Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nº 35, sexta-feira, 18 de fevereiro de ISSN SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

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1 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d ISSN NCM Dscrição Alíquota (%) Sm carga Outras 35 Ex Qualqur produto classificado no código , 16 xcto luvas d látx, com spssura não suprior a 0,10mm, do tipo utilizado m procdimntos hospitalars dmais stablcimntos d saúd Para moldagm por injção por comprssão Outros rboqus smi-rboqus 35 Ex Rboqus modulars hidráulicos d 4 6 linhas, com cada linha d ixo composta por 8 pnus, com suspnsõs hidráulicas ligadas por barras d dirção para qu todos os ixos virm variação d altura da plataforma no sntido longitudinal transvrsal, prmitindo o ajust d altura m rlação ao nívl do solo. 0 1º A rdução da alíquota corrspondnt ao código NCM , stablcida nst artigo, passa a vigorar a partir do dia 1º d março d º Para os códigos indicados nst artigo, as alíquotas constants do Anxo I da Rsolução CAMEX nº 43, d 22 d dzmbro d 2006, passam a sr assinaladas com o sinal gráfico #. Art. 2º O inciso II do art. 1º da Rsolução CAMEX nº 13, d 11 d fvriro d 2010, passa a vigorar com a sguint rdação: "Art. 1º... II - fica mantida a rdução da alíquota do Imposto d Importação do código NCM , sm limit d quota, rsguardadas as possibilidads d modificação da rfrida Lista, conform as disposiçõs da Dcisão CMC n.º 58/10. Art. 3º Esta Rsolução ntra m vigor na data d sua publicação. FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA N o - 195, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2011 (*) A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso d suas atribuiçõs lgais, com fundamnto no art. 15 do Dcrto nº 5.491, d 18 d julho d 2005, bm como no inciso V do art. 2º do Dcrto nº 3.174, d 16 d stmbro d 1999, rsolv: Art. 1º Rnovar o crdnciamnto do organismo ASEFA - ASOCIACIÓN ESPAÑOLA DE ATENCIÓN Y APOYO A FAMILIA Y ADOPCIÓN, com sd na Call Trafalgar, 14-1º Ext. Izq Madri-Espanha, para atuar na coopração m adoção intrnacional no Brasil, d acordo com a Convnção Rlativa à Protção das Crianças à Coopração m Matéria d Adoção Intrnacional, concluída m Haia-Holanda, m 29 d maio d 1993, aprovada plo Dcrto Lgislativo nº 1, d 14 d janiro d 1999, promulgada plo Dcrto nº 3.087, d 21 d junho d Art. 2º O organismo dvrá cumprir o disposto no art. 52 ss. da Li nº 8.069, d 13 d julho d 1990, com a rdação dada pla Li nº , d 03 d agosto d 2009, assim como as disposiçõs do Dcrto nº 5.491, d 18 d julho d 2005, na rdação dada plo Dcrto nº 5.947, d 26 d tubro d 2006, sob pna d suspnsão d su crdnciamnto. Art. 3º O crdnciamnto valrá por 2 (dois) anos, contados da data da publicação dsta Portaria, dvndo o organismo plitar a sua rnovação junto à Autoridad Cntral Administrativa Fdral, nos 60 (sssnta) dias qu antcdrm o su vncimnto, consoant o disposto no 7º do art. 52 da Li nº 8.069, d 13 d julho d 1990, com a rdação dada pla Li nº , d 03 d agosto d Art. 4º Esta portaria ntra m vigor na data d sua publicação. MARIA DO ROSÁRIO NUNES (*) Rpublicada m virtud d incorrção no txto, quando da publicação no Diário Oficial da União nº 31, Sção 1, página 2, d 14 d fvriro d Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 1, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição qu lh confr o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tndo m vista o disposto no Dcrto n , d 12 d abril d 1934, o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, as Dcisõs Nº 06/96 20/02 do Conslho do Mrcado Comum a Rsolução 52/02 do Grupo Mrcado Comum, considrando a Rsolução GMC N 12/10, qu aprov os rquisitos fitossanitários do Substandard "Rquisitos fitossanitários para Mdicago sativa (alfafa) sgundo país d dstino origm para os Estados Parts", o qu consta do Procsso n / , rsolv: Art. 1 Adotar os Rquisitos Fitossanitários para Mdicago sativa (alfafa) sgundo o País d Dstino Origm, do MERCOSUL, constants do anxo a sta Instrução Normativa.Art. 2 Esta Instrução Normativa ntra m vigor na data d sua publicação.art. 3 Fica rvogada a Instrução Normativa MAPA n 18, d 22 d maio d WAGNER ROSSI plo código SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Rquisitos Fitossanitários para Mdicago sativa (alfafa), sgundo País d Dstino Origm, para os Estados Parts I - INTRODUÇÃO 1 - ÂMBITO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional, para Mdicago sativa (alfafa). 2 - REFERÊNCIAS Standard 3.7 Rquisitos Fitossanitários Harmonizados por Catgoria d Risco para o Ingrsso d Produtos Vgtais, 2ª Rv. Outubro 2002, aprovado pla Rsolução GMC Nº 52/02. Lista Rgional d Pragas Quarntnárias. COSAVE, Vrsão 4, Listas Nacionais d Pragas Quarntnárias dos Estados Parts, DESCRIÇÃO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários harmonizados utilizados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional, para Mdicago sativa (alfafa), m suas difrnts aprsntaçõs organizados por país d dstino origm. II.12.A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Mdicago sativa CLASSE 3: Smnts Código: MEDSA R8 - Ingrssará a Dpósito Quarntnário sob control oficial. Não há Dclaraçõs Adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond). Não há Dclaraçõs Adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai II.12.B. PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Mdicago sativa CLASSE 3: Smnts Código: MEDSA R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. R8 - Ingrssará a Dpósito Quarntnário sob control oficial. Argntina Paraguai: DA15 - O nvio s ncontra livr d Ditylnchus dipsaci raça alfafa, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para Uruguai. CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. Argntina Paraguai: DA15 - O nvio s ncontra livr d Ditylnchus dipsaci raça alfafa, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para Uruguai. II.12.C. PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Mdicago sativa CLASSE 3: Smnts Código: MEDSA R8 - Ingrssará a Dpósito Quarntnário sob control oficial. Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond) Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai.

