TR 3 Especificação e projeto executivo de revestimentos cerâmicos

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1 TR 3 Especificação e projeto executivo de revestimentos cerâmicos Conceitos básicos... Porque elaborar um projeto de revestimentos Diretrizes de projetos e etapas de desenvolvimento Análise de fatores externos e internos Especificação das camadas do revestimento Normalização e parâmetros Critérios de reforço do substrato e projeto de juntas de movimentação Especificação e seleção de materiais Especificação de técnicas construtivas Principais defeitos com origem no projeto

2 Conceitos básicos Parte mais crítica da execução de edifícios hoje no Brasil... execução artesanal forte interferência falta de controle e alto risco caminho crítico fonte de retrabalho tecnologia incipiente fonte de desperdício domínio relativo da prática

3 Conceitos básicos TECNOLOGIA AINDA É INCIPIENTE... Que vida útil os revestimentos (e seus componentes) devem apresentar e em que condições de manutenção? Qual a real necessidade de juntas de movimentação para diferentes situações e formatos de placas? Quanta aderência e deformabilidade deve ser requerida para argamassas e rejuntes? Qual a perda de aderência por fadiga? O emboço tradicional serve para o porcelanato? Telas de reforço funcionam? Qual o tipo mais indicado?

4 Conceitos básicos REVESTIMENTO CERÂMICO É UM CONJUNTO ADERIDO DE CAMADAS CAMADA DE FIXAÇÃO Argamassa Adesiva SUBSTRATO Emboço Argamassado JUNTA DE COLOCAÇÃO Argamassa de Rejunte PREPARAÇÃO DA BASE Chapisco PLACA CERÂMICA BASE Alvenaria ou concreto

5 Porque elaborar um projeto de revestimentos PAPEL DO PROJETO DE REVESTIMENTOS projetar é pensar antes.. para planejar e controlar melhor.. e não improvisar no hora de fazer... procurar antecipar decisões necessárias para a execução 22

6 Porque elaborar um projeto de revestimentos REVESTIMENTOS É PRINCIPAL AGENTE INDUTOR DE RACIONALIZAÇÃO... coberturas instalações esquadrias

7 Porque elaborar um projeto de revestimentos FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS ESPECIFICAÇÃO de todos os MATERIAIS das camadas constituintes chapisco e aditivos argamassa de substrato armaduras para estabilidade e dispositivos de fixação armadura de combate a fissuração membranas sintéticas de combate a fissuração argamassas e adesivos de assentamento material de rejuntamento limitadores de fundo de junta de movimentação fitas de proteção e ponte de aderência selantes e perfis para vedação de juntas

8 Porque elaborar um projeto de revestimentos FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS Definição das TÉCNICAS DE EXECUÇÃO técnicas de preparação base, incluindo chapisco meios de fixação da tela meios de aplicação de argamassa de substrato técnicas de assentamento das placas técnica de abertura e tratamento das juntas acabamento de rejunte aplicação de selantes e perfis em juntas de movimentação técnicas de limpeza e manutenção

9 Porque elaborar um projeto de revestimentos FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS Como ferramenta de PLANEJAMENTO da produção especificação para concorrência e análise de propostas de execução especificação para contratação de serviços de mão-de-obra dimensionamento das equipes de produção definição dos meios de acesso e proteção seqüência construtiva

10 Porque elaborar um projeto de revestimentos FUNÇÕES DO PROJETO DE REVESTIMENTOS Como ferramenta de CONTROLE da produção critérios para recebimento de materiais condições de início de serviços critérios para liberação de etapas ensaios de controle de execução critérios para aceitação de serviços

11 Porque elaborar um projeto de revestimentos EXECUTAR É IMPLANTAR O PROJETO E NÃO IMPROVISAR... logísticas de entrega e transporte programação de serviços gestão de equipes (mãode-obra) controle de execução dos serviços controle de aceitação dos serviços apropriação de consumos e produtividade feed back para orçamentação treinamento da mão-deobra suporte técnico e solução dos problemas do dia a dia da obra

12 Projeto de Revestimentos DIRETRIZES DO PROJETO DE REVESTIMENTO garantir desempenho adequado durante a vida útil prevenir manifestações patológicas otimizar o uso de recursos 22

