Antonio da Luz Júnior PROPOSTA DE UM MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE DADOS GEOGRÁFICOS ARMAZENADOS EM SGBD SPRING ATRAVÉS DA WEB.
|
|
- Leila Weber Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Antonio da Luz Júnior PROPOSTA DE UM MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE DADOS GEOGRÁFICOS ARMAZENADOS EM SGBD SPRING ATRAVÉS DA WEB Palmas 2004
2 2 Antonio da Luz Júnior PROPOSTA DE UM MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE DADOS GEOGRÁFICOS ARMAZENADOS EM SGBD SPRING ATRAVÉS DA WEB Monografia apresentada como requisito da disciplina Prática de Sistemas de Informação II (TCC) do curso de Sistemas de Informação, orientada pelo Prof. M.Sc. Eduardo Leal. Palmas 2004
3 3 ANTONIO DA LUZ JÚNIOR PROPOSTA DE UM MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE DADOS GEOGRÁFICOS ARMAZENADOS EM SGBD SPRING ATRAVÉS DA WEB Monografia apresentada como requisito da disciplina Prática de Sistemas de Informação II (TCC) do curso de Sistemas de Informação, orientada pelo Prof. M.Sc. Eduardo Leal. BANCA EXAMINADORA Prof. Ricardo Marx Costa Soares de Jesus Centro Universitário Luterano de Palmas Prof. M.Sc. Fabiano Fagundes Centro Universitário Luterano de Palmas Prof. M.Sc. Eduardo Leal Centro Universitário Luterano de Palmas Palmas 2004
4 4 Lista de Figuras Figura 1: Exemplo de Tipos de Dados que devem ser suportados pelo Modelo de Dados Geográficos....5 Figura 2: Modelo de Arquitetura Dual com Banco de Dados Interno....7 Figura 3: Modelo de Arquitetura Dual com Banco de Dados Externo....8 Figura 4: Modelo de Arquitetura Integrada...9 Figura 5: Modelo Conceitual SPRING...11 Figura 6: Imagem LandSat de Manaus-AM. Exemplo do Tipo de Dados Imagem, suportado pelo SPRING...13 Figura 7: Mapa de campo magnético, representando o Tipo de Dados Numérico Suportado pelo SPRING Figura 8: Mapa de Tipos de Solos. Exemplo do Tipo de Dados Temático, suportado pelo SPRING...14 Figura 9: O objeto Rio Yang Tse Kiang está associado a três mapas distintos. Exemplo de Geo-Objeto, Tipo de Dados suportado pelo SPRING Figura 10: Geo-Objeto fazendas possui ligação com o Objeto Não-Espacial cadastro. Exemplo de Dados Não-Espacial suportado pelo SPRING Figura 11: Esquema Conceitual do Modelo de Representação do SPRING...16 Figura 12: Janela de Visualização do Applet SpringWeb...18 Figura 13: Janela de Pesquisa do Applet SpringWeb Figura 14: Exemplo de uma DTD...20 Figura 15: Exemplo de um documento XML utilizando a DTD da Figura Figura 16: Exemplo de um documento XSL para o documento XML da Figura Figura 17: Exemplo da Iteração entre DTD/XML/XSL/HTML Figura 18: Modelo de Comunicação do Protocolo SOAP...24 Figura 19: Exemplo de Documento SVG Figura 20: Imagem da Exibição do Documento apresentado na Figura Figura 21: Exemplo da utilização das geometrias básicas do SVG Figura 22: Geometrias geradas pela Figura Tabela 1 Descrição dos Parâmetros dos Comandos do elemento path...31 Figura 23: Exemplo da utilização dos Comandos path Figura 24: Gráficos gerados pelo exemplo da Figura Figura 25: Camadas do Modelo de Representação...35
5 5 Figura 26: Arquitetura Definida para o Modelo Proposto Figura 27: Exibição do resultado da solicitação feita no passo Figura 28: Exibição do resultado da solicitação feita no passo Figura 29: Exibição do resultado da solicitação feita no passo
6 6 Lista de Tabelas Tabela 1: Descrição dos Parâmetros dos Comandos do elemento path 31
7 7 Resumo Este trabalho apresenta uma Proposta para um Modelo de Distribuição de Dados Geográficos através da Web. Para que se tenha uma melhor noção das principais tecnologias envolvidas no processo de representação são fornecidas informações a respeito dessas tecnologias antes de se apresentar a proposta do trabalho. Além disso, esse trabalho contém um exemplo da utilização dessa proposta permitindo uma maior compreensão dos resultados esperados com a utilização desse Modelo de Representação. Palavras-Chave: Banco de Dados Geográfico, SIG, SPRING, Web Services, SVG.
8 8 Abstract This work presents a Proposal for a Model of Representation of Geographic Data through the Web. So that if it has one better notion about the main involved technologies in the representation process is supplied to information the respect of these technologies before if presenting the proposal of the work. Moreover, this work contains an example of the use of this proposal allowing a bigger understanding of the results waited with the use of this Model of Representation. Keywords: Geographic Data Base, GIS, SPRING, Web Services, SVG.
