VIDRARIAS E UTENSÍLIOS DE LABORATÓRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VIDRARIAS E UTENSÍLIOS DE LABORATÓRIO"

Transcrição

1 Universidade Federal Fluminense Departamento de Biologia Celular e Molecular Disciplina de Iniciação à Pesquisa I Professoras responsáveis: Lídia Amorim e Patricia Burth. VIDRARIAS E UTENSÍLIOS DE LABORATÓRIO

2 VIDRARIAS Balão de fundo redondo: É mais usado para o aquecimento de líquidos e reações com desprendimento de gases e para liofilização de amostras. Fig. 1: Balões de fundo redondo Balão Volumétrico: Recipientes de vidro que permitem medir com precisão volumes fixos de líquidos. É rigorosamente calibrado a determinada temperatura, não podendo ser aquecido ou submetido a mudanças bruscas de temperatura. Existem balões cuja capacidade varia de 5 ml a ml. São utilizados para a preparação das soluções de reagentes em concentrações exatas, particularmente de soluções padrões. Os balões volumétricos estão calibrados para um volume exato de um líquido e não devem ser usados para transferir volumes. Pode ou não conter rolha esmerilhada. Fig. 2 - Balões volumétricos com diferentes capacidades 2

3 Bastão de vidro: O bastão de vidro é utilizado para misturar substâncias facilitando a homogeneização. Auxilia também na transferência de um líquido de um recipiente para outro. Fig. 3: Bastões de vidro Bécker: É de uso geral em laboratório. Recipiente de diversos volumes usado em reações, para dissolução, pesagem ou aquecimento de substâncias, podendo ser de vidro ou plástico. De modo muito grosseiro efetua-se medidas com o copo de Becker, pois a sua medida é muito imprecisa. Se utilizado para aquecimento, deve ser colocado em tripé com a proteção da tela de amianto sobre o Bico de Bunsen ou diretamente sobre a placa de aquecimento. Pode ser graduado ou não. Feito de vidro pyrex refratário o bécker pode ser utilizado em uma ampla faixa de variação de temperatura. Fig. 4: Bécker em diversos volumes Erlenmeyer: Frascos de vidro, empregados na dissolução de substâncias, em titulações, aquecimento de líquidos e em reações químicas. Sua capacidade é variável. Podem ter ou não rolha esmerilhada, podendo também ser graduados ou não. Seu diferencial em relação ao bécker é que este permite agitação manual, devido ao seu afunilamento, sem que haja risco de perda do material agitado. 3

4 Fig. 5: Erlenmeyer Kitassato: É constituído de um vidro espesso e um orifício lateral utilizado para efetuar filtrações a vácuo. Para esse procedimento o orifício lateral é ligado a uma bomba de vácuo, por uma pequena mangueira e o filtro ajustado a boca do kitassato. A bomba, quando ligada, diminui a pressão no interior do kitassato, e essa diferença entre a pressão externa (atmosférica) e a interna (do kitassato) facilita a passagem da fase líquida pelo material filtrante. Fig. 6: Kitassato Funil de vidro: Ele é utilizado nas operações envolvendo líquidos, na transferência, na retenção de partículas sólidas através da filtração e como suporte para papel de filtro. Deve ser sempre usado apoiando-o em anel de ferro apropriado, preso em suporte apropriado e nunca apoiado sobre o frasco de acondicionamento. Existente em diversos diâmetros. 4

5 Fig. 7: Funis de vidro Pipetas: As pipetas são utilizadas para transferências (precisas ou não) de volumes de líquidos. Podem ser de vidro ou plástico. Existem três tipos de pipetas, as volumétricas, as graduadas e a Pasteur. As volumétricas só permitem pipetar um volume único de líquido, já as pipetas graduadas permitem a transferência de diferentes volumes. A fração numérica no extremo superior indica a gradação: por exemplo: 1 in 1/10 significa para a pipeta de volume total de 1mL, cada divisão corresponde a um volume de 0,1 ml. Ainda deve ser reconhecida uma diferença importante: as pipetas (seja de um tipo ou de outro) possuem uma ou duas listras no extremo superior. A existência de duas listras significa que quando o liquido é despejado, o que restar dentro da pipeta deve ser extraído (ou soprado). O caso contrário acontece justamente com as pipetas que possuem uma listra. É importante neste ponto considerar que diferentes tipos de soluções podem ter distinta viscosidade e/ou tensão superficial, com o qual um especial cuidado deve ser tomado quando se pipeta um líquido viscoso com uma pipeta de duas listras. Existe também a pipeta Pasteur, que possui um bulbo em sua extremidade, não é graduada e permite medir volumes sem precisão. A B C Fig. 8: Pipetas A) volumétrica, B) graduada e C)Pasteur 5

