Relatório de Atividades PROGRAMA DE GESTÃO DE ARGAMASSA PROJETADA
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- Isabella Cordeiro Olivares
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1 Relatório de Atividades PROGRAMA DE GESTÃO DE ARGAMASSA PROJETADA
2 EMPRESAS PARTICIPANTES PROGRAMA DE GESTÃO DE ARGAMASSA PROJETADA
3 Relatório de Atividades PROGRAMA DE GESTÃO DE ARGAMASSA PROJETADA
4 Ficha Técnica Gestão Nacional da Comunidade da Construção: Glécia Vieira Gerência Regional ABCP MG: Lincoln Raydan Coordenação da Comunidade da Construção de Belo Horizonte: Patrícia Tozzini 2013/14 - Virginia Lima Firpe Estagiário Polo BH: Gabriel Lacôrte Assessoria de Comunicação: Márcia Amaral e Maria Clara Barbosa Projeto Gráfi co e Editorial: A2B Comunicação Administrativo ABCP MG: Rose Marie Schettino Sinduscon-MG: Roberto Matozinhos Facilitadora: Elza Isae Nakakura Sumário Introdução Vantagens e pontos de atenção Utilização do Sistema Execução Case Pré-requisitos Custos Execução - Principais cuidados Conclusões
5 Comunidade da Construção de Belo Horizonte Introdução A argamassa é uma mistura homogênea de agregados miúdos, aglomerantes inorgânicos e água, contendo ou não aditivos, com propriedades de aderência e endurecimento, podendo ser dosada em obra ou em instalação própria (NBR 13281). Com o crescimento do setor da construção civil e a falta de mão de obra qualifi cada, a necessidade de sistemas racionalizados e industrializados de produção se torna cada dia mais evidente. A projeção da argamassa é um método de aplicação mecanizado, que visa racionalizar o processo de forma que o tempo de execução, o uso de recursos humanos e o desperdício de materiais sejam menores. Nesse caso, podem ser utilizados diversos tipos de máquinas, que devem ser escolhidas conforme a dimensão e layout do canteiro, características da argamassa a ser projetada, os equipamentos disponíveis no mercado e a tipologia da obra. A argamassa indicada para esse sistema é a argamassa industrializada, que torna o processo mais produtivo, tendo em vista a constância da qualidade do traço, da granulometria e da aditivação. Além disso, o uso da argamassa industrializada evita o desperdício de tempo envolvido nas etapas de recebimento das matérias-primas, estocagem, dosagem, mistura e controle, além de garantir alto índice de confi abilidade e maior tempo de vida útil para a máquina de projeção. Com isso, a produtividade aumenta ainda mais, já que a manutenção da máquina é minimizada, de forma que o tempo de uso seja maior. Estudos e análises feitas em canteiro de obra comprovam a viabilidade da argamassa projetada em relação ao método convencional. Por ser um processo mecânico, a energia de lançamento da massa não sofre alterações, como no caso do popular chapar a massa, que é feito manualmente, explica Glécia Vieira, coordenadora nacional da Comunidade da Construção e responsável pelo setor de edifi cações da Associação Brasileira de Cimento Portland - ABCP. Além disso, a projeção da argamassa permite que a aderência do material na superfície seja contínua, impedindo que se criem vazios decorrentes do lançamento manual. Com isso, a cobertura da argamassa se torna mais homogênea em toda a área de aplicação. A seguir, serão listados alguns diferenciais e vantagens do sistema. Relatório de Atividades - 6 Ciclo
6 Comunidade da Construção de Belo Horizonte Vantagens Aumento da produtividade Uniformidade na aplicação e maior aderência Melhoria na qualidade do revestimento Agilidade no transporte de argamassa Maior confi abilidade no resultado fi nal Minimização do fl uxo do elevador de carga Efi ciência da logística no canteiro Redução do custo global da obra Prazo de execução reduzido Racionalização do uso de recursos humanos e materiais Melhoria na ergonomia Pontos de Atenção Exige domínio da tecnologia Requer sincronia de etapas Necessidade de treinamento para a formação de mão de obra especializada Manutenção periódica do equipamento 6 Ciclo de Atividades - Relatório