9 9 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MODELOS DE DADOS DADOS CONVENCIONAIS DADOS GEOGRÁFICOS SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCOS DE DADOS GEOGRÁFICOS Sistemas de Informações Geográficas - SIG Modelos de Arquitetura Arquitetura Dual Arquitetura Integrada SISTEMA PARA PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS - SPRING Armazenamento dos Dados Arquitetura do Sistema Modelo Conceitual Tipos de Dados Suportados Modelo de Representação Interação com o Usuário SpringWeb XML (EXTENSIBLE MARKUP LANGUAGE) WEB SERVICES Arquiteturas Existentes Modelo Orientado a Mensagens Modelo Orientado a Serviços Modelo Orientado a Recursos Modelo Orientado a Políticas SOAP WSDL SVG (SCALABLE VECTOR GRAPHICS) Estrutura do Documento Geometrias Básicas Retângulo...29
10 Linha Polígono Círculo Elipse Elemento Path RESULTADOS E DISCUSSÕES CONSIDERAÇÕES INICIAIS APRESENTAÇÃO DO MODELO DE REPRESENTAÇÃO DE DADOS GEOGRÁFICOS CAMADAS DO MODELO Aplicação Cliente Web Services SGBDG SPRING ARQUITETURA DO MODELO Funcionamento da Arquitetura Usuário Navegador Web Aplicação Métodos Ativar/Desativar Banco de Dados Ativar/Desativar Projeto Classes necessárias à transição dos dados Buscar Categorias e Planos de Informações Exibir Mapa Web Services SGBDG Dados Resultado Solicitação SVG EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DA PROPOSTA CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA...51
11 1 1 - Introdução As tecnologias existentes (entre as quais se encontram ferramentas como Java) estão possibilitando inovações na maneira como é feito o acesso à informação geográfica. De um lado, têm-se grandes bancos de dados espaciais, com mecanismos eficientes de acesso e busca da informação. Na outra ponta, uma interface amigável permitindo a fácil navegação pelos dados, sem a necessidade de montar um banco de dados local e converter os dados de outro sistema. Devido à deficiência atualmente encontrada para se trabalhar com dados geográficos de forma compartilhada surgiu a iniciativa de desenvolver uma proposta de compartilhamento desses dados de forma a permitir a maior utilização das informações geográficas existentes em um determinado banco de dados. Evita-se com isso a necessidade da replicação desse banco para que possa ser utilizado por outra pessoa ou entidade. A idéia apresentada por CAMARA (1996) acrescentou um maior embasamento sobre a necessidade do desenvolvimento dessa proposta e permitiu a visualização de algumas funcionalidades que poderiam ser inseridas ao modelo proposto. O objetivo principal dessa proposta é auxiliar na elaboração de ferramentas para distribuição de dados geográficos. Com isso o desenvolvedor passa a ter uma visão geral do funcionamento das tecnologias e conhecer os passos que devem ser seguidos para estabelecer a comunicação entre o usuário e o gerenciador de banco de dados. Para o desenvolvimento desse trabalho inicialmente foi realizado um estudo a respeito do armazenamento dos dados geográficos e das formas existentes para possibilitar o compartilhamento de informações através da Web, para que se pudesse ter uma visão geral das tecnologias passíveis de serem utilizadas durante o decorrer do desenvolvimento da proposta.
12 2 Após o levantamento inicial definiu-se pela utilização do Sistema para Processamento de Informações Geográficas SPRING, para gerenciar os dados armazenados, além da utilização de Web Services para permitir o acesso dos usuários aos dados armazenados através da Web. Para possibilitar a visualização gráfica dos dados retornados do SPRING por parte do usuário, optou-se pela utilização do padrão gráfico Scalable Vector Graphics - SVG. Inicialmente esse trabalho irá apresentar uma Revisão Bibliográfica a respeito das tecnologias a serem utilizadas no desenvolvimento da proposta. E, posteriormente, será apresentada a proposta do modelo de representação dos dados geográficos, bem como sua arquitetura e maiores explicações sobre as funcionalidades a serem implementadas nos métodos que serão disponibilizados pelo Web Services.