6 Placa de Petri: Recipiente de vidro ou plástico muito utilizado para cultura de bactérias. É constituído por duas partes: uma base (recipiente menor) e uma tampa (recipiente maior). Para se usar em microbiologia, a placa é parcialmente cheia com ágar, onde estão misturados alguns nutrientes, sais e aminoácidos, de acordo com as necessidades específicas do metabolismo do micróbio a estudar. Depois do ágar solidificar, é então colocado o inoculo do micróbio a ser cultivado. Além deste uso, é freqüente utilizar a placa de Petri para observar a germinação das plantas e de grãos de pólen, entre outros usos. Fig. 9: Placa de Petri Proveta: É empregada nas medições aproximadas de volumes de líquidos (precisão de até 0.5 %). Há provetas cuja capacidade varia de 5 ml a ml. Não deve ser aquecida. Pode ser graduada ou não, de plástico ou vidro e com ou sem rolha esmerilhada. Fig. 10: Provetas 6

7 Tubo de ensaio: Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente em testes de reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos circulares e com cuidado diretamente sob a chama do Bico de Bunsen. Fig. 11: Tubos de ensaio OUTROS UTENSÍLIOS Barra magnética: Auxilia na mistura de soluções, podendo ser de vários tamanhos. Também conhecida como bailarina ou peixe, a barra é recoberta com teflon protegendo-a contra a corrosão de substâncias usadas na solução. A escolha do tamanho da barra para ser usada na mistura das soluções está diretamente relacionada com o tamanho do recipiente e do volume de solução. A mistura é feita com a utilização de um agitador magnético, que por sua vez, possui um imã giratório que faz com que a barra magnética no recipiente gire e misture a solução. Ao terminar a solução, a barra pode ser imobilizada por uma maior do lado de fora o que facilita a passagem da solução misturada para o balão onde será avolumada. Fig. 1: Barras magnéticas Bico de Bunsen: Fonte de aquecimento mais utilizada em laboratórios. Atualmente vem sendo substituído por chapas de aquecimento. Possui um orifício para a entrada de oxigênio. Quanto maior a entrada de oxigênio, maior será a combustão e mais azul será a sua chama. 7

8 Fig. 2: Bico de Bunsen Eppendorf: Tubo de plástico, com tamanhos diversos, empregado em pesagens de reagentes sólidos (alguns gramas no máximo), na prática da reação de polimerização em cadeia PCR, no armazenamento e conservação de pequenas quantidades de materiais (incluindo células), podendo também, servir de recipiente para centrifugação. Fig. 3: Tubos eppendorf Micropipeta: Utilizada para transferir pequenos volumes. Podem pipetar volumes fixos ou variáveis como, por exemplo, 0,5-10 µl, µl e µl. Antes da pipetagem uma ponteira própria para o modelo da pipeta é colocada. Existem três tipos de ponteiras: Brancas usadas para pipetagem de 0,5 a 10 µl; Amarelas usadas em pipetagem de 5 a 200 µl; e Azuis usadas em pipetagem de 100 a 1000 µl. 8

9 A B Fig. 4: A)Modelos de pipetas de volumes variados; B) ponteira de 5 a 200 µl Pêra e Pipetador Pi-Pump: Utilizados acoplados a pipeta para sugar e expelir líquidos, importante no manuseio de substâncias corrosivas e perigosas. A B Fig. 4: A)Pipetador Pi-Pump e B)Pêra Tripé e tela de amianto: O tripé é um sustentáculo utilizado em aquecimentos de soluções em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em conjunto com a tela de amianto, um suporte para as peças a serem aquecidas. O amianto tem a função de distribuir uniformemente o calor recebido pelo bico de Bunsen. 9