2 10 ISSN Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d 2011 II. 12. D PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Mdicago sativa CLASSE 3: Smnts Código: MEDSA R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. R8 - Ingrssará a Dpósito Quarntnário sob control oficial. Argntina: DA5 - O cultivo foi submtido a inspção oficial durant o príodo d crscimnto não foi dtctado Lpidium draba; DA15 - O nvio s ncontra livr d Lpidium draba, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA15 - O nvio s ncontra livr d Ditylnchus dipsaci raça alfafa Lpidium draba, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Paraguai: DA15 - O nvio s ncontra livr d Ditylnchus dipsaci raça alfafa, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para o Brasil. CLASSE 10: Outros (Fardos) Código: MEDSA R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. Argntina: DA15 - O nvio s ncontra livr d Ditylnchus dipsaci raça alfafa Lpidium draba, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratorio Nº ( ). Paraguai: DA15 - O nvio s ncontra livr d Ditylnchus dipsaci raça alfafa, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para o Brasil. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição qu lh confr o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tndo m vista o disposto no Dcrto n , d 12 d abril d 1934, o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, as Dcisõs N os 06/96 20/02 do Conslho do Mrcado Comum a Rsolução 52/02 do Grupo Mrcado Comum, considrando a Rsolução GMC N 13/10, qu aprov os rquisitos fitossanitários do S u b s t a n d a rd "Rquisitos fitossanitários para Pisum sativum (rvilha) sgundo país d dstino origm para os Estados Parts", o qu consta do Procsso n / , rsolv: Art. 1 Adotar os Rquisitos Fitossanitários para Pisum sativum (rvilha) sgundo o País d Dstino Origm, do MERCOSUL, constants do anxo a sta Instrução Normativa. Art. 2 Esta Instrução Normativa ntra m vigor na data d sua publicação. Art. 3 Fica rvogada a Instrução Normativa MAPA n 3, d 23 d fvriro d SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Rquisitos Fitossanitários para Pisum sativum (rvilha) sgundo País d Dstino Origm, para os Estados Parts WAGNER ROSSI I - INTRODUÇÃO 1 - ÂMBITO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional para Pisum sativum (rvilha). 2 - REFERÊNCIAS Standard 3.7 Rquisitos Fitossanitários Harmonizados por Catgoria d Risco para o Ingrsso d Produtos Vgtais, 2ª Rv. Outubro 2002, aprovado pla Rsolução GMC Nº 52/02. Lista Rgional d Pragas Quarntnárias. COSAVE, vrsão 4, Listas Nacionais d Pragas Quarntnárias dos Estados Parts, DESCRIÇÃO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários harmonizados utilizados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional, para Pisum sativum (rvilha), m suas difrnts aprsntaçõs organizados por país d dstino origm. II.41.A. PAÍS DE DESTINO:ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum CLASSE 3: Smnts Código: PIBSA R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. R8 - Ingrssará a Dpósito Quarntnário, sob control oficial. Brasil: DA15- O nvio s ncontra livr d Pa sd-born mosaic virus, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para Paraguai Uruguai. plo código CLASSE 4: Frutas Hortaliças Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai. CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai. II.41.B. PAÍS DE DESTINO:BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum CLASSE 3: Smnts Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. CLASSE 4: Frutas Hortaliças Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. II.41.C. PAÍS DE DESTINO:ARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum CLASSE 3: Smnts Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. CLASSE 4: Frutas Hortaliças Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. II.41.D PAÍS DE DESTINO:URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Pisum sativum CLASSE 3: Smnts Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai. CLASSE 4: Frutas Hortaliças Código: PIBSA

3 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d ISSN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai. CLASSE 9: Grãos Código: PIBSA Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o - 3, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição qu lh confr o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tndo m vista o disposto no Dcrto n , d 12 d abril d 1934, o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, as Dcisõs Nº 06/96 20/02 do Conslho do Mrcado Comum a Rsolução 52/02 do Grupo Mrcado Comum, considrando a Rsolução GMC N 12/10, qu aprov os rquisitos fitossanitários do Substandard "Rquisitos fitossanitários para Hlianthus annuus (girassol) sgundo país d dstino origm para os Estados Parts", o qu consta do Procsso n / , rsolv: Art. 1 Adotar os Rquisitos Fitossanitários para Hlianthus annuus (girassol) sgundo o País d Dstino Origm, do MERCOSUL, constants do anxo a sta Instrução Normativa. Art. 2 Esta Instrução Normativa ntra m vigor na data d sua publicação. Art. 3 Fica rvogada a Instrução Normativa MAPA n 20, d 15 d março d WAGNER ROSSI SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Rquisitos Fitossanitários para Hlianthus annuus (girassol) sgundo País d Dstino Origm, para os Estados Parts I - INTRODUÇÃO 1 - ÂMBITO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional, para Hlianthus annuus (girassol). 2 - REFERÊNCIAS Standard 3.7 Rquisitos Fitossanitários Harmonizados por Catgoria d Risco para o Ingrsso d Produtos Vgtais, 2ª Rv. Outubro 2002, aprovado pla Rsolução GMC Nº 52/02. Lista Rgional d Pragas Quarntnárias. COSAVE, Listas Nacionais d Pragas Quarntnárias dos Estados Parts, DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS. As stablcidas no Standard DESCRIÇÃO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários harmonizados utilizados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional, para Hlianthus annuus (girassol), m suas difrnts aprsntaçõs organizados por país d dstino origm. II.9.A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Hlianthus annuus CLASSE 3: Smnts. Código: HELAN R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtifiqum as sguints dclaraçõs adicionais. R4 - Sujito à Anális Oficial d Laboratório no Ingrsso. Brasil: DA5 - O cultivo foi submtido à inspção oficial durant ciclo vgtativo não foi dtctado Psudomonas syringa pv. Hlianthi; DA15 - O nvio ncontra-s livr d Psudomonas syringa pv. hlianthi, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há dclaraçõs adicionais para Paraguai Uruguai. CLASSE 9: Grãos. Código: HELAN Não há dclaraçõs adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai. CLASSE 10: Outros. Código: HELAN (Casca) Não há dclaraçõs adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai. II.9.B. PAÍS DE DESTINO: BRASIL REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Hlianthus annuus CLASSE 3: Smnts. Código: HELAN R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtifiqum as sguints dclaraçõs adicionais. R4 - Sujito à Anális Oficial d Laboratório no Ingrsso. Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. plo código CLASSE 9: Grãos. Código: ELAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. CLASSE 10: Outros. Código: HELAN (Casca). Não há dclaraçõs adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. II.9.C. PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Hlianthus annuus CLASSE 3: Smnts. Código: HELAN R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtifiqum as sguints dclaraçõs adicionais solicitadas. R4 - Sujito à Anális Oficial d Laboratório no Ingrsso. Brasil: DA5 - O cultivo foi submtido à inspção oficial durant ciclo vgtativo não foi dtctado Psudomonas syringa pv. Hlianthi; DA15 - O nvio ncontra-s livr d Psudomonas syringa pv. hlianthi, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório N ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina Uruguai. CLASSE 9: Grãos. Código: HELAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. CLASSE 10: Outros. Código: HELAN (Casca). Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. II.9.D. PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Hlianthus annuus CLASSE 3: Smnts. Código: HELAN Brasil: DA5 - O cultivo foi submtido à inspção oficial durant ciclo vgtativo não foi dtctado Psudomonas syringa pv. Hlianthi; DA15 - O nvio ncontra-s livr d Psudomonas syringa pv. hlianthi, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina Paraguai. CLASSE 9: Grãos. Código: HELAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai. CLASSE 10: Outros. Código: HELAN (Casca). Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai.

