Valoração da sustentabilidade serviços dos ecossistemas, perspectivas da sociedade
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- Nathan Gameiro Damásio
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1 MEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Valoração da sustentabilidade serviços dos ecossistemas, perspectivas da sociedade 6ª aula Maria do Rosário Partidário
2 Translating biodiversity Based on: Millennium Ecosystem Assessment
3 WHY special attention to biodiversity? Legal and international obligations: protected species / areas, protected ecosystem services, indigenous areas, treaties, etc. Safeguarding livelihoods: people depending on biodiversity Sound economic decision making: ecosystems services make economic sense Identification of stakeholder, linked to ecosystem services Future opportunities for development: unknown potential hidden in (genetic) diversity Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
4 Different perspectives Perception of biodiversity: Biodiversity = nature conservation Biodiversity = social & economic wellbeing Biodiversity requires different horizons: Time: beyond economic planning horizon Space: flows of energy & nutrients; moving species Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
5 conservation sustainable use equitable sharing 3 levels of diversity 3 management objectives ecosystems species diversity genetic diversity BIODIVERSITY IS ABOUT PEOPLE! Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
6 Ecosystem services and Key Biodiversity Areas
7 Degradation of ecosystem services causes harm to human well-being & economy Further reading: Economic reasons for conserving wild nature Balmford et al, 2002, Science s Compass Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
8 Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
9 Ecosystem services represent values for society Social employment, safety, health, etc. (quality of life) Economic direct monetary (selling of products) inputs in other economic activities (provision of raw materials for industrial processing) indirect (protection of infrastructure by mangroves) Ecological future value (saving opportunities for our children) spatial value (guaranteeing the functioning of systems elsewhere, e.g. spawning grounds for migratory fish) Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
10 SEA framework - meeting CBD biophysical changes ecosystems (composition, structure & key processes) Project actvity direct driver(s) of change ecosystem services social & economic changes human well-being basic material health social relations security freedom Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
11 Examples of direct drivers of change in biodiversity Endogenous drivers (influenced by decision maker) Changes in land use Fragmentation and isolation Extraction / harvesting Emissions / effluents Species introduction Ecosystem restoration / rehabilitation Etc Exogenous drivers (beyond control of decision maker) Natural physical drivers (earthquakes, vulcanoes, tsunami, etc.) Natural biological drivers (succession, competition, evolutionary processes, etc.) Climate change Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
12 Biodiversity: focus on relevant aspects Impacts can best assessed in terms of: Composition: what is there? Structure: how is it organised in time and space? Key processes: what physical or biological process is of overwhelming importance for creation or maintaining biodiversity Assessments studies can be limited by only studying the relevant aspect of biodiversity Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
13 Do not study everything! UK SEA for flood management in coastal wetlands Focus was on effects of flood management (driver) on flooding as key process for maintenance of wetlands Result: alternatives developed based on flood attenuation as an ecosystem service provided by the wetlands Further reading: cases in report Valuation of Ecosystem Services
14 HOW to adress biodiversity in SEA? The assessment framework biophysical changes (in land, water, air, flora fauna) ecosystems (composition, structure & key processes) activity 1 direct driver(s) of change ecosystem services social & microeconomic changes human well-being basic material health social relations security freedom? activity 2 Indirect indirect drivers of change demography science & technology cultural & religious macro-economic Source: Slootweg slides to Vilm training course in 2008
15 Orientações internacionais Princípio 10 da Declaração do Rio (1992) As questões ambientais serão melhor tratadas com a participação de todos os cidadãos implicados. todos os indivíduos deverão ter acesso adequado à informação relativa ao ambiente, bem como a oportunidade de participar nos processos de tomada de decisão.
16 Orientações internacionais Convenção de Aarhus (1998) sobre Acesso à Informação, Participação no Processo de Tomada de Decisão e Acesso à Justiça em Matéria de Ambiente Art. 7º Participação do público relativamente a planos, programas e políticas em matéria de ambiente
17 Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas, sobre a Convenção de Aarhus: o significado da Convenção de Aarhus é global. É, de longe, a mais impressionante concretização do princípio 10 da Declaração do Rio é a mais ambiciosa iniciativa na área da «democracia ambiental» até agora empreendida sob os auspícios das Nações Unidas.
18 CONFLITOS AMBIENTAIS -Objectivos desencontrados PARTICIPAÇÃO PÚBLICA -Quem é o público?
19 CONFLITOS AMBIENTAIS - Valores - Percepção e Aceitação - Diálogo e Transparência
20 Participação para resolução de conflitos ambientais - Existirá o consenso após o conflito? -Quem cede primeiro?
21 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
22 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
23 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
24 Informação, Consulta ou Participação AIA AAE Planeamento sectorial Planeamento territorial
25 Potential application: -EIA -SEA -Strategies for Sustainability -Local Agenda 21 -Spatial and Development planning Who is involved? Stages and Methods of PP Benefits of PP
26 Who is involved? Citizens Politicians Administrators Entrepeneurs Interest groups Austrian Manual on PP, 2007
27 Stages and Methods of PP Future vision Future workshop or conference Complex situations Open space conference Citizen jury Activating Opinion Activating opinion survey Citizen Panel Internet Forum High conflict and controversial situations Consensus conference Mediation Round Table Austrian Manual on PP, 2007
28 Roundtable approach Austria, PP Manual 2007
29 LOCALIZAÇÃO DO NOVO AEROPORTO DE LISBOA NA ZONA DA OTA E NA ZONA DO CAMPO DE TIRO DE ALCOCHETE Consulta Pública Participações Rece Administração Central Administração Local Associações Empresas Particulares Comissões Enviada cartas a cc 40 entidades. Estudo disponível na internet. Recebidas 57 participações e pareceres.
30 LOCALIZAÇÃO DO NOVO AEROPORTO DE LISBOA NA ZONA DA OTA E NA ZONA DO CAMPO DE TIRO DE ALCOCHETE Consulta Pública - temas frequentemente referidos - Recursos naturais, inclui recursos hídricos superficiais e subterrâneos, solo, floresta - Conservação da Natureza e Biodiversidade, inclui fauna, flora, Áreas Classificadas. - Acessibilidades ao NAL, inclui acessos terrestres ao NAL; - Ordenamento do território- nível macro, que inclui os comentários relativos aos instrumentos de gestão territorial de nível superior e sua articulação com o NAL; -Ordenamento do território- nível local, que inclui os comentários relativos à gestão municipal, incluindo acessibilidades, infra-estruturas e equipamentos; -Actividades Económicas, inclui o modelo de cidade aeroportuária; - Comunidades Locais, inclui expectativas da população e actores-locais e riscos e para a saúde da população. - Avaliação Financeira, inclui investimentos associados ao NAL
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