13 Revisão Bibliográfica Este capítulo apresenta alguns conceitos básicos relativos aos Modelos de Dados, Sistemas Gerenciadores de Banco Geográficos (SGBD), Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e demais tecnologias utilizadas para composição da proposta apresentada neste trabalho. 2.1 Modelos de Dados Um modelo é uma abstração de alguma coisa, cujo propósito é permitir que se conheça essa coisa antes de se construí-la (RUMBAUGH, 1994). Modelo de dados é uma coleção de ferramentas conceituais para descrição dos dados, relacionamento entre os dados, semântica e restrições dos dados (SILBERSCHATZ, 1999). Conhecer os tipos de modelos de dados existentes é de fundamental importância para o desenvolvimento ou manipulação de bancos de dados, sejam eles: Relacional, Orientado a Objetos ou Pós-Relacional. Isso permite que o desenvolvedor/manipulador desses dados tenha conhecimento das operações possíveis de serem realizadas com os dados pertencentes a um determinado modelo ou ainda, saiba qual o formato dos dados que podem ser armazenados através de um modelo Dados Convencionais Os modelos ou tipos de dados convencionais são o conjunto das formas básicas de dados existentes num ambiente computacional. Essas formas básicas são formadas por cadeias de números ou textos. São, geralmente, representados em SGBD s através dos tipos:
14 4 String: identifica uma cadeia de caracteres, formada por textos ou números; Integer: identifica um número inteiro; Real: identifica um número decimal. A partir desses tipos básicos de dados podem ser formados outros modelos de dados que serão utilizados para o armazenamento de dados mais complexos. Os SGBD s, geralmente, fornecem aos usuários alguns modelos de dados que se adequam ao armazenamento de dados complexos pertencentes a domínios específicos. Além disso, o usuário pode ou não ter a possibilidade de definir seus próprios modelos de dados para que melhor se adapte ao domínio abordado de acordo com a disponibilidade do SGBD utilizado Dados Geográficos Os Dados Geográficos, ou Espaciais, possuem características que os tornam complexos de serem representados, principalmente por terem que manter uma estrutura particular e muitos relacionamentos espaciais. Por isso esse tipo de dados não é suportado pelos modelos de dados convencionais, sendo necessária a definição de novos modelos capazes de suportar suas características. BORGES (1996) apresenta alguma das características dos Dados Geográficos dizendo que um Modelo de Dados Geográfico deve ser capaz de: a) Representar os diferentes tipos de dados: espaciais (ponto, linha, polígono), imagens (mapas, modelo digital de terreno) e dados alfanuméricos; b) Suportar relacionamentos espaciais; c) Ser independente da implementação; d) Representar a forma gráfica dos objetos. As características particulares dos Dados Geográficos são a razão pela qual se faz necessário estruturar novos tipos de dados e arquitetar novas formas de armazenamento e acesso aos dados (SILVA, 2002). Os dados espaciais são constituídos pela combinação de um ou vários conjuntos de (X,Y) ou (X,Y e Z) para representarem a localização espacial de um objeto no mundo real (LUZ, 2004). Os objetos representados por estes tipos de dados podem ser desde um poste de energia localizado na rua de uma determinada cidade (ponto), ou mesmo a
15 5 própria cidade dentro de um mapa cartográfico do estado no qual ela se situa (polígono), dependendo do domínio de informação ao qual pertençam. Na Figura 1 pode se observar alguns dos tipos de dados que devem ser suportados pelo modelo espacial. Para determinarmos a qual domínio os dados espaciais se referem, faz-se necessário que estes estejam conectados a metadados (LUZ, 2004), dado ou conjunto de dados que servem para descrever outros dados, surgindo a necessidade de se integrar à utilização de dados espaciais com Bancos de Dados que possuam as informações descritivas sobre os mesmos. Figura 1: Exemplo de Tipos de Dados que devem ser suportados pelo Modelo de Dados Geográficos. 2.2 Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Geográficos Os SGBD s Geográficos herdam todas as características impostas para os SGBD s Objeto-Relacional (extensão de tipos de dados, suporte a objetos complexos, herança, regras, dentre outras que podem ser vistas em LUZ (2004)) por se tratar de
16 6 uma especialização deste paradigma, ou seja, os SGBD s Geográficos são SGBD s Objeto-Relacional destinados ao armazenamento nativo de dados espaciais. Um SGBD Geográfico é responsável pelo armazenamento e recuperação dos dados, permitindo que os dados sejam identificados através de suas extensões e posicionamentos espaciais, além de manter a consistência Sistemas de Informações Geográficas - SIG Os primeiros Sistemas de Informações Geográficas, SIG, não foram projetados para darem suporte a dados alfanuméricos. Foram desenvolvidos para prover análise espacial, visualização cartográfica, não dando tanta importância em oferecer recursos de banco de dados (REEVE, 2001). Os Sistemas de Informações Geográficas são uma forma comum de utilização de SGBD s Geográficos. Consistem em aplicações que armazenam ou recuperam dados nesses SGBD s e possuem uma ferramenta que permite a análise dos dados espaciais armazenados. A necessidade de integração de dados espaciais com dados convencionais foi uma preocupação posterior ao desenvolvimento das ferramentas SIG. A essa necessidade deve-se a existência de diferentes arquiteturas de bancos de dados geográficos. Essa integração é importante, senão fundamental, porque permite a análise conjunta de vários tipos de informações e onde elas ocorrem no espaço (SILVA, 2002) Modelos de Arquitetura Existem dois modelos distintos de arquitetura de SIG s: uma denominada Dual que armazena os dados espaciais e convencionais em locais diferentes e mantêm um identificador único para cada objeto comum as duas bases; e outra, denominada Integrada, que armazena os dados de forma conjunta, utilizando para tal um sistema gerenciador próprio para manipular esse novo tipo de dados.