10 Fig. 5: Erlenmeyer em tripé com tela de amianto sobre o Bico de Bunsen Tubos polipropileno (chamados de tubo Falcon): Utilizados para armazenamento e conservação de materiais e também centrifugação. Podem ser ou não graduados, de volume de 15 ml e 50 ml. Fig. 6: Tubos de polipropileno Câmara de Neubauer: É o instrumento mais utilizado para contagem de células. Consiste no método mais simples, mais barato e mais antigo de se realizar a contagem de células. Além disso, pode-se visualizar o que está sendo contado e a viabilidade celular também pode ser analisada por este método. A área total da câmara de Neubauer, ocupada por 25 campos de contagem, corresponde a uma área total de 1 mm 2 (1 mm de cada lado). Sabendo-se que a lamínula fica a 0,1 mm acima da câmara, esta área comporta o volume de 0,1 mm 3. Este dado é importante quando se quer descobrir o número de células por ml de solução. 10

11 A B Fig. 7: A)Câmara de Neubauer, B) Esquema das marcações observadas ao microscópio Garrafa para Cultura de Células: Utilizada para a manutenção de cultura celular dos mais variados tipos. Existente em diferentes tamanhos. Essas garrafas são mantidas dentro da estufa nas posições horizontal (possibilitando a formação de um tapete de células aderidas à face da garrafa-células aderentes) ou vertical (células em suspensão). A observação das células em cultura só poderá ser feita com um Microscópio Invertido. Fig 8: Garrafas de cultura celular 11

12 Vórtex: Aparelho que possui um copo giratório e que é utilizado para misturar soluções em tubos Falcon, tubos de ensaio, eppendorfs, etc. A velocidade de rotação pode ser ajustada de modo a obter uma velocidade adequada para que o líquido não vaze. Fig. 9: Vórtex ou agitador Agitador magnético: Também chamado de placa agitadora magnética, é formado por uma placa metálica que possui um imã giratório por baixo. É usado para misturar soluções em recipientes que permitam a colocação de uma barra magnética. Além de ser possível regular a velocidade de rotação do imã, alguns modelos também possuem a função de aquecimento. Fig. 10: Agitador magnético Bomba de vácuo: Equipamento capaz de criar vácuo em recipientes acoplados, como kitassatos ou sistemas de filtração. Fig. 11: Bomba de vácuo 12

13 Banho-maria: Equipamento usado para manter a água em seu interior a uma determinada temperatura, muito útil, por exemplo, durante reações enzimáticas. Existem desde modelos bem simples, compostos unicamente por um recipiente e uma resistência elétrica para esquentar a água, até os mais sofisticados, que permitem um ajuste preciso da temperatura e podem ter um sistema de circulação de água, para manter a temperatura mais uniforme. Fig. 12: Banho-maria com ajuste de temperatura Balanças: Aparelhos usados para fazer pesagens. É importante mantê-las em superfícies planas e sem oscilações, para que haja o mínimo de interferência possível nas medições. Também é importante identificar a capacidade máxima da balança e sua precisão, para não danificá-la e escolher o tipo mais adequado para cada uso. Podem ser classificadas em 2 tipos: semianalíticas (podem ter precisão de 2 a 3 casas decimais e geralmente suportam capacidades maiores) ou analíticas (precisão de 4 casas decimais; as pesagens devem ser feitas com as portas de vidros fechadas, pois eventuais correntes de vento podem interferir na medição). A B Fig. 13: A) Balança semi-analítica; B) Balança analítica 13

