6. Implantar um padrão de gestão que priorize a destinação de recursos para as atividades-fim, a descentralização, a autonomia da escola, a equidade, o foco na aprendizagem dos alunos e a participação da comunidade. 7. Assegurar, por intermédio de instrumentos legais, a autonomia administrativa, pedagógica e financeira das escolas públicas, garantindo o repasse direto de recursos para despesas de manutenção e capital para o cumprimento de sua proposta didático-pedagógica. 8. Avaliar os mecanismos atualmente existentes de gestão dos recursos financeiros da escola, construindo um plano de trabalho conjunto órgão gestor/unidade escolar/cdce. 9. Assegurar, mediante instrumentos legais específicos, que os recursos para reformas nas escolas sejam depositados diretamente na conta-corrente do Conselho Deliberativo e geridos pelo mesmo, com assistência técnica do Estado e/ou das respectivas prefeituras. 10. Assegurar, mediante instrumentos legais específicos, que o recebimento definitivo da obra seja feito pela unidade executora da escola e respectivo responsável técnico do órgão fiscalizador central. 11. Assegurar, por intermédio de instrumentos legais específicos, que o pagamento das tarifas de água, energia elétrica, telefônica e internet das escolas públicas seja mantido pelas respectivas entidades mantenedoras, independente dos repasses de manutenção e conservação. META 4 - Assegurar, imediatamente, a existência de plano de carreira para os profissionais da educação básica pública. Indicador - número de planos de carreira para educação básica em relação ao número de entes federativos que compõem o sistema. Estratégias: 1. Garantir que os municípios do Estado tenham ou criem carreiras próprias para os profissionais da educação do seu sistema público de ensino ou adotem oficialmente planos de carreiras já existentes. 2. Utilizar a Lei Federal nº , de 16 de julho de 2008, como patamar mínimo de referência para a elaboração do Plano de Carreiras, Cargos e Salários para os profissionais da educação. 3. Garantir no plano de carreira a inclusão até o nível doutorado aos profissionais da educação. 4. Assegurar o direito à licença-prêmio por assiduidade aos profissionais da rede pública estadual e municipal. 5. Garantir nos Planos de Carreiras, Cargos e Salários que a elevação por tempo de serviço se dê por intermédio da avaliação de desempenho na função de atuação. 6. Garantir concursos públicos para a rede municipal e estadual de ensino, respeitando o plano de carreira, a habilitação e as qualificações exigidas para os cargos e a disponibilidade de vagas reais. 7. Fortalecer o quadro de profissionais de carreira nas Escolas Técnicas Estaduais de Educação Profissional e Tecnológica com a realização de concurso público, conforme disponibilidade de vagas reais. 8. Assegurar 02 horas de formação continuada computada na hora de trabalho dos profissionais técnicos e apoio da educação. 9. Garantir direitos e condições dignas de atendimento ao profissional da Educação Municipal e Estadual e agilidade nos processos de aposentadoria para que seja publicada em no máximo 03 meses, a partir do momento da solicitação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica 6

7 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS Educação Básica Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Modalidades e componentes Fundamentos Constituição Federal (1988) -1 Objetivos da educação (art. 205) Princípios do ensino (art. 206 I, II, III, VII) Garantias do Estado (art. 208 I, II, IV) Objeto do EF Art Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. 1º - O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental. 2º - O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. Art. 242, 1º - História do Brasil: diferentes culturas e etnias na formação do povo brasileiro Lei nº 9.394/1996 Objetivos da educação (art. 2) Princípios do ensino (art. 3 I, II, III, IV, V, IX, X, XI) Garantias do Estado (art. 4 I, II, III, IV, VI, VII e IX) Incumbências federativas (art. 9, 10, 11) Finalidades e organização da EB (art. 22, 23, 24) Currículos da EB (art. 26, 26-A, 27, 28) Especificidades da Educação Infantil (art. 29, 30, 31) Especificidades do Ensino Fundamental (art. 32, 33, 34) Especificidades do Ensino Médio (art. 35 e 36) Lei nº 9.394/1996 Currículos da E Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. 1º Os currículos a que se refere o caput devem abranger, obrigatoriamente, o estudo da língua portuguesa e da matemática, o conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil. 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. 3º A educação física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno... (Redação dada pela Lei nº , de 1º ) 4º O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e européia. 5º Na parte diversificada do currículo será incluído, obrigatoriamente, a partir da quinta série, o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, cuja escola ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição. Lei nº 9.394/1996 Currículos Art. 26. Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro- Brasileira.(Incluído pela Lei nº , de ) 1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.(Incluído pela Lei nº , de ) 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro- Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras.(Incluído pela Lei nº , de ) 7

