Projeto e Planejamento P R O M O Ç Ã O

Transcrição

1 Revestimentos em Argamassa Projeto e Planejamento P R O M O Ç Ã O

2 E agora? Por onde começo? Conhecendo os sistemas disponíveis Fazendo um projeto de produção Planejando a operação - Planejamento Decidindo como fazer - Logística

3 Sistemas Os sistemas de produção referem-se à maneira de fabricar e transportar as argamassas A aplicação da argamassa em si independe do processo de fabricação e transporte

4 Sistemas Os sistemas disponíveis no mercado são: Argamassa preparada na obra Argamassa industrializada em saco Argamassa preparada em central Argamassa industrializada em silo Argamassa Colante

5 Sistemas Argamassa preparada na obra Processo mais tradicional A receita do bolo é definida no projeto Armazenagem dos materiais é problema

6 Sistemas Argamassa preparada na obra Recebimento Cal Cimento Areia Armazenagem Cal (sacos) Cimento (sacos) Areia (granel) Preparo da argamassa Armazenagem Espera por Transporte vertical Armazenagem no andar Espera por aplicação Aplicação

7 Sistemas Argamassa preparada na obra Recebimento de areia na porta da obra

8 Sistemas Argamassa preparada na obra Transporte dos Aglomerantes Transporte Horizontal até o local de preparo

9 Sistemas Argamassa preparada na obra Central de Mistura, com equipamento não indicado

10 Sistemas Argamassa preparada na obra Dosagem e Preparo da Argamassa

11 Sistemas Argamassa preparada na obra Dosagem e Preparo da Argamassa

12 Sistemas Argamassa preparada na obra Transporte vertical até o local de aplicação Aplicação manual

13 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Agregado com granulometria controlada, aditivos especiais otimizam propriedades Uniformidade de dosagem, repetição de traço com confiança Preparação na obra em local único ou no local de aplicação Fornecedor conhecido

14 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Recebimento sacos de argamassa Armazenagem no andar sacos de argamassa Preparo da argamassa Armazenagem no andar pequenas quantidades Aplicação Mistura em local distante da aplicação Central de mistura no Térreo

15 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Preparo da Argamassa Industrializada

16 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Transporte vertical até o local de aplicação Aplicação manual

17 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Recebimento sacos de argamassa Armazenagem no andar sacos de argamassa Preparo da argamassa Armazenagem no andar pequenas quantidades Aplicação Mistura no local de aplicação ou Central na Cobertura

18 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Palet e Paletização da argamassa

19 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Paletização e Transporte Vertical

20 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Central no local da aplicação no andar

21 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Palet no andar aguardando reutilização

22 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Central de mistura na Cobertura

23 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Funil posicionado no poço do elevador e identificado.

24 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Posicionamento e fixação do Funil

25 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Abastecimento realizado por Funil

26 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Aplicação manual Aplicação projetada

27 Sistemas Argamassa industrializada em sacos Aplicação reboquejet

28 Sistemas Argamassa preparada em central Fornecida em caminhões betoneira prontas para aplicação Só se justifica para grandes volumes aplicados em curto espaço de tempo Logística de recebimento

29 Sistemas Argamassa industrializada em silos Agregados, aglomerantes e aditivos misturados a seco e armazenados no silo Silo transportado à obra por caminhão Via seca e via úmida

30 Sistemas Argamassa industrializada em silos Silo Via seca Fluxo de materiais secos Aplicação Água Silo Via úmida Fluxo de materiais úmidos Aplicação

31 Sistemas Argamassa industrializada em silos Via Seca Preparo na base

32 Sistemas Argamassa industrializada em silos Transporte vertical via seca

33 Sistemas Argamassa Colante NBR Propriedades Método de Argamassa Adesiva Industrializada Unidade Ensaio I II III III-E Tempo em aberto NBR Min > 15 > 20 > 20 > 30 Resistência de aderência aos 28 dias: Cura Normal NBR MPa > 0,5 > 0,5 > 1,0 > 1,0 Cura Submersa em água MPa > 0,5 > 0,5 > 1,0 > 1,0 Cura em estufa MPa > 0,5 > 1,0 > 1,0 Deslizamento NBR mm < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