4 12 ISSN INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011 II.23.B. PAÍS DE DESTINO: BRASIL 1 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição qu lh confr o artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tndo m vista o disposto no Dcrto n , d 12 d abril d 1934, o Tratado d Assunção, o Protocolo d Ouro Prto, as Dcisõs N os 06/96 20/02 do Conslho do Mrcado Comum a Rsolução 52/02 do Grupo Mrcado Comum, considrando a Rsolução GMC N 13/10, qu aprov os rquisitos fitossanitários do S u b s t a n d a rd "Rquisitos fitossanitários para Fragaria ananassa (morango) sgundo país d dstino origm para os Estados Parts", o qu consta do Procsso n / , rsolv: Art. 1 Adotar os Rquisitos Fitossanitários para Fragaria ananassa (morango) sgundo o País d Dstino Origm, do MERCOSUL, constants do anxo a sta Instrução Normativa. Art. 2 Esta Instrução Normativa ntra m vigor na data d sua publicação. Art. 3 Fica rvogada a Instrução Normativa MAPA n 25, d 18 d março d SUBSTANDARD FITOSSANITÁRIO MERCOSUL SEÇÃO III - MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS Rquisitos Fitossanitários para Fragaria ananassa (morango) sgundo País d Dstino Origm, para os Estados Parts WAGNER ROSSI I - INTRODUÇÃO 1 - ÂMBITO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários, harmonizados, aplicados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional, para Fragaria ananassa (morango). 2 - REFERÊNCIAS Standard 3.7 Rquisitos Fitossanitários Harmonizados por Catgoria d Risco para o Ingrsso d Produtos Vgtais, 2ª Rv. Outubro 2002, aprovado por Rsolução GMC Nº 52/02. Lista Rgional d Pragas Quarntnárias. COSAVE, Listas Nacionais d Pragas Quarntnárias dos Estados Part Avaliação d risco da praga Agorhinus suprciliosus Avaliação d risco da praga Phytophthora fragaria DESCRIÇÃO Est Substandard aprsnta os rquisitos fitossanitários harmonizados utilizados plas ONPFs dos Estados Parts no intrcâmbio rgional, para Fragaria ananassa (morango), m suas difrnts aprsntaçõs organizados por país d dstino origm. II.23.A. PAÍS DE DESTINO: ARGENTINA REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. R9 - Produto sujito à QPE sob condiçõs prstablcidas. R 11 - As plantas dvm star livrs d solo. R12- Dvrá dar cumprimnto ao disposto na Rsolução SAGPyA Nº 292/08. Para Brasil: DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Aphlnchoids bssyi; DA15 - O nvio ncon DA1 - O nvio s ncontra livr d Phytonmus pallidus. Não há Dclaraçõs Adicionais para Paraguai Uruguai. CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai. CLASSE 4: FRUTAS HORTALIÇAS Código: FRAAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai. CLASSE 10: Outros Código: FRAAN (Fruto sco) R1 - Rqur Inspção Fitossanitária ao Ingrsso. Não há Dclaraçõs Adicionais para Brasil, Paraguai Uruguai. plo código REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. R9 - Produto sujito à QPE sob condiçõs prstablcidas. R 11 - As plantas dvm star livrs d solo. Para Argntina: DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Phytophthora fragaria; DA15 - O nvio ncontra-s livr d Phytophthora fragaria, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA15 - O nvio ncontra-s livr d Ditylnchus dipsaci Xiphinma rivsi d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); tra-s livr d Aphlnchoids bssyi, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Agorhinus suprciliosus; DA1 - O nvio s ncontra livr d Agorhinus suprciliosus. Não há Dclaraçõs Adicionais para Paraguai Uruguai. CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS Código: FRAAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. CLASSE 10: Outros Código: FRAAN (Fruto sco) R1 - Rqur Inspção Fitossanitária ao Ingrsso. Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Paraguai Uruguai. II.23.C. PAÍS DE DESTINO: PARAGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. R9 - Produto sujito à QPE sob condiçõs prstablcidas. R 11 - As plantas dvm star livrs d solo. Para Argntina: DA15 - O nvio ncontra-s livr d Ditylnchus dipsaci Pratylnchus vulnus, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Agorhinus suprciliosus; DA1 - O nvio s ncontra livr d Agorhinus suprciliosus. Para Brasil: DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Aphlnchoids bssyi; DA15 - O nvio ncontra-s livr d Aphlnchoids bssyi d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA15 - O nvio ncontra-s livr d Pratylnchus vulnus d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA1 - O nvio s ncontra livr d Phytonmus pallidus. Não há Dclaraçõs Adicionais para Uruguai. CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN

5 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d ISSN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS Código: FRAAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. Para Argntina: DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Phytophthora fragaria; DA15 - O nvio ncontra-s livr d Phytophthora fragaria, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA15 - O nvio ncontra-s livr d Ditylnchus dipsaci Pratylnchus vulnus, d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Agorhinus suprciliosus; DA1 - O nvio s ncontra livr d Agorhinus suprciliosus. Para Brasil: DA5 - O viviro foi submtido à inspção oficial durant o ciclo vgtativo não foi dtctado Aphlnchoids bssyi; DA15 - O nvio ncontra-s livr d Aphlnchoids bssyi d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ); DA15 - O nvio ncontra-s livr d Pratylnchus vulnus d acordo com o rsultado da anális oficial d laboratório Nº ( ). Não há Dclaraçõs Adicionais para Paraguai. CLASSE 10: Outros Código: FRAAN (Fruto sco) R1 - Rqur Inspção Fitossanitária ao Ingrsso. Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Uruguai. II.23.D. PAÍS DE DESTINO: URUGUAI REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA Fragaria ananassa CLASSE 1: PLANTAS Código: FRAAN R2 - O nvio dv vir acompanhado plo CF ( plo CF d Rxportação, s corrspond), no qual s crtificam as Dclaraçõs Adicionais solicitadas. R9 - Produto sujito à QPE sob condiçõs prstablcidas. R 11 - As plantas dvm star livrs d solo. CLASSE 1: PLANTAS IN VITRO Código: FRAAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai. CLASSE 4: FRUTAS E HORTALIÇAS Código: FRAAN Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai. CLASSE 10: Outros Código: FRAAN (Fruto sco) R1 - Rqur Inspção Fitossanitária ao Ingrsso. Não há Dclaraçõs Adicionais para Argntina, Brasil Paraguai PORTARIA N o - 117, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO,no uso da comptência qu lh confr o art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição, tndo m vista o disposto no Dcrto n 6.170, d 25 d julho d 2007, altrado plo Dcrto n 6.428, d 14 d abril d 2008, o qu consta do Procsso n / , rsolv: Art. 1 Dscntralizar créditos orçamntários/financiros para o Ministério das Rlaçõs Extriors - MRE, constants do Orçamnto Gral da União - OGU, aprovado pla Li n , d 09 d fvriro d 2011, Programa Font 100, no valor d R$ ,00 (Trzntos quatro mil stcntos quarnta rais) com a finalidad d ralizar missão d promoção comrcial do agrongócio brasiliro, por mio da Scrtaria d Rlaçõs Intrnacionais do Agrongócio dst Ministério. Art. 2 O crédito orçamntário supracitado rfr-s ao itm 1 - Missão Comrcial ao Japão - do Plano d Trabalho qu passa a fazr part intgrant dsta Portaria, dvrá sr dscntralizado d acordo com o cronograma d dsmbolso do rfrido itm. Art. 3 O príodo d xcução do objto obsrvará o prazo stablcido no Plano d Trabalho. Art. 4 Cabrá ao Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto xrcr o acompanhamnto das açõs prvistas para a xcução do Plano d Trabalho, d modo a apoiar vidnciar a boa rgular aplicação dos rcursos transfridos. Art. 5 Para a dscntralização dos rcursos rfrnts aos dmais itns constants do Plano d Trabalho far-s-ão ncssárias novas autorizaçõs por mio d Portaria. Art. 6 Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. PLANO DE TRABALHO WAGNER ROSSI 1 - DADOS CADASTRAIS Órgão / Entidad Proponnt: CNPJ Ministério da Agricultura Pcuária Abastcimnto / Endrço Comrcial: Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Ed. Sd, sala 339 Cidad: UF CEP: (DDD) Tlfon: (DDD) Fax: E. A.: Brasília DF d p a g r i c u l t u r a. g o v. b r (61) (61) DESCRIÇÃO DO ATENDIMENTO Título do Projto/Evnto Príodo d Excução Missõs comrciais para promoção intrnacional do agrongócio. Idntificação do Objto Dstinação d rcursos do Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto para ralização d açõs d promoção do agrongócio brasiliro no xtrior, m Justificativa da Proposição As missõs comrciais às quais s rfr o prsnt plano d trabalho dão continuidad às açõs d promoção comrcial do agrongócio brasiliro m mrcados stratégicos slcionados. Faz part d um calndário d vntos laborado plo Dpartamnto d Promoção Intrnacional do Agrongócio (DPI/SRI/MAPA) considrando dados d mrcado, novas oportunidads dmandas do stor privado. Foram priorizados mrcados m rgiõs com alto potncial d importação dos produtos agrícolas brasiliros, tais como África, Ásia o continnt Amricano. As açõs abaixo dscritas contam com a parcria do MRE. Ao MAPA cab a laboração técnica das missõs, os trabalhos d organização no Brasil, assim como a coordnação acompanhamnto da xcução das atividads no xtrior. O MRE s nvolvrá na xcução das divrsas açõs, ralizando lvantamnto d prços, colaborando na dfinição d prstadors d srviços, na laboração da programação no agndamnto d atividads. Os Postos daqul Ministério no xtrior ralizarão a contratação ftuarão os pagamntos d todos os srviços ncssários, conform o Cronograma d Excução a sguir, uma vz qu o MRE é o Órgão rsponsávl pla rprsntação do Govrno Brasiliro no xtrior. Os rcursos para custio das açõs programadas srão dstacados plo MAPA ao MRE, para rpass aos Postos brasiliros nos mrcados slcionados, conform o Cronograma d Dsmbolso contido nst Plano d Trabalho. As açõs prvistas no calndário 2011 são as sguints: 1.Missão Comrcial ao Japão - Foodx 2011 A primira missão trá como foco a participação brasilira, m stand coordnado plo MAPA MRE, na Fira d alimntos FOODEX, qu srá ralizada ntr os dias d março na província d Chiba, Japão. A FOODEX, maior d alimntos bbidas da Ásia, é ralizada anualmnt tm a prspctiva d rcbr st ano xibidors d 60 paíss, além d visitants. O objtivo dsta ação do MAPA / MRE é promovr a imagm do agrongócio stimular as xportaçõs dos produtos brasiliros para aqula rgião. Início: 1 5 / 0 2 / Término: 3 1 / 1 2 / plo código

6 14 ISSN Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d Missão Comrcial à Ásia Missão prvista para o mês d maio, ntr os dias A atividad principal da Missão Comrcial srá a participação brasilira, m stands coordnados plo MAPA, nas Firas HOFEX (Hong Kong/11 a 14 d maio), qu rún crca d mprsas xpositoras visitants SIAL China (Xangai/ 18 a 20 d maio) qu m sua última dição cont com a prsnça d mprsas xpositoras visitants. Esta missão trá como foco o nvio d mprsas do stor d carns (bovina, suína d avs), com o objtivo d ftivar contatos ngócios com potnciais compradors dos produtos brasiliros. 3. Fira Food Taipi A missão trá como foco a participação na Fira Food Taipi 2011, qu srá ralizada no príodo d 22 a 25 d junho d 2011, na província chinsa d Taip, capital d Taiwan. Na dição antrior da fira, foi rgistrada a participação d xpositors d visitants. O objtivo da missão é promovr xpandir a participação d produtos brasiliros naqula rgião, dando continuidad à ação d promoção iniciada m Fira Fancy Food A participação na fira stá prvista para a data d 10 a 12 d julho, na cidad d Washington, EUA. Os principais produtos comrcializados são docs, quijo, café, salgados, tmpros orgânicos. No último ano, a fira cont com xpositors, 81 paíss rprsntados 24 mil visitants. Associaçõs rprsntativas do stor, tais como ABBA, ANIB ABICAB apoiarão o MAPA na arrgimntação das mprsas. 