8 Lei nº 9.394/1996 Currículos da EB Art. 27. Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes: I - a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática; II - consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento; III - orientação para o trabalho; IV - promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais. Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação, às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente: I - conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; II - organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III - adequação à natureza do trabalho na zona rural. Lei nº 9.394/1996 Currículo do EF Art. 33. O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. (Redação dada pela Lei nº 9.475, de ) 1º Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos para a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores. 2º Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso. Art. 34. A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola. 1º São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organização autorizadas nesta Lei. 2º O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino. Lei nº /2001 Plano Nacional de Educação Metas e objetivos da EI, do EF e do EM e das modalidades Ordenamento normativo atual Ensino Fundamental Parecer CEB n.º 4, de 29 de janeiro de 1998 Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental Resolução n.º 2, de 7 de abril de 1998 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental Ensino Fundamental de 9 anos Parecer CNE/CEB nº 18, aprovado em 15 de setembro de 2005 Orientações para a matrícula das crianças de 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental obrigatório, em atendimento à Lei nº , de 16 de maio de 2005, que altera os Arts. 6º, 32 e 87 da Lei nº 9.394/1996 Resolução CNE/CEB nº 3, de 3 de agosto de 2005 define normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de duração Parecer CNE/CEB nº 6, aprovado em 8 de junho de 2005 Reexame do Parecer CNE/CEB 24/2004, que visa o estabelecimento de normas nacionais para a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos de duração Parecer CNE/CEB nº 39, de 8 de agosto de 2006 Consulta sobre situações relativas à matrícula de crianças de 6 anos no Ensino Fundamental Parecer CNE/CEB nº 41, de 9 de agosto de 2006 Consulta sobre interpretação correta das alterações promovidas na Lei nº 9.394/96 pelas recentes Leis nº /2005 e nº /2006 Educação das Relações Étnico-Raciais... Parecer CNE/CP n.º 3, de 10 de março de 2004 institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana Educação Indígena Parecer CNE/CEB nº 14/1999, aprovado em 14 de setembro de 1999 dispõe sobre as Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas Resolução CEB nº 3, de 10 de novembro de 1999 Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas e dá outras providências Educação Especial Parecer CNE/CEB nº 17/2001, de 3 de julho de 2001 Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica Resolução CNE/CEB nº 2/2001, de 11 de setembro de 2001institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica 8

9 9 Educação Básica Por um projeto pedagógico de qualidade Organização do trabalho docente e discente Tempos, horários Agrupamentos e disciplinamentos Espaços, equipamentos e materiais Currículo Direito à formação e desenvolvimento humano Conhecimento & cultura Valores, saberes, ludicidades, práticas culturais, sociabilidades & organização do conhecimento e do trabalho escolares Avaliação no/do processo de aprendizagem e do trabalho pedagógico: para diagnóstico, acompanhamento e planejamento Democratização da/na Educação Democratização do acesso (até os níveis escolares mais elevados) Democratização do conhecimento Democratização da gestão Avanços X desafios No nível pedagógico No nível organizacional (normativo, burocrático e infraestrutura) No nível político Ampliar o direito à educação e o dever de educar Problematizar... Perspectivas de análise e de ação Padrões de qualidade Critérios de avaliação As prioridades As obrigações As possibilidades

