PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO
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- Júlia Bárbara Melgaço Galvão
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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: PLANEJAMENTO Fevereiro 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie
2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO PROJEÇÕES PARA DISPONIBILIDADE DE ENERGIA CHUVAS E RESERVATÓRIOS OFERTA PLANEJAMENTO E EXPANSÃO INVESTIMENTO LEILÕES TERMOELÉTRICAS ENERGIA NUCLEAR GÁS NATURAL PETROBRAS
3 SUMÁRIO EXECUTIVO Para contextualizar o leitor que se interessa pelo debate sobre os rumos do setor elétrico, o GESEL/UFRJ publica mensalmente os relatórios de acompanhamento da conjuntura referente à área de planejamento do setor elétrico e traz uma breve análise do que ocorreu no mês, com notícias, publicações e opiniões de especialistas. O relatório é dividido em seis partes: I Projeções para Disponibilidade de Energia; II Planejamento e Expansão; III Eletrobrás; IV Leilões; V Termelétricas; e VI - Outros Insumos; todas consideradas relevantes para o entendimento sobre os rumos do setor elétrico brasileiro. As usinas hidrelétricas brasileiras vão lentamente aumentando o nível dos seus reservatórios, apesar de ainda estarem bem abaixo do registrado no ano passado nesse período. O ONS prevê que o nível de armazenamento dos reservatórios hidrelétricos do subsistema Sudeste/Centro- Oeste alcance 54,2% no fim de março. O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou que o governo federal pretende licitar 21,42 mil MW de novas usinas hidrelétricas até Desse volume, 1,407 mil MW serão ofertados este ano. O leilão de compra de energia elétrica de empreendimentos de geração existentes será realizado em maio. O preço-teto a ser definido para o leilão especial, chamado também de leilão A-0, marcado pelo MME para maio desse ano, será decisivo para o sucesso do certame. O governo federal decretou, no dia 4 de fevereiro, a criação da empresa pública Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (Amazul). A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) colocou em consulta pública o projeto de norma Aprovação do local de usinas nucleoelétricas. 3
4 1- PROJEÇÕES PARA DISPONIBILIDADE DE ENERGIA 1.1-CHUVAS E RESERVATÓRIOS As usinas hidrelétricas brasileiras vão lentamente aumentando o nível dos seus reservatórios, apesar de ainda estarem bem abaixo do registrado no ano passado nesse período. Com isso, todas as termelétricas do país continuam ligadas, aumentando o custo da operação do sistema elétrico. Os reservatórios do subsistema SE/CO registravam nível de 38,78% no dia 03/02, com a usina de Furnas, chegando a 35,16%. No Sul, única região que teve queda no nível de água dos reservatórios nesta data, o nível era de 42,33%, contra 61,8% há um ano. No NE, região mais crítica, o nível dos reservatórios era de 34,20%, ante 73,4% há um ano. A região Norte é a que mais vem apresentado melhora, apesar de ainda estar 40% abaixo do registrado mesmo dia no ano passado, com 53,95%. Em 3 de fevereiro de 2012, os reservatórios do Norte estavam com 91,8% de água. 120,00 Gráfico 1: Energia Armazenada (%), a partir de Jan ,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0, Sudeste/CO Sul Norte Nordeste Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ com base nos dados do ONS O ONS prevê que o nível de armazenamento dos reservatórios hidrelétricos do subsistema Sudeste/Centro-Oeste alcance 54,2% no fim de março. O volume atual de estoque nos lagos da região, que concentra 70% da capacidade de armazenamento do país, é de 45,1%. De acordo com o último relatório semanal do programa mensal de operação para março, disponibilizado pelo ONS, os reservatórios do Nordeste, que estão em situação mais crítica, continuarão 4
5 registrando queda. Para a região Sul, a expectativa do ONS é que os reservatórios das hidrelétricas alcancem nível de acumulação de 48,4% no fim de março. Os lagos da região estão com nível de armazenamento de 42,9% atualmente. O ONS também prevê que os reservatórios da região Norte alcancem índice de armazenamento de 97,7% no fim de março, praticamente em linha com o volume acumulado no mesmo período de 2012 (98,9%) OFERTA A termelétrica AES Uruguaiana, localizada na fronteira com a Argentina, começou, no dia 2/2, a produzir energia. De acordo com o ONS, a usina forneceu 21 MW médios no sábado (2) e 84 MW médios no domingo (3), em caráter de testes. A usina usa gás natural liquefeito importado pela Petrobras e entregue no Porto de Bahia Blanca, na Argentina. De lá, o combustível é transportado por gasodutos até a rede da Sulgás, responsável pelo abastecimento da térmica. Foram gastos R$ 17 mi na retomada da operação da térmica. A usina será remunerada, em caráter emergencial, pelo Encargo de Serviços do Sistema, cobrado de todos os consumidores