PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
|
|
- Gabriella Santana Canela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GÁS E TERMOELÉTRICAS 1 MARÇO DE 2011 Nivalde J. de Castro Daniel C. L. Langone
2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO OFERTA DE GÁS NATURAL: DESCOBERTAS, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO E TRANSPORTE CONSUMO DE GÁS NATURAL PREÇO E COMERCIALIZAÇÃO DO GÁS NATURAL ASPECTOS INSTITUCIONAIS, REGULATÓRIOS E AMBIENTAIS...8 (1) Participou da elaboração deste relatório como pesquisador Roberto Brandão 2
3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório está esquematizado em grupos de assuntos relacionados ao setor de Gás e às usinas termelétricas. São eles: i) descobertas, exploração, produção e transporte de GN; ii) consumo de GN; iii) preço e comercialização do gás natural; iv) aspectos institucionais, regulatórios e ambientais. Estes grupos possuem subgrupos nos quais tornam o relatório ainda mais fácil para a busca encadeada dos fatos durante o mês. No primeiro tópico, no qual se relaciona as principais informações veiculadas sobre ofertas de gás natural, encontram-se as divisões Início de operação, Exploração e Dados estatísticos. Em início de operação, podemos citar a otimização da geração de energia da Petrocôncavo no campo de Cassarongongo e a inauguração da primeira termelétrica a biogás de aterro sanitário do Nordeste, pela empresa Solví. Já em Exploração encontram-se as informações sobre o anúncio da OGX quanto a descoberta de hidrocarbonetos no poço 3-OGX- 35D-RJS na bacia de Campos e a inauguração, no dia 13 de Março, do campo de gás de Mexilhão, na bacia de Campos. Em Dados estatísticos foram apresentados o aumento de 2,8% em exploração de gás natural da Petrobras comparados ao mês de Fevereiro e a participação do gás nacional na oferta total do energético em 2010 que pela segunda vez desde 2009 ficou abaixo da metade, atingindo 49,9% do total. No segundo tópico é abordado o assunto consumo do gás natural durante os períodos já completados anteriormente. Neste mês, o país atingiu o consumo de 43,1 milhões de metros cúbicos, uma expansão de 18,44% comparados a demanda registrada no mesmo mês de O terceiro tópico cita as principais informações veiculadas sobre preços e a comercialização do gás natural. Neste mês não foram encontradas informações relevantes sobre o assunto. Mas foi levado em consideração um importante pronunciamento da Diretoria de Gás e Energia da Petrobras no qual se aponta uma tendência à queda dos preços do gás devido ao aumento dos leilões no qual o combustível é comercializado. No quarto e último tópico abordam-se fatos ligados a aspectos institucionais, regulatórios e ambientais. Este último tópico é subdividido em Pronunciamentos da Aneel, Fusão e Concessão. Neste mês a Aneel autorizou a operação da termelétrica UG2 da Citrovita, em Catanduva. Em Fusão destacamos um acordo entre a Petrobras, a Cemig e o governo de Minas Gerais para a construção do gasoduto em Uberaba com capacidade para transportar 7 milhões de metros cúbicos por dia, além de interligar o gasoduto Brasil-Bolívia ao estado de Minas Gerais. Para finalizar, em Concessão encontramos informações sobre licença prévia do Inea concedida a MPX, para construção de uma usina termelétrica a gás natural, com capacidade de MW, no Superporto do Açu, no litoral norte do Rio. 3
4 1-OFERTA DE GÁS NATURAL: DESCOBERTAS, EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO INÍCIO DE OPERAÇÃO A Petrorecôncavo iniciou no início do mês um projeto piloto de geração de energia no campo de Cassarongongo, na Bacia do Recôncavo. A unidade está utilizando o gás natural que era ventilado na produção de petróleo para a geração de 1 MW médio. O projeto poderá ser estendido para outros campos, caso os testes mostrem viabilidade econômica. O campo de Cassarongongo está localizado na área de Norte Fazenda Caruaçu, localizado a 70 km de Salvador. Os outros campos desta área estão a aproximadamente 70 Km ao norte e nordeste de salvador. A cidade de Salvador, na Bahia, inaugurou a primeira termelétrica a biogás de aterro sanitário do Nordeste, a Termoverde