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação

O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação SEMINÁRIO CNTE O Plano Nacional de Educação PL. 8035/2010 Perspectivas, Desafios e Emendas dos/as Trabalhadores/as em Educação Secretário Carlos Abicalil EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO

Leia mais

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Art O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade,

Leia mais

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira

Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira INFORMATIVO TÉCNICO Nº 2/2015 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024: LINHA DE BASE E PROJEÇÕES DE METAS INTRODUÇÃO A Lei do Plano Nacional de Educação (Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014) estabelece

Leia mais

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 PROPOSTAS DE EMENDAS AO PL 8.035/2010 PNE 2011/2020 A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (UNCME), entidade criada em 1992 e organizada em todos os estados brasileiros, tem como finalidade

Leia mais

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03

AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,

Leia mais

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

Art A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Seção que pactua a educação como direito de todos. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO MS. Carreiro 1 Art. 205.

Leia mais

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo

(Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo LEI Nº 16.271, DE 17 DE SETEMBRO DE 2015 (Projeto de Lei nº 415/12, do Executivo, aprovado na forma de Substitutivo do Legislativo) Aprova o Plano Municipal de Educação de São Paulo META 1. Ampliar o investimento

Leia mais

Município de Gravataí

Município de Gravataí Estado do Rio Grande do Sul Município de Gravataí Gravataí, 13 de outubro de 2015 Diário Oficial do Município de Gravataí do Estado do Rio Grande do Sul ANO VII Nº 110 Lei Lei 3685/2015, de 9 de outubro

Leia mais

NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS

NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS NOTA TÉCNICA INSTÂNCIAS, ATRIBUIÇÕES E PRAZOS INTERMEDIÁRIOS PARA O CUMPRIMENTO DAS METAS E ESTRATÉGIAS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO LEI 13.005/2014 PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO/RS LEI 14.05/2015 PLANO MUNICIPAL

Leia mais

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE

Base Nacional Comum. ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Base Nacional Comum ANDIFES Brasília, abril de 2016 José Fernandes de Lima Conselheiro do CNE Uma Agenda Educacional Para quem? Para que? O que deve ser ensinado? (BNCC) Como ensinar? A construção de uma

Leia mais

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Brasileira. Fábio Lotti, Larissa Ferreira, Letícia Zacarin, Rafaela de Castro, Lucas Messa

Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Brasileira. Fábio Lotti, Larissa Ferreira, Letícia Zacarin, Rafaela de Castro, Lucas Messa Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Brasileira Grupo: Fábio Lotti, Larissa Ferreira, Letícia Zacarin, Rafaela de Castro, Lucas Messa 1.Compare o PNE 2001/2010 com o projeto (estrutura do documento,

Leia mais

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA

O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente

Leia mais

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho

Avaliação e Monitoramento do PME. Professora Marcia Adriana de Carvalho Avaliação e Monitoramento do PME Professora Marcia Adriana de Carvalho TEMAS 1 Por que avaliar e monitorar o PME 2 Qual a diferença entre avaliar e monitorar 3 4 Como definir plano de ações para o período

Leia mais

O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO

O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO O PAPEL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DO SNE: DESAFIOS PARA A PRÓXIMA DÉCADA POR: GILVÂNIA NASCIMENTO "Que tristes os caminhos se não fora a presença distante das estrelas"? (Mario Quintana)

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre

Leia mais

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA. A Geografia Levada a Sério

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.  A Geografia Levada a Sério ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 1 Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem Karl Kraus 2 Fundamentos de Políticas Públicas O TRONO DE ESTUDAR

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015

PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 PROJETO DE LEI Nº 017/2015, 15 de Maio de 2015 Aprova o Plano Municipal de Educação PME e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Piratuba, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições

Leia mais

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem

A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto

Leia mais

XLV Reunião Plenária. 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA. Um país pensando a educação para a próxima década