17 Arquitetura Dual O modelo de Arquitetura Dual tenta solucionar o problema de gerenciamento de dados geográficos integrando os dados convencionais e espaciais, armazenados em bases de dados distintas, através de identificadores comuns as duas bases (LUZ, 2004). O modelo Dual apresenta duas formas possíveis de utilização da base de dados convencional: integrante da ferramenta SIG, exemplo apresentado na Figura 2, ou como uma base de dados externa a ferramenta SIG, conforme apresentado na Figura 3, conectando-se a ferramenta através de software utilizado para esse fim. SILVA (2002) diz que a utilização da segunda abordagem permite uma maior flexibilidade ao usuário, possibilitando que esse escolha a base de dados convencional a ser utilizada. A arquitetura Dual possui um ponto fraco, que é a dificuldade em garantir a integridade entre as partes geométrica e descritiva da representação do objeto geográfico (LUZ, 2004). Na maioria dos casos, existe a possibilidade de um usuário desavisado acessar o banco de dados alfanumérico e modificar algo sem que a estrutura de dados geográficos tenha conhecimento do fato (DAVIS, 2001). Figura 2: Modelo de Arquitetura Dual com Banco de Dados Interno (SILVA, 2002).
18 8 Figura 3: Modelo de Arquitetura Dual com Banco de Dados Externo (SILVA, 2002) Arquitetura Integrada Um outro modelo de arquitetura possível para ferramentas SIG é o modelo Integrado, que utiliza SGBD Objeto-Relacional, possibilitando a integração dos dados espaciais e alfanuméricos. Esta integração é permitida por uma característica existente nos SGBD s Objeto-Relacionais de oferecem suporte a manipulação de dados complexos e a criação de novos tipos de dados. A Figura 4 apresenta um exemplo de utilização dessa Arquitetura. Devido a isso os dados espaciais beneficiam-se das características dos SGBD s Convencionais, que na arquitetura Dual eram desfrutadas apenas pelos dados descritivos: integridade, segurança, backup e recuperação dos dados (LUZ, 2004). A abordagem Integrada assegura uma forte ligação entre os dados espaciais e os dados não-espaciais, reduzindo a dificuldade de se manter a integridade dos dados (SILVA, 2002), solucionando outra dificuldade apresentada pelo modelo Dual. O modelo Integrado apresenta ainda outra grande vantagem em relação ao modelo Dual: por armazenar os dados em uma mesma base, o processo de consulta fica facilitado, sendo necessário realizar um único acesso a base para retornar os dados desejados. Na arquitetura Dual, para se retornar a localização de um objeto e sua descrição eram necessários dois acessos as bases, um para a base espacial e outro para a convencional.
19 9 Figura 4: Modelo de Arquitetura Integrada (SILVA, 2002) Sistema para Processamento de Informações Geográficas - SPRING O SPRING começou a ser desenvolvido no início da década de 90, no INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), pelo DPI (Departamento de Processamento de Imagem) como uma proposta de atualização dos sistemas anteriormente desenvolvidos por este Instituto, SITIM/SGI. O SITIM/SGI até o presente momento tinha suprido as necessidades básicas do processamento de dados espaciais. Porém, com o surgimento de ambientes baseados em janelas esses sistemas não conseguiriam sobreviver sem que passassem por um processo de atualização. O ambiente SPRING foi proposto visando unificar o tratamento de imagens de Sensoriamento Remoto (ópticas e microondas), mapas temáticos, mapas cadastrais, redes e modelos numéricos de terreno (CÂMARA, 1996). Baseado em um modelo de dados orientado a objetos, o SPRING combina as idéias de "campos" e "objetos geográficos", atingindo grandes resultados em integração de Dados (NCGIA, 1989; GOODCHILD, 1992; COUCLELIS, 1992; WORBOYS, 1995). Na proposta de desenvolvimento do SPRING ainda estão presentes duas outras características importantes, como: ambiente multiplataforma: permitindo a compatibilidade com as diversas versões do UNIX e MS/Windows; interface amigável: desenvolvendo uma interface simples, como a utilizada pelo SITIM/SGI, permitindo uma fácil utilização pelos usuários. A primeira versão do SPRING, liberada para a utilização de entidades externas ao INPE, foi concluída em dezembro de 1994, já permitindo a realização de estudos ambientais importantes (ALVES, 1996). Atualmente o SPRING encontra-se em sua 4ª versão e está disponível para download em SPRINGa (2004).
20 Armazenamento dos Dados O banco de dados geográfico construído pelo SPRING implementa uma arquitetura Dual onde as representações dos dados espaciais e as informações descritivas (dados não espaciais) são armazenados em ambientes diferentes (THOMÉ, 1998) e permite ao usuário optar por qual formato de arquivo utilizar para armazenar as informações. Na sua versão atual estão disponibilizados os formatos DBase, Access, Oracle e MySQL Arquitetura do Sistema O ambiente SPRING é composto por três módulos que realizam funções específicas, porém são complementares para a composição do ambiente inicialmente proposto pelo DPI/INPE. Em THOMÉ (1998) esses módulos são descritos da seguinte maneira: IMPIMA Este módulo é o responsável pela conversão das imagens obtidas nos formatos BSQ, Fast Format, BIL e 1B para o formato GRIB (Gridded Binary). Estas imagens podem ser obtidas através de dispositivos CD-ROM, CCT (Computer Compatible Tapes), Streamer (60 ou 150 megabytes) e DAT (Digital Audio Tape - 4 ou 8mm) adquiridas a partir dos sensores TM/LANDSAT-5, HRV/SPOT e AVHRR/NOAA SCARTA O módulo SCARTA permite a edição de cartas geográficas e gera arquivos para impressão a partir de resultados gerados no módulo principal do sistema, módulo SPRING. Esse módulo possibilita ainda a edição de textos, símbolos, legendas, linhas, quadros e grades em coordenadas planas ou geográficas. Além disso, permite a exibição de mapas em várias escalas, através do recurso WYSIWYG (What You See Is What You Get - O que você vê é o que você tem).