brasileiros. A expectativa da companhia é disponibilizar uma capacidade de 164 MW num primeiro momento, quando a usina consumirá 1,2 mi de m³/dia de gás. A partir de março, a geração poderá alcançar 494 MW. A capacidade instalada no Brasil em 2012 chegou a 121, 1 mil MW provenientes de Usinas Hidrelétricas, Termelétricas, Eólicas, Nucleares, Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras Hidrelétricas. Os dados constam do relatório de fiscalização da ANEEL que apresentou a atualização do Parque Gerador do Brasil até o dia 31 de dezembro do ano passado. A energia das hidrelétricas predomina e responde por 65,96% da capacidade instalada do país, seguida das termelétricas, com 27,15%, e das pequenas centrais hidrelétricas, com 3,52%. Compõem ainda a matriz 1,66% de potência de usinas nucleares, 1,51% de eólicas e 0,20% das centrais geradoras. No relatório constam também os empreendimentos que entraram em operação comercial ao longo de 2012 e geraram uma potência de 121,1 mil MW, dos quais 79,7 mil MW são de hidrelétricas, 4,3 mil MW de pequenas centrais hidrelétricas (PCH), 1,8 mil MW de eólicas e 32.9 mil MW de UTES. 5
6 2-PLANEJAMENTO E EXPANSÃO O presidente da EPE Maurício Tolmasquim apresentou, ano a ano, uma série de projetos de empreendimentos hidrelétricos que estão nos planos do governo para os próximos quatro anos: São Manuel (700MW), em 2013; São Luiz Tapajós (6.133 MW), em 2014; Jatobá (2.336MW), em 2015; Bem Querer (708,4MW) e São Simão do Alto (3.509 MW), em Ainda segundo a EPE, a UHE Sinop (400MW) deve ganhar um leilão específico ainda neste semestre. Em relação às outras fontes renováveis, para os próximos cinco anos, o governo pretende contratar outros MW eólicos, além de mais MW de biomassa. Em termelétricas a gás estão estimados MW capacidade que pode ser aumentada, caso haja descoberta de gás. 2.1-INVESTIMENTO A gestora Nova Investimentos pretende captar R$ 200 milhões no primeiro semestre para expandir a capacidade do complexo de sete parques eólicos, em construção na Bahia, operados pela empresa Brazil Wind. "O plano é expandir a capacidade de geração de todos nossos parques eólicos de 170 MW para 850 MW até 2020", afirma Frederico Robalinho, presidente da Nova Investimentos. A Brazil Wind já tem 250 MW prontos para serem comercializados nos próximos leilões. "Deverá haver um aumento da demanda por energia eólica, que é mais competitiva que a geração hídrica", diz Robalinho. A gestora, que já tem um fundo de R$ 630 milhões, o Nova Energy I já todo investido em projetos de PCHs, biomassa e usinas eólicas, pretende captar um segundo portfólio no segundo semestre, que pode chegar a R$ 500 milhões. "Temos visto grande demanda de private banks e family offices", diz Robalinho. Os FIPs de infraestrutura contam com isenção tributária para pessoas físicas. 6
7 3-LEILÕES O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, afirmou que o governo federal pretende licitar 21,42 mil MW de novas usinas hidrelétricas até Desse volume, 1,407 mil MW serão ofertados este ano. "O destaque para este ano é a licitação da usina São Manoel", afirmou o executivo. Para 2014, o volume previsto é de 7,241 mil MW. No ano em questão, o governo pretende iniciar a licitação dos projetos do Complexo Hidrelétrico do Rio Tapajós. A primeira usina a ser leiloada é a hidrelétrica São Luís do Tapajós. Em 2015, quando a EPE prevê que 3,249 mil MW provenientes de novos projetos sejam licitados, uma segunda usina do Rio Tapajós será ofertada ao mercado, a hidrelétrica Jatobá. Para 2016, a expectativa do governo é de leiloar 1,117 mil MW de novas hidrelétricas. Em 2017, esse volume sobe para 8,407 mil MW. "Entre 2013 e 2017, os novos projetos hidrelétricos demandarão quase R$ 80 bilhões em investimentos", afirmou Tolmasquim. O leilão de compra de energia elétrica de empreendimentos de geração existentes será realizado em maio, publicou no Diário Oficial da União do dia 15 de fevereiro o MME, sem marcar uma data precisa. Segundo a portaria publicada, o leilão ocorrerá na modalidade por quantidade de energia. O início de suprimento de energia elétrica deve ocorrer 1º de junho deste ano, e o término será em 30 de junho de 2015, para todas as fontes energéticas. "Os agentes de distribuição poderão contratar energia elétrica correspondente ao seu montante de reposição (...). Os montantes de reposição serão calculados pela Aneel até 26 de abril." Distribuidores deverão apresentar até 12 de abril declarações de necessidades de energia para este ano. O preço-teto a ser definido para o leilão especial, chamado também de leilão A-0, marcado pelo MME para maio desse ano, será decisivo para o sucesso do certame, de acordo com o presidente do CA da Apine, Luiz Fernando Vianna. Segundo ele, com o PLD alto, os geradores podem preferir vender no curto prazo ou até fechar contratos com consumidores livres ao invés de colocar a energia disponível no ambiente regulado. "Ao ser fixado o preço tem que ser analisado que a geradora tem a possibilidade, aproveitando a época de preços altos do PLD, de vender a energia no curto prazo ou de fazer um contrato com um consumidor livre. Como são contratos de dois anos, eles competem diretamente com o mercado livre. Por isso, o sucesso 7