13 Fluxograma geral das etapas de projeto FASE DE ANÁLISE E DEFINIÇÕES INICIAIS avaliação das condições de exposição da fachada análise da deformabilidade da estrutura estudo da tipologia da placa cerâmica definição das camadas do RCF definição da da preparação da da base e do do substrato Análise da arquitetura da fachada análise das características das alvenarias externas FASE DE ESPECIFICAÇÃO E DETALHAMENTO FASE DE PRODUÇÃO programação dos serviços definição das juntas de de controle/reforços do do substrato seleção dos materiais de de assentamento definição dos detalhes construtivos definição do do método construtivo definição dos critérios de de controle definição da da mão-de-obra controle do do projeto em em execução Redefinições de Projeto 24

14 Fluxograma geral das etapas de projeto QUANDO FAZER O PROJETO DE REVESTIMENTO em conjunto com os demais entra na coordenação não precisa sair pronto desde o início, precisa tomar decisões necessárias 26

15 Fluxograma geral das etapas de projeto QUEM FAZ O PROJETO DE REVESTIMENTO projetista ou arquiteto que faz a coordenação dos projetos do edifício técnicos da construtora precisa ter um responsável pelas decisões... em qualquer caso 26

16 Apresentação Gráfica Planta de posicionamento de reforços e juntas verticais

17 Projeto de Revestimentos Critérios para reforçar ou usar juntas devido ao substrato PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA HORIZONTAL interface parede-topo de viga / laje em regiões de balanço interface parede-topo de viga de grandes vãos (relação L / h < 10 e vãos > 7 m) interface parede-topo de viga sujeitas a esforços de torção interface parede-topo de viga na região de platibanda e paredes sem vinculação superior interface parede-fundo de viga / laje nos casos de variação de altura ou opção de projeto

18 Projeto de Revestimentos Critérios para reforçar ou usar juntas devido ao substrato PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA VERTICAL interface parede-pilar adjacentes a vigas nas situações anteriores de topo de viga (notadamente com direção desfavorável a rigidez do nó e seção esbelta) interface parede-pilar de rigidez elevada em estruturas de grande altura (acima de 20 pavimentos) interface parede-pilarete na região do platibanda

19 Projeto de Revestimentos Critérios para reforçar ou usar juntas devido ao substrato PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE USO DE TELA METÁLICA DIVERSAS encontro parede-escada, notadamente sem viga externa cantos de janelas com vãos superiores a 1,5 m em edifícios de grande altura (acima de 20 pavimentos) cantos de janelas com vãos superiores a 1,0 m em edifícios de grande altura (acima de 20 pavimentos) e nas situações anteriores de topo de viga

20 Critérios gerais para o projeto de juntas de movimentação em fachadas CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE JUNTAS Interface estrutura alvenaria Interface com outros elementos 3 Junta estrutural Espaçamento de junta horizontal Parede Pilar Platibanda Balanço Viga / Laje Pele de vidro Pintura e massa decorativa Alvenaria aparente NBR Necessário em todas Não faz menção específica Não faz menção específica Necessário em todas Sempre que houver mudança de revestimento ou material Respeitar a posição e largura em toda a seção do revestimento A cada 3 m ou pé direito no fundo de vigas ou lajes GRÊS Pequenos Formatos Reforço com tela 4 ou adoção de junta conforme projeto específico de revestimentos Usar selante específico para vedação dos dois materiais Acabamento com rejunte de alto desempenho para grês RECOMENDAÇÕES 1 PORCELANATOS até 45x45 ou 30x60 2 Reforço com tela 4 ou adoção de junta conforme projeto específico de revestimentos 5 Acabamento com rejunte de alto desempenho para porcelanato NBR mais preferência por perfil pré formado 6 Acompanhamento alinhado da abertura superior da janela conforme projeto de revestimento especifico Espaçamento de junta vertical 3 A cada 6 m e nos cantos e quinas A cada 6 m nos planos de fachada sem aberturas; 8 m nos panos com aberturas e 12 m em meias-paredes ou conforme projeto de revestimentos específico A cada 6 m nos planos de fachada sem aberturas; 6 m nos panos com aberturas e 8 m em meias-paredes ou conforme projeto de revestimento específico Seção da junta Largura mínima Profundidade 5 mm dimensionado de acordo com selante e deformação Espessura total do emboço 15 mm de acordo com selante de poliuretano ou silicone e movimentações previstas 7 Cerca de 1/3 ou 10 mm do emboço deve ser mantido