Salvador, que fica localizada no aterro municipal, em São Cristóvão. A inauguração ocorreu no dia 23 de Março. A Termoverde Salvador conta com um investimento de R$ 50 milhões do Grupo Solví, que atua nas áreas de gestão de resíduos e saneamento, presente em 13 estados brasileiros e no Peru, e que diversifica os negócios investindo no segmento de energia elétrica com o apoio do Banco do Nordeste na construção da usina baiana. A termelétrica tem potência de 19,73 MW e vai gerar energia limpa a partir do lixo doméstico depositado no aterro sanitário. A usina vai queimar o metano existente no biogás, em vez de queimá-lo diretamente na atmosfera, e produzir 150 mil MWh ao ano, o que representa atender 50 mil residências com energia elétrica sustentável. EXPLORAÇÃO A OGX comunicou que foi identificada a presença de hidrocarbonetos na seção albocenomaniana do poço 3-OGX-35D-RJS, poço delimitatório da acumulação de Waikiki, descoberta pelo 1-OGX-25. Este poço está localizado a cerca de 2 km do pioneiro 1-OGX-25, no bloco BM-C-39, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação neste bloco. A coluna com hidrocarbonetos encontrada é de aproximadamente 158 metros, com óleo mais leve que usualmente encontrado na Bacia de Campos. Este poço direcional foi perfurado até uma profundidade de metros e é o piloto para o poço horizontal que será perfurado nessa acumulação. Entrou em operação no dia 13 de Março, com mais de dois anos de atraso, o grande campo de gás de Mexilhão, na bacia de Santos, que ajudará o Brasil a se tornar autosuficiente no combustível e, junto com outras descobertas na mesma bacia, alçará o país ao posto de exportador da commodity. Mexilhão foi anunciado em 2003 como a maior descoberta brasileira de gás natural, com reservas de 70 bilhões de metros cúbicos, ou 30 por cento das reservas na época, de 234 bilhões de metros cúbicos. Atualmente, as reservas provadas de gás da Petrobras são de 377 bilhões. Mexilhão vai superar a produção de campos como Roncador, 4
5 Urucu e Manati, todos da Petrobras e até então os campeões em volumes no Brasil, com produção de cerca de 5 milhões de metros cúbicos cada. DADOS ESTATÍSTICOS A produção de gás natural da Petrobras nos campos nacionais atingiu, em fevereiro, 53,075 milhões de metros cúbicos diários. Isso corresponde a um aumento de 2,8% em relação ao mesmo mês do ano passado. Com as paradas programadas de plataformas, o volume de gás produzido em fevereiro foi 5,5% inferior ao de janeiro deste ano. A produção média de petróleo e gás natural no Brasil e no exterior, em fevereiro, foi de barris equivalentes de óleo, por dia. Esse resultado ficou 1,7% acima do volume registrado no mesmo mês de 2010 e foi 2,2% menor que o volume total extraído em janeiro deste ano. A produção exclusiva de petróleo dos campos nacionais chegou a barris diários. Esse resultado reflete um acréscimo de 1,6% sobre fevereiro de 2010 e um decréscimo de 2,4% em relação à produção de janeiro deste ano. A participação do gás nacional na oferta total do energético em 2010 ficou abaixo da metade pela segunda vez na história, desde a inauguração do Gasbol, em De acordo com dados do Boletim Mensal de Gás Natural da ANP, 49,9% do gás ofertado no Brasil na média do ano passado foi produzido no próprio país, contra a média de 48,7% registrada em A maior presença de gás importado em 2010 é justificada pelo aumento das atividades de regaseificação nas plantas de Pecém (CE) e Baía de Guanabara (RJ). Enquanto em 2009 foram regaseificados nas duas unidades 720 mil m3/d, em 2010 o volume subiu para 7,64 milhões de m3/d. As plantas operaram, sobretudo, durante o período de despacho das termelétricas. Também foram importados GNL do Catar, Emirados Árabes Unidos, Trinidad & Tobago, Peru, EUA, Reino Unido. Já da Bolívia, foram importados, em média, 26,91 milhões de m3/d. 5