XLV Reunião Plenária. 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA. Um país pensando a educação para a próxima década XLV Reunião Plenária 25 a 28 de novembro de 2015, Belém/PA Um país pensando a educação para a próxima década Prof. Heleno Araújo Filho Diretor do SINTEPE Diretor da CNTE Coordenador do FNE O PNE é um documento

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre

Leia mais

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017

LDB Introdução. Conceito de Educação 12/07/2017 LDB 9394-96 LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Introdução A LDB 9394/96 tem por característica principal a flexibilidade; Ela serve para organizar a educação escolar em nível nacional; Abrande

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

EMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA

EMENDAS AO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MANDATO COLETIVO TARCÍSIO MOTTA (...) apoiar e incentivar os grêmios estudantis, a partir da publicação deste Plano, como espaço de participação e exercício da cidadania, centrado na autonomia do educando e no protagonismo juvenil. (...)

Leia mais

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa

Lei n.º de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil. Profº Carlinhos Costa Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei Orgânica e Geral da Educação no Brasil Profº Carlinhos Costa Níveis Etapas Fases Idade / Duração EDUCAÇÃO BÁSICA Educação Infantil Ensino Fundamental Creche

Leia mais

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública

Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública Carta-compromisso dos Candidatos ao Governo do Estado com a Educação Básica Pública A Constituição Federal Brasileira de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN nº 9394/96 que regem,

Leia mais

MINUTA EM CONSTRUÇÃO

MINUTA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR UNIVERSITÁRIO MINUTA EM CONSTRUÇÃO RESOLUÇÃO POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS E PROMOÇÃO DA IGUALDADE ÉTNICO-RACIAL Institui a Política de Ações Afirmativas

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases

Lei de Diretrizes e Bases Lei de Diretrizes e Bases 01- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no que tange a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, dispõe que: a) A preparação geral para o trabalho e, facultativamente,

Leia mais

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE

Leia mais

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06

Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento

Leia mais

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro

ADVERTÊNCIA. Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.311, DE 23 DE OUTUBRO DE 2014 Altera a Portaria nº 2.866/GM/MS, de 2 de

Leia mais

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial

Leia mais

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA

EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 006/2009

NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,

Leia mais

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos; RESOLUÇÃO Nº 066-CONSELHO SUPERIOR, de 14 de fevereiro de 2012. REGULAMENTA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RORAIMA IFRR. O PRESIDENTE DO

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,

Leia mais

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares;

D E C R E T A. a) dos cursos de licenciaturas; b) das residências pedagógicas; c) das práticas pedagógicas curriculares; Imprimir "Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial do Estado." DECRETO Nº 16.718 DE 11 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre a instituição e organização dos Complexos Integrados de Educação, no âmbito

Leia mais

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares

O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE. Célia Maria Vilela Tavares O DIRIGENTE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CONAE 2014 E DO PNE Célia Maria Vilela Tavares Pré PNE: conferências municipais de educação, participação nas conferências estaduais e na

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO E NORMAS DE COOPERAÇÃO Audiência Pública em 14/6/16 Na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados Adão Francisco de Oliveira Secretário de Estado da Educação do Tocantins

Leia mais

para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais.

para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. para que a educação seja assumida como responsabilidade de todos, e ampliar o controle social no cumprimento das políticas públicas educacionais. 19. Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo

Leia mais

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

Ministério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA

VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA VII FÓRUM CATARINENSE DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA RODOLFO JOAQUIM PINTO DA LUZ PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA Treze Tílias, 10 a 12 de maio de 2017. PAPEL DO ESTADO NA GESTÃO PÚBLICA

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NOS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO. Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NOS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO. Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NOS PLANOS NACIONAIS DE EDUCAÇÃO Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA Construção histórica do pne2001-2010 Debate intenso da sociedade civil (CONED) Apresentação

Leia mais

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC

Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Luiz de Sousa Junior UFPB

Luiz de Sousa Junior UFPB Luiz de Sousa Junior UFPB Altera a LDB Altera o Fundeb Altera a CLT Revoga a Lei 11.161/2005 Institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Implicações curriculares,