21 Critérios gerais para o projeto de juntas de movimentação em fachadas NOTAS 1 - As recomendações de juntas de movimentação consideram a especificação correta de argamassas colantes e rejuntes conforme os Folha de Especificação FE 01 e FE 02 2 A NBR se aplica somente as placas cerâmicas com área de até 400 cm². As recomendações da tabela são baseadas em pesquisas, referências técnicas nacionais e internacionais e na prática de obras. 3 As prescrições da NBR para o posicionamento de juntas de movimentação e de dessolidarização levam a um excesso de juntas que pode comprometer a estética e funcionalidade do revestimento. 4 A NBR prevê o uso de tela metálica apenas para o caso de sobre-espessura (acima de 25 mm) e combate à retração da argamassa. O Projeto de Executivo de Revestimento recomenda o uso de tela eletrosoldada de aço zincado a fogo com malha de 25x25 mm e diâmetro mínimo de 1,24 mm para combate a fissuração devido as movimentações diferenciais das interfaces entre estrutura e vedação. 5 O Projeto de Revestimentos deve ser elaborado para cada obra mediante análise da estrutura, arquitetura, e condições de produção existentes e deve ser encomendado a um especialista. 6 A prática mostra que o uso de perfis pré-formados colados com epóxi pelo próprio fabricante permite melhor desempenho e durabilidade do tratamento das juntas estruturais. 7 A prática mostra que juntas de movimentação com largura inferior a 15 mm dificultam a obtenção do fator de forma do selante e pode prejudicar a manutenção da estanqueidade do tratamento.

22 Projeto de Revestimentos Detalhe genérico de uma junta de movimentação horizontal EMBOÇO VIGA DE CONCRETO TARUGO DE POLIETILENO X.7 Y MÁSTIQUE ALVENARIA 1.5 2/3 1/3 > 5 cm REVESTIMENTO CERÂMICO DETALHE 05 JUNTA HORIZONTAL DE CONTROLE (EMBOÇO - ESPESSURA > 5 cm) IMPORTANTE X < Y

23 Projeto de Revestimentos Detalhe genérico de uma junta de dessolidarização PLACA CERÂMICA e: 8 a 10 mm VAZIO OU TARUGO DE POLIETILENO Ø 6 mm (opcional) ARGAMASSA DE REJUNTE CIMENTÍCIO 5 mm 5 mm 3 mm PLACA CERÂMICA e: 8 a 10 mm ARGAMASSA COLANTE CONTRAPISO

24 Projeto de Revestimentos Detalhe genérico de modulação de placas e juntas

25 Projeto de Revestimentos Detalhe construtivo de junta de movimentação de canto

26 Projeto de Revestimentos ESPECIFICAÇÃO DA LARGURA DAS JUNTAS DE COLOCAÇÃO EM FUNÇÃO DA PLACA CERÂMICA Tipologia do Produto Grês (RR) Porcelanato Rústico Porcelanato Técnico Porcelanato Rústico Retificado Largura mínima da junta de colocação em PISO 5,0 mm 5,0 mm 1,5 a 2,0 mm 1,5 a 2,0 mm Tipologia do Produto Pastilha de Porcelana 2, 5 x 2,5 cm Grês 7, 5 x 7,5 cm Grês 10 x 10 cm Porcelanato Rústico até 30 x 30 Porcelanato Técnico até 45 x 45 cm ou 30 x 60 cm Porcelanato Rústico Retificado até 45 x 45 cm Largura mínima da junta de colocação em FACHADA 2,0 mm 3,0 mm 5,0 mm 5,0 mm 5,0 mm 5,0 mm