6 2-CONSUMO DE GÁS NATURAL O consumo de gás natural no Brasil atingiu 43,1 milhões de metros cúbicos em janeiro deste ano, uma expansão de 18,44%, comparado a demanda registrada no mesmo mês de 2010, segundo dados divulgados pela Abegás. A comercialização de gás natural apresentou tal crescimento em razão da retomada de 10,51% no consumo do segmento industrial em relação a janeiro de 2010, ressaltou a Abegás em nota. As indústrias consumiram 26,4 milhões de metros cúbicos de gás por dia em janeiro de 2011, contra os 24,9 do mesmo período do ano passado. De acordo com a Abegás, o consumo térmico aumentou 172,45%, saltando de 2,3 milhões de metros cúbicos diários em janeiro de 2010 para 6,3 milhões de metros cúbicos por dia no primeiro mês de As residências e o comércio também aumentaram o consumo de gás natural em 9,56% e 4,72%, respectivamente, bem como o uso para co-geração de energia, em 9,85%. A empresa estatal YPFB informou no mês de Março que, segundo um estudo realizado pela Gas Trans Boliviano (GTB), o Brasil demandará maiores volumes de gás natural no período A planificação energética do Brasil para o período de vai se basear em uma demanda por maiores volumes de gás natural boliviano e em condições favoráveis de preço, indicou um boletim da instituição. O documento ainda acrescenta que o consumo de gás e energia no Brasil é muito sensível as oscilações do crescimento da economia. A GTB ainda sustenta que a ampliação da área de influência do gás boliviano é um feito graças ao gasoduto que interconecta as regiões Nordeste e Sudeste do Brasil. 6
7 3- PREÇO E COMERCIALIZAÇÃO DO GÁS NATURAL PRONUNCIAMENTO DA PETROBRAS Segundo a diretoria da Petrobras, com o aumento da oferta de gás natural no Brasil, o preço tenderá a cair para o consumidor. Uma das alternativas para que as distribuidoras baixem o valor médio do gás adquirido da estatal é o chamado mercado secundário, em que o combustível é comercializado por meio de leilões, que começou a funcionar no Brasil em 2009 e já teve 10 rodadas realizadas. A distribuidora faz um mix de preços. Para ela ser cada vez mais competitiva, tem que acompanhar no mercado secundário. São essas as opções para oferecer o gás a um preço melhor, disse a diretora de Gás e Energia da estatal, Maria das Graças Foster para o jornal Brasil Econômico. 7
8 4- ASPECTOS INSTITUCIONAIS, REGULATÓRIOS E AMBIENTAIS PRONUNCIAMENTOS DA ANEEL A Agência Nacional Energia Elétrica liberou para operação comercial a unidade UG2, de 15 MW de capacidade instalada, da UTE Citrovita Catanduva. A usina, da Citrovita Agroindutrial, fica localizada no município paulista de Catanduva. A liberação foi publicada no Diário Oficial da União do dia 11 de março. FUSÃO A Petrobras, a Cemig e o governo de Minas Gerais assinaram no dia 17 de Março um protocolo de intenções para a construção do gasoduto em Uberaba. As duas empresas estudam as alternativas para a implantação do gasoduto nos próximos dois anos, com extensão de 256 Km e capacidade para transportar 7 milhões de metros cúbicos por dia. A obra vai permitir ainda a interligação do Gasbol (gasoduto Brasil-Bolívia), que hoje atende o Mato Grosso do Sul e São Paulo, ao estado de Minas Gerais. A oferta de gás natural vai marcar uma nova etapa no desenvolvimento regional. Existe uma demanda reprimida de novas empresas que pretendem se instalar na região e não o fazem pela inexistência do gás, ressaltou a Cemig em comunicado. CONCESSÃO A MPX Energia, no dia 02 de Março, recebeu licença prévia do Inea para construção de uma usina termelétrica a gás natural, com capacidade de MW, no Superporto do Açu, no litoral norte do Rio. A MPX já possui licença de instalação para instalar uma termelétrica de MW a carvão mineral no mesmo porto. Com isso a companhia terá o maior complexo de geração de energia licenciado na região Sudeste, com MW. O portfólio total da MPX já chega a 11 GW de capacidade de geração elétrica licenciados. 8
Oferta de Gás Natural - Plano Estratégico da Petrobras Área de Gás e Energia
Oferta de Gás Natural - Plano Estratégico da Petrobras 2015 Área de Gás e Energia Apresentação do Diretor Ildo Sauer 7º Encontro de Negócios de Energia - FIESP 02/08/2006 Confidencial 1 1 Roteiro da apresentação
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GÁS E TERMOELÉTRICAS 1 JANEIRO DE 2012 Nivalde J. de Castro Daniel C. L. Langone ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Nossa Atuação EMPRESA INTEGRADA NAS ÁREAS DE ENERGIA, INFRAESTRUTURA E GESTÃO DE NEGÓCIOS Desenvolvimento de Projetos Empresa especializada no desenvolvimento de projetos de
