Nigéria: A resposta da Shell ao relatório da Amnistia Internacional Petróleo, Poluição e Pobreza no Delta do Níger é decepcionante

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1 Nigéria: A resposta da Shell ao relatório da Amnistia Internacional Petróleo, Poluição e Pobreza no Delta do Níger é decepcionante Reagindo ao relatório de 30 de Junho de 2009 da Amnistia Internacional Petróleo, Poluição e Pobreza no Delta do Níger, a Shell fez algumas declarações por aos média. A Amnistia Internacional aproveita esta oportunidade para esclarecer algumas questões. A Shell declarou que a Amnistia Internacional se esqueceu que 85% da poluição proveniente das operações [da Shell] é causada por ataques e sabotagem. A Amnistia Internacional contesta esta declaração: A sabotagem é um problema relacionado apenas com uma forma de poluição da indústria petrolífera os derrames. Como é referido no relatório da Amnistia Internacional, a indústria petrolífera poluiu e prejudicou o ambiente no Delta do Níger de muitas outras formas ao longo da última metade de século. Estas formas incluem despejo de resíduos, dragagem de rios e afluentes, eliminação de resíduos de perfuração, actividades sísmicas e construção de estradas que bloquearam cursos de água. A sabotagem não é um factor de nenhuma destas formas de poluição ou dano ambiental. A proporção de derrames de petróleo causados por sabotagem não pode ser determinada, em comparação com a daqueles que provêm de corrosão ou falhas técnicas, uma vez que as causas de derrames de petróleo no Delta do Níger não foram sujeitas a nenhuma avaliação ou comprovação independente. Frequentemente a companhia petrolífera tem um influência significativa na determinação da causa de um derrame mesmo quando está presente um representante duma entidade reguladora. Como a companhia está sujeita a pagar indemnizações se for determinado que um derrame é causado por corrosão ou falha técnica, uma prática tão permissiva quanto ao controlo detido pelas empresas na designação da causa de derrames de petróleo cria um conflito de interesses profundamente inquietante. O relatório da Amnistia Internacional fornece exemplos de casos de derrame cuja causa a Shell declarou ser sabotagem, verificando-se mais tarde que outras investigações ou tribunais contestaram essa justificação.

2 Por exemplo, no caso de um enorme derrame de petróleo em Batan no Estado Delta em 2002, a Shell escreveu ao Governador do Estado Delta afirmando que o derrame foi causado por sabotagem. A carta foi escrita dois dias antes da investigação ao derrame de petróleo estar concluída. Além disso, as filmagens da investigação e a avaliação de uma organização não-governamental local não correspondem às declarações da Shell sobre as causas. A investigação independente prova que a causa do derrame foi falha técnica. O vídeo está disponível online no sítio da Amnistia Internacional. As alegações de sabotagem por parte da Shell foram também desafiadas por acções judiciais na Nigéria. Por exemplo, em Shell versus Isaiah (1997), o Tribunal de Apelação declarou: "{este estava} convencido de que as alegações de sabotagem por parte da defesa consistiram numa justificação tardia As três testemunhas de defesa estavam de acordo num facto, nomeadamente na queda de uma árvore velha que amolgou o cano de revestimento Como se pode metamorfosear isto num acto de cortar um cano cometido por um indivíduo não identificado? Ainda mais grave é a inexistência de quaisquer provas de que a canalização tenha sido cortada por um serrote. É de conhecimento geral que a maioria dos derrames de petróleo anteriores a meados dos anos 90 se deveram a falhas de infra-estruturas. Por exemplo, a maioria do petróleo derramado pela Shell (a operadora predominante na área) entre 1989 e 1994 teve como causas, segundo a própria empresa, a corrosão ou falhas técnicas. Do volume de derrames, apenas 28% se deveu a sabotagem. Em 2007 as estimativas da Shell aumentaram para 70%. Em resposta à Amnistia Internacional, o novo número avançado pela Shell é de 85% (de toda a poluição). A Amnistia Internacional admite que a sabotagem e o vandalismo são problemas graves, mas aponta para a ausência de provas de que a sabotagem tenha triplicado nos últimos 15 anos, como afirma a Shell. A Shell não crê que a Amnistia Internacional se tenha debruçado sobre a complexidade da situação. O relatório lançado pela Amnistia Internacional foca-se em algumas das causas fundamentais da complexa situação de conflito no Delta do Níger. Estas incluem: o impacto de meio século de poluição e danos ambientais na população do Delta; a falta de efectiva responsabilização e reparação pelas violações ambientais e de direitos humanos; e a falta de transparência e de informações relacionadas com o impacto da indústria petrolífera. Estes factores têm tido um papel decisivo no conflito e na pobreza no Delta do Níger.

