Climate change. Territorial vulnerability. Adaptation and mitigation KÁTIA VIRGÍNIA CAÑELLAS
|
|
- Theodoro Balsemão Carrilho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Climate change Territorial vulnerability. Adaptation and mitigation Curso: Mestrado em Engenharia do Ambiente / Master in Environmental Engineering Disciplina: Avaliação Ambiental Estratégica / Strategic EnvironmentalAssessment Profa Doutora: Maria Rosário Partidário KÁTIA VIRGÍNIA CAÑELLAS
2 Content 1. Climate change 2. Territorial Vulnerability 3. Adaptation X Mitigation 4. CC and SEA
3 CLIMATE CHANGE Definition: Climate change refers to: a change in the state of the climate that can be identified (e.g., by using statistical tests) by changes in the mean and/or the variability of its properties, and that persists for an extended period, typically decades or longer. ( IPCC, 2013) a change of climate which is attributed directly or indirectly to human activity that alters the composition of the global atmosphere and which is in addition to natural climate variability observed over comparable time periods. (Framework Convention on Climate Change - UNFCCC)
4 Context Human Evolution and Technology Fonte, P. Weiss, 2004 Fonte: IPCC, 2007
5 Global Warming and GEE
6 Climate Change Science Synthetic diagram on the development of studies related to Climate Change after Fonte: Swart et al, 2009, p.68
7 Causes of Climate Change Natural causes - Volcanic eruptions - Ocean current - Earth orbital changes - Solar variations Human causes - Deforestation - Transports/ fossil fuel - Industrial processes - Intense agriculture - Energy use in our houses
8 Consequences/Impacts of CC Increase in global average surface temperature Changes in weather patterns (frequency, intensity) More intense precipitation (floods, ) More evaporation (drought, erosions, forest fires, )
9 Consequences/Impacts of CC Ocean acidification Endangered species Sea level rise Reduction of water reserves
10 Risk - Impacts of CC
11 Heat Wave Wild Fire Costal Flood Hazard: climate-related physical events or trends or their physical impacts. Exposure: Presence of people, ecossistems or infraestructure in places and settings that could be adversely affected. Vulnerability: The propensity or predisposition to be adversely affected.
12 Risk - Impacts of CC IMPACTS EMISSIONS and Land-use Change
13 Territorial vulnerability to CC Territorial vulnerability to climate change is the degree to which a territory is susceptible to, and unable to cope with adverse effects of climate change, including climate variability and extremes. Is function of the character, magnitude and rate of climate change and variation to which a system is exposed, its sensitivity and its adaptive capacity. (IPCC, 2007)
14 Causes of territorial vulnerability to CC Impermeabilization, occupation of vulnerable areas
15 Causes of territorial vulnerability to CC Scarcity and excessive consumption of water resources
16 Causes of territorial vulnerability to CC Streams occupied Inappropriate management of natural spaces and forest
17 Natural systems over pressure non-sustainable
18 Extreme heat
19 Fires
20 Floods
21 Coastal erosion
22 Desertification
23 Storms
24 Material damages
25 Material damages
26 Vulnerable groups /areas: Children Elderly Disadvantaged groups Coastal areas Water streams Flood plains
27 Responses Ensure that the activity does not increase its global GHG emissions Mitigation & Adaptation Protect activities from the impacts of climate change
28
29 Types of Actions
30 CLIMATE CHANGE IN STRATEGIC ENVIRONMENTAL ASSESSMENT I. Identificação e análise de FCD; Quadro de Referência Estratégico (QRE), Questões Estratégicas (QE) Questões Ambientais e de Sustentabilidade (QAS) II. Análise de tendências; III. Avaliação estratégica IV. Diretrizes para planeamento, gestão e monitorização.