5.Fira Africa's Big Svn/SAITEX A programação da missão incluirá a ralização d uma coltiva d imprnsa a participação, como xpositor, na fira Africa's Big Svn/SAITEX, qu acontcrá m Johansburgo no príodo d 25 a 27 d julho d A missão srá chfiada por autoridad do MAPA. 6) Missão Comrcial Egito / Turquia Essa missão stá prvista para o mês d stmbro, com vistas a visitar os mrcados da Turquia, ond as mprsas participants participarão da Fira GIDA, do Egito, ond srão ralizadas rodadas d ngócio com as mprsas participants 7).Missão Comrcial à América do Sul Missão prvista para o mês d stmbro. Os paíss a srm visitados são Colômbia Pru, sndo qu nst ultimo, o MAPA organizará stand na fira Expoalimntária. Cab rssaltar qu o Pru é o país da América do Sul ond o Brasil dtém o mnor markt shar no qu s rfr a xportação d produtos agrícolas. Na Colômbia a idéia é d qu sjam ralizadas rodadas d ngócios para as mprsas participants. 8). 51ª Fira Européia do Commoditis Missão com vistas a proporcionar a mprsários brasiliros a participação na Fira "Europan Commoditis Exchang Day" da Bolsa d Comércio Européia, m Rottrdam, na Holanda. Esta fira rprsnta important vnto uropu no stor d commoditis acontcrá nos dias d tubro 9) Salão do Chocolat Plo trciro ano conscutivo, o MAPA prtnd apoiar mprsas brasiliras do stor chocolatiro a participar do Salão do Chocolat, m Paris. Trata-s do maior vnto mundial ddicado ao chocolat, por ond passam mais d dois milhõs d visitants. A dição d 2011 srá ralizada no mês d novmbro runirá os principais spcialistas do chocolat, confitaria pâtissri, bm como os principais ators no comércio d drivados dsts stors. Além disso, o vnto abrirá spaço oportunidad para todos os profissionais da indústria conhcrm as últimas inovaçõs, tcnologias tndências nsts mrcados. 10)Missão Comrcial aos Estados Unidos - Fira Amrica's Food & Bvrag A missão acontcrá por ocasião da fira Amrica's Food & Bvrag, qu s ralizará nos dias d novmbro m Miami, EUA. Além do mrcado nort-amricano, a fira é voltada para os mrcados da América Latina Carib. O MAPA apoiará o vnto plo sgundo ano conscutivo dado o rsultado positivo consguido plos mprsários brasiliros dos stors d carns, bbidas, confitos, láctos, grãos, café, cachaça, ntr tros, prsnts na dição antrior da fira. 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Mta Etapa Dscrição Indicador Físico Duração Fas Unid. Qtd. Início Término 1. Missão Comrcial ao Japão Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Tóquio 1.1 Participação na Fira "FOODEX 2011" Srviço 1 31 / 03 / / 04 / 2011 Montagm do pavilhão brasiliro Contratação d rcpcionistas/intérprts bilíngüs (japonês/inglês japonês/português trilingus japonês/inglês/português) para atndimnto durant a fira 1.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 30 / 03 / / 04 / 2011 Alugul d carro van para transport d autoridads do MAPA 2. Missão Comrcial à Ásia Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Pquim 2.1 Participação na Fira "SIAL China" Srviço 1 17 / 05 / / 05 / 2011 Contratação d rcpcionistas bilíngüs (chinês/português) para atndimnto durant a fira 2.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 17 / 05 / / 05 / 2011 Rcursos a srm rpassados ao Consulado-Gral do Brasil m Hong-Kong 2.3 Participação na Fira "HOFEX" Srviço 1 10 / 05 / / 05 / Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 10 / 05 / / 05 / Missão Comrcial a Taiwan Rcursos a srm rpassados ao Escritório Comrcial do Brasil m Taipé 3.1 Participação na Fira "FOOD TAIPEI" Srviço 1 21 / 06 / / 06 / 2011 Contratação d rcpcionistas/intérprts bilíngüs para atndimnto durant a fira 3.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 21 / 06 / / 06 / Missão Comrcial aos EUA Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Washington 4.1 Participação na Fira "FANCY FOOD" Srviço 1 09 / 07 / / 07 / Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 09 / 07 / / 07 / 2011 plo código

7 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d ISSN Missão Comrcial à África do Sul Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Prtória 5.1 Participação na Fira "AFRICA'S BIG SEVEN / SAITEX" Srviço 1 24 / 07 / / 07 / 2011 Montagm do pavilhão brasiliro 5.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 24 / 07 / / 07 / Encontro d Ngócios Srviço 1 24 / 07 / / 07 / 2011 Contratação d mprsa d match-making Coff Brak Alugul d sala Intérprt 6. Missão Comrcial ao Egito à Turquia Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil no Cairo 6.1 Runião prparatória d abrtura Srviço 1 18 / 09 / / 09 / 2011 Alugul d sala Srviço d coff brak Contratação d palstrant 6.2 Encontro d Ngócios Srviço 1 20 / 09 / / 09 / 2011 Contratação d mprsa d match-making Srviço d coff brak Alugul d sala Intérprt 6.3 Srviço d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 17 / 09 / / 09 / 2011 Clular Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Istambul 6.4 Participação na Fira "GIDA" Srviço 1 21 / 09 / / 09 / Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 21 / 09 / / 09 / Missão Comrcial à América do Sul Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Bogotá 7.1 Runião prparatória d abrtura Srviço 1 25 / 09 / / 09 / 2011 Alugul d sala Srviço d coff brak Contratação d palstrant 7.2 Encontro d Ngócios Srviço 1 26 / 09 / / 09 / 2011 Contratação d mprsa d match-making Srviço d coff brak Alugul d sala Intérprt 7.3 Srviço d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 24 / 09 / / 09 / 2011 Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Lima 7.4 Participação na Fira "Expoalimntaria Pru" Srviço 1 27 / 09 / / 09 / 2011 Montagm do pavilhão brasiliro 7.5 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 27 / 09 / / 09 / Missão Comrcial a Holanda Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Haia 8.1 Participação na Fira "Europan Commoditis Exchang" Srviço 1 05 / 10 / / 10 / Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 05 / 10 / / 10 / Missão Comrcial a França Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Paris 9.1 Participação na Fira "Salão do Chocolat" Srviço 1 28 / 10 / / 10 / Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 27 / 11 / / 10 / 2011 plo código