34 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Objetivos: Redução das áreas de estocagem Redução de perdas nas etapas de transporte Agilidade no preparo da argamassa Menor custo Atender prazos

35 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Área para estocagem de insumos Necessidade de grande área Baias para cada insumo canteiro Nenhum estoque central Armazenamento de sacos no próprio pavimento ensacada Área para projeção do silo. Diferentes traços, diferentes silos silos

36 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Desperdício de materiais Maior probabilidade de perdas no estoque, no transporte e no manuseio canteiro Com planejamento e utilização corretos, a perda tende a ser baixa central Baixa perda devido a pouco manuseio de materiais ensacada Maiores perdas para sistema em via úmida. Perdas na tubulação. Via seca baixa perda. silos

37 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Gestão do estoque de insumos Constante monitoramento para não haver paralisação da produção, diferentes insumos e fornecedores canteiro Similar à administração de concretagem. central Apenas um item facilita a gestão ensacada Atentar para a falta de material no silo, pois a reposição não é imediata silos

38 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Local para produção No contexto da logística global. Área grande. Muito tráfego de caminhões canteiro Não há produção, mas é preciso prever local para descarga central Produção centralizada no térreo ou nos locais de aplicação (recomendável) ensacada Produção na boca do silo (via úmida) ou no local de aplicação (via seca ou via úmida) silos

39 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Perdas no transporte Potencial grande de perdas em carrinhos e jericas canteiro Depende do sistema de abastecimento, bomba e carrinhos central Perdas por danos nos sacos durante o transporte (baixa) ensacada Resíduos na tubulação, para bombeamento via úmida silos

40 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Mobilização dos meios de transporte A argamassa compete com os outros insumos nos meios de transporte canteiro Se bombeado, não há congestionamento, caso contrario compete com os outros insumos nos meios de transporte central Transporte apenas de sacos que pode ser realizado fora dos horários de pico no transporte ensacada Via seca não há congestionamento Via úmida não bombeada pode haver do transporte por meios convencionais silos

41 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Instalações e consumo de água e energia Instalações centralizadas canteiro Sem necessidade de instalações específicas central Instalações centralizadas ou próximas aos locais de aplicação ensacada Via seca instalação nos locais de aplicação Via úmida instalação centralizada silos

42 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Limitações de peso e altura Sobre laje, atentar para limites de carga canteiro Caminhão não pode parar sobre laje central Sobre laje, atentar para limites de carga ensacada Limitação de altura por conta de rede elétrica e pressão da bomba. Peso do silo sobre a laje silos

43 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Manutenção de equipamentos Equipamentos simples, manutenção do fornecedor do equipamento canteiro Não há custo de manutenção na obra central Equipamentos simples, manutenção do fornecedor do equipamento ensacada Manutenção dada pelo fornecedor de argamassa silos

44 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Disponibilidade de fornecedores Ampla disponibilidade, necessita o suporte de um especialista, para desenvolvimento do traço canteiro Mesmos fornecedores de concreto. Mesmos problemas podem ocorrer central Muitos fornecedores ensacada Poucos fornecedores no mercado silos

45 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Controle de traço CQ e uniformidade mais difíceis, possibilidade de alteração involuntária de traço. canteiro Uniformidade mantida no processo industrial central Traços padronizados sem possibilidade de alteração. Uniformidade garantida pelo processo industrial ensacada Uniformidade garantida pelo processo industrial silos

46 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Responsabilidade na dosagem Responsabilidade da Construtora canteiro Responsabilidade da empresa fornecedora da argamassa central Responsabilidade da empresa fornecedora da argamassa ensacada Responsabilidade da empresa fornecedora da argamassa silos

47 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Domínio de tecnologia e treinamento É fundamental o treinamento da equipe de produção, pois não há domínio da tecnologia de dosagem de maneira geral canteiro Não há necessidade de domínio de tecnologia central Treinamento para correta utilização do equipamento e adição de água. Aplicado pelo fornecedor. ensacada Treinamento para correta utilização do equipamento. Aplicado pelo fornecedor. silos

48 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Mão-de-obra e Produtividade Utiliza mais MO. São possíveis melhorias de produtividade. Vai na contramão da modernidade. canteiro Mobilização de grande contingente de pessoas para aplicação. central Menor utilização de MO. Portanto redução de custos. ensacada Menor utilização de MO. Portanto redução de custos. silos

