CIESP CAMPINAS. A Utilização do Gás Natural para Geração de Energia Elétrica e Térmica
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1 CIESP CAMPINAS A Utilização do Gás Natural para Geração de Energia Elétrica e Térmica
2 Momento Único A Comgás Planejando a Oferta & A Matriz da Oferta Tarifas de Distribuição da Comgás Consumo em Térmicas & Politica de Preços Cogeração & Geração de Ponta Redução de Emissões GN na Indústria Conclusões
3 Alinham-se: o Governo Federal (Gás Para Crescer e COP21), o Governo Estadual (PEMC e PPE) e os Governos Municipais (projetos de mobilidade urbana), contribuindo para o crescimento do GN na matriz energética, reduzindo o impacto ambiental e a dependência energética. Perspectiva de um ciclo virtuoso do Gás Natural, caracterizado por um mercado com grande potencial, combinando oferta e custo da molécula mais competitiva.
4 A Área de Concessão PIB nacional 26% do Brasil Municípios 177 Demanda Energética 35% do Brasil População 31 milhões A Comgás faz muito mais do que fornecer gás natural. Perspectivas Nós impulsionamos pessoas e empresas, em direção a um futuro melhor. Performance Investimentos de: + R$ 500 mm a.a. Empregos totais: Impostos: + R$ 300 mm a.a. Presente em: municípios Base de Clientes: + 2,5 milhões
5 PLANEJANDO A OFERTA O MME lançou o Programa Gás para Crescer, cujo objetivo é estudar e elaborar propostas com o objetivo de manter o funcionamento adequado do setor de gás, diante de um cenário de redução da participação da Petrobras. Um dos pontos mais importantes do Gás para Crescer é o planejamento e incentivo ao crescimento da oferta de gás natural. As bacias de Campos e Santos produziram 72 MMm³/dia, dos quais apenas 33,2MMm³/dia foram disponibilizados ao mercado e cerca de 24 MMm³/dia foram reinjetados. Se parte dos volumes reinjetados fossem disponibilizados reduzir-se-ia a dependência das importações de gás da Bolívia e de GNL. Hoje, além da Petrobras, existem seis empresas concessionárias que produzem mais de 1 milhão de MMm³/dia de gás natural. Todas juntas dispõem de volume de produção de quase 15 milhões de MMm³/dia As reservas provadas na Bolívia parecem insuficientes para permitir a prorrogação dos contratos de suprimento com o Brasil e a Argentina, nos atuais volumes contratados.
6 A MATRIZ DE OFERTA DE GÁS Planejamento Decenal com o desenvolvimento do estudo da MATRIZ ENERGÉTICA para os próximos 10 anos pelo MME Integração do planejamento da expansão dos setores elétrico e de GN (compatibilização dos modelos de contratos de gás com os de geração; leilões de longo-prazo; incorporação de externalidades) Aperfeiçoamento de mecanismos de planejamento da MATRIZ ENERGÉTICA, precificando de forma comparativa e isonômica o custo de geração das diferentes fontes de energia, priorizando a mais eficiente e econômica Revisão dos critérios de leilões de energia de forma a favorecer maior despacho das térmicas a gás e consequentemente reduzir o custo de geração do sistema elétrico Aumento da visibilidade dos preços para a venda de energia de cogeração para a rede elétrica Adoção de valor de referência para a geração distribuída que remunere adequadamente os custos de cogeração
7 TARIFAS DE DISTRIBUIÇÃO DA COMGÁS* MAIO/2015 E MAIO/2016 Segmento / Faixa de Consumo (m³/mês) Maio/2015 (Delib. 575/15) Preço (sem ICMS) R$ Maio/2016 (Delib. 648/16) Outubro/2016 (Delib. 670/16) Preço (sem ICMS) US$/MM BTU Maio/2016 (Delib. 648/16) Outubro/2016 (Delib. 670/16) Variação Maio/ Outubro/2016 Absoluta (R$) Relativa (%) Absoluta (US$/MMBTU) Termogeração m³/mês (1 MMm³/d) Cogeração m³/mês (Média Cogeração) Cogeração m³/mês (Pequena Cogeração) Industrial m³/mês (Grande Indústria) Industrial m³/mês (Grande Indústria) Industrial m³/mês (Usuário Potencialmente Livre) Industrial m³/mês (Pequena Indústria) ,35 5, ,50-0, ,33 6, ,57-0, ,59 6, ,60-0, ,11 7, ,46-0, ,81 8, ,16-0, ,77 9, ,44-0, ,67 13, ,55-0,43 * DELIBERAÇÕES ARSESP 575/2015 (MAIO) E 648/2016 (OUTUBRO)
8 milhões CONSUMO DE GÁS NATURAL EM TERMICAS Consumo sem termoelétricas jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 Consumo termoelétrico jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 Consumidores totais 2,2 2,0 1,9 1,7 1,2 1,3 1,4 1,4 2,4 2,6 2,7 19 Consumidores termoelétricos jun/ jun/15 Unidades: MM m 3 /d Fonte: ABEGAS