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Credenciada pelo Decreto Estadual nº 7.344, de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU Dispõe sobre o estabelecimento do Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UESB e dá outras providências. O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no

Leia mais

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza

03/04/2017. Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Departamento de Psicologia Psicologia da Aprendizagem aplicada à área escolar Profª Ms. Carolina Cardoso de Souza Preâmbulo...assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança,

Leia mais

Prof Dr Álamo Pimentel,UFSB/CSC/IHAC

Prof Dr Álamo Pimentel,UFSB/CSC/IHAC Prof Dr Álamo Pimentel,UFSB/CSC/IHAC Provocar reflexões sobre as correlações entre diretrizes no investimento, mudanças nos sistemas de ensino e as políticas de educação no Brasil a partir das intersecções

Leia mais

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ

Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA LOUREIRO COTOVICZ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto Multidisciplinar Departamento de Tecnologias e Linguagens Seminário sobre LDB da Educação Nacional TALITA CRISTINI BATISTA LOPES MARIANA DA COSTA

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96. Prof. Carlinhos Costa

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96. Prof. Carlinhos Costa Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9394/96 Prof. Carlinhos Costa LDB Características Gerais Principal documento de ordenamento jurídico educacional do País nos anos 90. Lei Magna da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO PMEP-2012 Prof. Dr.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO PMEP-2012 Prof. Dr. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS CURSOS DE FILOSOFIA E ARTES FÓRUM DE DISCUSSÃO DO Prof. Dr. Roberto Carvalho POLÍTICA PÚBLICA: social e econômica Política pública:

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010.

CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA DELIBERAÇÃO CME Nº. 01, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2010. Dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das

Leia mais

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República

Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Decreto 6949/09 Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 PROF.VALDIRENE FIPED O PRESIDENTE

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação

VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação VI EIDE Encontro Iberoamericano de Educação Plano Nacional de Educação: consolidando conquistas e construindo o futuro da Educação no Brasil 1 Marcos Cordiolli cordiolli.com Marcos Cordiolli Mestre em

Leia mais

Maratona SEDF Gran Online. Prof. Carlinhos Costa

Maratona SEDF Gran Online. Prof. Carlinhos Costa Maratona SEDF Gran Online Prof. Carlinhos Costa (CETAM 2014 FCC) Questão 01. A contribuição social do salário-educação previsto pela CF/88, diz respeito (A) a uma fonte adicional de financiamento à educação

Leia mais

CIRANDA DA EDUCAÇÃO CONQUISTA D OESTE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONQUISTA D OESTE

CIRANDA DA EDUCAÇÃO CONQUISTA D OESTE CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONQUISTA D OESTE CIRANDA DA EDUCAÇÃO CONQUISTA D OESTE - 2016 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONQUISTA D OESTE TEMA PRINCIPAL PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO UM COMPROMISSO DE TODOS VIDEO ABERTURA ANTONIO NÓVOA NIVEIS DA GRATIDÃO

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires

Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Estado do Rio Grande do Sul Conselho Municipal de Educação - CME Venâncio Aires Resolução Nº 01, de 12 de dezembro de 2012. Fixa Normas e Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos EJA

Leia mais

ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência

ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência ROTEIRO PROPOSITIVO Proposta Preliminar de Estrutura e Organização do Documento-Referência Introdução: Proposta preliminar construída a partir do documento final da Conae 2014, do PNE e das contribuições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010

TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 TERMO DE REFERÊNCIA 04/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento

Leia mais

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade

Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas

Leia mais

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola. Concessão de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID Programa 1448 Qualidade na Escola Ações Orçamentárias Número de Ações 16 0E530000 Apoio ao Transporte Escolar para a Educação Básica - Caminho da Escola Veículo adquirido Unidade de Medida: unidade UO:

Leia mais

1Lei de Diretrizes e Bases da Educação

1Lei de Diretrizes e Bases da Educação CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL [...] TÍTULO VIII DA ORDEM SOCAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara 1992 Darcy Ribeiro, apoiado por