21 SPRING Esse é o módulo principal do sistema e permite a entrada, manipulação e transformação de dados geográficos, executando as funções relacionadas à criação, manipulação e consulta ao banco de dados. Além disso, permite o processamento digital de imagens, modelagem numérica de terreno e análise geográfica de dados Modelo Conceitual O SPRING utiliza o modelo de Arquitetura Dual para prover o armazenamento dos dados, porém, conceitualmente a realidade geográfica é representada por um modelo conceitual baseado do paradigma Orientado a Objetos (THOMÉ, 1998). O Modelo Conceitual do SPRING é traçado por THOMÉ (1998) e adaptado em SILVA (2002), Figura 5, após uma pesquisa efetuada através de questionário e conversas com os desenvolvedores do sistema. Figura 5: Modelo Conceitual SPRING (SILVA, 2002).
22 12 O Banco de Dados Geográfico é composto por Projeto ou Projetos e por Categoria ou Categorias que devem ser definidos pelo usuário. Cada Projeto possui Plano de Informação, ou Planos de Informações, pertencente a uma Categoria. Cada Categoria só pode ter um Plano de Informação (SILVA, 2002). Uma Categoria, por sua vez, pode ser especializada em Campos ou Geo-Campos, Mapa de Objetos ou Não-Espacial. Um Geo-Campo representa a distribuição espacial de uma variável que possui valores em todos os pontos pertencentes a uma região geográfica (SPRINGb, 2004) e podem ser especializados em Temático, Numérico ou Imagens. Um Mapa de Objetos armazena o objeto em conjunto com seus vizinhos mantendo as relações de topologia (SILVA, 2002). Podem ser especializados em Cadastral ou Rede. Os Objetos armazenados pelos Mapas de Objetos mantêm relação com uma Tabela de Atributos descritivos sobre eles. A Categoria do modelo Não-Espacial refere-se aos dados que não possuem representação espacial como, por exemplo, os dados de cadastros rurais e urbanos (SPRINGb, 2004) Tipos de Dados Suportados Os Dados suportados SPRING são definidos a partir de derivações e relações do Modelo Conceitual definido pelo ambiente em um dos tipos abaixo: Imagem: Armazenam os dados provenientes de Sensoriamento Remoto, em formato matricial. A Figura 6 apresenta um exemplo de imagem suportada por este tipo;
23 13 Figura 6: Imagem LandSat de Manaus-AM. Exemplo do Tipo de Dados Imagem, suportado pelo SPRING (SPRINGb, 2004). Numérico: Dados que possuem uma variação contínua de seus valores numéricos em função de sua posição na superfície (SPRINGb, 2004). A Figura 7 apresenta um exemplo de representação de dados suportados por este tipo; Figura 7: Mapa de campo magnético, representando o Tipo de Dados Numérico Suportado pelo SPRING (SPRINGb, 2004).
24 14 Temático: Representam a classificação de uma posição geográfica quanto a um determinado tema. A Figura 8 apresenta um exemplo de representação de dados suportado por este tipo; Figura 8: Mapa de Tipos de Solos. Exemplo do Tipo de Dados Temático, suportado pelo SPRING (SPRINGb, 2004). Objeto: É um elemento único que possui dados descritivos (tabela de atributos) nãoespaciais e está associado a múltiplas localizações geográficas (SPRINGb, 2004). A Figura 9 apresenta um exemplo de representação de dados suportado por este tipo; Figura 9: O objeto Rio Yang Tse Kiang está associado a três mapas distintos. Exemplo de Geo-Objeto, Tipo de Dados suportado pelo SPRING (SPRINGb, 2004).