Leia maisPARNAÍBA GÁS NATURAL. Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira
PARNAÍBA GÁS NATURAL Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira QUEM SOMOS A PGN é uma empresa independente de exploração e produção que opera na Bacia do Parnaíba,
Leia maisFONTES DE ENERGIA COMBUSTÍVEL FÓSSIL
FONTES DE ENERGIA COMBUSTÍVEL FÓSSIL PETRÓLEO Betume líquido (C+H) 7 irmãs: controlaram o mercado do petróleo de 1928 a 1960, até a criação da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) Crises
Leia maisGás Natural. Alternativa Energética e Ambiental. Universidade Santa Úrsula
Gás Natural Alternativa Energética e Ambiental Universidade Santa Úrsula Francisco Barros Secretário Executivo da ABEGÁS Rio de Janeiro RJ 19 de Dezembro de 2007 www.abegas.org.br Slide 1 Rio de Janeiro
Leia maisO GÁS NATURAL E AS OPORTUNIDADES PARA O BRASIL
FÓRUNS ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO O Futuro do Gás Natural O GÁS NATURAL E AS OPORTUNIDADES PARA O BRASIL Marco Antonio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Ministério
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA
FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS
Leia maisEnergia para o Desenvolvimento do Interior Paulista A Visão e o Papel do Estado. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Energia para o Desenvolvimento do Interior Paulista A Visão e o Papel do Estado João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Tipos de Geração Capacidade Instalada (GW)
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisTranscrição produzida pela Gerência de Imprensa da Comunicação Institucional
Transcrição produzida pela Gerência de Imprensa da Comunicação Institucional Programa: Detalhamento do Plano de Negócios na área de Gás e Energia Entrevistado: Alcides Santoro Entrevistador: Coletiva Data:
Leia maisDesenvolvimento de Mercados do Gás Natural. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
Desenvolvimento de Mercados do Gás Natural João Carlos de Souza Meirelles Secretário Potência de Geração de Energia Elétrica Comparativo entre São Paulo e o Brasil Tipos de Geração Capacidade Instalada
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado...4. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 47 - Fevereiro/Março 2012
Sumário...4 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisEDP Investor Day. 5 Anos de IPO EDP no Brasil
EDP Investor Day 5 Anos de IPO EDP no Brasil Disclaimer Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores
Leia maisPlanejamento nacional e Integração elétrica regional. Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica
Planejamento nacional e Integração elétrica regional Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia Elétrica Foz do Iguaçu, Brasil 27 de novembro de 2015 Planejamento nacional e Integração elétrica regional
Leia maisSumário. Expediente. Estatísticas e Mercado Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano VI - Nº 52 - Outubro/Novembro 2012
Sumário...04 Expediente Conselho Deliberativo ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Luis Domenech Vice-Presidente: Aldo Guedes Conselheiros: Bruno Armbrust,
Leia maisPerspectivas para o Gás Natural Magda Chambriard
Perspectivas para o Gás Natural Magda Chambriard Diretora Geral 17/10/2012 Quadro Atual e Perspectivas (2011) Reservas Provadas Óleo ~15 bilhões bbl Gás ~459 bilhões m 3 Em 10 anos: x 2 Balanço Importação/Exportação
Leia maisUnidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Santos UN-BS
Unidade de Negócio de Exploração e Produção da Bacia de Santos UN-BS Novos Empreendimentos previstos para a UN-BS no Plano de Negócios 2007-2011 da Petrobras José Luiz Marcusso Gerente-Geral São Paulo,
Leia maisInterface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica
V Congresso Brasileiro de Regulação Associação Brasileira de Agências de Regulação - ABAR Interface das Indústrias de Gás e Energia Elétrica José Cesário Cecchi Superintendente de Comercialização e Movimentação
Leia maisSão Paulo quer mudar a matriz energética brasileira com a ampliação do uso do gás natural