14 Potenciômetro (phmetro): Aparelho que faz medições de ph através de um eletrodo de vidro que fica mergulhado na solução. Existem modelos portáteis e de mesa e com ou sem termômetro para compensação de temperatura. É importante lembrar que todo phmetro deve ser calibrado antes de sua utilização; caso ele não tenha termômetro, tanto os padrões de calibração quanto as soluções a serem analisadas devem estar à temperatura ambiente. Se o aparelho tiver termômetro ou algum sistema de compensação de temperatura, tanto os tampões de calibração quanto as demais soluções devem estar à mesma temperatura. Fig. 14: Diferentes modelos de phmetro Centrífugas: Aceleram o processo de decantação graças à força centrífuga gerada através de um movimento de rotação. É muito importante que os tubos sejam equilibrados quando colocados na centrífuga, ou seja, tubos que ficarem um de frente para o outro em relação ao eixo de rotação devem ter sempre o mesmo peso ou o mesmo volume, caso as soluções em ambos sejam iguais. Centrífugas mal equilibradas podem causar sérios acidentes, tais como deslocamento por causa das vibrações e danos ou até quebra do eixo da centrífuga. Também é importante adequar os espaços para colocação das amostras de acordo com a espessura do tubo utilizado, usando adaptadores quando necessário. De acordo com o tipo de rotor, elas podem ser classificadas em centrífugas de rotor móvel ou horizontal (o compartimento das amostras é móvel e durante a rotação os tubos ficam num plano horizontal) ou de rotor fixo (o compartimento das amostras é fixo e durante a rotação os tubos permanecem sempre num determinado ângulo em relação ao eixo de rotação). Há ainda uma outra classificação de acordo com a velocidade que a centrífuga é capaz de alcançar, que pode ser vista na tabela abaixo: 14

15 Baixa velocidade Alta velocidade Ultracentrífuga Faixa de velocidade (rpm) RCF máximo (g) Refrigeração algumas sim sim Vácuo não algumas sim A conversão entre as unidades rpm e xg (força gravidade) pode ser feita utilizando-se um gráfico chamado nomograma ou de acordo com a equação: RCF = 1,19x10-5. rpm 2. raio médio do rotor A B C 15

16 D Fig. 15: A) Centrífuga de baixa velocidade com rotor móvel; B) Centrífuga de roto fixo especial para eppendorfs; C) Rotor fixo para centrífugas de baixa e alta velocidade; D) Nomograma para força gravitacional ( Estufas: Podem ser divididas em 3 categorias: estufas de secagem e/ou esterilização (podem chegar até 200 ou 300 C e esterilizam materiais pelo método do calor seco, ou seja, sem o uso de vapor d água; muito usada para esterilizar materiais metálicos e/ou cortantes); estufas de 16

17 cultura sem CO 2 (normalmente usadas para cultivo de microorganismos, tais como bactérias) e estufas de cultura com CO 2 (usadas para manutenção de culturas de células animais; o CO 2 ajuda na manutenção do ph do meio de cultura). A B Fig. 16: A) Estufa de secagem; B) Estufa de cultura com CO 2 Capela: Equipamento usado para exaustão de gases tóxicos ou de vapores nocivos provenientes de soluções. É importante lembrar que a capela não cria um ambiente asséptico e portanto não deve ser usada para trabalhos como cultura de células, etc. Fig. 17: Capela de exaustão de gases 17

18 Cabine de Fluxo Laminar: Cria um ambiente estéril em seu interior, permitindo o trabalho com materiais que não podem ser contaminados e/ou que possam contaminar o manipulador. O ar entra no aparelho num fluxo unidirecional, passa por um filtro microbiológico antes de entrar em contato com o material e antes da sua liberação para o meio externo. Também possui uma lâmpada capaz de emitir luz ultravioleta, usada para esterilizar o ambiente antes e após o trabalho. No entanto, todo o material de trabalho deve estar estéril antes de ser colocado dentro do fluxo; este não deve ser usado para esterilizar material. Além disso, o fluxo laminar também não deve ser usado como capela de exaustão, pois gases tóxicos podem danificar o aparelho. Existem cabines com níveis de segurança classes I, II e III, que diferem no funcionamento, na trajetória do ar e na aplicabilidade. A B C 18