31 Risks X Impacts in Europe
32
33
34
35
36
37 Alguns impactes das alterações climáticas esperados em cidades da Europa do Sul e exemplos de medidas de adaptação Impactes esperados Medidas de adaptação Carga Térmica Aumento da temperatura Aumento Vagas de Calor Diminuição Vagas de Frio Selecção do solo para urbanização/ Desenho urbano Aumentar o número e a área de espaços verdes, incluindo telhados verdes Aumentar o número de árvores nas ruas Criar telhados azuis e extensões de água Promover espaços públicos abertos Manter corredores de ventilação Infra-estruturas Criar sistema de alerta de vagas de calor Equipar serviços de urgência Poluição / Saúde Aumento da poluição Atmosférica Selecção do solo para urbanização Aumentar o número e a área de espaços verdes, incluindo telhados verdes Aumento das doenças por Vectores Desenho urbano Aumentar o número de árvores nas ruas Promover os transportes públicos, criar ciclovias e reduzir o acesso do automóvel Aumento das doenças relacionadas com poluição Infra-estruturas Criar sistemas de alerta de níveis de poluição Aumento da Mortalidade
38 Alguns impactes das alterações climáticas esperados em cidades da Europa do Sul e exemplos de medidas de adaptação Impactes esperados Medidas de adaptação Água Redução da precipitação anual Selecção do solo para urbanização Adequar a ocupação do solo às necessidades de infiltração e captação de água Aumento das precipitações intensas Desenho urbano Renaturalizar rios para melhorar retenção de água Definir áreas de protecção contra cheias e inundações Diminuição da disponibilidade de água Diminuição do escoamento dos rios Diminuição da qualidade da água Aumento do número e intensidade de cheias e inundações Aumento do número e intensidade de secas Infra-estruturas Outras Proibir a construção em leitos de cheia Implementar sistemas alternativos de armazenamento da água da chuva e pluviais Instalar reservatórios para captação da água da chuva Impor limites à utilização de recursos hídricos em situações específicas Melhorar o sistema de escoamento de águas pluviais e de drenagem de águas residuais Promover a substituição de equipamentos e técnicas com base no grau de eficiência Promover a reutilização de água para diversas actividades
39 Obrigado!
Climate change. Territorial vulnerability. Adaptation and mitigation KÁTIA VIRGÍNIA CAÑELLAS
Climate change Territorial vulnerability. Adaptation and mitigation Curso: Mestrado em Engenharia do Ambiente / Master in Environmental Engineering Disciplina: Gestão de Ambiente e Território / Environment
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Rodrigo Proença de Oliveira Instituto Superior Técnico rodrigopoliveira@tecnico.pt Evolução na concentração de CO 2 na atmosfera Jornadas do Ambiente 2014: @Rodrigo Proença
Leia maisAquecimento global Rise of temperature
Aquecimento global Rise of temperature Drop by drop. Comenius project What is Global warming? Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra ocorrido
Leia maisEstratégia de Adaptação à Alterações Climáticas para os Recursos Hídricos. Departamento dos Recursos Hídricos
Estratégia de Adaptação à Alterações Climáticas para os Recursos Hídricos Departamento dos Recursos Hídricos 10-10-2013 Impactos das AC nos Recursos Hídricos O setor da Água é o mais afetado pela AC; As
Leia maisFLOOD RISK INDICATOR 4 RISCO DE INUNDAÇÃO INDICADOR 4
FLOOD RISK INDICATOR 4 RISCO DE INUNDAÇÃO INDICADOR 4 1. SUMMARY EU FLOOD DIRECTIVE EMERGENCY PLANS NATIONAL DIRECTIVE 2. CONCEPTS: FLOOD CHEIA Extreme hydrological phenomenon, with changeable frequency,
Leia maisMudanças Climáticas, IPCC2014 WG2 Impactos, Adaptação e Vulnerabilidade
Mudanças Climáticas, IPCC2014 WG2 Impactos, Adaptação e Vulnerabilidade Maria Assunção F. Silva Dias Departamento de Ciências Atmosféricas Universidade de São Paulo Seminário "Mudanças Climáticas: Impactos,
Leia maisAlterações climáticas nas (e das) cidades
Alterações climáticas nas (e das) cidades Maria João Alcoforado clima.ul.pt Plano 1.Introdução: Alterações climáticas ditas globais. Trabalhos do IPCC 2.Factores de risco nas áreas urbanas da Europa do
Leia maisLiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)
LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A LOCAL E INTEGRAÇÃO (Site & Integration) C1 Selecção do local (Site selection) ++ C2 Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)