9 DISTORÇÕES DA POLÍTICA DE PREÇOS DO GÁS Gás nacional (75% associado e com baixo custo de produção), tem preço superior ao do gás boliviano, transportado por km Preços de GN para termelétricas do PPT, quase a metade do preço de venda para as distribuidoras GNL importado a preços de mercado é vendido por 1/3 do preço para térmicas do PPT Não existe transparência entre o preço da molécula e do transporte para o gás nacional Preços e descontos oscilam ao sabor das circunstâncias da Petrobras e da sobra de óleo combustível Petrobras consome sem clareza de preço aproximadamente 30MMm³/dia em UPGNs, FAFENs, refinarias e térmicas autoprodutoras O preço do gás nacional para distribuidoras embute amortização de custos de projetos de interesse exclusivo da Petrobras e não do mercado destas (GASENE ocioso), etc. 9
10 SEGMENTO COGERAÇÃO A COGERAÇÃO é fundamental para a otimização de investimentos em transporte e distribuição de EE O consumo permanece estagnado devido à ausência de política de incentivos (VR, compra obrigatória de excedentes pela distribuidoras de EE) Consumidores As unidades em operação geraram cerca de 450 MWmédios, reduzindo os impactos da importação de GNL e o custo da geração termelétrica; jun/15 10
11 COGERAÇÃO E GERAÇÃO DE ENERGIA INGREDION CERÂMICA DELTA ED. BIRMANN 32 MERCEDES-BENZ INSTITUTO BUTANTAN Local: Mogi Guaçu Potência: 30MW Equipamentos: Turbina a gás Caldeira de recuperação Loca: Sta Gertrudes Potência: 16MW Equipamentos: Turbina a Gás Atomizador para secagem de argila Local: Av. Faria Lima Potência: 4MW Equipamentos: Motogerador Chiller Local: Iracemápolis Potência: 3MW Equipamentos: Motogerador Chiller Local: São Paulo Potência: 8MW Equipamentos: Motogerador Chiller
12 COGERAÇÃO E GERAÇÃO DE ENERGIA São Paulo Expo (antiga Expo Imigrantes) Potencia Eletrica: 6MW Refrigeração: 2.500TR Área: m² Aeroporto de Viracopos Potencia Elétrica: 4MW 12
13 COMPETITIVIDADE DA GERAÇÃO DE PONTA ELEKTRO R$ Mwh PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CPF PA R$ Mwh Economia e payback rápido Redução de Emissões EDP R$ Mwh CPF PI R$ Mwh Confiabilidade e segurança Diminuição de estoque de Diesel Rápida implantação COMPETITIVIDADE GERAÇÃO EM HORÁRIO DE PONTA AES DIESEL R$ 965 Mwh R$ 856 Mwh GÁS NATURAL Diesel Gás* R$ 628 Mwh 100% GN R$ 450 Mwh DIESELxDiesel GÁS Saving 26,6% R$ 228/Mwh R$ 15 mil/mês DIESELx 100% GÁS Saving 47,4% R$ 406/Mwh R$ 27 mil/mês Ref.: Julho/16 * 60% a GN + 40% Diesel
14 REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 Geração de Energia Geração de Energia em Horário de Ponta A geração em horário de ponta é realizada em quase sua totalidade por motogeradores movidos a Diesel. Recentemente a tecnologia Flex, Diesel Gás vem ganhando espaço no cenário nacional e a mistura média de 40% diesel e 60% a Gás Natural, proporciona um redução de 24% na emissão do CO 2 A área representa 8 GW de geração no Horário de Ponta. SP consume 35% da EE do País: 2,8 GW Redução GW % Bifuel % Meta Volume m³/dia* tco2/ano 2,00 100% ,4% ,50 75% ,8% ,00 50% ,2% ,50 25% ,6% ,20 10% ,2% ,10 5% ,1% * 3h por dia Meta 18,6 MtCO2
15 NA INDÚSTRIA Cogeração 30 clientes 1,1 mil Ger. de Ponta 36 clientes Refrigeração 63 clientes Empilhadeira +600 un. Aplicações Convencionais Caldeiras Fornos Atomizador Estufa Secadora 2001 vs 2014 SP Redução de 90% de OC REDUÇÃO DE EMISSÕES SUBSTITUIÇÃO DO OC 2001 vs 2014 BR Redução de 50% de OC CO 2 Evitado -3,7 Mton Novas Aplicações INDUSTRIAIS Empilhadeiras Motogeradores Chilleres Turbinas à GN
16 OPORTUNIDADE ÚNICA Perspectiva de um ciclo virtuoso do Gás Natural, caracterizado por um mercado consolidado mas ainda com grande potencial, combinado com uma vasta oferta e projeção do custo da molécula mais competitiva do que jamais fora durante a concessão; O Plano propõe a retomada de investimentos* visando a universalização do Gás Natural no Estado, onde se encontra um hub de transporte com capacidade de 50 MMm3/dia, e que guarda a menor distância para as reservas do Pré-Sal; Alinham-se, o Governo Federal (Gás Para Crescer e COP21), o Governo Estadual (PPE e PEMC) e os Governos Municipais (projetos de mobilidade urbana), contribuindo para o crescimento do GN na matriz energética paulista, reduzindo o impacto ambiental e a dependência energética. CHEGOU O MOMENTO DO GÁS NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO (*) Há uma grande capacidade de investimento da concessionária, com expertise e capital. Os níveis de investimento aqui apresentados poderiam estar sendo realizados desde 2014, caso fosse mantida a estabilidade regulatória
17 comgas.com.br
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