7 Utilização do Sistema CONSTRUTORAS INTERESSADAS EM DIMINUIR CUSTOS E PRAZOS, BEM COMO AUMENTAR A PRODUTIVIDADE E A QUALIDADE TÉCNICA DO REVESTIMENTO DE SUAS OBRAS, SÃO RECOMENDADAS A UTILIZAR O SISTEMA DE PROJEÇÃO DE ARGAMASSA. Com todos os benefícios já citados, a utilização deste sistema é altamente recomendada para revestimentos internos e de fachadas. Porém, a troca do sistema convencional para o de argamassa projetada não garante, de imediato, todos os ganhos que o sistema apresenta se comparado ao método manual. Para um bom desempenho do sistema de argamassa projetada, é necessário um conjunto de boas práticas e planejamento, dentro e fora do canteiro de obra, desde o projeto e logística adotados, até a aplicação do revestimento. É importante avaliar pequenos ajustes no layout do canteiro, forma de recebimento e armazenamento dos materiais, movimentação e dimensionamento das equipes de trabalho, entre outros aspectos. A otimização do processo pode ser ainda mais elevada com o uso de balancins maiores de deslocamento rápido, andaimes fachadeiros ou, ainda, de plataformas cremalheiras para revestimento de fachadas. Tais investimentos dão ao operário melhores condições de trabalho, bem como a possibilidade de aplicação em áreas mais amplas. Essas características aumentam a produtividade e a velocidade de execução do serviço, o que, por consequência, diminui o custo global da obra. Relatório de Atividades - 6 Ciclo
8 Comunidade da Construção de Belo Horizonte Execução A EXECUÇÃO DO SISTEMA MECANIZADO DE REVESTIMENTO DIVIDE-SE, DE MANEIRA SIMPLES, EM TRÊS ETAPAS PRINCIPAIS. EM TODAS ELAS, A MECANIZAÇÃO É FUNDAMENTAL PARA A OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS. Mistura da argamassa Transporte até o local de aplicação Lançamento na base A mistura tem como objetivo homogeneizar os componentes da argamassa, de forma que o desempenho adequado seja assegurado, tanto no estado fresco como no endurecido. Para esse processo, é recomendado o uso de argamassadeira. Esse equipamento garante uma mistura mais homogênea e um comportamento mais efi ciente dos componentes da argamassa. O tempo de mistura e a quantidade de água devem seguir as instruções do fabricante. O transporte e a defi nição do local de estacionamento da bomba e da argamassa a ser projetada fazem parte do processo de logística da obra. Esse local deve ser defi nido de acordo com as dimensões da mangueira de projeção e a posição das bases que serão revestidas. O lançamento da argamassa na base deve ser feito por um profi ssional treinado. Além disso, a energia que alimenta a bomba não deve apresentar oscilações, de modo que a aderência e homogeneidade da argamassa aplicada na base sejam uniformes. 8 Ciclo de Atividades - Relatório
9 Case ÓPERA PARQUE RESIDENCIAL TENDÊNCIA ENGENHARIA Relatório de Atividades - 6 Ciclo
10 Comunidade da Construção de Belo Horizonte Case O ÓPERA PARQUE RESIDENCIAL É UM EMPREENDIMENTO DA TENDÊNCIA ENGENHARIA EM QUE FOI VIABILIZADO O USO DO SISTEMA DE REVESTIMENTO ARGAMASSA PROJETADA. Os sistemas construtivos utilizados foram concreto armado e alvenaria estrutural, e deveriam atender um prazo de 40 meses para entrega. Dessa forma, o sistema de projeção de argamassa foi escolhido para o revestimento interno, como uma solução para o aumento de produtividade, qualidade técnica e diminuição do custo e do prazo de entrega ,42m² m² 352 unidades habitacionais quartos Área construída Área de emboço quartos Os cuidados e pré-requisitos foram atendidos, fazendo com que os principais ganhos fornecidos pelo sistema fossem obtidos com sucesso. O revestimento foi aplicado dentro do prazo estabelecido, com alta qualidade técnica e redução no custo global da obra. 10 Ciclo de Atividades - Relatório
11 Pré-requisitos PROJETO DE REVESTIMENTO O projeto de revestimento interno com argamassa projetada foi elaborado juntamente com os projetos de estrutura, alvenaria e arquitetura do empreendimento. Dessa forma, foi possível adequar o sistema à arquitetura, executá-lo de maneira correta e evitar possíveis patologias. EQUIPAMENTO A máquina de projeção foi comprada pela construtora. MATERIAL A argamassa utilizada foi industrializada, garantindo a confi abilidade e qualidade técnica do revestimento, além de minimizar a manutenção da bomba. A argamassa foi entregue na obra em paletes, e foi estocada no pilotis do empreendimento. Assim, a argamassa foi transportada conforme a demanda por andar. MÃO DE OBRA A construtora optou por utilizar mão de obra própria, por uma questão de fi losofi a básica da empresa. Além disso, o menor risco com problemas trabalhistas, melhor controle de execução do serviço e, principalmente, o custo foram fatores que infl uenciaram na decisão da empresa. Com a mão de obra própria, a construtora alcançou uma média de R$ 13,00/m², enquanto o empreiteiro praticava o valor de R$22,00/m². Nesses valores, estão