Leia maisAlterações Climáticas e a Economia Circular
Alterações Climáticas e a Economia Circular FILIPE DUARTE SANTOS fdsantos@fc.ul.pt CCIAM CE3C Centre for Climate Change Impacts, Adaptation and Modelling Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
Leia maisMUDANC AS CLIMA TICAS: IMPACTOS, VULNERABILIDADE E
MUDANC AS CLIMA TICAS: IMPACTOS, VULNERABILIDADE E ADAPTAC AÕ Jean Pierre Ometto, INPE/CCST jean.ometto@inpe.br Nu cleo de Apoio a Pesquisa em Mudanc as Clima ticas 25 Abril, 2014 Quais saõ as principais
Leia maisÁgua e Alterações Climáticas
Água e Alterações Climáticas Impactos e Adaptação Conselho Nacional da Água 18 de Abril de 2008 IPCC Intergovernmental Panel on Climate Change Grupos de Trabalho WG1 A Ciência das Alteracões Climáticas
Leia maisTerritório e Alterações Climáticas
Território e Alterações Climáticas FILIPE DUARTE SANTOS fdsantos@fc.ul.pt CCIAM CE3C Centre for Climate Change Impacts, Adaptation and Modelling Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa http://www.sim.ul.pt/cciam/
Leia maisAlterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano
Alterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano Maria do Céu Almeida Investigadora-Principal, LNEC O RISCO DE DESASTRES NATURAIS EM PORTUGAL Instituto de Meteorologia, 6 de Outubro 2010
Leia maisCLIMADAPT.LOCAL ELABORAÇÃO DE 26 ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
CLIMADAPT.LOCAL ELABORAÇÃO DE 26 ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS LUÍS DIAS (CCIAM/CE3C/FCUL) SESSÃO NACIONAL DE DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE O PROGRAMA PARA O AMBIENTE E A AÇÃO CLIMÁTICA
Leia maisOceanos Oceans COORDENADORES COORDINATORS
Coordenador Geral: Carlos Afonso Nobre (CAPES) Vice-coordenador: José Antonio Marengo (CEMADEN) A Base Científica The Scientific Basis Detecção, atribuição e variabilidade natural do clima Detection and
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisSemináriode aberturado projeto AdaPT AC: T Adaptação às alterações climáticas no setor do turismo
Semináriode aberturado projeto AdaPT AC: T Adaptação às alterações climáticas no setor do turismo Ciclo da água e alterações climáticas: contexto, enquadramento e oportunidades Rafaela de Saldanha Matos
Leia maisEstratégia de Acção: ADAPTAÇÃO
Estratégia de Acção: ADAPTAÇÃO Equipa: Tiago Capela Lourenço e David Avelar (CCIAM, SIM, FFCUL) http://siam.fc.ul.pt/pecac Plano Estratégico de Cascais face às Alterações Climáticas (PECAC) Coordenação:
Leia maisLife Cycle Assessment
Life Cycle Assessment Tiago Domingos with Tatiana Valada Maria Margarida Gonçalves Environment and Energy Scientific Area, Department of Mechanical Engineering MARETEC Marine, Environment and Technology
Leia maisSELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS
70 SELEÇÃ DE CANDIDATS A PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS EDITAL N 40, DE 22 DE JUNH DE 2016. Processo Seletivo 2016.2 - Mestrado NÚMER D CANDIDAT: 1. Dadas as seguintes semi-reações de redução: (a) Fe 2+ (aq)
Leia maisPlano de Adaptação às Alterações Climáticas
Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas
Leia maisImpactos das alterações climáticas no dimensionamento de infra-estruturas
Impactos das alterações climáticas no dimensionamento de infra-estruturas Rodrigo Proença de Oliveira Instituto Superior Técnico Efeito de estufa DASE 2010/11 2 Evolução da concentração de CO2 DASE 2010/11
Leia maisMetodologia para Avaliação de Fluxos Financeiros para a GST
Metodologia para Avaliação de Fluxos Financeiros para a GST OBJECTIVOS 1. Quantificar o valor dos investimentos en GST realizados no país por diferentes fontes (orçamento nacional, agencias bilaterais
Leia maisMEC, 4º ano, 2º sem, Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Alterações globais. 3ª aula Maria do Rosário Partidário
MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Alterações globais 3ª aula Maria do Rosário Partidário Alterações Climáticas Mudança do clima (padrões de tempo, glaciares,
Leia maisWorkshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016
Workshop de Inovação 25 e 26 de agosto de 2016 CARACTERÍSTICAS INOVADORAS DO PROJETO 1. PROJETO DE P&D CARACTERIZADO COMO APRIMORAMENTO DE PRODUTOS/ SERVIÇOS OPERACIONAIS OFERECIDOS PELO INPE À SOCIEDADE.