19 Fig. 18: A) Cabine de fluxo laminar classe II; B e C) Esquemas de funcionamento de cabines de fluxo laminar classes II e III, respectivamente. As áreas tracejadas representam os filtros microbiológicos. Espectrofotômetro: Aparelho que usa a energia luminosa para fazer quantificação de substâncias em solução. O feixe luminoso atravessa a amostra e um detector (célula fotoelétrica) é capaz de quantificar a fração da energia luminosa que foi transmitida e convertê-la em absorvância (fração da energia luminosa absorvida). As dosagens podem ser realizadas, pois a absorvância é proporcional à concentração da solução. Existem modelos que trabalham somente com a faixa visível do espectro de luz; outros são capazes de trabalhar com as faixas do ultravioleta e/ou do infravermelho. Fig. 19: Espectrofotômetro Autoclave: Aparelho de esterilização que utiliza o método do calor úmido. Ela trabalha com o mesmo princípio de uma panela de pressão: quando ela é fechada e a água começa a esquentar, a pressão em seu interior aumenta. Por isso, a água só entra em ebulição a 120 C, matando os microorganismos em seu interior. Não deve ser usada para esterilizar materiais metálicos e/ou cortantes (enferrujam e perdem o corte) nem termolábeis (ex: alguns meios de cultura). 19

20 Fig. 20: Autoclave Destilador: Aparelho purificador de água através da destilação (evaporação seguida de condensação). Fig. 21: Destilador Galões de N 2 líquido: Nesse recipiente é possível manter material biológico conservado à C por longos períodos. Quando usado para cultura de células, é necessário o uso de criopreservadores (ex: glicerol ou DMSO 10%), que evitam a formação de cristais de gelo que poderiam romper as células. No entanto, essa técnica não é aplicável a todos os tipos de células e cada tipo celular possui um protocolo de congelamento e um período de viabilidade. 20

21 Fig. 22: Galões para armazenamento de amostras em N 2 Liofilizador: Aparelho usado para promover a liofilização de vários materiais, método de conservação também bastante duradouro. Os materiais são congelados em recipientes apropriados e o aparelho promove a extração total da água presente na amostra por sublimação. Assim é obtido um extrato seco que pode ser armazenado por longos períodos, bastando uma simples hidratação. Fig. 23: Liofilizador 21

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO

NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO NORMAS DE SEGURANÇA E APARELHAGEM UTILIZADA EM LABORATÓRIO Objetivo: Explicação das normas básicas de segurança no laboratório. Aula teórica com retroprojetor, transparências e demonstração de algumas

Leia mais

ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO

ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO ESTRUTURA DO MICROSCÓPIO ÓPTICO Lembre-se que o microscópio utilizado em nosso laboratório possui uma entrada especial para uma câmera de vídeo. Parte Mecânica: Base ou Pé: Placa de apoio do microscópio

Leia mais

Laboratórios de Pesquisa da Biologia

Laboratórios de Pesquisa da Biologia Laboratórios de Pesquisa da Biologia 1 - Laboratório de Biologia e Ecologia Animal (B 1.01) Conta com um espaço físico de 12m x 12m (144m²) phmetro ou medidor de ph: é um aparelho usado para medição de

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,

Leia mais

Principal material de laboratório e a sua função Balão de Erlenmeyer/matrás Gobelé/copo Balão de fundo plano Proveta Balão volumétrico Caixa de Petri Kitasato Balão de destilação Vidro de relógio Tubos

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou

Leia mais

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO

MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR

Leia mais

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.

VIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos. VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO

Leia mais

Decantação sólido - líquido

Decantação sólido - líquido Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água

Leia mais

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1 Página : 1 Página : 2 Página : 3 Página : 4 Almofariz e Pistilo: Aparelho usado na trituração e pulverização de sólidos. Anel ou Argola: Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO

MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente

Leia mais

PROPRIEDADES DA MATÉRIA

PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Plásticos para Cultivo Celular

Plásticos para Cultivo Celular Linha Cultivo de Células e Tecidos Fabricada em poliestireno cristal virgem (GPPS), oferece produtos com alta transparência para ótima visualização e sem presença de contaminantes, assegurando integridade