8 do leilão vai depender muito da fixação do preço-teto", analisou Vianna. De acordo com ele, se o governo não considerar esses parâmetros e fixar um preço que não seja real, o leilão pode dar vazio. 8
9 4-TERMOELÉTRICAS A MPX iniciou a sincronização da segunda unidade geradora UTE Porto do Pecém I (720 MW), no Ceará, com capacidade instalada de 360 MW, anunciou a empresa em 21/02. A primeira unidade de UTE, que consome carvão, já opera comercialmente desde dezembro do ano passado. Ao todo, a companhia pretende aumentar em 2,8 mil MW sua capacidade de geração térmica ainda este ano. Além de Pecém I, a MPX espera concretizar os projetos de Pecém II (265 MW), também no Ceará, e ainda as termelétricas Itaqui (360 MW), Parnaíba I (676 MW) e Parnaíba II (517 MW), no Maranhão. A sincronização e os testes em carga da segunda unidade de Pecém I constituem a última etapa para a aprovação pela Aneel da Declaração de Operação Comercial. O projeto é uma parceria entre a MPX (50%) e a Energias do Brasil (50%). 4.1-ENERGIA NUCLEAR O governo federal decretou, no dia 4 de fevereiro, a criação da empresa pública Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. (Amazul). Vinculada ao Ministério da Defesa por meio do Comando da Marinha, a empresa tem por objetivo promover, desenvolver e manter tecnologias necessárias às atividades nucleares da Marinha do Brasil e do Programa Nuclear Brasileiro. Uma das tarefas da nova companhia é desenvolver um propulsor de submarino movido a energia nuclear. A Amazul nasce da divisão da Empresa Gerencial de Projetos Navais. Com isso, o quadro inicial de pessoal da Amazul será composto pelos atuais funcionários da Emgepron e pela contratação de novos servidores por concurso público. A nova estatal, que terá sede em São Paulo e organização "sob forma de sociedade anônima, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio", será constituída pela Assembléia Geral de Acionistas, a ser convocada pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. A Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) colocou em consulta pública o projeto de norma Aprovação do local de usinas nucleoelétricas. O material ficará disponível até 11 de abril. Os interessados podem enviar sugestões e acompanhar o andamento do processo, se cadastrando na página da Comissão. O projeto estabelece os critérios e requisitos necessários à aprovação do local para implantação de usinas nucleoelétricas, no âmbito do processo de 9
10 licenciamento dessas instalações pela Cnen, conforme definido na norma CNEN-NE-1.04 Licenciamento de Instalações Nucleares. 4.2-GÁS NATURAL A petroleira canadense Gran Tierra Energy notificou à ANP a existência de indícios de petróleo e gás natural no bloco terrestre REC-T-129, na Bacia do Recôncavo, na Bahia. De acordo com a autarquia, o poço descobridor foi o 1GTE6HPBA. A companhia é a operadora do bloco, com 70% de participação. Os 30% restantes pertencem à Alvorada. O bloco foi negociado na nona rodada de licitações da ANP, em A perfuração no poço 1GTE6HPBA foi iniciada no segundo semestre do ano passado. 4.3-PETROBRAS A Petrobras volta a investir na Bolívia. Em 30/12 a estatal venceu licitação para explorar um campo de 1,1 mi de hectares no Departamento de Santa Cruz. A Petrobras vai assinar contrato de prestação de serviço com a estatal boliviana YPFB e estimou que os trabalhos no local possam começar no segundo trimestre. Dados sobre o investimento previsto ou o tamanho das reservas não foram divulgados. A Petrobras espera investir R$ 97,6 bi durante este ano, afirma Maria das Graças Foster, presidente da estatal, no comentário da administração divulgado junto com o balanço anual da empresa. Segundo a executiva, o ritmo será mantido com o previsto anteriormente. A maior parte dos recursos será transferida para as áreas de exploração e produção de petróleo e gás natural em território brasileiro. A proporção de capital a ser alocado em cada uma das divisões, porém, não foi revelada. Em 2012, a petrolífera investiu R$ 84,13 bi, apontam as demonstrações financeiras. Com esse nível de gastos e os prejuízos alcançados no segmento de abastecimento, a Petrobras acabou não cumprindo sua própria meta de alavancagem financeira no ano passado. A relação entre dívida líquida e a Ebitda ficou em 2,77 vezes. O limite fixado pela diretoria da empresa para o indicador de alavancagem era de 2,5 vezes. A proporção foi revelada no âmbito do plano de negócios da estatal para o período entre 2012 e
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