Leia maisOS DESAFIOS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS EM LISBOA
SERVIÇOS DOS ECOSSITEMAS NAS CIDADES A BIODIVERSIDADE E A ADAPTAÇÃO CLIMÁTICA AO SERVIÇO DA QUALIDADE DE VIDA OS DESAFIOS DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS EM LISBOA LNEC, 9 DE MAIO DE 2017 PAULO PAIS DIRETOR
Leia maisModelagem Climática Apresentação dos cenários IPCC AR4 e AR5 e considerações para estudos usando modelagem climática para estudos de IVA
Modelagem Climática Apresentação dos cenários IPCC AR4 e AR5 e considerações para estudos usando modelagem climática para estudos de IVA Jose A. Marengo CCST INPE jose.marengo@inpe.br 1. Modelos climáticos
Leia maisCURRICULUM VITAE. 22 Abril 1965, Caldas da Rainha, Portugal. Universidade de Aveiro, Aveiro
CURRICULUM VITAE Nome: Ana Isabel Couto Neto da Silva Miranda Data e Local de Nascimento: 22 Abril 1965, Caldas da Rainha, Portugal Contacto: Departamento de Ambiente e Ordenamento Universidade de Aveiro,
Leia maisTENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA. ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1
TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA ANTÔNIO H. de C. TEIXEIRA 1 1 Eng. Agrônomo, Pesq. III, Depto. de Agrometeorologia, Embrapa Semiárido, Petrolina/PE, Fone: (0
Leia maisAlterações climáticas o recurso água
CONFERÊNCIA INAUGURAL 2018 ANO OE DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 9 de março de 2018 Sede Nacional da OE Alterações climáticas o recurso água António Carmona Rodrigues acr@fct.unl.pt Significado das Alterações
Leia maisAvaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local
Avaliação Ambiental de Planos Municipais de Ordenamento do Território a integração da agenda ambiental e da sustentabilidade no planeamento local JOÃO CABRAL FAUTL 2011 A integração da agenda ambiental
Leia maisEnquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica
Enquadramento da estratégia da gestão das inundações com os Planos de Gestão de Região Hidrográfica ZONAS INUNDÁVEIS E RISCOS DE INUNDAÇÃO PLANOS DE GESTÃO DE RISCO DE INUNDAÇÕES 5 fevereiro 2015, auditório
Leia maisDesenvolvendo relações estratégicas entre Brasil e Alemanha: o mercado de Green Technologies:
Foto: Fernão Prado Desenvolvendo relações estratégicas entre Brasil e Alemanha: o mercado de Green Technologies: Marco Contardi Rio de Janeiro, 11 de maio de 2017 Green Technologies Definição DEFINIÇÃO
Leia maisDESAFIOS DE HOJE PARA O PLANEAMENTO E GESTÃO DA PAISAGEM
. DESAFIOS DE HOJE PARA O PLANEAMENTO E GESTÃO DA PAISAGEM MEDELLIN. 24 DE ABRIL DE 2014 Teresa Andresen. Universidade do Porto Portugal Uma longa caminhada na história da paisagem A Convenção Europeia
Leia maisLinhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água
Linhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água 20 de Novembro de 2008 5º FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA BRIDGING DIVIDES FOR WATER Istambul 16 a 22 de Março de 2009 Transcrição do texto de
Leia maisAlterações climáticas: O fenómeno, os impactes e a resposta: mitigação e adaptação
Alterações climáticas: O fenómeno, os impactes e a resposta: mitigação e adaptação Rodrigo Proença de Oliveira Tópicos As causas das alterações climáticas Os impactos das alterações climáticas A resposta
Leia maisURBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE. Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS
URBANIZAÇÃO E DRENAGEM URNANA EM PORTO ALEGRE Joel Avruch Goldenfum - IPH/UFRGS 1 Impactos da urbanização Cerca de 80% da população brasileira Problemas (Recursos Hídricos): degradação ambiental dos mananciais
Leia maisMudanças Climáticas e cidades: extremos, desastres naturais e risco climático
Mudanças Climáticas e cidades: extremos, desastres naturais e risco climático Jose A. Marengo CEMADEN, SP jose.marengo@cemaden.gov.br Jose. A. Marengo CCST/INPE Workshop: As mudanças climáticas e as cidades
Leia maisGESTÃO DO RISCO DE DESASTRES HIDROMETEOROLÓGICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS
ENGENHARIAS GESTÃO DO RISCO DE DESASTRES HIDROMETEOROLÓGICOS EM BACIAS HIDROGRÁFICAS Contreras Oscco, Yoshin E. Estudante do Curso de Engenharia Civil de Infraestrutura ILATIT UNILA; E-mail: yoshin.oscco@aluno.unila.edu.br;
Leia maisGil Penha-Lopes Prof. Filipe Duarte Santos (CCIAM-CE3C, FCUL)
Gil Penha-Lopes Prof. Filipe Duarte Santos (CCIAM-CE3C, FCUL) Lisboa, Portugal 4 de Dezembro, 2017 ClimAdaPT.Local O objetivo geral deste concurso é: Melhorar a capacidade dos municípios portugueses para
Leia maisPopulação Recursos e Ambiente
Licenciatura em Engenharia do Ambiente População Recursos e Ambiente Ano Lectivo 2010/2011-1º Semestre Docentes: Francisco Nunes Correia Henrique Pereira Professores do Departamento de Engenharia Civil
Leia maisDRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO. Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP
DRENAGEM URBANA EM SÃO PAULO Eng o PEDRO LUIZ DE CASTRO ALGODOAL PROJ 4 SIURB/PMSP URBANIZAÇÃO IMPACTO DA URBANIZAÇÃO ANTES DEPOIS Inundações Ribeirinhas antes depois Sistema de drenagem existente Galerias
Leia maisCONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO
CONECTANDO ÁGUA NATUREZA E PESSOAS RICARDO GALENO Aspiral da mudança da temperatura Quem somos 1 million membros 3.700/ 550 colaboradores /cientistas 35 Países 100 8.000 Km de rios protegidos 48 milhões
Leia maisImpacte das alterações climáticas na qualidade do ar do Porto. H. Martins, E. Sá, S. Freitas, J.H. Amorim, S. Rafael, C. Borrego
Impacte das alterações climáticas na qualidade do ar do Porto H. Martins, E. Sá, S. Freitas, J.H. Amorim, S. Rafael, C. Borrego MODELAÇÃO DA ALTERAÇÃO CLIMÁTICA clicurb metodologia MODELAÇÃO METEORLÓGICA
Leia maisOs extremos climáticos e perspectivas futuras no contexto da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco
Os extremos climáticos e perspectivas futuras no contexto da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco Lincoln Muniz Alves Pesquisador do CCST/INPE lincoln.alves@inpe.br XXVI Plenária CBHSF Agonia do São
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
VIII Congresso da Geografia Portuguesa AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Instituto Nacional de Administração,IP Unidade de Investigação e Consultoria
Leia maisIntrodução. Percepção sobre AAE
Mestrado em Urbanismo e Ordenamento do Território/ Master in Urban Studies and Territorial Management Mestrado em Engenharia do Ambiente / Master in Environmental Engineering Avaliação Ambiental Estratégica
Leia maisVulnerabilidade e pacotes de medidas de melhoria e de adaptação
Vulnerabilidade e pacotes de medidas de melhoria e de adaptação Reunião de divulgação de resultados do projeto AdaPT AC:T Hotéis parceiros do projeto Lisboa, LNEC, 25 de maio de 2016 Sumário 1. Aspetos
Leia maisAvanços e perspectivas da Oceanografia: Roberto De Almeida, Paulo Nobre, et al.
Avanços e perspectivas da Oceanografia: 2012 2022 Roberto De Almeida, Paulo Nobre, et al. Quem sou eu Grupo de Modelagem Acoplada Oceano Atmosfera do INPE: 4 oceanógrafos 4 meteorologistas 4 engenheiros
Leia maisO grupo AdP no Congresso Mundial da Água
O grupo AdP no Congresso Mundial da Água Marta Carvalho 27 de outubro de 2016 Contributo da AdP 3 comunicações orais: Water sector decarbonisation: taking value from no one s land Nuno Broco (AdP Serviços)
Leia maisSector Recursos Hídricos Equipa: Rodrigo Proença de Oliveira; Luis Ribeiro; Maria Paula Mendes; João Nascimento.
Sector Recursos Hídricos Equipa: Rodrigo Proença de Oliveira; Luis Ribeiro; Maria Paula Mendes; João Nascimento Instituto Superior Técnico http://siam.fc.ul.pt/siam-cascais Alterações climáticas e recursos
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica / Strategic Environmental Assessment 5º ano 1º semestre
Avaliação Ambiental Estratégica / Strategic Environmental Assessment 5º ano 1º semestre 2012-2013 Mestrado em Engenharia Ambiente / Master on Environmental Engineering Mestrado em Urbanismo e Ordenamento
Leia maisANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR. Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C.