Leia mais

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material

Leia mais

Separação de Misturas II Parte

Separação de Misturas II Parte Separação de Misturas II Parte Fracionamento de misturas heterogêneas Catação ou escolha É um método rudimentar de separação de mistura baseado na diferença de tamanho e de aspecto das partículas de uma

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PROCESSO Nº 23502.000008.2014-24

Leia mais

LABORATÓRIO: FISIOLOGIA HUMANAI

LABORATÓRIO: FISIOLOGIA HUMANAI NOTA: PRÁTICA N O : NOME: GRUPO: CURSO: MEDICINA TURMA: PERÍODO: 1º DATA: / / Antes de iniciar a aula prática, confira sua bancada observando se há pichações ou falta de materiais necessários à atividade.

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO:

NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: NORMAS TÉCNICAS PARA BANCOS DE LEITE HUMANO: MATERIAIS BLH-IFF/NT- 45.04 - Lavagem, Preparo e Esterilização de Materiais FEV 2004 BLH-IFF/NT- 45.04 Rede Nacional de Bancos de Leite Humano FIOCRUZ/IFF-BLH

Leia mais

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS

MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS MANUAL DE COLETA DE AMOSTRAS Rua: Victor Sopelsa, nº 3000 Bairro Salete E-mail: sac-lableite@uncnet.br Fone: (49) 3441-1086 Fax: (49) 3441-1084 Cep: 89.700-000 Concórdia Santa Catarina Responsável /Gerente

Leia mais

ESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores.

ESTADOS DA MATÉRIA. O átomo é composto por outras partículas ainda menores. ESTADOS DA MATÉRIA A matéria que temos a nossa volta é formada de moléculas que são constituídas por átomos. Uma combinação destes átomos forma as substâncias que conhecemos, porém, devemos salientar que

Leia mais

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo

Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo Página 1 de 6 Procedimento de verificação do Potenciômetro de íon Seletivo 1- Objetivo Verificar a confiabilidade de medição da concentração de Flúor pelo método ISE 2- Aplicação Aplicável aos equipamentos

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras

MEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.

Leia mais

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria

Determinação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem

Leia mais

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo.

Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Aquecedor Solar Tubos de Vácuo. Manual de instalação Ultrasolar Tel: (11) 3361 3328 Fax: (11) 3361 5810 www.ultrasolar.com.br Aquecedor Solar de Agua. Os aquecedores solares de água a vácuo Ultrasolar,

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA

DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE AMOSTRAS DE METAIS E ÁGUA DETEMINAÇÃO DO CALO ESPECÍFICO DE AMOSTAS DE METAIS E ÁGUA 1. Introdução O Calor Específico ou Capacidade Calorífica Específica, c, é a razão entre a quantidade de calor fornecida à unidade de massa da

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido

SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA

PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO DESTILADOR DE ÁGUA Daniele de Almeida Miranda, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Miranda, D.A.; Yogui, G.T.

Leia mais

L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS

L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS L IE CATÁLOGO DE PRODUTOS L IE Linha de produtos fabricados em material de alta transparência, em sala limpa escala 100,000, de acordo com as normas ISO 9001 e ISO 13485:2003/AC:2007, certificados como

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

Prova Experimental Física, Química, Biologia

Prova Experimental Física, Química, Biologia Prova Experimental Física, Química, Biologia Complete os espaços: Nomes dos estudantes: Número do Grupo: País: BRAZIL Assinaturas: A proposta deste experimento é extrair DNA de trigo germinado e, posteriormente,

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA

EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA www.fabianoraco.oi.com.br Equipamentos de Laboratório de Química 1 EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA Prof. Fabiano Ramos Costa Química Não se Decora, Compreende! Equipamentos de Laboratório de Química

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

Operação Unitária de Centrifugação

Operação Unitária de Centrifugação UFPR Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Física Industrial Operação Unitária de Centrifugação Prof. Dr. Marco André Cardoso Centrifugação Operação unitária com a principal finalidade

Leia mais

Um carro está andando ao longo de uma estrada reta e plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico:

Um carro está andando ao longo de uma estrada reta e plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico: PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Um carro está andando ao longo de uma estrada reta e plana. Sua posição em função do tempo está representada neste gráfico: Sejam v P, v Q e v R os módulos das velocidades do

Leia mais

Tipo de Material QOI - 02/03 1. Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica. Material de Vidro. Material de Metal

Tipo de Material QOI - 02/03 1. Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica. Material de Vidro. Material de Metal Laboratório de Química Orgânica e Farmacêutica MATERIAL DE LABORATÓRIO E EQUIPAMENTO Com colaboração da Dr.ª Sara Cravo 1 Material de Vidro O material de vidro é um dos elementos fundamentais do laboratório.