27 Projeto de Revestimentos Seleção da desempenadeira e técnica de assentamento em função da área da placa Área da superfície das placas cerâmicas (cm²) Até 400 Entre 400 a 899 Entre 900 a 2000 Acima de 2000 Dentes da desempenadeira (mm) 6 x 6 x 6 quadrada 8 x 8 x 8 quadrada 8 x 8 x 8 quadrada R 10 circular R 10 circular Técnica de colagem para PISO Simples Simples Dupla Colagem Simples Dupla Colagem Área da superfície das placas cerâmicas (cm²) Até 100 Entre 100 a 900 Entre 900 a 2025 Acima de 2025 Dentes da desempenadeira (mm) 8 x 8 x 8 quadrada 8 x 8 x 8 Quadrada 10x10x10 Quadrada - Técnica de colagem para FACHADA Simples Dupla Colagem Dupla Colagem Fixação Mecânica

28 Material de substrato ARGAMASSAS DE CONTRAPISO Critério gerais para definição argamassa de cimento e areia com consistência semi-seca 1 : 2 a 1 : 4 relação cimento e areia argamassa industrializada aderência à base resistência superficial alta compactação tratamento superficial

29 Material de substrato ARGAMASSAS DE EMBOÇO argamassa mista 1:4 a 1:5 relação cal CH I e areia 1:5 a 1:6 relação cimento e argamassa intermediária argamassa industrializada Critério gerais para definição aderência à base resistência superficial deformabilidade baixa retração durabilidade

30 Material de substrato Aderência emboço-chapisco chapisco-base e resistência superficial à tração ENSAIOS RECOMEDADOS RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO DIRETA aos 28 dias VALORES PARA FACHADAS COM REVESTIMENTO EM PORCELANATO ADERIDO 0,40 MPa valor médio necessário 0,30 MPa valor mínimo necessário VALORES PARA FACHADAS COM REVESTIMENTO EM GRÊS ADERIDO 0,30 MPa valor médio necessário 0,20 MPa valor mínimo necessário OBSERVAÇÕES SOBRE O ENSAIO Determinada em obra, sobre chapisco selecionado em condições reais de uso. Ensaio de acordo com a NBR / 1998, NBR / 1995 e NBR / 1995 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO SUPERFICIAL aos 28 dias 0,80 MPa valor médio necessário 0,60 MPa valor mínimo necessário 0,70 MPa valor médio necessário 0,50 MPa valor mínimo necessário Determinada em obra sob condições reais de uso. Ensaio de acordo com a NBR / 1995 (sem corte no emboço) RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO aos 28 dias Mínima de 5,0 MPa valor necessário Máxima de 10,0 MPa valor necessário Mínima de 4,0 MPa valor necessário Máxima de 8,0 MPa valor necessário Coeficiente de variação recomendável não superior a 20%. Determinada de acordo com a NBR / 1995 e NBR / 1995

31 Placas cerâmicas para revestimento Talvez as placas sejam o único produto para construção com padronização mundial - cerca de 90 países seguem padronização ISO Qual o custo direto aplicado? E com relação aos outros tipos concorrentes? Qual a importância no valor final da obra?

32 Placas cerâmicas para revestimento placas cerâmicas são componentes cujas duas dimensões (largura e altura) predominam sobre uma terceira (espessura), produzidas a partir de argilas e/ou outras matérias-primas inorgânicas, conformadas através de extrusão (tipo A) ou prensagem (tipo B) e sinterizadas por meio de processo térmico, e utilizadas como componente principal da camada mais externa de revestimentos cerâmicos de pisos e paredes.

33 Placas cerâmicas para revestimento O QUE É GRÊS PORCELANATO OU PORCELANATO (TÉCNICO)? produto cerâmico de baixa absorção de água (inferior a 0,5 %), obtido por sinterização até a fase vítrea (até cerca de 1250 ºC) de matérias-primas selecionadas (quartzo, feldspatos, argilas plásticas com alto teor de caulim, materiais refratários e agentes colorantes naturais) que após prensagem a alta pressão (50 MPa) em uma ou mais camadas, apresenta elevadas características mecânicas e aspecto estético de muitas possiblidades, podendo receber acabamentos superficiais decorativos, polimento ou vidrado.