ANÁLISE DE TENDÊNCIAS EM SÉRIES DE DADOS DE LONDRINA E PONTA GROSSA, PR Mirian S. KOGUISHI, Paulo H. CARAMORI, Maria E. C. VASCONCELLOS IAPAR, Caixa Postal 48, CEP 86-97, Londrina, PR. Email: caramori@pr.gov.br
Leia maisFLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS
FLUIDOS REFRIGERANTES REFRIGERANTS SOBRE A RLX ABOUT US A RLX é uma empresa multinacional com mais de 10 anos de mercado e especialista em fluidos refrigerantes. Possui atuação em todo o continente americano,
Leia maisA Cimeira de Copenhaga Que consequências? Francisco Ferreira
A Cimeira de Copenhaga Que consequências? Francisco Ferreira Índice O tema As expectativas A Cimeira Um final (pouco) emocionante O futuro e as novas questões Alterações climáticas Emissão de gases de
Leia maisAlterações climáticas e influência no desempenho de hotéis
Alterações climáticas e influência no desempenho de hotéis Armando Pinto, LNEC 16º Seminário de outono, AVAC&R na reabilitação de edifícios Lisboa, 19 de novembro de 2015 Sumário 1. Alterações climáticas
Leia maisFatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais
Fatores Críticos de Mudança e das Tendências Territoriais A exploração dos Fatores Críticos de Mudança tem por objetivo problematizar as tendências emergentes mais relevantes e previsíveis, e salientar
Leia maisAs barragens e a gestão de recursos hídricos
As barragens e a gestão de recursos hídricos João Joanaz de Melo João Joanaz de Melo FCT-UNL / GEOTA Contexto: alterações climáticas e indicadores energéticos Impactes das barragens: sociais, ecológicos,
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária IMPACTOS AMBIENTAIS DA URBANIZAÇÃO Liliane Frosini Armelin EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA NO BRASIL 100 90
Leia maisAdaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas - EPAL 6 Julho 2011
www.sim.ul.pt/cciam Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas - EPAL 6 Julho 2011 T1 CENÁRIOS CLIMÁTICOS DURAÇÃO PARCEIROS 10 Meses SIM / FFCUL: Mário Pulquério; Pedro Garrett
Leia maisA Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE
A Ciência das Mudanças Climáticas: Relatório do IPCC-2007 (GT1 e 2) e Relatório de Clima do INPE Jose A. Marengo CPTEC/INPE marengo@cptec.inpe.br www.cptec.inpe.br/mudancas_climaticas IPCC WG 1 IPCC WG
Leia maisWATER STORAGE AND HYDROPOWER DEVELOPMENT FOR AFRICA
WATER STORAGE AND HYDROPOWER DEVELOPMENT FOR AFRICA CAPAPACITY BUILDING IN MOZAMBIQUE FOR WATER RESOURCES DEVELOPMENT AND MANAGEMENT SESSION 7: Capacity building DINIS JUÍZO EDUARDO MONDLANE UNIVERSITY/ACADEMY
Leia maisFilipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015
Filipa Alves Aveiro, 28 de novembro 2015 Sempre existiram no nosso planeta. Nos últimos anos estamos a registar uma mudança mais rápida do clima. Temos capacidade de reagir/responder a esta mudança? Aquecimento
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS. PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA Nome: Nº de inscrição: Data:
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2008 Nome: Nº de inscrição: Data: Considerações Gerais: Esta prova de inglês é de caráter classificatório e deverá
Leia maisLong-range transport to the Arctic in HTAP models. Drew Shindell
Long-range transport to the Arctic in HTAP models Drew Shindell 2th Century Arctic Trends from GISS IPCC AR4 runs/data Shindell et al, JGR, 26 Effects of Pollutants on Arctic Climate What are relative
Leia maisThe Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in
The Portuguese Institute for Water (INAG) is the institution within the Civil Protection Action Scheme that coordinates the water management both in normal mode as in risk situations, backed by all the
Leia maisSERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out CCDRLVT
SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Jorge Cancela, CIAUD/FAUL/UL PNPOT Território e Economia Circular Lisboa, 27 out. 2016 CCDRLVT Em várias regiões da China, o desaparecimento dos insectos polinizadores muito
Leia maisAtividade extra. Questão 01. Lingua Estrangeira Inglês
Atividade extra Leonard G Questão 01 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/ficheiro:danishwindturbines.jpg The way we live our lives is hurting the Earth s ecological system. Mass production in factories,