Agência de Notícias Brasil-Árabe - SP 30/01/2004-07:00 São Paulo quer mudar a matriz energética brasileira com a ampliação do uso do gás natural Após a descoberta, pela Petrobras, de uma enorme jazida
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisO Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisPROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: PLANEJAMENTO Fevereiro 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO... 3
Leia maisNº 003 Março/ Nº de usinas
Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO. Waste Expo 2016
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOGÁS E BIOMETANO Waste Expo 2016 ASSOCIADOS ALIMENTOS BIOGÁS E A ECONOMIA CIRCULAR ENERGIA BIOGÁS RESÍDUOS BIODIGESTÃO EFLUENTE NPK FERTILIZANTE AMBIENTE REGULATÓRIO DEZ 2012
Leia maisCONDIÇÕES DE OFERTA DE GÁS NATURAL PARA O SETOR TÉRMICO
CONDIÇÕES DE OFERTA DE GÁS NATURAL PARA O SETOR TÉRMICO Prof. Marcelo Colomer Campinas Julho de 2013 Matriz Termelétrica Importância crescente do gás natural na matriz térmica brasileira chama a atenção
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia
Leia maisREATE PROGRAMA PARA REVITALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EM ÁREAS TERRESTRES
REATE PROGRAMA PARA REVITALIZAÇÃO DA ATIVIDADE DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL EM ÁREAS TERRESTRES João Vicente Vieira Diretor do Departamento de Política de Exploração e Produção de
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisPerspectivas para o Novo Cenário do Gás Natural no Brasil
Perspectivas para o Novo Cenário do Gás Natural no Brasil Prof. Edmar de Almeida Grupo de Economia da Energia Instituto de Economia UFRJ 1 Forum do Gás Natural Outline da Apresentação Contexto atual da
Leia maisA REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS
A REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA NO BRASIL AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS Montevideo, 12 de novembro de 2009. Cenário do Brasil o Área - 8.5 milhões de km 2 o 2007: População
Leia maisExpectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa
Expectativas Relacionadas às Políticas Governamentais e Incentivos Fiscais para as Térmicas à Biomassa Zilmar José de Souza Planejamento Termelétrico Brasileiro Rio de Janeiro RJ 11 de abril de 2012 A
Leia maisA PETROBRAS E AS MEDIDAS ADOTADAS NA BOLÍVIA
A PETROBRAS E AS MEDIDAS ADOTADAS NA BOLÍVIA Rio, 06 de maio de 2006 LINHA DO TEMPO: A PETROBRAS NA Outubro 1996 SÍsmica em SAL Início construção GASBOL Agosto 1998 Descoberta de SAL Fevereiro 1999 Inauguração
Leia maisHidrocarboneto no Pré-Sal, Equilíbrio Energético Brasileiro e Regional Debate sobre as Consequências para a Energia no Cone Sul
Hidrocarboneto no Pré-Sal, Equilíbrio Energético Brasileiro e Regional Debate sobre as Consequências para a Energia no Cone Sul Instituto das Américas Rio de Janeiro 22 de Outubro de 2009 www.gasenergy.com.br
Leia maisAGENDA DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL PARA O PRÓXIMO GOVERNO
AGENDA DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL PARA O PRÓXIMO GOVERNO Professor Marcelo Colomer Novembro de 2014 Contexto Atual da Indústria de Gás Natural no Brasil Pelo lado da demanda Elevado crescimento da demanda
Leia maisIII Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico
III Seminário Internacional Desafios da Regulação no Setor Elétrico Novembro 2016 0 Aviso Legal Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem
Leia mais14º Encontro de Energia São Paulo - 05/08/2013
INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS 14º Encontro de Energia São Paulo - 05/08/2013 Petróleo e Biocombustíveis Painel : A Eterna Busca da Autossuficiência Flávio Ofugi Rodrigues Diretor
Leia maisRELATÓRIO ABEGÁS MERCADO DE DISTRIBUIÇÃO
RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO DE DISTRIBUIÇÃO Ano I - Nº 05 Novembro/2007 Sumário Panorama... 4 Estatísticas e Mercado... 5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS Como pode cair no enem? (ENEM) Empresa vai fornecer 230 turbinas para o segundo complexo de energia à base de ventos, no sudeste da Bahia.