Leia mais

Consulta Publica Plano Municipal de Educação

Consulta Publica Plano Municipal de Educação Consulta Publica Plano Municipal de Educação O Plano Municipal de Educação é feito a partir da construção coletiva, ou seja, com participação de toda a sociedade. Um plano será mais forte e exigirá mais

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ACOMPANHAMENTO DOS PLANOS ESTADUAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO I. BASE LEGAL Lei nº 10.382 aprova o Plano Estadual de Educação do Espírito Santo PEE/ES 2015-2025. Art. 5º - A eecução do PEE/ES e o alcance

Leia mais

construindo uma agenda

construindo uma agenda Regime de colaboração: construindo uma agenda . Regime de colaboração. Sistema nacional de educação. Responsabilidade da gestão pública educacional. Esforço coordenado e planejado. Atuação propositiva

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI -

Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - Diretrizes para Elaboração Eixos Temáticos Essenciais do PDI Perfil Institucional Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional Gestão Institucional

Leia mais

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

I - Apresentação. II - Marcos históricos e normativos SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA SÚMULA: POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA ste documento foi elaborado pela equipe da Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação e pesquisadores

Leia mais

SINDICATO MUNICIPAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE DOURADOS

SINDICATO MUNICIPAL DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE DOURADOS Carta-Compromisso Sr(a). Candidato(a) a Prefeito(a): A educação pública de qualidade para todos e todas em todos os níveis, etapas e idades tem sido uma luta histórica dos(as) profissionais, das entidades,

Leia mais

4.751/12. Lei da Gestão Democrática no DF. Prof. Carlinhos Costa

4.751/12. Lei da Gestão Democrática no DF. Prof. Carlinhos Costa Prof. Carlinhos Costa Lei da Gestão Democrática no DF 4.751/12 Dispõe sobre o Sistema de Ensino e a Gestão Democrática do Sistema de Ensino Público do Distrito Federal. Gestão Democrática na Legislação

Leia mais

Art. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura;

Art. 2º O Conselho Estadual de Cultura tem por competências: II - acompanhar e fiscalizar a execução do Plano Estadual de Cultura; DECRETO Nº 24.720 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2008 Dispõe sobre a composição e o funcionamento do Conselho Estadual de Cultura - CONSEC, de que trata a Lei nº 8.319, de 12 de dezembro de 2005, e dá outras providências.

Leia mais

O Plano Nacional de Educação. Maria Alice Setubal, educadora e presidente dos conselhos do Cenpec e da Fundação Tide Setubal

O Plano Nacional de Educação. Maria Alice Setubal, educadora e presidente dos conselhos do Cenpec e da Fundação Tide Setubal O Plano Nacional de Educação Maria Alice Setubal, educadora e presidente dos conselhos do Cenpec e da Fundação Tide Setubal Plano Nacional de Educação Diretrizes Superação das desigualdades educacionais

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

Educação e Federação na Constituição

Educação e Federação na Constituição Introdução Educação na Constituição Federal; Federação; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Constituição Estadual Lei nº 10.403/71 Conselho Estadual de Educação Regulamento Decreto nº 52.811/71

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PRPDI Orientação Geral O Plano de Desenvolvimento Institucional -PDI, elaborado para um período de 5

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL EDUCAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO SISTEMA DE JUSTIÇA E SEGURANÇA EDUCAÇÃO E MÍDIA Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília

Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília Mauro Luiz Rabelo Decano de Ensino de Graduação Universidade de Brasília Art. 2 São diretrizes do PNE: I. erradicação do analfabetismo; II. universalização do atendimento escolar; III. superação das desigualdades

Leia mais

1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015;

1 Verificar num primeiro momento as ações para cumprimento das Metas/estratégias com prazo definido para 2015; Subcomissão permanente para Acompanhar, monitorar e avaliar o processo de implementação das estratégias e do cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação PNE sugestões para Plano de Trabalho Consultorias

Leia mais

A EJA após 10 anos do PNE, PEE e PME: avanços e desafios. Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA

A EJA após 10 anos do PNE, PEE e PME: avanços e desafios. Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA A EJA após 10 anos do PNE, PEE e PME: avanços e desafios Maria Margarida Machado FE/UFG Fórum Goiano de EJA Desafio de constituir-se MODALIDADE Construção histórica do PNE 2001-2010 Debate intenso da sociedade

Leia mais

PACTO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA.