3 A Shell faz repetidamente referência à complexidade da situação no Delta do Níger. Parece ser uma resposta em série da Shell para usar a complexidade como um meio de evitar responsabilidades. A Shell culpa as comunidades e militantes pelos derrames de petróleo, e logo de seguida os culpa novamente por não autorizarem o acesso para que se efectuem limpezas. No entanto, esta é apenas uma parte do cenário. As práticas incorrectas da própria Shell são também uma parte fundamental do problema. Para além disso, as acções das comunidades ainda que a Amnistia Internacional não as aprove surgiram após anos de práticas incorrectas da Shell, incluindo o facto de ter sido incapaz de prevenir e de remediar a poluição, e de uma falta de transparência na investigação de derrames de petróleo e no pagamento de indemnizações. Por exemplo, em Kira Tai, em Ogoniland, onde ocorreu um derrame de petróleo a 12 de Maio de 2007, a Amnistia Internacional soube pelas comunidades que a Shell admitiu que a corrosão foi o motivo desse derrame mas a companhia não limpou devidamente o local ou pagou indemnização. A Amnistia Internacional obteve entretanto o relatório de investigação, assinado por 5 representantes da Shell, bem como pela agência reguladora e pela comunidade. Este confirmava o relato da comunidade. Porém, quando representantes da Amnistia Internacional levaram o caso à Shell, disseram-lhes que foi um caso de sabotagem, apesar do que dizia o relatório oficial de investigação. Entretanto, A Amnistia Internacional pediu provas que justificassem o facto de a Shell ter alterado as conclusões da investigação. Não recebemos tal informação. Quando a Amnistia Internacional a visitou mais tarde, a comunidade de Kira Tai não sabia que a Shell tinha alterado a causa do derrame e continuava à espera da indemnização. Quando a Shell fala da necessidade de compreender a natureza complexa da situação no Delta do Níger, deve também enfrentar o facto de que é este tipo de comportamento que alimenta a desconfiança e a raiva da comunidade, e como consequência acende o conflito. Ao chamar a atenção para a complexidade e para as acções de outros agentes, a Shell está simplesmente a desviar o foco das atenções das suas próprias falhas e má conduta. Na realidade isto agrava os problemas do Delta do Níger.

4 A Shell disse que o relatório da Amnistia Internacional não contém novas perspectivas As violações continuadas dos direitos humanos devem ser tratadas. Ao solicitar novas perspectivas, a Shell está aparentemente a tentar desviar as atenções de factos comprovados. Estes incluem: A falha da Shell ao não assegurar uma actividade adequada a nível de prevenção da poluição e de violações de direitos humanos. Durante anos a Shell adoptou práticas que têm prejudicado o ambiente e as pessoas por exemplo, as tubagens não tinham uma manutenção adequada e produtos residuais eram libertados no meio ambiente. A falha da Shell por não limpar e reparar adequadamente terra e água contaminadas. A falta de transparência da Shell no seio dos sistemas de investigação conjunta de derrames de petróleo e no pagamento de indemnizações às vítimas. A falha da Shell na divulgação. Ainda que alguma informação tenha sido transmitida à Amnistia Internacional, frequentemente as comunidades no Delta do Níger não têm acesso ao mais básico esclarecimento sobre o impacto da indústria petrolífera nas suas vidas. A má conduta da Shell no que toca a compromissos para com a comunidade, que alimenta conflitos. A Shell está a par de muitos destes assuntos. O relatório da Amnistia Internacional faz uma série de recomendações ao governo Nigeriano e às companhias petrolíferas para agirem em relação aos problemas delineados. A Shell tem que limpar os seus procedimentos no Delta do Níger em todos os sentidos. A Amnistia Internacional não considera que a Shell seja a única responsável pela poluição e danos ambientais, e seus impactos no Homem. Houve claramente uma falha fundamental da parte do governo ao longo das décadas. Para além disso, como foi reconhecido anteriormente no recente relatório da organização, as acções de comunidades e grupos armados são actualmente uma parte significativa do problema da poluição.