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,

Leia mais

Química SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

Química SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Átomos ligados entre si são chamados de moléculas, e representam substâncias químicas. Cada molécula é identificada por uma

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

ATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue:

ATIVIDADE II COLÉGIO TIA IVONE - CTI. PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): 1. Conceitue: COLÉGIO TIA IVONE - CTI DISCIPLINA: QUÍMICA Data: / /2012 PROFESSOR: NEW CRISTIAN SÉRIE: 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Aluno(a): ATIVIDADE II 1. Conceitue: a) Matéria b) Energia 2. Qual a relação entre matéria

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

O NÚMERO DE BACTÉRIAS

O NÚMERO DE BACTÉRIAS O NÚMERO DE BACTÉRIAS A CONTAGEM EM PLACAS A contagem em placas é um dos métodos mais utilizados para determinar qual o número de microrganismos viáveis em um meio líquido. Quando a concentração é baixa,

Leia mais

11 CENTRÍFUGAS. Sendo o trajeto de uma volta completa no tempo T, esse tempo é chamado de período.

11 CENTRÍFUGAS. Sendo o trajeto de uma volta completa no tempo T, esse tempo é chamado de período. 11 CENTRÍFUGAS 11.1 FUNDAMENTOS: Em algumas separações, principalmente com partículas muito pequenas, emprega-se a força centrífuga cuja ação pode chegar várias vezes a força da gravidade, ou seja, aceleração

Leia mais

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo:

3.2 Equilíbrio de Fases Vapor - Líquida - Sólida numa Substância Pura Consideremos como sistema a água contida no conjunto êmbolo - cilindro abaixo: - Resumo do Capítulo 0 de Termodinâmica: Capítulo - PROPRIEDADES DE UMA SUBSTÂNCIA PURA Nós consideramos, no capítulo anterior, três propriedades familiares de uma substância: volume específico, pressão

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA

FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA FUNDAMENTOS DE ESCOLA NÁUTICA FABIO REIS METEOROLOGIA Prof. Fabio Reis 2004 FUNDAMENTOS BÁSICOS DA METEOROLOGIA ATMOSFERA E AQUECIMENTO DA TERRA pg.- 02 VAPOR DE ÁGUA - NUVENS pg.- 20 PRESSÃO CARTA SINÓTICA

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o

Leia mais

Janine Coutinho Canuto

Janine Coutinho Canuto Janine Coutinho Canuto Termologia é a parte da física que estuda o calor. Muitas vezes o calor é confundido com a temperatura, vamos ver alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do calor. É a

Leia mais

FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA

FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA FÍSICA: CONCEITOS E EXERCÍCIOS DE FÍSICA TÉRMICA 1 SOBRE Apanhado de exercícios sobre física térmica selecionados por segrev. O objetivo é que com esses exercícios você esteja preparado para a prova, mas

Leia mais

Descubra o novo sistema de 5 ml!

Descubra o novo sistema de 5 ml! www.eppendorf.com/advantage Descubra o novo sistema de 5 ml! Novidades! Acessórios do sistema de 5 ml estão disponíveis para os seguintes equipamentos da Eppendorf: Centrífuga 5427 R; 5430/R; 5702/R/RH;

Leia mais

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem

Leia mais

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:

Se um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por: Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do

Leia mais

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;

Leia mais

Refrigerador Frost Free

Refrigerador Frost Free GUIA RÁPIDO Comece por aqui Se você quer tirar o máximo proveito da tecnologia contida neste produto, leia o Guia Rápido por completo. Refrigerador Frost Free Frost Free Seu refrigerador usa o sistema

Leia mais

γ = 5,0m/s 2 2) Cálculo da distância percorrida para a velocidade escalar reduzir-se de 30m/s para 10m/s. V 2 2

γ = 5,0m/s 2 2) Cálculo da distância percorrida para a velocidade escalar reduzir-se de 30m/s para 10m/s. V 2 2 OBSERVAÇÃO (para todas as questões de Física): o valor da aceleração da gravidade na superfície da Terra é representado por g. Quando necessário, adote: para g, o valor 10 m/s 2 ; para a massa específica

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo.