49 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Planejamento Integração entre aquisição, produção, aplicação levam a melhor produtividade canteiro Similar à concretagem central Grande flexibilidade do planejamento em face das centrais serem móveis ensacada Grande flexibilidade do planejamento em face das centrais serem móveis silos

50 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Prazo da Obra Pouca influência do prazo no sistema Dimensionamento de estoques e locação de equipamentos canteiro Obras rápidas e de grandes volumes central Pouca influência do prazo no sistema. ensacada Pouca influência do prazo no sistema. silos

51 Sistemas Escolhendo o sistema de produção Custo da Mão de Obra no Transporte TRANSPORTE Areia da porta até a baia e peneiramento Areia da baia até a cent de mist e dosag Cimento e Cal Trans. da Arg Hor Inf e Hori Sup 2 Palet Trans. Horiz. Inf. e Horiz Sup. 2 - Trans. da Arg Hor Sup Operador de betoneira ou misturador TOTAL Custo médio por ajudante MDO Direta TOTAL R$ ,12 R$ 1.349,77 R$ 4.049,30 R$ 1.349,77 Custo médio por ajudante MDO Terceiro TOTAL R$ ,97 R$ 1.812,50 R$ 5.437,49 R$ 1.812,50 Argamassa produzida em obra (APO) em central no térreo, argamassa industrializada (AI) ensacada e silo em central na cobertura.

52 Sistemas Portanto na escolha do sistema a ser utilizado devem ser considerados todos estes itens em conjunto e de forma sistêmica, levando em consideração as características e particularidades de cada obra. Obtendo desta forma o melhor desempenho do trinômio custo-risco-benefício.

53 Projeto Projeto de revestimento Para que serve? Define a tecnologia a ser empregada, especificando materiais e técnicas a serem adotadas e controle de qualidade a ser utilizado, concebendo detalhes construtivos que atendam aos requisitos necessários para que o revestimento cumpra com sua função. Respeitando

54 Projeto Quais os fatores determinantes para o desenvolvimento do projeto? Exigências e limitações dos projetos do edifício Condições ambientais e exigências de conforto Planejamento global da obra: prazos e custos Acabamentos sobre a camada de argamassa Insumos disponíveis

55 Projeto E afinal, o que recebo no projeto? Especificações dos materiais, componentes e técnicas construtivas Plantas e elevações com as definição das camadas Detalhes construtivos

56 Especificação dos materiais decorativos Projeto Cerâmica 10x10

57 Projeto Especificação dos materiais decorativos Pastilha Cerâmica 5x5

58 Projeto Especificação dos materiais: Cerâmica para fachada: -Absorção de água menor que 6% -BS 5385 menor que 3% -EPU menor 0,60mm/m NBR 13818

59 Projeto Especificação dos materiais: Cerâmica para fachada: Revestimento Absorção PORCELANA abs = 0,0% GRÉS PORCELANATO abs < 0,5% GRÉS 0,5 % < abs < 3,0% SEMI-GRÉS 3,0% < abs < 6,0% SEMI- POROSA (Cottoforte) 6,0% < abs < 10,0% MONOPOROSA 10,0% < abs < 20,0%

60 Especificação dos materiais: Cerâmica para fachada: NBR Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - NBR Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmica - Especificação NBR Placa cerâmica para revestimento - Terminologia NBR Placa cerâmica para revestimento - Classificação NBR Placa cerâmica para revestimento - Especificação e métodos de ensaio Projeto

61 Projeto Especificação dos materiais: Cerâmica para fachada: - Desempenadeira Áreas S da Superfície das Placas Cerâmica Formato dos Dentes da Desempenadeira Aplica-se Argamassa Área S < 400 Quadrados 6 x 6 x 6 Na base 400 = < Área S < 900 Quadrados 8 x 8 x 8 Na base Na base e no verso da Área S > = 900 Quadrados 8 x 8 x 8 placa Cerâmica

62 Projeto Especificação dos materiais: Cerâmica para fachada: - Argamassa Colante NBR Propriedades Método de Argamassa Adesiva Industrializada Unidade Ensaio I II III III-E Tempo em aberto NBR Min > 15 > 20 > 20 > 30 Resistência de aderência aos 28 dias: Cura Normal NBR MPa > 0,5 > 0,5 > 1,0 > 1,0 Cura Submersa em água MPa > 0,5 > 0,5 > 1,0 > 1,0 Cura em estufa MPa > 0,5 > 1,0 > 1,0 Deslizamento NBR mm < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5