PACTO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA. CARTA COMPROMISSO: PACTO PELA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA. Ilustríssimo Senhor Candidato a Prefeito de Itabuna nas eleições municipais de 2016, Primando por uma Educação de qualidade

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

DECRETO Nº, DE DE 2017.

DECRETO Nº, DE DE 2017. DECRETO Nº, DE DE 2017. Regulamenta o art. 80 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que

Leia mais

ENSINO MÉDIO : Reforma e Tempo Integral. Profa. Cecília Alves BH/MG 18/04/2017

ENSINO MÉDIO : Reforma e Tempo Integral. Profa. Cecília Alves BH/MG 18/04/2017 ENSINO MÉDIO : Reforma e Tempo Integral Profa. Cecília Alves BH/MG 18/04/2017 Ensino Médio Integral Política pública de Educação ESTADO dever de educar ESCOLA CIDADÃO direito à educação REFORMAR? É preciso?

Leia mais

CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.

CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a

Leia mais

Educação como direito de todos (as)

Educação como direito de todos (as) Educação como direito de todos (as) Política de Assistência Estudantil: desafios e perspectivas Como as IFES darão respostas a estas demandas do novo Plano Nacional de Educação? Meta 12: elevar a taxa

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 108 PROGRAMA Nº- 108 AMPLIAÇÃO DO PROJETO VOLTA REDONDA CIDADE DA MÚSICA SUB-FUNÇÃO: 361 ENSINO FUNDAMENTAL Proporcionar aos alunos da Rede Pública Municipal de Volta Redonda atividades musicais diversas nos

Leia mais

MEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO. Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina

MEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO. Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina Balneário Camboriú, 31 de Julho de 2014. MEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina Considerando a relevância educacional

Leia mais

A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT. Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013

A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT. Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013 A RESPONSABILIDADE DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA FRENTE A LEGISLAÇÃO DO CEE/MT Aguinaldo Garrido Presidente do CEE/MT março/2013 CONSTEXTUALIZAÇÃO O Governo de Mato Grosso diante da necessidade de viabilizar

Leia mais

II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES

II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES II CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES PROPOSTAS PRIORITÁRIAS: 1. PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Criar o Conselho Estadual da cidade e apoiar a criação dos conselhos municipais, de forma paritária, de caráter

Leia mais

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte

Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei /03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares lei 10.639/03 na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Nilma Alves Adriano nilmaad480@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Introdução

Leia mais

EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO Nº01/2012 RETIFICAÇÃO 03

EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO Nº01/2012 RETIFICAÇÃO 03 EDITAL DO CONCURSO PÚBLICO Nº01/2012 RETIFICAÇÃO 03 O Prefeito Municipal de GUAREÍ, Estado de São Paulo, no uso de as atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, torna público a presente

Leia mais

Proposições de Emendas ao PNE, protocolizadas pela FASUBRA Sindical, junto à Câmara dos Deputados

Proposições de Emendas ao PNE, protocolizadas pela FASUBRA Sindical, junto à Câmara dos Deputados Proposições de Emendas ao PNE, protocolizadas pela FASUBRA Sindical, junto à Câmara dos Deputados ARTIGO/META/ESTRATÉGIA PROPOSIÇÃO Art. 2º VIII Estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA N 001/2010 SEED/SUED/SUDE

INSTRUÇÃO CONJUNTA N 001/2010 SEED/SUED/SUDE A Superintendente da Educação e o Superintendente de Desenvolvimento Educacional no uso de suas atribuições legais e considerando: a Lei N 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; o Parecer

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento

Leia mais