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 CCDR Alentejo, 15-09-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis Financiamento Áreas
Leia maisFaculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção. Gestão da água
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Construção ` Gestão da água Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS-FEC/UNICAMP 28 de setembro de 2012 Ciclo
Leia maisALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS E INCIDÊNCIAS NOS IGT ENQUADRAMENTO E REFLEXÕES José Paulino Chefe de Divisão de Adaptação e Monitorização/DCLIMA Jose.paulino@apambiente.pt ÍNDICE 1.ENAAC 1ª fase 2.ENAAC 2020 3.Programa
Leia maisINTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN CONSIDERING CLIMATE VARIABILITY AND CHANGE
Amazon Cooperation Treaty Organization Global Environment Facility United Nations Environment Programme INTEGRATED AND SUSTAINABLE MANAGEMENT OF TRANSBOUNDARY WATER RESOURCES IN THE AMAZON RIVER BASIN
Leia maisBiodiversidade. População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Licenciatura em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre - 2006-07 Biodiversidade População, Recursos e Ambiente 9 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Human Population Size and resource
Leia maisA Eficiência Energética Portugal
Sessão Paralela B1. Eficiência Energética A Eficiência Energética Portugal 2010 2020 Eduardo Oliveira Fernandes (Professor, FEUP) 8 de Fevereiro de 2010 Campus da Universidade de Lisboa, Edifício C3 da
Leia maisA ABORDAGEM BRASILEIRA SOBRE VULNERABILIDADE EM ÁREAS URBANAS: UMA ANÁLISE CRÍTICA
A ABORDAGEM BRASILEIRA SOBRE VULNERABILIDADE EM ÁREAS URBANAS: UMA ANÁLISE CRÍTICA Martin Obermaier *, Emilio Lèbre La Rovere, Luiz Pinguelli Rosa Programa de Planejamento Energético COPPE/UFRJ Rio de
Leia maisA FEUP no Trilho da Sustentabilidade
A FEUP no Trilho da Sustentabilidade Ana Carla Madeira/José Rui Ferreira 1º Encontro Virtual Campus Sustentável 2018/06/12 ORGANIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E AS INSTITUIÇÕES DE
Leia maisXI Jornadas FENAREG Encontro Regadio 2018
O futuro está no regadio XI Jornadas FENAREG Encontro Regadio 2018 Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas Carlos Chibeles Índice 1. CONSTRANGIMEMTOS 2. MEDIDAS 3. ESTRATÉGIA 1. CONSTRANGIMEMTOS
Leia maisPROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2011
PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS PROVA DE INGLÊS Seleção do Mestrado PPGCA 2011 Nome: Nº de inscrição: Data: Linha de Pesquisa: ( ) Física do Clima ( ) Ecossistemas Amazônicos e Dinâmicas
Leia maisOrdenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014
Ordenamento do Território Nível Municipal Ano lectivo 2013/2014 10ª Aula Prática Continuum naturale e Estrutura Ecológica Urbana Integração do ciclo da água no planeamento urbano Integração da protecção
Leia maisPlanejamento Territorial e Saneamento Integrado
Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios
Leia maisLecture 10: Air-sea fluxes, mixed layer dynamics, and water mass formation. Atmosphere, Ocean, Climate Dynamics EESS 146B/246B
Lecture 10: Air-sea fluxes, mixed layer dynamics, and water mass formation Atmosphere, Ocean, Climate Dynamics EESS 146B/246B Review of the wind-driven gyres The thermohaline circulation It seems most
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS
CONTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA ECOLÓGICA DE SETÚBAL PARA UMA COMUNIDADE MAIS RESILIENTE AOS RISCOS AMBIENTAIS CONTRIBUTION OF THE ECOLOGICAL STRUCTURE OF SETÚBAL TO A MORE RESILIENT COMMUNITY TOWARDS ENVIRONMENTAL
Leia maisMaria Elisabete S. Soares - UDI - Instituto Politécnico da Guarda Rui A. R. Ramos - C-TAC - Universidade do Minho Ana Maria D. B.
Maria Elisabete S. Soares - UDI - Instituto Politécnico da Guarda Rui A. R. Ramos - C-TAC - Universidade do Minho Ana Maria D. B. Fonseca - LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil Objetivos do
Leia maisClimAdaPT.Local O que significa 2ºC (ou +) de aumento de temperatura do planeta?