5 A Shell diz que pretende olhar para o futuro. O caminho a seguir implica responsabilização e atenção pelo passado. A falta de responsabilização por abusos passados trata-se, na verdade, de impunidade. Para além disso, o povo do Delta do Níger não pode olhar para o futuro, a menos que a poluição e os danos ambientais sejam tratados. Eles têm que viver com o passado da Shell o seu legado de prejuízos ambientais e de direitos humanos. A Shell não crê que a Amnistia Internacional tenha reflectido adequadamente sobre a ameaça à segurança que paira sobre a indústria petrolífera no Delta do Níger. A indústria petrolífera no Delta do Níger enfrenta de facto enormes ameaças à sua segurança. O relatório da Amnistia Internacional descreve o Delta do Níger como uma das mais inseguras áreas de produção de petróleo no mundo, onde grupos armados e gangues realizam ataques a ritmo crescente às instalações petrolíferas, raptando trabalhadores e seus familiares, incluindo crianças. Este é um problema grave que necessita urgentemente de tratamento apropriado. No entanto, falar de insegurança neste ambiente complexo requer uma abordagem multifacetada falar das causas dos problemas, tal como dos sintomas. O uso da força pelo governo Nigeriano em resposta a ameaças à indústria petrolífera do Delta do Níger tem, com demasiada frequência, conduzido a graves violações de direitos humanos, tanto do lado das forças de segurança nigerianas, como dos grupos armados existentes no Delta do Níger. Isto agrava os problemas em vez de os resolver. A insegurança no Delta do Níger não é apenas um problema de violência armada é um problema de violação dos direitos humanos, falta de responsabilidade, falta de transparência, corrupção e grave negligência da parte do governo. Em alguns aspectos o conflito e a violência armada são igualmente causas e sintomas da tragédia humanitária do Delta do Níger.

6 A Shell clama que a Amnistia Internacional não entrou em diálogo aberto com a companhia na preparação do relatório. A Amnistia Internacional reuniu com a Shell duas vezes para apresentar relatos das suas investigações e entrevistar a companhia: A 1ª reunião deu-se a 1 de Abril de 2008 em Port Harcourt no Delta do Níger, onde investigadores da Amnistia apresentaram as suas observações à Shell e colocaram questões. A 2ª reunião foi a 15 de Setembro de 2008 em The Hague, Holanda, na Sede Internacional da Shell. A Amnistia Internacional tinha enviado à Shell já antes da reunião as suas perguntas por escrito. A Shell recusou-se a responder à maioria das questões. A Amnistia Internacional também enviou à Shell o primeiro esboço de todos os capítulos relevantes do relatório, incluindo todos os casos que envolviam a Shell para que comentassem. Recebemos uma resposta; no entanto, não tocava nos pontos cruciais do relatório. De seguida, enviámos à Shell um segundo esboço do relatório, mais uma vez solicitando uma resposta. Não recebemos qualquer resposta substancial às respostas levantadas no relatório. Os poucos comentários relevantes que recebemos foram incluídos no relatório. A declaração feita pela Shell de que a Amnistia Internacional não dialogou abertamente mas que se dirigiu a Port Harcourt para confrontar [a Shell] com perguntas é imprecisa e constitui um malentendido fundamental quanto ao papel da Amnistia Internacional. A Shell, em cada diálogo que encetámos com a companhia a propósito deste relatório, parece pretender ter conversas gerais sobre o assunto, desde que não nos foquemos em questões específicas sobre as suas operações no Delta do Níger. A Amnistia Internacional teve muitas discussões com a Shell sobre o Delta do Níger e os direitos humanos ao longo dos anos. Pela nossa experiência, essas discussões representam com demasiada frequência uma forma das companhias manterem compromissos enquanto evitam a tomada de atitudes reais para enfrentar as falhas e as más práticas corporativas.

7 A Shell não crê que a Amnistia Internacional tenha a consciência exacta do contributo da companhia para a economia da Nigéria e para o desenvolvimento comunitário no Delta do Níger. O relatório da Amnistia internacional reconhece que a Shell fez algumas contribuições positivas na Nigéria, incluindo a provisão de emprego. No entanto, nós explicámos à Shell que, em termos de direitos humanos, as acções positivas não absolvem nenhum agente responsável por danos aos direitos humanos cometidos noutro campo. As violações de direitos humanos não são compensáveis. Concluindo, a Amnistia Internacional considera a resposta da Shell ao relatório recente da organização, Petróleo, Poluição e Pobreza no Delta do Níger, desapontante. A Shell parece querer falar dos problemas complexos do Delta do Níger como se fosse um observador externo mas não reconhece que as operações da companhia são um factor da equação.

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