8 16 ISSN Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d Missão Comrcial aos EUA Rcursos a srm rpassados ao Consulado-Gral do Brasil m Miami 10.1 Participação na Fira "Amricas Food & Bvrag" Srviço 1 13 / 11 / / 11 / 2011 Montagm do pavilhão brasiliro 10.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço 1 13 / 11 / / 11 / PLANO DE APLICAÇÃO DAS DESPESAS Nº DESCRIÇÃO INDICADOR FÍSICO ESTIMATIVA DE CUSTO UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL 1. Missão Comrcial ao Japão Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Tóquio , Participação na Fira "FOODEX 2011" Srviço , ,00 Montagm do pavilhão brasiliro Contratação d rcpcionistas/intérprts bilíngüs (japonês/inglês japonês/português trilingus japonês/inglês/português) para atndimnto durant a fira 1.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 Alugul d carro van para transport d autoridads do MAPA 2. Missão Comrcial à Ásia Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Pquim , Participação na Fira "SIAL China" Srviço , ,00 Contratação d rcpcionistas bilíngüs (chinês/português) para atndimnto durant a fira 2.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 Rcursos a srm rpassados ao Consulado-Gral do Brasil m Hong-Kong , Participação na Fira "HOFEX" Srviço , , Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 3. Missão Comrcial a Taiwan Rcursos a srm rpassados ao Escritório Comrcial do Brasil m Taipé , Participação na Fira "FOOD TAIPEI" Srviço , ,00 Contratação d rcpcionistas/intérprts bilíngüs para atndimnto durant a fira 3.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 4. Missão Comrcial aos EUA Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Washington , Participação na Fira "FANCY FOOD" Srviço , , Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 5. Missão Comrcial à África do Sul Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Prtória , Participação na Fira "AFRICA'S BIG SEVEN / SAITEX" Srviço , ,00 Montagm do pavilhão brasiliro 5.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , , Encontro d Ngócios Srviço , ,00 Contratação d mprsa d match-making Coff Brak Alugul d sala Intérprt plo código

9 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d ISSN Missão Comrcial ao Egito à Turquia Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil no Cairo , Runião prparatória d abrtura Srviço , , 00 Alugul d sala Srviço d coff brak Contratação d palstrant 6.2 Encontro d Ngócios Srviço , ,00 Contratação d mprsa d match-making Srviço d coff brak Alugul d sala Intérprt 6.3 Srviço d apoio à dlgação brasilira 1.800, ,00 Clular Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Istambul , Participação na Fira "GIDA" Srviço , , Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 7. Missão Comrcial à América do Sul Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Bogotá , Runião prparatória d abrtura Srviço , ,00 Alugul d sala Srviço d coff brak Contratação d palstrant 7.2 Encontro d Ngócios Srviço , ,00 Contratação d mprsa d match-making Srviço d coff brak Alugul d sala Intérprt 7.3 Srviço d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Lima , Participação na Fira "Expoalimntaria Pru" Srviço , ,00 Montagm do pavilhão brasiliro 7.5 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 8. Missão Comrcial a Holanda Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Haia , Participação na Fira "Europan Commoditis Exchang" Srviço , , Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 9. Missão Comrcial a França Rcursos a srm rpassados à Embaixada do Brasil m Paris , Participação na Fira "Salão do Chocolat" Srviço , , Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , , Missão Comrcial aos EUA Rcursos a srm rpassados ao Consulado-Gral do Brasil m Miami , Participação na Fira "Amricas Food & Bvrag" Srviço , ,00 Montagm do pavilhão brasiliro 10.2 Srviços d apoio à dlgação brasilira Srviço , ,00 TOTAL GERAL ,00 plo código

10 18 ISSN CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 1 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d 2011 Concdnt: Obsrvação: Os valors rfrnts ao custio das mtas acima dscritas srão nviados ao Ministério das Rlaçõs Extriors, prfrivlmnt, com 2 mss d antcdência, tndo m vista os trâmits burocráticos a srm cumpridos, assim como a lista d prioridads d transfrências daqul órgão. Mta Jan Fv Mar Abr Maio Jun Mta ,00 Mta ,00 Mta ,00 Mta , 00 Mta ,00 Mta Jul. Ago St Out Nov Dz Mta ,00 Mta , PLANO DE APLICAÇÃO (R$) (prnchimnto d uso xclusivo do MAPA) Mta ,00 Naturza da Dspsa Total Gral Concdnt P ro p o n n t Código Espcificação Outros srviços d trciros - pssoa jurídica , , APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE Aprovado. local Data Concdnt - Scrtário d Rlaçõs Intrnacionais do Agrongócio / MAPA Mta ,00 Mta ,00 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA SDA N o - 37 DE 14 DE FEVEREIRO E 2011 O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição qu lh confrm os arts do Anxo I do Dcrto nº 7.127, d 4 d março d 2010, o qu consta do Procsso nº / , rsolv: Art. 1º Submtr à