63 Projeto Especificação dos materiais: Selante para fachada: SELANTE PROPRIEDADES UNID ACRÍLICO POLIURETÂNICO SILICONE Tempo de cura (junta 6x6mm) Dias Resistência à tração DaN/cm² Módulo de deformação DaN/cm² - 2,8-5,5 2-5,5 Alongamento na ruptura (corpo de 12x12mm) % Resistência de aderência DaN/cm² Recuperação elástica após 100% % alongamento

64 Projeto Especificação dos materiais: Argamassa para fachada: NBR Local Acabamento Ra Pintura ou base para reboco 0,20 Interna Cerâmica ou laminado 0,30 Parede Pintura ou base para reboco 0,30 Externa Cerâmica 0,30 Teto 0,20

65 Especificação dos materiais: Argamassa para fachada: Projeto NBR NBR NBR NBR NBR 7200 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas classificação Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - Determinação da densidade de massa Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Determinação da resistência de aderência à tração Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento

66 Especificação dos materiais: Argamassa para fachada: NBR NBR NBR NBR NBR Projeto Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos Determinação do teor de água para obtenção do índice de consistência padrão Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - terminologia Argamassa industrializada para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - Determinação da resistência à compressão Argamassa para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos - Determinação da retenção de água

67 Projeto Especificação dos materiais decorativos Pastilha de vidro

68 Projeto Arquitetura - detalhes construtivos

69 Projeto Arquitetura - detalhes construtivos

70 Projeto Interfaces com os demais projetos Arquitetura - dimensões das paredes - dimensões internas dos compartimentos - localização de aberturas - revestimentos especificados - detalhes construtivos

71 Projeto Interfaces com os demais projetos Interfaces com os demais projetos Vedação - tratamento das juntas parede x estrutura - previsão de juntas, localização e execução - detalhes arquitetônicos - regularidade superficial em função do bloco escolhido - paredes sobre estruturas em balanço

72 Projeto Interfaces com com os demais os demais projetos projetos Instalações - disposição de ramais hidráulicos -passagem de tubulação elétrica - pontos elétricos - disposição de instalações de incêndio, gás, telefone e equipamentos especiais Estrutura - espessura de elementos estruturais - características de deformabilidade - existência de balanços

73 Estrutura existência de balanços Projeto

74 Projeto Interfaces com com os demais os demais projetos projetos Esquadrias - especificação das esquadrias, dimensões e fixações Impermeabilização - áreas onde há previsão de impermeabilização - altura de rodapés - características do sistema - espessura total do sistema

75 Impermeabilização Projeto - áreas onde há previsão de impermeabilização Falta de impermeabilização

76 Projeto O projeto de revestimento deve conter as especificações dos materiais bem como seu componentes e técnicas construtivas, definição dos detalhes construtivos e as soluções para as interfaces com os demais subsistemas que interferem com o revestimento de fachada

77 Planejamento O planejamento específico das atividades de revestimento (paredes internas, forros, fachadas, pisos e revestimento cerâmico) deve estar inserido no contexto do planejamento geral da obra Há condicionantes que determinam a possibilidade de se iniciar os trabalhos de revestimento

78 Fixação da alvenaria executada há 15 dias de pelo menos 3 pavimentos acima Alvenaria executada há 30 dias Planejamento Fachada colocação de contra-marcos Paredes internas embutimento de tubulação Estrutura executada há 120 dias Contra-pisos dutos concluídos

79 Planejamento O planejamento para execução do revestimento de fachadas requer um planejamento específico

80 Planejamento 150 dias antes... No momento da escolha do componente de vedação, compatibilizar e potencializar com o revestimento de argamassa Bloco Preparo IRA Aderência MPa SCS 11,67 0,24 SCM 10,42 0,29 CC 24,66 0,34 RA3 1,55 0,26 RB3 3,92 0,29 RR3 5,68 0,18 SCS 94,2 0,51 SCM 92,62 0,49 CC 89,52 0,53 RA3 3,15 0,18 RB3 6,91 0,43 RR3 10,37 0,23 CERÂMICO CONCRETO COLLANTES, Candia Mario Tese de Doutorado -USP