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS E GESTÃO Contribuição da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UO-BS)
PLANO DE NEGÓCIOS E GESTÃO 2012 2016 Contribuição da Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Santos (UO-BS) PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2020 Santos, 23 de outubro de 2012 MERCADO DE DERIVADOS
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisSumário. Expediente. Panorama...4. Estatísticas e Mercado...5. Relatório ABEGÁS - Mercado e Distribuição Ano IV - Nº 30 - Fevereiro/10
Sumário Panorama...4...5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado Presidente: Armando Laudorio Diretor Vice-Presidente: Gerson Salomão
Leia maisGÁS NATURAL GÁS CANALIZADO
Desmistificando e Desmitificando o Mercado de Gás Natural Diferenças Jurídico-regulatórias GÁS NATURAL GÁS CANALIZADO Introdução A presente apresentação tem o escopo de desmistificar e desmitificar temas
Leia maisRicardo Savoia Gerente de Regulação e Tarifas ANDRADE & CANELLAS 25/10/2011
Panorama da Matriz Energética Nacional Painel: Debater a demanda e oferta de energia, fontes atuais de geração, oportunidades, vantagens, riscos nos projetos em andamento e planejamento futuro. Ricardo
Leia maisDisciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente. 2- Introdução. Professor: Sandro Donnini Mancini. Fevereiro, 2016
Insituto de Ciência e Tecologia de Sorocaba Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Graduação em Engenharia Ambiental 2- Introdução Professor: Sandro Donnini Mancini Fevereiro, 2016 1 ENERGIA
Leia maisECONOMIA DO PETRÓLEO
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo ECONOMIA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo César Sansone
Leia maisLei do Gás. Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP
Lei do Gás Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP n Histórico normativo n Lei do Gás n Quadro Comparativo Lei do Petróleo e Lei do Gás n Evolução Oferta
Leia mais2 O setor elétrico brasileiro
2 O setor elétrico brasileiro O setor elétrico divide-se basicamente quatro segmentos: geração, transmissão, distribuição e comercialização. A geração de energia é composta por centrais hidrelétricas ou
Leia maisPROJETO TERMINAL DE GNL SEMINÁRIO ABRAGET. Petrobras - Gás s e Energia 26 de abril de 2007
PROJETO TERMINAL DE GNL SEMINÁRIO ABRAGET Petrobras - Gás s e Energia 26 de abril de 2007 AGENDA: O QUE É GNL? A CADEIA DE GNL A REGASEIFICAÇÃO FLUTUANTE OPORTUNIDADE PARA GNL FLEXÍVEL TERMINAL FLEXÍVEL
Leia mais"O gás natural na matriz energética de estados interioranos e sem acesso ao mar - Proposta e desafios de construção de uma nova proposta de
"O gás natural na matriz energética de estados interioranos e sem acesso ao mar - Proposta e desafios de construção de uma nova proposta de integração energética regional tendo a importação do gás da Bolívia
Leia maisDesafios do Mercado de Gás Natural no Brasil
Desafios do Mercado de Gás Natural no Brasil 6% (0.5) 10% (0.7) Álvaro Ferreira Tupiassú Gerente Geral de Comercialização de Gás Natural e GNL - Petrobras AGENDA I A Cadeia do Gás Natural II Participação
Leia maisCumprimentar os presentes Agradecer IotA Por que o tema é relevante Hámais de 30 anos... Essa nova realidade que eu gostaria de compartilhar com v.
O Pré sal: Brasil como Player Global no Setor de Petróleo Brazil Energy Roundtable: Energy & the New Administration Luiz Costamilan Cumprimentar os presentes Agradecer IotA Por que o tema é relevante Hámais
Leia maisSEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção
SEÇÃO 1 Panorama Internacional Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção 1 Esta seção apresenta informações sobre o desempenho da indústria mundial
Leia maisAmilcar Guerreiro Diretor de Estudos Econômicos e Energéticos Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Simpósio Internacional: Reativação da Construção de Usinas Nucleares na América Latina Apresentação: Participação da Energia Nuclear na Matriz Energética Brasileira Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos
Leia maisO MERCADO ATUAL DA PCHS E SUAS PERSPECTIVAS
PCH Nnho da Águia, MG, ERSA O MERCADO ATUAL DA PCHS E SUAS PERSPECTIVAS Rio de Janeiro, 31 janeiro de 2011 Prof. Dr. Geraldo Lúcio TIAGO Filho Universidade Federal de Itajubá Professor Titular Centro Nacional
Leia maisPotencial do Pré-Sal. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Magda Chambriard
Potencial do Pré-Sal Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Magda Chambriard O Pré-Sal como o novo paradigma Evoluçã ção o Institucional Constituição de 1934 O Regime de concessões
Leia mais>> Complexo Eólico Brisa Potiguar
Exercício de 2014 >> Projetos Eólicos Aquisição de 100% dos projetos do Complexo Eólico Santos, pertencentes à Rodrigo Pedroso Energia Ltda RPE Energia, localizados no Estado do Rio Grande do Norte. O
Leia maisBOLETIM: A Bioeletricidade da Cana em Números Fevereiro de 2017
Destaques: A capacidade instalada atualmente pela biomassa (14.619 MW) supera a capacidade instalada pela usina Itaipu. Com 9% da matriz elétrica brasileira, a fonte biomassa em geral ocupa a 2ª posição