34 Placas cerâmicas para revestimento PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS PARA PLACAS DE PISO resistência ao escorregamento resistência à abrasão dureza módulo de ruptura resistência ao impacto resistência ao ataque químico resistência ao manchamento e limpabilidade planicidade

35 Placas cerâmicas para revestimento PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS PARA PLACAS DE FACHADA absorção de água EPU planicidade muratura com potencial espessura e opacidade do vidrado resistência ao gretamento de aderência mecânica

36 Material de assentamento ARGAMASSAS E ADESIVOS ARGAMASSAS ADESIVAS base cimento areia e finos controlados apenas com retentor com polímero redispersível com polímero látices PASTAS DE RESINA superfícies regulares base vinílica e acrílicas ADESIVOS DE REAÇÃO superfícies muito regulares epóxi, furânica e poliuretânica

37 Material de assentamento PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS ADESIVAS Resistência de aderência à tração Resistência de aderência e ao cisalhamento Tempo em aberto Deslizamento Deformabilidade (EN) Facilidade de espalhamento Tempo de uso (pot life) Tempo de ajustagem Retração na secagem Não manchamento da placa Resistência ao crescimento de fungos Inalterabilidade Resistência ao congelamento Resistência à compressão Módulo de deformação...

38 Material de assentamento Propriedades das argamassas adesivas CLASSIFICAÇÃO PELA NORMA BRASILEIRA TIPO Tipo I mais usada no mercado brasileiro sem que atenda a grande maioria dos casos Tipo II Tipo III Tipo III E DENOMINAÇÃO Interior Exterior Alta resistência Especial DISTINÇÃO aderência à tração de 0,5 MPa sem cura em estufa aderência à tração de 0,5 MPa maior tempo em aberto aderência à tração de 1,0 MPa resistência ao cisalhamento aderência à tração de 1,0 MPa maior tempo em aberto

39 Selantes para juntas de movimentação RESUMO DAS PROPRIEDADES DE ACORDO COM BS 5385 PART 2 Tipo de selante Fator de acomodaçã ção (%) Limites de temperatura de serviço (ºC) Dureza (IRHD) Tempo de cura antes de uso em serviço (dias) ACRÍLICO a a 30 3 a 14 dias Ocorre por evaporação do solvente POLISSULFETO (monocomponente) a a 40 7 a 21 Cura úmida. Velocidade depende principalmente da temperatura. POLIURETANO (monocomponente) 25 a a a 40 SILICONE 3 a 14 Cura úmida. Velocidade depende da temperatura umidade relativa. 25 (HM) - 20 a a 30 1 a a 100 (LM) - 50 a a 20 Cura úmida. Velocidade depende da temperatura e umidade relativa.

40 Selantes para juntas de movimentação VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SELANTES A BASE DE SILICONE VANTAGENS DESVANTAGENS 1. disponíveis em várias cores 1. baixa aderência a materiais porosos como concreto e argamassa 2. estabilidade de cor 2. necessidade de imprimação para obtenção de boa aderência 3. resistência a altas temperaturas 3. menor capacidade de alongamento que poliuretanos 4. excelente trabalhabilidade 4. pode manchar materiais pétreos (p. ex.: mármore e granitos) 5. boa resistência a radiação UV e ozônio 5. capacidade alongamento menor que poliuretanos 6. não escorre na vertical 6. baixa resistência ao corte 7. secagem ao toque rápida 7. limitações para a abertura (largura) da junta 8. flexibilidade alta e permanente 8. requer contato com umidade atmosférica 9. % de recuperação na tração e compressão 10. boa resistência ao calor e ataque químico 9. suja, principalmente com acúmulo de poeira 10. odor desagradável quando cura é acética 11. excelente durabilidade (vida útil média de 30 anos) 12. tempo de utilização longo (pot life) 13. boa resistência a danos provocados por terceiros (tentativa de remoção do material com objeto pontiagudo)