81 Planejamento 90 dias antes... Teste e ensaios do revestimento, para avaliação e definição Chapisco para alvenaria e estrutura Tipos de argamassa e fornecedor Definição de aplicação e limpeza

82 Planejamento 60 dias antes... Conclusão dos últimos três pavimentos da estrutura Executar os ensaios de aderência Se necessário refazer os teste e ensaios do revestimento, para avaliação e definição Definição dos balancins, fixação dos arranques

83 Planejamento 45 dias antes... Conclusão de alvenarias do andar tipo Posicionamento dos arames de prumo para fixação dos contramarcos Iniciar fixação dos contramarcos Iniciar chumbamento dos contramarcos

84 Planejamento 30 dias antes... Se necessário, executar os ensaios de aderência. Definir o fornecedor da argamassa Estudar detalhes de alvenaria Providenciar ferramentas Definir logística e equipes Calcular consumo de materiais Compra de materiais para montagem de balancins, se for o caso

85 Planejamento 20 dias antes... Término da alvenaria da platibanda Limpeza platibanda Programar e receber balancins Confecção de corpos de prova Transportar materiais de montagem dos balancins para a cobertura Treinamento de segurança e montagem dos balancins

86 Planejamento 15 dias antes... Montagem das vigas metálicas Instalação de tela de proteção Término da fixação da alvenaria interna Instalações elétricas e hidráulicas executadas e testadas Tipo de acabamento definido Confecção de ferramentas específicas

87 Planejamento Utilização de gabarito de alumínio para confecção de molduras moldadas no local, com argamassa.

88 Planejamento Utilização de gabarito de alumínio para confecção de molduras moldadas no local, com argamassa.

89 Planejamento Utilização de gabarito de alumínio para confecção de molduras moldadas no local, com argamassa.

90 Planejamento 10 dias antes... Impermeabilização testada e aprovada Proteção mecânica executada Definição e instalação dos pontos de energia e água para equipamentos de mistura Locais de armazenamento definidos Horário e disponibilização de transporte vertical Envelopamento de dutos de instalações

91 Planejamento 5 dias antes... Transferência de eixos para a fachada Posicionamento dos arames para mapeamento Confecção de medidores / dosadores volumétricos para reparação de traços préestabelecidos Treinamento de mão-de-obra Segurança e técnica de aplicação

92 Planejamento 1 dia antes... Abastecer andares com material para chapisco:»areia»cimento»aditivo»argamassa adesiva - Industrializada»Argamassa de fixação da alvenaria

93 Planejamento O planejamento deve ser elaborado de maneira que todas as atividades que antecedam o início do revestimento sejam executados, testados, aprovados e concluídos.

94 Logística Arranjo físico do canteiro de obras e a movimentação de pessoas, materiais e equipamentos. Relacionada aos sistemas de produção e planejamento global da obra

95 Logística Com relação às argamassas, busca-se:»redução de áreas de estocagem»redução das perdas nas etapas de transporte»otimização das operações de transporte, evitando paradas e desabastecimento das frentes de trabalho

96 Logística Produzindo argamassa na obra... Insumos e armazenagem Cimento Pesagem de Cimento

97 Logística Produzindo argamassa na obra... Insumos e armazenagem Cal Baia de Areia

98 Logística Produzindo argamassa na obra... Insumos e armazenagem Dosagem de Areia

99 Logística Produzindo argamassa na obra... Insumos e armazenagem Transporte Horizontal de Areia Ensaque de Areia

100 Logística Produzindo argamassa na obra... Armazenagem e Preparo Área de Armazenamento na Cobertura Preparo da Argamassa

101 Logística Produzindo argamassa na obra... Abastecimento Do Funil Da Caixa de Massa

102 Logística A logística do canteiro, do transporte, da produção e preparo dependem diretamente do sistema de argamassa adotado

103 Mão-de-Obra A equipe de execução deve ser qualificada Contratação: - Mão-de-Obra própria Estabelecer critérios objetivos e coerentes com os da empresa -Empreiteiros Comprovar os dados fornecidos Estipular condições da contratação Definir critérios para a escolha