25 15 Cadastral: Utilizado para representar Mapas de Objetos que contêm a representação de determinado tipo de objeto, por exemplo: Divisão política é a categoria cadastral que conterá o mapa com as representações dos municípios (SPRINGb, 2004); Rede: Representa os dados geográficos que possuem relações de fluxo e conexão entre os inúmeros elementos representados. Ex: rede de energia elétrica, esgoto, água, drenagem, telefonia, etc (SPRINGb, 2004); Não-Espacial: Engloba qualquer tipo de informação que não seja georeferenciada e que se queira agregar a um SIG. A Figura 10 apresenta um exemplo de representação de dados suportado por este tipo. Figura 10: Geo-Objeto fazendas possui ligação com o Objeto Não-Espacial cadastro. Exemplo de Dados Não-Espacial suportado pelo SPRING (SPRINGb, 2004) Modelo de Representação O SPRING possui modelo de representação gráfica para os tipos de dados vetorial e matricial (THOMÉ, 1998). A representação vetorial, do objeto espacial ou
26 16 campo, é implementada usando as geometrias básicas: pontos, linhas ou polígonos. A representação matricial utiliza um dos métodos de grade: regular ou triangular irregular. Figura 11: Esquema Conceitual do Modelo de Representação do SPRING. Extraído de (THOMÉ, 1998). A Classe Visual apresentada na Figura 11 representa as propriedades definidas pelo usuário para apresentação dos dados da Categoria Temático. Classes Temáticas, ou Visual, definem o modo como pontos, linhas e áreas serão apresentadas no monitor (cor, hachura, preenchimento, etc) (THOMÉ, 1998) Interação com o Usuário Para iniciar a utilização do sistema SPRING, módulo principal, o usuário deverá indicar o diretório no qual se encontra o banco de dados que deseja manipular, ou então, criar um novo banco de dados, repassando para o sistema o nome do banco e um caminho (path) onde o banco será criado. Caso o usuário deseje criar um novo banco, será criado então no caminho indicado um sub-diretório com o nome atribuído ao banco. Esse diretório corresponde fisicamente ao banco de dados do SPRING. Tudo que for criado e definido para este banco será armazenado debaixo deste diretório (THOMÉ, 1998). Depois de criar um novo banco de dados ou indicar o caminho de um banco existente, é necessário ativar o banco de dados para que possa manipular as
27 17 informações contidas nele. Somente um banco de dados pode estar ativo de cada vez (THOME, 1998). Após definir um banco de dados como ativo, caso seja um novo banco, é necessário definir algumas Categorias e Classes Temáticas, para que cada tipo de dado existente no Banco esteja associado a uma Categoria. Classes Temáticas são subcategorias dos dados Temáticos e definem o modo como pontos, linhas e áreas serão apresentadas na tela (cor, hachura, preenchimento, etc) (THOMÉ, 1998). Depois de definido ou criado o banco de dados com o qual se irá trabalhar, é necessário definir a área física de trabalho, ou simplesmente, um Projeto dentro do banco. Podem-se criar quantos Projetos forem necessários para cada banco de dados, mas apenas um poderá estar ativo por vez (THOMÉ, 1998). Ao criar um Projeto o usuário precisa fornecer ao sistema um nome, uma projeção e o retângulo envolvente, que corresponde à área do Projeto. Fisicamente um Projeto corresponde a um subdiretório criado dentro do diretório do Banco de Dados, e todos os dados referentes a região do Projeto serão armazenados dentro desse diretório. Após a definição do Projeto, ou Projetos, dentro do Banco de Dados, devemse definir os Planos de Informações que são pertencentes a um determinado Projeto e representam os diversos tipos de mapas(solos, estradas, etc) ou imagens, que se encontram na mesma área geográfica pertencente ao retângulo envolvente definido para o Projeto. Para se criar um Plano de Informações deve-se fornecer um nome, uma Categoria (definida anteriormente), uma escala (se for um Plano de Informação Temático, Numérico ou Cadastral) e a resolução (caso seja um Plano de Informação Numérico ou Imagem) (THOMÉ, 1998). Os dados no SPRING podem ser obtidos nos formatos vetorial ou matricial. Os dados matriciais podem ser obtidos através da edição de pontos, linhas e áreas utilizando uma mesa digitalizadora, ou conversão de arquivos de outros softwares. Para obtenção de dados matriciais pode-se utilizar leitura de imagens em formatos suportados pelo sistema, interpolação de matrizes ou, ainda, conversão de dados vetoriais.
28 SpringWeb Basicamente o SpringWeb é um applet orientado para a visualização de dados geográficos. Ele é composto por uma janela principal (Janela do Mapa) e por diversas janelas auxiliares (NING, 2000). O SpringWeb permite a visualização, figura 12, e a construção de consultas, figura 13, sobre dados exportados de um Banco de Dados SPRING e convertidos para o formato aceito pelo SpringWeb. Essa conversão é oferecida pelo módulo principal do ambiente SPRING. Figura 12: Janela de Visualização do Applet SpringWeb (NING, 2000).
29 19 Figura 13: Janela de Pesquisa do Applet SpringWeb (NING, 2000). O SpringWeb oferece diversas funcionalidades, permitindo ao usuário manipular dados oriundos de um Banco de Dados SPRING, sem necessariamente possuir os módulos do ambiente SPRING instalados localmente. Esses dados podem ser, posteriormente, convertidos novamente para o formato do SPRING e inseridos no Banco de Dados XML (Extensible Markup Language) XML (extensible Markup Language) é um formato padrão estabelecido pela W3C (World Wide Web Consortium) para representação de dados estruturados e semiestruturados na Web (QUEIROZ, 2002). A XML originou-se a partir da SGML (Standard Generalized Markup Language), padrão para armazenamento e intercâmbio de informações e dados em todo o mundo, adotado em 1986 (KIRK, 2000). Linguagens de marcação são linguagens que descrevem a estrutura de um documento, ou seja, como estão dispostas as informações do documento (COELHO, 2004). A XML é uma linguagem de marcação que permite ao usuário a criação de marcações próprias e fornece a descrição das estruturas de dados criadas através da DTD e Schema (formas utilizadas para descrever a estrutura de um documento
AULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisSPRING 3.6.03 - Apresentação
SPRING 3.6.03 - Apresentação GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informações espaciais, geração de saídas na forma de mapas, relatórios, arquivos digitais, etc;
Leia maisDESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3
DESENVOLVIMENTO WEB DENTRO DOS PARADIGMAS DO HTML5 E CSS3 Eduardo Laguna Rubai, Tiago Piperno Bonetti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR- Brasil eduardorubay@gmail.com, bonetti@unipar.br Resumo.