41 Selantes para juntas de movimentação VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SELANTES A BASE DE POLIURETANO VANTAGENS DESVANTAGENS 1. possibilidade de aplicação em juntas largas 1. baixa resistência à imersão na água 2. excelente alongamento e recuperação elástica 2. aderência nula em superfícies úmidas 3. excelente resistência à penetração e abrasão 3. elevada coesão pode provocar problemas de aderência, especialmente nos substratos frágeis 4. boa trabalhabilidade 4. baixa estabilidade de cor 5. boa resistência a radiação UV e ozônio 5. requer preparação de superfície para obtenção de adesão 6. excelente aderência a uma grande variedade de substratos 6. prazo de validade curto devido à evaporação de solvente 7. boa durabilidade (vida útil de 20 a 30 anos) 7. perda de eficiência em ambientes com mais de 70 % de umidade relativa do ar 8. cura rápida (bicomponente) 8. bicomponentes apresentam dificuldade de mistura 9. retração desprezível 9. cura lenta (monocomponente) 10. excelente resistência à compressão 11. excelente resistência ao ataque químico

42 Sugestão de ciclos de balancins 1ª SUBIDA DOS BALANCINS Limpeza da base e eliminação de irregularidades Fixação superior externa das alvenarias Colocação dos arames da fachada 1ª DESCIDA DOS BALANCINS Execução do mapeamento da fachada Aplicação do chapisco 2ª SUBIDA DOS BALANCINS Taliscamento Execução da primeira cheia caso necessário (e > 5 cm) Fixação prévia das telas metálicas (opcional) 2ª DESCIDA DOS BALANCINS Colocação das telas metálicas sem fixação Aplicação da argamassa 3ª SUBIDA DOS BALANCINS Controle de aceitação do emboço 3ª DESCIDA DOS BALANCINS Assentamento das placas cerâmicas 4ª SUBIDA DOS BALANCINS Execução do rejuntamento Limpeza do rejuntamento Limpeza dos cortes no emboço (juntas de controle) 4ª DESCIDA DOS BALANCINS Tratamento das juntas de controle Limpeza final

43 Prazos técnicos PRAZOS A SEREM RESPEITADOS PARA A EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO Término da execução da estrutura dos três últimos pavimentos Término da elevação das alvenarias Término da fixação das alvenarias 60 dias 30 dias 15 dias

44 Prazos técnicos PRAZOS PARA EXECUÇÃO DO REVESTIMENTO DE FACHADA SERVIÇO EXECUTADO SERVIÇO ANTERIOR Emboço 03 dias após o chapisco Assentamento das placas cerâmicas argamassa COM cal argamassa SEM cal Rejuntamento das juntas de colocação Tratamento das juntas de controle com selante 21 dias após o emboço 14 dias após o emboço 03 dias após o assentamento 07 dias após o rejuntamento

45 Execução de Revestimentos Desempenadeira e técnica de assentamento Consumo aproximado de argamassa colante para piso e parede Área da superfície das placas cerâmicas (cm²) Até 900 Entre 900 e 1800 Entre 1800 e 3600 Acima de 3600 Consumo de Argamassa Colante para PISOS 4 a 6 Kg/m² 6 a 8 Kg/m² 8 a 10 kg/m² 10 a 12 kg/m² Área da superfície das placas cerâmicas (cm²) Até 100 Entre 100 e 900 Entre 900 a 2025 Consumo de Argamassa Colante para FACHADA 4 a 6 Kg/m² 6 a 8 Kg/m² 8 a 10 kg/m²

46 Defeitos Comuns NATUREZA DOS DEFEITOS.. COM ORIGEM EM ESPECIFICAÇÃO E PROJETO deformação ocorrida na base (alvenaria/estrutura) devido à acomodação do edifício depois da ocupação fluência e retração da estrutura de concreto, não atingida de imediato, somada as variações higrotérmicas especificação e produção inadequada das argamassas de emboço, colante e rejunte falta de juntas de movimentação bem executadas preparação deficiente da base para receber o revestimento

47 Diretrizes de melhoria global a partir dos revestimentos PROFILAXIA.. investir TEMPO em projeto para produção das alvenarias e revestimento investir TEMPO em treinamento e controle da execução estabelecer um plano de manutenção preventiva Não esquecer que recuperar custa muito.. muito mais caro que fazer certo a primeira vez!!!

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