ClimAdaPT.Local O que significa 2ºC (ou +) de aumento de temperatura do planeta? Gil Penha-Lopes (consórcio ClimAdaPT.Local) 12 de Novembro de 2015 Workshop de Jornalistas Agradecimento Específico Financiamento
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA EM CIDADES PLANEJADAS: PREMISSA DE ZONEAMENTO BASEADO NO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA
CÁREN IZABEL OLIVEIRA ROCHA PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA EM CIDADES PLANEJADAS: PREMISSA DE ZONEAMENTO BASEADO NO RISCO DE CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA SÃO PAULO 2014 9 CÁREN IZABEL OLIVEIRA ROCHA
Leia maisPainel 4 - Variações e extremos Climáticos sobre a América do Sul: aspectos continentais e regionais
Painel 4 - Variações e extremos Climáticos sobre a América do Sul: aspectos continentais e regionais Jose A. Marengo CEMADEN, Brazil jose.marengo@cemaden.gov.br Jan-July 2015 Land and Ocean Temperature
Leia maisClimatização em Cenários de Alterações Climáticas
Climatização em Cenários de Alterações Climáticas FILIPE DUARTE SANTOS CCIAM Centre for Climate Change Impacts, Adaptation and Modelling FCUL Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa www.sim.ul.pt
Leia maisWorkshop da CT 150. SC7 Gestão de gases com efeito de estufa e atividades relacionadas
Workshop da CT 150 SC7 Gestão de gases com efeito de estufa e atividades relacionadas CT 150 e subcomissões SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação
Leia maisCompensação de gases do efeito estufa. Ricardo Dinato
WWW.INICIATIVAVERDE.ORG.BR Compensação de gases do efeito estufa Ricardo Dinato Outubro de 1987 The danger of ozone depletion is only part of the problem; scientists are also concerned about the "greenhouse
Leia maisMedidas de Controle na Drenagem Urbana
Política de controle: Medidas de Controle na Drenagem Urbana Escoar o mais rapidamente possível a precipitação 1 Explosão demográfica Fonte: revista exame 1999 TH028 - Saneamento Ambiental I 2 TH028 -
Leia mais2
2 Conservação de comunidades Paulo R. Guimarães Jr (Miúdo) www.guimaraes.bio.br Conservação de comunidades ecológicas 1. Definição e motivos 2. A dinâmica da destruição 3. Estados estáveis alternativos
Leia maisO FENÓMENO DA EROSÃO COSTEIRA
O FENÓMENO DA EROSÃO COSTEIRA CONFERÊNCIAS SOBRE O LITORAL PORTUGUÊS Sessão 1 - Ponto de Situação e Experiência Acumulada nas Soluções de Defesa Costeira 30 de abril de 2014 Ordem dos Engenheiros, Lisboa,
Leia maisDo AR4 ao AR5 - o caminho percorrido
Do AR4 ao AR5 - o caminho percorrido Pedro Leite da Silva Dias (*) Laboratório Nacional de Computação Científica/MCTI Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciêncas Atmosféricas/USP Seminário: MUDANÇAS CLIMÁTICAS:
Leia maisEVOLUÇÃO DA TEMPERATURA DO AR EM GOIÂNIA-GO ( ) Diego Tarley Ferreira Nascimento¹, Nicali Bleyer dos Santos², Juliana Ramalho Barros².
EVOLUÇÃO DA TEMPERATURA DO AR EM GOIÂNIA-GO (96-2009) Diego Tarley Ferreira Nascimento¹, Nicali Bleyer dos Santos², Juliana Ramalho Barros². ¹ Universidade Federal de Goiás - Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisAdaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL. 6 Julho
Adaptar o Ciclo Urbano da Água a Cenários de Alterações Climáticas EPAL 6 Julho 2011 www.sim.ul.pt/cciam T2 CENÁRIOS SOCIOECONÓMICOS DURAÇÃO PARCEIROS 10 Meses SIM / FFCUL: Maria João Cruz; Rita Jacinto
Leia maisPROJETO ADAPTACLIMA-EPAL
PROJETO ADAPTACLIMA-EPAL APDA Encontro ALTERACOES CLIMATICAS - ESCASSEZ DE AGUA E EFICIÊNCIAS ENERGÉTICA E HÍDRICA NO CICLO URBANO DA AGUA - 14 MAR 2012 Francisco Serranito AGENDA 1. OBJETIVOS E ENQUADRAMENTO
Leia maisCarbon stocks and changes across a network of Atlantic Forest plots. Simone Vieira (NEPAM/UNICAMP, Brazil)
Carbon stocks and changes across a network of Atlantic Forest plots Simone Vieira (NEPAM/UNICAMP, Brazil) Forest cover South America the greatest concentration of tropical forests in the world Amazonian
Leia mais