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisO Termo SIG é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos
Prof. Herondino O Termo SIG é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos Inserir e integrar, numa única base de dados informações espaciais provenientes de: meio
Leia maisCONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;
CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.
Leia maisMAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES DE BANCO DE DADOS RELACIONAIS
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Sistemas de Informação RENATO SULZBACH MAPEAMENTO DE CONSULTAS SQL EM XML ENTRE SISTEMAS GERENCIADORES
Leia maisNoções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server
Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados
Leia maisGEOPROCESSAMENTO. Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ. ções espaciais, geraçã
GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informaçõ ções espaciais, geraçã ção o de saídas na forma de mapas, relatórios, rios, arquivos digitais, etc; Deve prover recursos
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisConceitos Iniciais MARCEL SANTOS SILVA
Conceitos Iniciais MARCEL SANTOS SILVA DPI - INPE Criada em 1984, a Divisão de Processamento de Imagens (DPI) faz parte da Coordenação Geral de Observação da Terra/OBT do Instituto Nacional de Pesquisas
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia maisProgramação Web Prof. Wladimir
Programação Web Prof. Wladimir Linguagem de Script e PHP @wre2008 1 Sumário Introdução; PHP: Introdução. Enviando dados para o servidor HTTP; PHP: Instalação; Formato básico de um programa PHP; Manipulação
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisSISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO
CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais
Leia maisImportação de arquivos Raster e Vetorial no Terraview
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Departamento de Modernização e Programas da Educação Superior DEPEM MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Executiva Diretoria de Desenvolvimento
Leia mais2 Diagrama de Caso de Uso
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisTOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce
Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção
Leia maisStatus. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna
O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisSistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I Prof. MSc. Hugo Souza Como já vimos, os sistemas distribuídos são apresentados considerando um planejamento bem mais complexo relacionado aos
Leia mais5 Mecanismo de seleção de componentes
Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações
Leia maisCorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN
CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais
Leia maisManual dos Serviços de Interoperabilidade
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5
Leia maisManual do Visualizador NF e KEY BEST
Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................
Leia mais5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância
5 Framework para coordenação e mediação de Web Services para ambientes de aprendizado à distância O capítulo anterior apresentou uma discussão sobre a inclusão dos chamados learning services no processo
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisDesenvolvendo para WEB
Nível - Básico Desenvolvendo para WEB Por: Evandro Silva Neste nosso primeiro artigo vamos revisar alguns conceitos que envolvem a programação de aplicativos WEB. A ideia aqui é explicarmos a arquitetura
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisMapas Interativos de Saúde Ambiental: Principais Funções.
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Mapas Interativos de Saúde Ambiental: Principais Funções. 1. Introdução O Mapas
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia mais02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes
01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisDado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:
MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação
Leia maisProgramando em PHP. Conceitos Básicos
Programando em PHP www.guilhermepontes.eti.br lgapontes@gmail.com Conceitos Básicos Todo o escopo deste estudo estará voltado para a criação de sites com o uso dos diversos recursos de programação web
Leia maisPalavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com
III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu
Leia mais3 SCS: Sistema de Componentes de Software
3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisAula 3 - Registro de Imagem
Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Registro é uma transformação geométrica que relaciona coordenadas da imagem (linha e coluna) com coordenadas geográficas (latitude e longitude) de um
Leia maisManual Sistema MLBC. Manual do Sistema do Módulo Administrativo
Manual Sistema MLBC Manual do Sistema do Módulo Administrativo Este documento tem por objetivo descrever as principais funcionalidades do sistema administrador desenvolvido pela MLBC Comunicação Digital.
Leia maisArquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo
Arquitetura de Redes: Camadas de Protocolos (Parte I) Prof. Eduardo Introdução O que é Protocolo? - Para que os pacotes de dados trafeguem de uma origem até um destino, através de uma rede, é importante
Leia maisAlgoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br
(Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução
Leia maiswww.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00
www.f2b.com.br 18/04/2006 Micropagamento F2b Web Services Web rev 00 Controle de Revisões Micropagamento F2b Web Services/Web 18/04/2006 Revisão Data Descrição 00 17/04/2006 Emissão inicial. www.f2b.com.br
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET
1 IMPLEMENTAÇÃO DE SOCKETS E THREADS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS CLIENTE / SERVIDOR: UM ESTUDO EM VB.NET Daniel da Silva Carla E. de Castro Franco Diogo Florenzano Avelino daniel.silva1@ext.mpsa.com
Leia maisPADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB
PADRÕES PARA O DESENVOLVIMENTO NA WEB Ederson dos Santos Cordeiro de Oliveira 1,Tiago Bonetti Piperno 1, Ricardo Germano 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR- Brasil edersonlikers@gmail.com,
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisManual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:
Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisSite da disciplina: Site do Laboratório de Geotecnologias Aplicadas: https://moodleinstitucional.ufrgs.br. http://www.ufrgs.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Geociências Departamento de Geografia Sistemas de Informações Geográficas I GEO 01007 Professora: Eliana Lima da Fonseca Site da disciplina: https://moodleinstitucional.ufrgs.br
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisBanco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses
Leia maisAnálise e Projeto Orientados por Objetos
Análise e Projeto Orientados por Objetos Aula 02 Análise e Projeto OO Edirlei Soares de Lima Análise A análise modela o problema e consiste das atividades necessárias para entender
Leia maisBanco de Dados. Microsoft Access
Banco de Dados Microsoft Access PARTE 01 edição 2007 Índice 01-) Conceito... 2 02) Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR)... 3 03) Access... 3 04) Etapas para elaboração de um Banco de
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisPROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS -ARQUITETURAS DE APLICAÇÃO MÓVEL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Introdução Cliente-Servidor Cliente Servidor Tipos de conexão
Leia maisPersonalizações do mysuite
Personalizações do mysuite 1. mysuite... 2 2. Customização de campos... 3 3. Importação de dados... 3 4. Integração de sistemas... 3 5. Personalização do Atendimento Online... 4 5.1. Imagens de online
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.
Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco
Leia maisAjuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J
Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia maisWeb Design Aula 01: Conceitos Básicos
Web Design Aula 01: Conceitos Básicos Professora: Priscilla Suene priscilla.silverio@ifrn.edu.br Motivação Motivação Motivação Motivação Roteiro Introdução Papéis e Responsabilidades Construindo um site
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN
DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DE VOTAÇÃO WEB UTILIZANDO TECNOLOGIA TOUCHSCREEN José Agostinho Petry Filho 1 ; Rodrigo de Moraes 2 ; Silvio Regis da Silva Junior 3 ; Yuri Jean Fabris 4 ; Fernando Augusto
Leia maisVERSÃO 1 PRELIMINAR - 2010 MÓDULO 3 - PRESENCIAL
MÓDULO 3 - PRESENCIAL CmapTools É um software para autoria de Mapas Conceituais desenvolvido pelo Institute for Human Machine Cognition da University of West Florida1, sob a supervisão do Dr. Alberto J.
Leia maisModelagemde Software Orientadaa Objetos com UML
Modelagemde Software Orientadaa Objetos com UML André Maués Brabo Pereira Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Colaborando para a disciplina CIV 2802 Sistemas Gráficos para
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisMAPA - Orientações. Conteúdo desse documento:
Conteúdo desse documento: 1. Como fazer upload de arquivos espaciais no CAR 1.a. Formato do arquivo 1.b. Características do shapefile 1.c. Sistema de coordenadas requerido 1.d. Como preparar o shapefile
Leia maisGuia de Início Rápido
Guia de Início Rápido O Microsoft Visio 2013 parece diferente das versões anteriores, por isso criamos este guia para ajudar você a minimizar a curva de aprendizado. Modelos atualizados Os modelos ajudam
Leia maisFerramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider
Ferramenta: Spider-CL Manual do Usuário Versão da Ferramenta: 1.1 www.ufpa.br/spider Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 14/07/2009 1.0 15/07/2009 1.1 16/07/2009 1.2 20/05/2010 1.3 Preenchimento
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior Relatório Apresentação Java Server Pages Adolfo Peixinho nº4067 Nuno Reis nº 3955 Índice O que é uma aplicação Web?... 3 Tecnologia Java EE... 4 Ciclo de Vida de uma Aplicação
Leia mais3 SERVIÇOS IP. 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança
3 SERVIÇOS IP 3.1 Serviços IP e alguns aspectos de segurança Os serviços IP's são suscetíveis a uma variedade de possíveis ataques, desde ataques passivos (como espionagem) até ataques ativos (como a impossibilidade
Leia maisDemonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses
CADPREV CADPREV Ente Local Aplicativo Desktop Manual do Usuário Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses Data Publicação: 28/08/2013 1 de 21 Índice 1 Finalidade... 3 2 Visão Geral... 3 3
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Modelo Cliente- Servidor Modelo de Aplicação Cliente-servidor Os
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web. Tipos de Sites. Profª MSc. Elizabete Munzlinger www.elizabete.com.br
IntroduçãoàTecnologiaWeb TiposdeSites ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger www.elizabete.com.br TiposdeSites Índice 1 Sites... 2 2 Tipos de Sites... 2 a) Site
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisNovell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR
Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,
Leia maisAP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.
Leia maisIntegração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST
Integração de sistemas utilizando Web Services do tipo REST Jhonatan Wilson Aparecido Garbo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil jhowgarbo@gmail.com jaime@unipar.br
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisAPLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3)
Prof. Breno Leonardo G. de M. Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br APLICATIVOS GRÁFICOS (AULA 3) Introdução A possibilidade de utilizarmos imagens, gráficos, desenhos e textos artísticos
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia maisIntrodução à Tecnologia Web HTML HyperText Markup Language XHTML extensible HyperText Markup Language Formatos de Imagens
IntroduçãoàTecnologiaWeb HTML HyperTextMarkupLanguage XHTML extensiblehypertextmarkuplanguage FormatosdeImagens ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger ProfªMSc.ElizabeteMunzlinger FormatosdeImagens Índice 1 FORMATOS
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia mais