consulta pública, por um prazo d 60 (sssnta) dias a contar da data d publicação dsta Portaria, o Projto d Instrução Normativa, na forma dos sus Anxos I II, qu visa aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUA- LIDADE DE CONSERVAS DE PEIXES. Art. 2º O objtivo da prsnt consulta pública é prmitir a ampla divulgação da proposta d Instrução Normativa d qu trata o art. 1º, visando rcbr sugstõs d órgãos, ntidads pssoas intrssadas. Art. 3º As rspostas da consulta pública d qu trata o art. 1º, uma vz tcnicamnt fundamntadas, dvrão sr ncaminhadas por scrito para o sguint ndrço: Ministério da Agricultura, Pcuária Abastcimnto, Scrtaria d Dfsa Agropcuária, Dpartamnto d Inspção d Produtos d Origm Animal, Coordnação-Gral d Programas Espciais, Divisão d Inspção d Pscado Drivados (MAPA/SDA/DIPOA/CGI/DIPES) - Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anxo, Ala A, 4º andar, sala nº CEP: Brasília - DF - Fax: (0XX61) , para o ndrço ltrônico: lucio.kikuchi@agricultura.gov.br. Art. 4º Esta Portaria ntra m vigor na data d sua publicação. ENIO ANTONIO MARQUES PEREIRA PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº, DE DE DE O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPE- CUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição qu lh confrm os arts do Anxo I do Dcrto nº 7.127, d 4 d março d 2010, tndo m vista o Dcrto nº , d 29 d março d 1952, suas altraçõs, a Li nº 7.889, d 23 d novmbro d 1989, o qu consta do Procsso nº / , rsolv: Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO DE IDEN- TIDADE E QUALIDADE DE CONSERVAS DE PEIXES, constant do Anxo I dsta Instrução Normativa. Art. 2º Esta Instrução Normativa ntra m vigor na data d sua publicação. ENIO ANTONIO MARQUES PEREIRA I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUA- LIDADE DE CONSERVASDE PEIXES Art. 1º Est rgulamnto fixa a idntidad as caractrísticas d qualidad rquisitos qu dv aprsntar as consrvas d pixs para sua comrcialização. Art. 2º Est rgulamnto aplica-s às consrvas d pixs dstinadas ao comércio nacional intrnacional, com xcção d sardinhas, atuns bonitos tros produtos, contmplados m rgulamntos spcíficos. Parágrafo único: O produto final dv contr, no mínimo, 50% d carn m rlação ao pso líquido dclarado. Art. 3º Para fins dst rgulamnto considram-s as sguints dfiniçõs: I - consrva: ntnd-s por consrva o produto alimntício acondicionado m rcipint hrmticamnt fchado qu tnha sido submtido a tratamnto térmico qu garanta sua strilidad comrcial. II - rcipint hrmticamnt fchado: aqul qu tnha sido projtado para impdir a ntrada d microrganismos durant dpois do tratamnto térmico, com o objtivo d mantr a strilidad comrcial. plo código III - strilidad comrcial: stado qu s consgu aplicando calor suficint, só m combinação com tros procssos d consrvação d alimntos, qu assgur a dstruição das formas viávis d microrganismos patogênicos d tros organismos capazs d altrar o produto qu possa multiplicar-s m condiçõs normais d armaznamnto distribuição. IV - pré-cozimnto: procsso d cocção a qu s submt o pix para xtrair part d sus líquidos, visando sua laboração p o s t r i o r. Art. 4º As consrvas d pixs, d acordo com a forma d aprsntação da matéria-prima, s classificam m: I - dscabçada viscrada: sm cabça, sm víscras, com sm rins, gônadas, sm nadadiras; II - filé: músculo obtido a partir do cort do pix m sntido parallo à coluna vrtbral, dsprovido d ossos da spinha dorsal, com sm pl; III - posta: parts obtidas a partir do cort do pix viscrado m sntido prpndicular à sua coluna vrtbral, com sm pl; IV - pdaço: cort do pix qu mantnha a strutura original do músculo m qu no mínimo 50% (cinqünta por cnto) da carn fiqu rtida m uma pnira com malha d 12 mm (doz milímtros); V - ralado: partículas d carn d pix não aglutinadas; VI - tras formas d aprsntação: prmitm-s tras formas d aprsntação, dsd qu prviamnt aprovadas plo órgão comptnt com bas m lgislação spcífica. Art. 5º O nom do produto dv sr composto da dsignação comum da spéci, da sua forma d aprsntação do mio d cobrtura, quando utilizado, d manira qu não induza o consumidor a rros nganos. 1º O dscabçamnto a viscração são tapas comuns a todas as consrvas d pixs, sndo dispnsada a citação dsta forma d aprsntação no nom do produto. 2º O mio d cobrtura, quando utilizado, fará part da dnominação d vnda do produto, listando-s os sguints xmplos: I - ao natural: o produto qu tnha por mio d cobrtura água salmra fraca, no máximo 3% (três por cnto) d sal; II - ao próprio suco: o produto laborado à bas d pix com o su próprio líquido d constituição; III - ao próprio suco com ólo(s) comstívl(is): o produto laborado à bas d pix com o su próprio líquido d constituição, adicionado d ólo(s) comstívl(is); IV - ao próprio suco com molho: o produto laborado à bas d pix com o su próprio líquido d constituição, adicionado d molho; V - m ólo(s) comstívl(is): o produto qu tnha por mio d cobrtura ólo(s) comstívl(is), com, no máximo 12% d água m rlação ao pso líquido dclarado; VI - m molho: o produto qu tnha por mio d cobrtura molho com bas m mio aquoso, gorduroso aquoso gorduroso. Na composição dos difrnts molhos, o ingrdint principal qu o caractriza, dv fazr part do nom do produto; VII - m scabch: o produto qu tnha por mio d cobrtura vinagr, adicionado não d água, sal, tros ácidos alimntícios substâncias aromáticas, com ph apropriado ao produto; VIII - m vinho branco: o produto qu tnha por mio d cobrtura principal o vinho branco, adicionado não d ingrdints aditivos. 3º Dv constar do nom do produto s a matéria-prima tivr sido dfumada m aposto xplicativo s o produto tivr sido aromatizado com sabor d dfumado. 