Leia maisLicitação de Gasodutos de Transporte
Mesa Redonda sobre Energia no Brasil : O inicio de uma nova era energética? Licitação de Gasodutos de Transporte Melissa Cristina Mathias José Cesário Cecchi Superintendência de Comercialização e Movimentação
Leia maisVANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR
VANTAGENS DA GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA NO BRASIL II CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA SOLAR São Paulo, 17 de Maio de 2017 1 GERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA E HIDRELÉTRICA VANTAGENS E PERPECTIVAS
Leia maisRelatório de Certificação de Reservas de Manati. Referente a 31 de dezembro de Agosto de 2013
Agosto de 2013 Relatório de Certificação de Reservas de Manati Referente a 31 de dezembro de 2012 QGEP Av Almirante Barroso, N.52, Sala 1301 Centro Rio de Janeiro - RJ Cep: 20031-918 T 55 21 3509-5800
Leia maisHidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades. Adriano Pires Março de 2011
Hidrocarbonetos - O Pré-Sal - Dificuldades e Oportunidades Adriano Pires Março de 2011 1 Metas Nacionais de Produção e Reservas da Petrobras 7,4% a.a. 5.059 1.109 ia d / p e b il M 1.752 1.791 1.758 252
Leia maisSegurança energética: Geração térmica no Brasil
III Seminário sobre a Matriz e Segurança Energética -FGV Segurança energética: Geração térmica no Brasil Silvia Calou Diretora-Presidente CSPE ARSESP (Lei Complementar 1025/2007) Multissetorial: Gás Canalizado
Leia maisEPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS. Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste. José Mauro Coelho
EPE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Workshop: Desafios e Perspectivas do Setor Sucroenergético no Nordeste Campinas/SP 30 mar. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo, Gás e Biocombustíveis
Leia maisRodadas de Licitação 2017 Potenciais Impactos no RJ
Rodadas de Licitação 2017 Potenciais Impactos no RJ Décio Oddone, Diretor Geral Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017. Agenda 1 2 3 4 Cenário Atual Aprimoramentos Rodadas de Licitação Conclusão A Indústria
Leia maisSumário Executivo do Programa Mensal de Operação
Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 21/01/2017 a 27/01/2017 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/01/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos
Leia mais3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016
3 Seminário Socioambiental Eólico Solenidade de Abertura Salvador, 05 de Dezembro de 2016 Panorama político-econômico para a geração de energia eólica e perspectivas ambientais para o setor Saulo Cisneiros
Leia maisBoletim das Usinas Eólicas
www.ccee.org.br Nº Abril/ O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas
Leia maisBIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza
BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)
Leia maisEneva e o Onshore Brasileiro
Eneva e o Onshore Brasileiro FIRJAN, Março 2017 0 Aviso Legal Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão e/ou expectativas
Leia maisReunião PETROBRAS e ONIP Setembro de 2005
Reunião PETROBRAS e ONIP Setembro de 2005 Investimentos Planejados em E&P Projetos de Exploração e Produção (2006-2010) No Brasil Internacional Total $ 28,0 bilhões $ 6,1 bilhões $ 34,1 bilhões Exploração
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA NA REGIÃO AMAZÔNICA e INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA DO SUL Reunião Plenária da ABRAGE Brasília, 25 de março de 2010 AGENDA Energia no Brasil
Leia maisAproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios
Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU: desafios tecnológicos e regulatórios AGOSTO/2014 Aterro Sanitário: Aproveitamento do Biogás e Tratamento de Chorume. MAIO/2014 A CRVR tem como pilares
Leia maisFinanciamento de Projetos de Infra-estrutura da Indústria de Petróleo e Gás no Brasil
Financiamento de Projetos de Infra-estrutura da Indústria de Petróleo e Gás no Brasil João Carlos Cavalcanti Superintendente da Área de Infra-Estrutura Salvador, 16 de novembro de 2005 www.bndes.gov.br
Leia maisO Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios
Fórum Matriz Hidrotérmica e a Segurança do Sistema Elétrico Nacional O Papel do Carvão Mineral Nacional na Matriz Energética: Contribuição e Desafios Fernando Luiz Zancan Presidente da ABCM Rio de Janeiro,
Leia maisReservas Provadas da Petrobras em Reservas Provadas Petrobras em 2012
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Reservas Provadas da Petrobras em 2012 Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2013 Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras comunica o volume
Leia maisABINEE TEC Matriz Energética. Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de Energia
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético ABINEE TEC 2007 Matriz Energética Plano Decenal: Tendências, Dificuldades e Investimentos Políticas para Fontes de
Leia maisXisto (Petróleo e Gás)
Xisto (Petróleo e Gás) O que é o xisto? Xisto é o nome genérico para vários tipos de rocha que se formam em lâminas (folhelhos). Tem interesse econômico principalmente por causa do gás natural, preso em