englobados as execuções de taliscas, chapisco e reboco. Sendo assim, o custo total do m² de revestimento realizado foi de R$24,21, contra o valor de R$31,00 orçado com o serviço terceirizado. O treinamento e conscientização da mão de obra foram fundamentais, já que a mecanização do sistema é vista pelos operários, de maneira equivocada, como concorrência para a realização de serviços. O processo de conscientização abordou temas como produtividade, equipamentos e demonstrou os benefícios encontrados com o uso correto do sistema, como a ergonomia, diminuição do absenteísmo, e um maior ganho fi nanceiro devido ao aumento da produtividade. ENERGIA A construtora promoveu a adequação da carga elétrica instalada trocando o padrão de energia para 220V trifásico. A fonte de energia para a bomba projetora não foi exclusiva, mas com o aumento do padrão do quadro de energia, a bomba pode funcionar sem oscilações. ÁGUA Água limpa foi disponibilizada em quantidade suficiente em tambores ao lado da bomba. A dosagem foi executada de acordo com as instruções do fabricante dos equipamentos e materiais. METAS A elaboração de metas foi feita de acordo com a velocidade da execução de pavimentos da obra. No empreendimento Ópera Parque, a alvenaria de cada pavimento era executada em um dia, com quatro apartamentos cada. Assim, foi estabelecida a meta de revestir um apartamento por dia, utilizando quatro operários. Relatório de Atividades - 6 Ciclo
12 Comunidade da Construção de Belo Horizonte Custos PARA PLANEJAMENTO DA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA FORAM UTILIZADOS OS DADOS DISPONIBILIZADOS PELOS FORNECEDORES. SERVIÇO Máquina de projeção completa Manutenção da máquina (20% do custo inicial) Mão de obra (1 op. Máquina, 1 op. Projeção, 2 pedreiros, 2 serventes) Argamassa ensacada (1,5cm de espessura) Consumo de energia Consumo de água TOTAL CUSTO (R$/m²) 1,19 0,24 22,00 7,07 0,14 0,07 30,71 CUSTOS REAIS DE EXECUÇÃO CUSTO (R$) INSUMOS 1ª SEMANA ATUAL 5 OFICIAIS + 2 SERVENTES 4 OFICIAIS Máquina Manutenção máquina Mão de obra (equipe) Argamassa ensacada Consumo de energia Consumo de água TOTAL 1,19 0,24 18,57 9,55 0,14 0,09 29,78 1,19 0,24 13,00 9,55 0,14 0,09 24,21 Fonte: Palestra Adolfo S. S. Neto - Tendência Engenharia 12 Ciclo de Atividades - Relatório
13 Execução Principais cuidados PARA UMA EXECUÇÃO SEGURA E CORRETA, A CONSTRUTORA SEGUIU AS SEGUINTES PREMISSAS: Manter constantemente os mangotes limpos Não dobrar a mangueira de projeção Não reutilizar a argamassa descartada após 1 hora de sarrafeamento Instalar padrão de energia com carga elétrica compatível com o sistema Não feltrar a argamassa Controlar com rigidez a utilização de água Limpar diariamente o misturador e a máquina de projeção Relatório de Atividades - 6 Ciclo
14 Comunidade da Construção de Belo Horizonte Conclusões O uso adequado e os devidos cuidados na execução do sistema de argamassa projetada são de suma importância para que ocorra, de fato, a racionalização de materiais e recursos humanos, o aumento significativo de produtividade e a diminuição do custo total da obra. Se comparados, os custos dos métodos tradicional e mecânico de forma direta, o preço da argamassa chapada à mão se torna mais viável. Porém, este é um erro corriqueiro das construtoras atuais. O custo deve ser analisado de forma global, incluindo gastos diretos e indiretos no decorrer da obra. O sistema de argamassa projetada se viabiliza, exatamente, pelos gastos indiretos, uma vez que há redução no tempo de execução, exigindo menos mão de obra e menos recursos utilizados durante o revestimento. No empreendimento Ópera Parque Residencial, a aplicação do sistema de argamassa projetada possibilitou um aumento de 50% da produtividade e uma redução de custo de 23% em relação ao método convencional. O treinamento e incentivo da mão de obra foram fundamentais para a execução de um bom revestimento e para alcançar os objetivos traçados. Além do treinamento técnico, programas motivacionais que fortalecem o entrosamento da equipe podem melhorar ainda mais a produtividade nos canteiros. Dessa forma, a Tendência Engenharia conseguiu realizar o cronograma de execução dentro do previsto, com um custo menor do que o orçado previamente. 14 Ciclo de Atividades - Relatório
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16 Relatório de Atividades PROGRAMA DE GESTÃO DE ARGAMASSA PROJETADA PROMOÇÃO
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