4º Outras consrvas d pix: o produto laborado à bas d pix, submtido a tras prparaçõs difrnts das antriors dvidamnt aprovado plo órgão comptnt com bas m lgislação spcífica. Art. 6º A composição do produto comprnd os sguints ingrdints: I - ingrdints obrigatórios: carn d pixs II - ingrdints opcionais: a)sal; b)água potávl; c)azit d oliva; d)tros ólos vgtais comstívis; )condimntos, aromas spciarias; f)aditivos intncionais; g)vinagr; h)vinho; i)hortaliças j)frutas; k)lgums; l)tros prviamnt aprovados plo órgão comptnt. Art. 7º No procssamnto d consrvas d pixs dvm sr atndidos os sguints rquisitos: I caractrísticas da matéria-prima: o pix utilizado na laboração d consrvas dv atndr ao qu dispõ o RTIQ para Pix Frsco, podndo sr smi-laborada, frsca conglada, sm víscras, com sm gônadas, rins nadadiras, sm cabça, consrvando não as scamas, sgundo a class varidad da consrva. II o produto final dv aprsntar as caractrísticas snsoriais d aspcto, cor, odor, sabor txtura, próprias da spéci d pix do tipo d consrva caso o produto contnha coluna vrtbral spinha, dvm sr d consistência friávl. III caractrísticas físico-químicas: as análiss d histamina dvrão sr ralizadas m carátr vntual as amostras colhidas d forma alatória d acordo com o plano d amostragm stablcido m lgislação spcífica. a)o nívl d histamina no produto final não dv sr suprior a 100 mg/kg, tomando como bas a média das amostras analisadas; b)nnhuma unidad da amostra podrá aprsntar rsultado suprior a 200 mg/kg; c)sta disposição s aplica às spécis histaminogênicas tais como as spécis das famílias Scombrida, Clupida, Engraulida, Coryphanida, Scombrsocida Pomatomida. IV - acondicionamnto: o produto dvrá sr acondicionado m rcipints adquados às condiçõs d procssamnto armaznagm qu lh assgur protção. Ests rcipints dvm runir as sguints caractrísticas: a)prmitir o fchamnto hrmético inviolávl qu garanta a intgridad do produto, até o prazo d validad stablcido; b)sr d matrial inócuo; c)na inspção visual não dvm sr vidnciados dfitos qu compromtam a intgridad a validad do produto final; d)vácuo: nas consrvas d pixs, s ncssário o vácuo, dv sr dtctávl por nsaio qualitativo. Art. 8º Os aditivos coadjuvants d tcnologia utilizados no procssamnto d consrvas d pixs dvm star d acordo com a lgislação spcífica. Art. 9º Os contaminants orgânicos inorgânicos não dvm star prsnts m quantidads supriors aos limits stablcidos plo órgão comptnt. Art. 10. É obrigatória a implmntação do Sistma d Anális d Prigos Pontos Críticos d Control - APPCC dmais programas d autocontrol, m todas as indústrias ond são laboradas consrvas d pixs, d acordo com a lgislação spcífica. Art. 11. As práticas d higin para laboração do produto dvm star d acordo com o stablcido na lgislação spcífica. Art. 12. Os pixs utilizados na laboração d consrvas dvm sr submtidos aos métodos d inspção prscritos no Rgulamnto d Inspção Industrial Sanitária d Produtos d Origm Animal - RIISPOA. Art. 13. Quanto aos critérios macroscópicos o produto não dv contr matriais stranhos à sua composição. Art. 14. Quanto aos critérios microbiológicos aplica-s a lgislação spcífica. Parágrafo único: O produto final dv star isnto d microrganismos capazs d s dsnvolvr nas condiçõs normais d armaznagm, distribuição comrcialização, não dv contr nnhuma tra substância, incluindo-s as drivadas d microrganismos, m quantidads qu possam s constituir m prigo para a saúd do c o n s u m i d o r.

11 Nº 35, sxta-fira, 18 d fvriro d ISSN Art. 15. Quanto a psos mdidas aplica-s a lgislação spcífica. Art. 16. Quanto à rotulagm aplica-s a lgislação spcífica. Art. 17. Quanto aos métodos d análiss, aplica-s a lgislação spcífica. Art. 18. A amostragm dv ralizar-s d acordo com a Norma do Codx Alimntarius CAC/RM , conform Anxo II. Art. 19. No qu s rfr aos Planos d tomada d amostras para os alimntos pré-mbalados, considra-s: 1º Dfitos rlativos a: I - matrial stranho: qualqur matrial prsnt na unidad d amostra qu não provnha do pix do mio d cobrtura, msmo qu não s constitua m um prigo para a saúd humana, qu possa sr dtctado por obsrvação dirta (olho nu), sm auxílio d instrumntos óticos, s idntifiqu por qualqur método, inclusiv plo uso d uma lnt d aumnto, ond s caractriz a não conformidad com as boas práticas d fabricação higin; II dor sabor: prsnça d odors sabors indsjávis, prsistnts inconfundívis, qu indiqum sinais d dcomposição rancificação; III txtura: carn xcssivamnt mol xcssivamnt dura, não caractrística das spécis qu compõm o produto; IV - cor: altraçõs d cor qu indiqum facilmnt sinais d dcomposição rancificação; V - mbalagm: vazamnto, stufamnto. 2º Dfituosa - a unidad qu aprsnt qualqur dos dfitos mncionados no artigo 19 1º, avaliada sgundo o plano d amostragm spcificado no artigo 18 dst Rgulamnto Técnico. 3º O lot acito quando: I- o númro total d unidads dfituosas classificadas d acordo com o artigo 19, 1º, não é suprior ao numro d acitação (c) do plano d amostragm spcificado no artigo 18. II- o númro total d unidads d amostra qu não s ajusta ao spcificado no artigo 5º não é suprior ao numro d acitação (c) do plano d amostragm spcificado no artigo 18. III- cumpr com os rquisitos spcificados nos artigos 8º, 9º, º O lot rjitado quando não cumpr os rquisitos xigidos no artigo 7º inciso III artigo 19, 3º dst Rgulamnto Técnico. II Planos d tomada d amostras para os Alimntos Pré-Embalados TAMANHO DO LOTE NIVEIS DE INSPEÇÃO (UNIDADE) I II PESO LÍQUIDO IGUAL OU MENOR QUE 1KG nc nc a mnos 6 : 1 13 : a : 2 21 : a : 3 29 : a : 4 48 : a : 6 84 : a : : 13 mais d : : 19 PESO LÍQUIDO MAIOR QUE 1KG PORÉM INFERIOR A 4,5KG nc nc mnos 6 : 1 13 : : 2 21 : : 3 29 : : 4 48 : : 6 84 : : : 13 mais do qu : : 19 PESO LÍQUIDO MAIOR QUE 4,5KG 600 mnos n c 6:1 nc 13 : : 2 21 : : 3 29 : : 4 48 : : 6 84 : : : 13 mais do qu : : 19 n = númro d amostras c = númro d amostras dfituosas tolrávis m um lot. Plano d Amostragm do Codx - AQL - 6,5 plo código

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