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia mais28 de novembro de 2016
Impactos sobre a Concorrência e a Regulação da Indústria do Gás Natural do Processo de Desinvestimento da Petrobras Superintendência de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás
Leia maisExercícios de Fontes de Energia
Exercícios de Fontes de Energia 1. Todas as atividades humanas, desde o surgimento da humanidade na Terra, implicam no chamado consumo de energia. Isto porque para produzir bens necessários à vida, produzir
Leia maisEnergia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade
Energia Limpa: Viabilidade e Desafios A Bioeletricidade Zilmar José de Souza XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENERGIA Rio de Janeiro 23 de outubro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA)
Leia maisJOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES
JOSÉ CARLOS DE MIRANDA FARIAS Empresa de Pesquisa Energética EXPANSÃO DA OFERTA DE ENERGIA PLANEJAMENTO E LEILÕES POR QUE PLANEJAR? Há necessidade de prever as possibilidades do amanhã para esboçar, com
Leia maisCIESP CAMPINAS. A Utilização do Gás Natural para Geração de Energia Elétrica e Térmica
CIESP CAMPINAS A Utilização do Gás Natural para Geração de Energia Elétrica e Térmica Momento Único A Comgás Planejando a Oferta & A Matriz da Oferta Tarifas de Distribuição da Comgás Consumo em Térmicas
Leia maisAssociação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais
ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 16 MAIO DE 214 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações
Leia maisProjeto de Atendimento ao Segmento Residencial e Pequenos Comércios de Belo Horizonte
Projeto de Atendimento ao Segmento Residencial e Pequenos Comércios de Belo Horizonte SINDUSCON-MG COMAT 20 de agosto de 2012 1986: Criação da Gasmig pela Cemig 1993: Obtenção da Concessão A Gasmig 2004:
Leia maisPerspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis
Perspectivas para os Setores Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Marco Antônio Martins Almeida Secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis spg@mme.gov.br Rio de Janeiro, 21
Leia maisRELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO
Saiba como foi a: RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 08 - Fevereiro/Março - 2008 Sumário Panorama... 4 1ª CONVENÇÃO ABEGÁS... 5 Estatísticas e Mercado... 12 Expediente Diretoria Executiva
Leia maisA crise financeira e o. setor de energia
A crise financeira e o setor de energia PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA Consultor Legislativo da Área XII Recursos Minerais, Hídricos e Energéticos MARÇO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 2009 Câmara dos Deputados.
Leia maisA Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente. João Carlos de Souza Meirelles Secretário
A Política Estadual de Energia e o Meio Ambiente João Carlos de Souza Meirelles Secretário Diretrizes Estratégicas Ampliação da produção das energias renováveis Fomentar o gás natural como garantia de
Leia maisANÁLISE DA BACIA POTIGUAR: um estudo de caso acerca da produção petrolífera. Manoel Mariano Neto da Silva 1 ; Judson Diniz Medeiros 2, Almir Mariano de Sousa Junior 1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Leia maisPANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Armando Guedes Coelho Conselheiro IBP Junho/2009 PANORAMA MUNDIAL SÉCULO XXI DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald,
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
5 04 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD
Leia maisNAGI PG. As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado. Eng. Virgilio Calças Filho São Paulo, 23/04/2014
NAGI PG NÚCLEO DE APOIO À GESTÃO DA INOVAÇÃO NA CADEIA DE PETRÓLEO E GÁS As Oportunidades do Pré-sal: Como minha indústria pode participar deste mercado Eng. Virgilio Calças Filho São Paulo, 23/04/2014
Leia maisBOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL
EDIÇÃO 38 - JUNHO 215 M I N I S T É R I O D E M I N A S E E N E R G I A BOLETIM DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL D E P G @ M M E. G O V. B R E D I Ç Ã O 3 8 - J U N H O 2 1 5 INTRODUÇÃO
Leia maisPOLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS A CONSOLIDAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA PRODUTIVA
POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS A CONSOLIDAÇÃO DE UMA INFRAESTRUTURA PRODUTIVA Solange Guedes Diretora do E&P PRÉ-SAL: confirma sua posição de província petrolífera de classe mundial... Grandes reservatórios
Leia maisO COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002
O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução
Leia maisBoletim Informativo 027/ Expansão Brasília, 15 de dezembro de Assunto: Acompanhamento de Estudos, Projetos e Entrada em Operação.
Boletim Informativo 27/29 - Expansão Brasília, 15 de dezembro de 29. Assunto: Acompanhamento de Estudos, Projetos e Entrada em Operação. I. Do Objetivo O presente relatório tem como objetivo apresentar
Leia mais