BOLETIM DE GARANTIA. (N o 05 / 2013) LED do TIMER pisca frequência de 1Hz / segundo. LED do TIMER pisca freqüência de 1Hz / segundo. BOLETIM DE GARANTIA (N o 05 / 2013) Código de erro do Cassete e Piso-Teto No. TIPO DESCRIÇÃO Flash Blink Código Nota 1 Falha 2 Falha 3 Falha 4 Falha 5 Falha 6 Falha Placa acusa erro no sensor de temperatura

Leia mais

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo

Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de

Leia mais

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas

Hardware Básico. Refrigeração. Professor: Wanderson Dantas Hardware Básico Refrigeração Professor: Wanderson Dantas Ventoinhas Ventoinhas são pequenos ventiladores que melhoram o fluxo de ar dentro do computador, trazendo ar frio para dentro do computador e removendo

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

x = X = 4 minutos antes V = λ. f 30 = λ. 10 λ = 3 m a) Ultra-som (acima de 20.000 Hz) λ = 0,008 m 320 = λ. 40000 b) Infra-som (abaixo de 20 Hz)

x = X = 4 minutos antes V = λ. f 30 = λ. 10 λ = 3 m a) Ultra-som (acima de 20.000 Hz) λ = 0,008 m 320 = λ. 40000 b) Infra-som (abaixo de 20 Hz) QUESTÃO 30 RESPOSTA B A B Considere que a Terra faça um movimento aproximadamente circular em torno do Sol, num período de 360 dias. Se numa determinada data a Terra estiver no ponto A, e você visualizar

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO

MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO (Parte teórica, relacionada ao estudo em questão) 2 OBJETIVO (Objetivo do trabalho ou do relatório) 3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1 MATERIAIS (Todos os materiais

Leia mais

Procedimentos de montagem e instalação

Procedimentos de montagem e instalação Procedimentos de montagem e instalação de elementos filtrantes Pall grau P (farmacêutico) 1. Introdução Os procedimentos abaixo devem ser seguidos para a instalação dos elementos filtrantes Pall grau P

Leia mais

Agitador magnético sem aquecimento, modelo F20mini, Falc Instruments

Agitador magnético sem aquecimento, modelo F20mini, Falc Instruments Agitador magnético sem aquecimento, modelo F20mini, Falc Instruments Especialmente desenhado para uso continuo. Estrutura construída inteiramente em chapa de aço pintado com antiácido em pó epóxi. Inclui

Leia mais

Boas práticas na manipulação do pescado

Boas práticas na manipulação do pescado Boas práticas na manipulação do pescado O Brasil tem uma grande variedade de pescados e todas as condições para a produção deste alimento saudável e saboroso. Para que o pescado continue essa fonte rica

Leia mais

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química

Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química Regras Básicas de Segurança Em Laboratórios de Química O que deve ser sempre lembrado é que: A segurança depende de cada um. É importante que o pessoal se habitue a trabalhar com segurança fazendo com

Leia mais

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando:

O Secretário de Vigilância Sanitária d Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e considerando: título: Portaria nº 27, de 18 de março de 1996 ementa não oficial: Aprova o regulamento técnico sobre embalagens e equipamentos de vidro e cerâmica em contato com alimentos, conforme Anexo da presente

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Determinação da condutividade térmica do Cobre

Determinação da condutividade térmica do Cobre Determinação da condutividade térmica do Cobre TEORIA Quando a distribuição de temperatura de um corpo não é uniforme (ou seja, diferentes pontos estão a temperaturas diferentes), dá-se expontaneamente

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais