Creche. Regulamento Interno. Ano Letivo 2014/2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Creche. Regulamento Interno. Ano Letivo 2014/2015"

Transcrição

1 Creche Regulamento Interno Ano Letivo 2014/2015

2 Colégio Kria e Brinca Creche CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Identificação do estabelecimento e sua natureza) 1 - Colégio Kria e Brinca, Lda», adiante designado por «Colégio Kria e Brinca» é uma sociedade por quotas com fins lucrativos, com sede social na Rua Alferes João Batista, Edífício Colégio, Freguesia de Santa Maria Maior, Concelho de Chaves, Distrito de Vila Real, com o NIF Artigo 2.º (Objectivo) 2 O «Colégio Kria e Brinca» têm como objectivo colaborar e promover com as famílias, o desenvolvimento global das crianças num ambiente estável e seguro, estimulante, agradável e de confiança, de forma a permitir àquelas um desenvolvimento dos seus níveis sensorial, motor, intelectual, afectivo e social. Artigo 3.º (Âmbito subjectivo) A Creche destina-se a crianças com idades compreendidas entre os 4 meses e os 3 anos de idade, distribuídas da seguinte forma: a) Sala do Berçário, com idades compreendidas entre os 4 meses e a aquisição da marcha, que serão acompanhadas por 2 Auxiliares de Acção Educativa, (havendo lotação máxima da sala ); b) Sala de 1 ano, com idades compreendidas entre a aquisição da marcha e os 24 meses, que serão acompanhadas por 1 Educadora de Infância e 1 Auxiliar de Acção Educativa; (havendo lotação máxima da sala);

3 c) Sala dos 2 anos, com idades compreendidas entre os 24 meses e os 36 meses, que serão acompanhadas por 1 Educadora de Infância e 1 Auxiliar de Acção Educativa; (havendo lotação máxima da sala); d) Havendo um grupo heterogéneo de 16 crianças na Creche, as mesmas serão acompanhadas por uma Educadora e uma Auxiliar. CAPÍTULO II PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Artigo 4.º (Serviços mínimos e actividades complementares) 1- «Colégio Kria e Brinca» - Creche - assegura a prestação dos seguintes serviços, abrangidos pela mensalidade: a) Frequência da creche das 07:30 horas às 19:30 horas; b) Fornecimento de alimentação, nomeadamente almoça e lanche; c) Realização de actividades curriculares com material didáctico, de acordo com o Projecto Educativo deste estabelecimento; 3 d) Prestação de cuidados de higiene; e) Atendimento às famílias. CAPÍTULO III QUADRO TÉCNICO Artigo 5.º (Quadro técnico) 1- O quadro técnico de «Colégio Kria e Brinca» - Creche - é constituída pela gerente, por duas educadoras de infância, uma coordenadora pedagógica, quatro auxiliares de acção educativa, uma cozinheira. 2- As respectivas competências constam dos artigos seguintes.

4 Artigo 6.º (Diretora Geral) À Diretora Geral do estabelecimento compete designadamente: a) assegurar a gestão corrente do estabelecimento; b) orientar e coordenar a equipa técnica; c) avaliar o desempenho dos trabalhadores; d) coordenar a acção educativa, em conjunto com a directora pedagógica; e) aprovar o Projecto Pedagógico; f) elaborar um orçamento para efeitos de consumo de materiais didácticos; g) receber as inscrições das crianças que pretendam frequentar «Colégio Kria e Brinca»; h) elaborar o processo individual de cada criança, garantindo o arquivo de toda a documentação necessária; i) atender os pais e/ou encarregados de educação; j) garantir o cumprimento de todas as normas de segurança; 4 k) conceber ementas rotativas, assegurando o respectivo cumprimento; l) garantir a qualidade dos alimentos fornecidos ao estabelecimento; m) garantir a qualidade dos serviços prestados por outras entidades externas. Artigo 7.º (Diretora Pedagógica/Direção Técnica) 1 A Direção Técnica está em conformidade com o disposto no n.º 1 do Art.º 9.º da Portaria 262/2011, de 31 de Agosto 2- À diretora pedagógica compete, para além do exercício das funções correspondentes à categoria de educadora de infância, o seguinte: a) Desenvolver um modelo de gestão adequado ao bom funcionamento da creche; b) Supervisionar os critérios de admissão, conforme o disposto no regulamento interno;

5 c) Promover a melhoria contínua dos serviços prestados e a gestão de programas internos de qualidade; d) Gerir, coordenar e supervisionar os profissionais; e) Enquadrar e acompanhar os profissionais da creche; f) Implementar programas de formação, inicial e contínua, dirigidos aos profissionais; g) Incentivar a participação das famílias e da equipa no planeamento e avaliação das atividades, promovendo uma continuidade educativa; h) Assegurar a interlocução com outras entidades e serviços, tendo em conta o bem -estar das crianças. Artigo 8.º (Educadoras de Infância) Às educadoras de infância compete designadamente: a) fomentar o desenvolvimento físico e intelectual das crianças, estimulando-as a descobrir a sua individualidade, ao mesmo tempo que lhes despertam o interesse para o contacto com os outros; 5 b) elaborar o Projecto Pedagógico de Sala; c) efectuar um levantamento de necessidades de materiais didácticos, para o ano lectivo; d) assumir a responsabilidade de cada sala; e) organizar e explicitar os meios educativos adequados ao desenvolvimento integral de cada criança; f) acompanhar a evolução de cada criança e do grupo; g) fomentar uma acção educativa integrada com a família; h) programar todas as actividades individuais e de grupo; i) zelar pelo bem-estar das crianças; j) acompanhar o grupo durante as suas rotinas diárias, como alimentação, higiene e repouso.

6 Artigo 9.º (Auxiliares de Acção Educativa) Às auxiliares de acção educativa compete: a) assegurar a ligação entre os diversos elementos (crianças, pais e/ou encarregados de educação, gerência, educadoras de infância, etc.); b) participar nas actividades educativas, auxiliando as educadoras de infância; c) substituir as educadoras de infância nas suas faltas e impedimentos; d) acompanhar o grupo durante as suas rotinas diárias, como alimentação, higiene e repouso; e) assegurar a organização, higiene e limpeza da sala e do estabelecimento em geral. À cozinheira compete: Artigo 10.º (Cozinheira) a) preparar as refeições, de acordo com as ementas predefinidas; 6 b) garantir a qualidade na confecção e assegurar o cumprimento das normas de higiene e segurança alimentar; c) garantir a limpeza da cozinha e do refeitório. d) executar as tarefas de preparo de alimentos, cuidando da higienização do local de trabalho, recebendo e armazenando géneros alimentícios; e) limpar a cozinha, o refeitório e o restante edifício; f) cuidar da roupa na lavandaria. CAPÍTULO IV DIREITOS E DEVERES Artigo 11.º (Direitos e deveres dos pais e/ou encarregados de educação) 1- Os pais e/ou encarregados de educação têm os seguintes direitos:

7 a) a conhecer o Regulamento Interno; b) a ser informados sobre qualquer alteração nas rotinas diárias. 2- Os pais e/ou encarregados de educação têm ainda os demais direitos consagrados na legislação aplicável vigente. 3- Os pais e/ou encarregados de educação têm os seguintes deveres: a) cumprir o disposto no presente Regulamento após conhecimento e aceitação; b) informar o estabelecimento sobre qualquer alteração relativa à criança; c) informar «Colégio Kria e Brinca» sempre que haja alteração da pessoa que vem buscar a criança; d) informar previamente a Educadora de Infância da sala ou a Gerência sempre que não autorizem uma saída específica; e) proceder anualmente ao pagamento da inscrição ou da renovação da inscrição, do seguro obrigatório de acidentes pessoais, bem como da respectiva mensalidade decorrente da permanência da criança na Creche; f) comunicar à Gerência por escrito, com 30 dias seguidos de antecedência em relação ao último dia de pagamento do mês imediato, o abandono de uma criança da Creche, sob a pena de pagamento da mensalidade respeitante a esse mesmo mês; 7 g) comunicar ao gabinete da direção eventuais períodos de ausência da criança, independentemente do respectivo motivo (férias, doença ou qualquer outra situação) e proceder, nesse caso, ao pagamento da respectiva mensalidade; h) comunicar ao responsável de cada sala qualquer doença da criança, entregando sempre documento com as indicações do médico, bem como, quaisquer medicamentos prescritos à criança, com a indicação do seu nome, da hora e da dose a administrar durante o período em que está a frequentar «Colégio Kria e Brinca»; i) entregar à Gerência, até 15 de Setembro de cada ano, uma declaração médica comprovativa de que a criança não é portadora de doenças infectocontagiosas que prejudique o normal funcionamento da Creche, a saúde e segurança das crianças; j) entregar à Gerência, após restabelecimento da criança, uma declaração médica comprovativa de que a criança se encontra totalmente recuperada da doença infectocontagiosa;

8 k) cumprir rigorosamente o horário de funcionamento do estabelecimento, avisando sempre que haja alguma situação imprevista asa crianças devem entrar no Colégio Kria e Brinca até às 09H30, salvo situações excepcionais (consultas médicas, etc..), para as quais devem avisar com a devida antecedência (de 24 a 72 horas). Artigo 12.º (Direitos das crianças) As crianças têm os seguintes direitos: a) Têm direito ao amor e à compreensão; b) têm direito à alimentação; c) têm direito aos cuidados de higiene; d) têm direito à igualdade de tratamento e educação; e) têm direito a um mês de férias, seguido ou interpolado, de acordo com a programação das férias da família; f) têm o direito de ser socorridas; 8 g) crianças portadoras de alguma dificuldade e/ou deficiência, têm direito à educação e cuidados especiais. Artigo 13.º (Direitos e deveres do estabelecimento) 1- «Colégio Kria e Brinca» têm os seguintes direitos: a) alterar o presente regulamento, sempre que tal se revele necessário; b) conhecer sempre o estado de saúde, a informação médica e a prescrição medicamentosa de cada criança; c) receber o pagamento das inscrições e das mensalidades respeitantes às crianças que frequentam a Creche; d) receber o reembolso de eventuais despesas tidas com as crianças relativamente a bens ou serviços não incluídos na mensalidade;

9 e) ter conhecimento, com 30 dias seguidos de antecedência relativamente ao último dia de pagamento do mês imediato, do abandono de uma do estabelecimento. 2- «Colégio Kria e Brinca» têm os seguintes deveres: a) publicitar, de forma adequada e atempada, as alterações ao presente Regulamento; b) respeitar as normas e os regulamentos estabelecidos por lei; c) elaborar o processo individual de todas as crianças; d) respeitar as crianças na sua individualidade, independência/dependência e formas de estar na vida; e) avisar os pais e/ou encarregados de educação sempre que a criança não se encontrar em perfeito estado de saúde, a fim de a recolherem; f) avisar previamente os pais e/ou encarregados de educação acerca da realização das saídas a passeio; g) prestar todos os serviços incluídos na mensalidade. Artigo 14.º 9 (Direitos e deveres dos funcionários) 1 As funcionárias têm com direitos: a) de serem respeitadas por todos os encarregados de educação; b) de serem informadas sobre qualquer alteração relativa à criança; c) de serem informadas das pessoas que possam vir buscar a criança ao Colégio Kria e Brinca; d) de serem informadas duma ausência da criança; e) de terem o conhecimento do estado de saúde da criança. 2 As funcionárias têm os seguintes deveres: a) cumprir com as suas obrigações e competências enquanto trabalho; b) Informar os encarregados de educação sobre tudo o que diz respeito à criança enquanto aluno do Colégio Kria e Brinca;

10 CAPÍTULO V INSCRIÇÃO E ADMISSÃO Artigo 15.º (Condições de inscrição e admissão) 1- São condições de inscrição e admissão: a) a inscrição das crianças para a frequência do estabelecimento é sempre individual e não significa a sua admissão imediata; b) a inscrição é feita durante todo o ano lectivo, mediante o preenchimento de um impresso e a entrega da devida documentação a que se refere o número seguinte. O valor da inscrição é de 50,00 (cinquenta euros); c) as vagas são preenchidas por ordem de pré-inscrições, excepto quando há irmãos em lista de espera. Estes têm prioridade sobre os restantes (remete à alínea f) deste artigo); (Condições de priorização) d) sempre que existam vagas serão as mesmas preenchidas ao longo do ano lectivo, mediante inscrição, desde que não haja manifesto inconveniente para o funcionamento normal da Creche; 10 e) é obrigatória a renovação anual da inscrição e do seguro escolar durante o mês de Maio, para as crianças que frequentem o ano em curso, tendo um custo de 40,00 (quarenta euros). f) As crianças que tenham irmãos a frequentar o mesmo estabelecimento têm prioridade em relação às restantes. 2 - No acto de admissão, para além do respectivo impresso, os candidatos deverão apresentar os seguintes documentos, que farão parte integrante do processo individual da cada criança: a) fotocópia simples da cédula pessoal, do boletim de nascimento ou do Cartão de Cidadão; b) fotocópia do cartão de contribuinte; c) fotocópia simples do boletim de vacinas actualizado; d) fotocópia simples do cartão de beneficiário dos serviços de saúde; e) declaração médica comprovativa de que a criança não é portadora de qualquer doença infectocontagiosa que prejudique o normal funcionamento da Creche, a saúde e segurança das

11 crianças e que mencione outros factores de interesse relacionados com a saúde física e mental; f) documento que especifique alguns cuidados especiais de que a criança necessite, nomeadamente em relação à alimentação até aos 12 meses, ou em casos de alergias alimentares; g) listagem de todos os contactos possíveis dos pais e/ou encarregado de educação, nomeadamente, contactos telefónicos pessoais e do emprego, morada completa e ainda contactos telefónicos de terceiros que possam ser contactados; h) em situações especiais, certidão da sentença judicial que determinou a regulação do Poder Paternal ou a Tutela; i) impresso, devidamente assinado, constante do Anexo A ao presente Regulamento e do qual faz parte integrante. 3 - Não será aceite a renovação da matrícula cujas mensalidades do ano anterior não estejam regularizadas. 4 - Quaisquer montantes entregues para efeitos de matrícula não serão reembolsáveis em caso de desistência posterior A responsabilidade pelo preenchimento incorrecto de qualquer dos campos da ficha de inscrição/renovação é exclusivamente imputada ao seu subscritor. Artigo 16.º (Processo individual) No processo individual de cada criança deverão constar: a) Ficha de inscrição; b) Critérios de admissão aplicados; c) Exemplar do Regulamento Interno rubricado e assinado pelos dois outorgantes; d) Exemplar da apólice de seguro escolar; e) Horário habitual de permanência da criança na Creche; f) Identificação, endereço e telefone da pessoa a contactar em caso de necessidade;

12 g) Autorização, devidamente assinada pelos pais ou por quem exerça as responsabilidades parentais, com identificação da(s) pessoa(s) a quem a criança pode ser entregue; h) Identificação e contacto do médico assistente; i) Declaração médica comprovativa do estado de saúde da criança e outras informações tais como dieta, medicamentos, alergias; j) Comprovação da situação das vacinas e grupo sanguíneo; k) Registo de períodos de ausência, bem como de ocorrência de situações anómalas e outros considerados necessários; l) Registo da data e motivo da cessação ou rescisão da prestação de serviços. CAPÍTULO VI MENSALIDADES Artigo 17.º (Mensalidades e forma de pagamento) 1 - O valor da mensalidade é atribuído de modo a garantir o bom funcionamento do estabelecimento e o necessário apoio pedagógico, sendo para o Ano Letivo 2014/2015 de 210,00 (duzentos e dez euros) As mensalidades entram em vigor no mês de Setembro de cada ano, sendo revistas no decorrer do ano seguinte. 3 - As mensalidades deverão ser pagas até ao dia 8 do mês a que dizem respeito, sob pena de agravamento em 15% do seu valor. 4 - Os alunos que tenham irmãos mais novos a frequentar Colégio Kria e Brinca, terão um desconto de 10% na mensalidade do irmão mais velho, no caso de 2 irmãos. No caso de 3 irmãos, terão um desconto de 10% no irmão mais velho e 5% no irmão do meio. 5 - Sempre que se verifique recusa ou atraso no pagamento da mensalidade por um período superior a 30 dias, a frequência será suspensa até ser regularizada a situação. 6 - Se, decorridos 60 dias após o não pagamento da mensalidade, a situação não for regularizada, proceder-se-á à exclusão da criança, e posterior cessação do contrato de prestação de serviços.

13 7 - A reinscrição para o ano lectivo seguinte deverá ser paga até ao dia 8 de Maio. 8 - O valor correspondente à inscrição/reinscrição e ao Seguro Escolar é pago no respectivo acto de formalização. 9 - Em circunstância alguma o valor da inscrição e reinscrição é reembolsável O pagamento da mensalidade referente ao mês de Julho é feito em 4 prestações (25% em cada prestação, no montante de 52,50 ), a partir de Janeiro de cada ano. No caso de desistência até Julho, não serão reembolsáveis as prestações O pagamento das actividades e/ou serviços extra será processado juntamente com a mensalidade a que respeitam Todos os débitos serão exigidos pelo «Colégio Kria e Brinca» em sede de processo de execução fiscal. 14 O mês de Agosto será pago da seguinte forma: 25% no mês de Junho e os restantes 75% serão pagos, só com a frequência no mês de Agosto. CAPÍTULO VII FUNCIONAMENTO 13 Artigo 18.º (Horário de funcionamento) 1 «Colégio Kria e Brinca» funcionam durante os 12 meses do ano, de segunda-feira a sextafeira, de acordo com o seguinte horário: a) Abertura 07h30m; b) Fecho do período normal 19h30m; 2 - «Colégio Kria e Brinca» encerra nos feriados nacionais e municipal, véspera de Natal, 31 de Dezembro e na última quinta e sexta feira de Agosto, para limpezas e desinfecções gerais. 3 - A entrada das crianças no estabelecimento não deverá ultrapassar as 09h30m, exceptuando situações imprevistas ou de força maior das quais deverá ser dado conhecimento prévio ao elemento responsável pela equipa da sala. 4 - As actividades da sala encerram diariamente às 16h30m, seguindo-se um trabalho de prolongamento com as crianças que as frequentam.

14 Artigo 19.º (Recepção e entrega das crianças, saúde, higiene e medicamentos) A recepção e entrega das crianças, saúde, higiene e medicamentos regem-se pelas seguintes normas: a) as crianças só poderão ser entregues aos pais ou a terceiro devidamente autorizado; b) se a guarda da criança estiver a cargo de um só dos progenitores, o contacto com o outro só não será permitido face a apresentação de documento legal comprovativo dessa proibição; c) as crianças devem ser entregues às pessoas que diariamente se encarregam delas e os pais deverão estar disponíveis para uma troca de impressões diárias, transmitindo os factos que podem ter reflexos no comportamento da criança; d) a criança só deve permanecer no «Colégio Kria e Brinca» enquanto estiver em perfeito estado de saúde e de higiene; e) após ausência por doença contagiosa, o regresso da criança ao estabelecimento fica condicionado à apresentação de uma declaração médica comprovativa de que a aquela está em condições de voltar a frequentar a escola; f) a administração de qualquer medicamento depende de prescrição médica, comprovada através da apresentação da respectiva fotocópia. 14 * O nome da criança, horas, forma e quantidade de administração do mesmo deverão constar, de forma legível, da embalagem. * Os medicamentos deverão ser entregues à responsável pela sala, pelos pais e/ou encarregado de educação e não pelas crianças; g) qualquer criança a que sejam detectados parasitas na cabeça fica obrigada a permanecer em casa durante os dias necessários para tratamento. Artigo 20.º (Vestuário obrigatório) 1 As crianças que frequentam a resposta social Creche do Colégio Kria e Brinca ficam obrigadas a usar bata e chapéu, da cor indicada pela instituição. 2 - Cada criança deve possuir 1 caderneta, 2 batas e um chapéu identificados com o seu nome.

15 3 - Cada criança deverá entrar e sair do estabelecimento com a bata vestida. 4 Os objetos das crianças devem vir marcadas com o nome, para não se trocarem com os dos restantes meninos. CAPÍTULO VIII ALIMENTAÇÃO Artigo 21.º (Alimentação) A alimentação será organizada da seguinte forma: a) à sua entrada, todas as crianças devem ter tomado o pequeno-almoço. b) os bebés só poderão tomar a primeira refeição do dia a partir das 09h00m; c) durante a permanência da criança no estabelecimento ser-lhe-á fornecido o almoço e o lanche e, sempre que se justifique, um suplemento alimentar( fornecido pelos pais); d) as ementas são semanais e serão afixadas no estabelecimento em local visível; e) a execução de qualquer dieta fica condicionada à apresentação, com o respectivo pedido escrito, da prescrição médica; 15 f) na impossibilidade da escola realizar a dieta prescrita, deverá ser encontrada, em conjunto com a família, uma forma mais adequada para solucionar a questão; CAPÍTULO IX HIGIENE Artigo 22.º (Objectos de higiene obrigatórios) Todas as crianças que frequentem a Creche deverão trazer: a) 2 chupetas (para as crianças que a usam); b) caixa de chupeta; c) fraldas; d) toalhetes ;

16 e) cremes hidratante rosto e regenerador para assaduras; f) pente ou escova para o cabelo; Artigo 23.º (Outros objectos) 1 - Todas as crianças que frequentem a Creche deverão ainda trazer: a) duas mudas completas de roupa (poderão andar na mochila); b) mochila identificada; c) bata e chapéu, identificados nos termos descritos anteriormente. 2 - Cada criança poderá ainda trazer o seu objecto favorito para dormir. CAPÍTULO X DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 24.º 16 (Responsabilidade) 1 O «Colégio Kria e Brinca» não se responsabiliza por quaisquer objectos pessoais que venham de casa. 2 - Qualquer acidente em tempo e espaço escolar está coberto pelo seguro escolar. 3 Ocorrendo um acidente, o estabelecimento avisará de imediato a família da criança acidentada e recorrerá à urgência hospitalar, salvo se for outra a solução proposta pela família, caso em que a mesma será da sua inteira responsabilidade. Artigo 25.º (Penalidades) 1 O incumprimento do dever a que se refere a alínea f) do n.º 3 do artigo 11.º obriga ao pagamento da mensalidade.

17 Artigo 26.º (Autorizações) 1 As saídas de crianças do estabelecimento dependem de autorização dos pais e/ou encarregados de educação. 2 Caso os pais e/ou encarregados de educação, tendo embora conferido a autorização genérica a que se refere o número um do presente artigo, não autorizem uma saída específica, devem os mesmos avisar a Educadora de Infância da sala ou a Gerência. 4 fotografia das crianças no decurso da sua frequência do estabelecimento, para fins documentar o desenvolvimento pessoal, trabalho pedagógico e realização de eventos, depende de autorização dos pais e/ou encarregados de educação. Artigo 27.º (Cumprimento do Regulamento) A frequência da criança no estabelecimento implica a aceitação do presente Regulamento e obriga ao seu integral cumprimento, de acordo com as orientações legais em vigor. 17 Artigo 28.º (Alterações ao Regulamento) Nos termos do Regulamento da legislação em vigor, os responsáveis do Colégio Kria e Brinca deverão informar os clientes ou os seus representantes legais sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o licenciamento/acompanhamento técnico da resposta social com antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, conforme dispõe o Art.º 12.º da Portaria 262/2011, de 31 de Agosto, conjugado com o Art.º 30.º, n.º 2, alínea b) do Decreto-Lei 64/2007, de 14 de Março..

18 Artigo 29.º (Entrada em vigor e publicitação) 1 - Do presente Regulamento é dado conhecimento ao Ministério da Segurança Social. 2 - O presente Regulamento será publicitado através de afixação em local visível do estabelecimento e na página da Internet do«colégio Kria e Brinca». A Gerência 18

19 ANEXO A ACEITAÇÃO E CONHECIMENTO DO REGULAMENTO INTERNO Eu,, encarregado(a) de educação, do(a) aluno(a), da sala, declaro que tomei conhecimento do Regulamento Interno d «Colégio Kria e Brinca» - valência de Creche cujo conteúdo aceito e me comprometo a cumprir. Chaves, de de. 19

20 ANEXO B AUTORIZAÇÃO PARA FILMAGEM E FOTOGRAFIA DE CRIANÇA(S) Eu,, encarregado(a) de educação, do(a) aluno(a), da sala, _ autorizo _ não autorizo que o(a) mesmo(a) seja fotografado(a) ou filmado(a) pelo estabelecimento. Esta autorização é válida até comunicação em contrário. Chaves, de de. 20

Creche. Regulamento Interno

Creche. Regulamento Interno Creche Regulamento Interno Os Pimentinhas Creche CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Identificação do estabelecimento e sua natureza) 1 - «Os Pimentinhas Creche, Jardim de Infância e ATL», adiante

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO do NINHO DO SOL Berçário e Creche

REGULAMENTO INTERNO do NINHO DO SOL Berçário e Creche REGULAMENTO INTERNO do NINHO DO SOL Berçário e Creche PREÂMBULO O presente regulamento regula a organização e o modo de funcionamento do NINHO DO SOL Berçário e Creche, Lda. Este regulamento interno será

Leia mais

Jardim-de-Infância. Regulamento Interno

Jardim-de-Infância. Regulamento Interno Jardim-de-Infância Regulamento Interno Os Pimentinhas Jardim-de-Infância CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Identificação do estabelecimento e sua natureza) 1 - «Os Pimentinhas Creche, Jardim de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das actividades centrais da política do município da Moita na área da juventude

Leia mais

- NORMAS DE FUNCIONAMENTO -

- NORMAS DE FUNCIONAMENTO - - NORMAS DE FUNCIONAMENTO - O Colégio Laranja e Meia destina-se a receber crianças dos 3 meses aos 6 anos. Horário - Abertura : 8.30 horas - Encerramento : 19 horas As actividades pedagógicas decorrem

Leia mais

Programa Olivais em Férias

Programa Olivais em Férias Capítulo 90 Programa Olivais em Férias Ano 2015 MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 8 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e Organização... 3 3. Inscrição... 3 3.1. Valor a pagar... 3 3.2. Fichas de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 2010-2011

REGULAMENTO INTERNO 2010-2011 REGULAMENTO INTERNO 2010-2011 1. Admissão e lotação 1.1. O colégio admite crianças com idades entre os 4 meses e os 6 anos. 1.2. A lotação da creche (dos 4 meses aos 3 anos) é de 56 crianças distribuídas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015

REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 Contactos da Junta de Freguesia Morada: Rua General Silva Freire, Lote C 1849-029 Lisboa Telefone: 21 854 06 90 Fax: 21 852 06 87 / 21 248 79 25 E-mail:

Leia mais

Regulamento Interno 2013 / 2014. www.luacrescente.pt geral@luacrescente.pt 21 852 00 43-96 5555 727

Regulamento Interno 2013 / 2014. www.luacrescente.pt geral@luacrescente.pt 21 852 00 43-96 5555 727 Regulamento Interno 2013 / 2014 www.luacrescente.pt geral@luacrescente.pt 21 852 00 43-96 5555 727 REGULAMENTO INTERNO 2013 / 2014 ESCOLA LUA CRESCENTE (Creche, Jardim de Infância e ATL) I NATUREZA E OBJECTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 2007-2008

REGULAMENTO INTERNO 2007-2008 REGULAMENTO INTERNO 2007-2008 Regulamento Interno Ano Lectivo 2007/2008 1. Admissão 1.1. O colégio admite crianças com idades entre os 3 meses e os 6 anos. 1.2. No acto da inscrição são necessários os

Leia mais

EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2009/2010 Condições e Serviços do Externato João Alberto Faria Infantil I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2009/2010 Condições e Serviços do Externato João Alberto Faria Infantil I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2009/2010 Condições e Serviços do Externato João Alberto Faria Infantil I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1- O Externato João Alberto Faria - Infantil destina-se

Leia mais

EXTERNATO DO OLIVAL BASTO REGULAMENTO INTERNO ATL

EXTERNATO DO OLIVAL BASTO REGULAMENTO INTERNO ATL EXTERNATO DO OLIVAL BASTO REGULAMENTO INTERNO ATL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1 Âmbito de aplicação O presente regulamento aplica-se à frequência no ATL do Externato do Olival Basto, Lda. NORMA

Leia mais

Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO

Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO Colónias de Férias Infantil REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo I Âmbito As normas definidas no presente Regulamento Interno visam estabelecer as condições de funcionamento da Colónia

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO DA CRECHE

ANEXO I REGULAMENTO DA CRECHE ANEXO I Norma I Âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento visa definir as regras de organização e funcionamento da Creche integrada no Centro Social Paroquial de Carnide. 2. A Creche destina-se a crianças

Leia mais

Despacho nº 9265-B/2013

Despacho nº 9265-B/2013 Regulamento Interno da Componente de Apoio à Família (CAF) dos Jardim-deinfância e das Escola Básica 1 (EB1) da União de Freguesias de Nogueiró e Tenões 444 Ano Letivo 2014/15 Enquadramento...Quando as

Leia mais

Regulamentos Internos

Regulamentos Internos Regulamentos Internos INFÂNCIA: Período para a construção de alicerces da personalidade de cada criança: Aprendendo a CONHECER, Aprendendo a FAZER, Aprendendo a SER C A I Q U E Ano Letivo 2015/16 1. VALÊNCIAS

Leia mais

Regulamento Interno. Objectivo

Regulamento Interno. Objectivo Regulamento Interno Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades compreendidas entre os 08 e os 18 anos, com a finalidade

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE..., portador do B.I. n.º.., emitido em. /. /. pelo Arquivo de Identificação de, contribuinte n.º...., residente em... SEGUNDO OUTORGANTE: Casa

Leia mais

COOPERATIVA DE ENSINO DE BENFICA, C.R.L. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CEBE NO ANO LETIVO 2015/2016

COOPERATIVA DE ENSINO DE BENFICA, C.R.L. NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CEBE NO ANO LETIVO 2015/2016 NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA CEBE NO ANO LETIVO 2015/2016 1. FREQUÊNCIA 1.1. A frequência da CEBE está condicionada a que um dos pais e/ou encarregado de educação da criança se tornem sócios da CEBE, para

Leia mais

SPORT CAMPUS 2015. Verão 2015/Tempos Livres AMARES REGULAMENTO INTERNO. Parceiros:

SPORT CAMPUS 2015. Verão 2015/Tempos Livres AMARES REGULAMENTO INTERNO. Parceiros: SPORT CAMPUS 2015 Verão 2015/Tempos Livres AMARES REGULAMENTO INTERNO Parceiros: Objectivo É objectivo dos campos de férias proporcionar iniciativas exclusivamente destinadas a crianças e jovens com idades

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Av. Costa Pinto, nº 440 2750-329 Cascais Tel: 21 482 15 21 Email: achupeta@sapo.pt

REGULAMENTO INTERNO. Av. Costa Pinto, nº 440 2750-329 Cascais Tel: 21 482 15 21 Email: achupeta@sapo.pt REGULAMENTO INTERNO Av. Costa Pinto, nº 440 2750-329 Cascais Tel: 21 482 15 21 Email: achupeta@sapo.pt OBJECTIVOS DA CHUPETA "Proporcionar o atendimento individualizado da criança num clima de segurança

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS Preâmbulo Considerando: As competências previstas nos artigos 112º e 241º da Constituição da República Portuguesa; O regime previsto no Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

MUNICÍPIO DE PALMELA CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PALMELA CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PALMELA CÂMARA MUNICIPAL EDITAL Nº 09/DAF-DAG/2009 ----- ANA TERESA VICENTE CUSTÓDIO DE SÁ, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Palmela: --------------------------------------------------------------------------

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA CRECHE CRECHE. Enquadramento

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA CRECHE CRECHE. Enquadramento CRECHE Enquadramento A actual organização dos modos de vida familiar, tendo em conta a crescente integração da mulher no mercado de trabalho, tem vindo a acentuar a necessidade de criação de estruturas

Leia mais

Câmara Municipal de Vila Franca de Xira REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS

Câmara Municipal de Vila Franca de Xira REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS REGULAMENTO Nº 05/2005 REGULAMENTO DE CAMPOS DE FÉRIAS ARTIGO 1.º OBJECTIVO 1 O presente regulamento estabelece as regras gerais a observar nos Campos de Férias organizados pela Câmara Municipal de Vila

Leia mais

ACADEMIA PIONEIROS Férias

ACADEMIA PIONEIROS Férias sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIARIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro Social e Polivalente de Ourentã, (C.S.P.O.) designado por Instituição

Leia mais

E B I / J I d e T Á V O R A

E B I / J I d e T Á V O R A E B I / J I d e T Á V O R A R E G U L A M E N T O D E U T I L I Z A Ç Ã O D O S COMPUTA D O R E S PO R T Á T E I S O objectivo deste documento é regulamentar todas as actividades curriculares desenvolvidas,

Leia mais

Regulamento Interno Actividades Tempos Livres ATL AGUARELA

Regulamento Interno Actividades Tempos Livres ATL AGUARELA Regulamento Interno Actividades Tempos Livres ATL AGUARELA Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica Nº 4 e Jardim de Infância Nº 3 de Alverca do Ribatejo INDICE 1. Objecto 2. Local

Leia mais

Campo de Férias - FUBI

Campo de Férias - FUBI Campo de Férias - FUBI Regulamento Interno O presente regulamento dos campos de férias FUBI, pretende definir os direitos, deveres e regras a observar por todas as pessoas que envolvem as atividades, para

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

Regulamento do Apoio à Infância

Regulamento do Apoio à Infância Regulamento do Apoio à Infância No âmbito da responsabilidade social os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa (SASULisboa), em complemento dos sistemas públicos de ação social asseguram, como

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

06-08-2005 43/05. 1. Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação

06-08-2005 43/05. 1. Divulgação das normas de seguro escolar aos encarregados de educação DATA: NÚMERO: 06-08-2005 43/05 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG - Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF - Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC - Direcção-Geral Inovação e Desenvolvimento

Leia mais

A Educação, conceito que tem sido objecto de múltiplas definições, constitui um processo centrado na pessoa integral do educando, que importa

A Educação, conceito que tem sido objecto de múltiplas definições, constitui um processo centrado na pessoa integral do educando, que importa A Educação, conceito que tem sido objecto de múltiplas definições, constitui um processo centrado na pessoa integral do educando, que importa promover em todas as dimensões e potencialidades. I NORMAS

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL

REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

- Educação Pré-Escolar - Artigo 1º. (Natureza e Fins)

- Educação Pré-Escolar - Artigo 1º. (Natureza e Fins) ACÇÃO SOCIAL CASA DA CRIANÇA DE SOURE - Educação Pré-Escolar - REGULAMENTO Artigo 1º (Natureza e Fins) 1 - A Casa da Criança de Soure visa prestar, na área da Acção Social, um serviço adequado às Famílias

Leia mais

REGULAMENTO ESCOLA DE FUTEBOL OS AFONSINHOS Época 2013/2014. Artigo 1º (Entidade reguladora)

REGULAMENTO ESCOLA DE FUTEBOL OS AFONSINHOS Época 2013/2014. Artigo 1º (Entidade reguladora) REGULAMENTO ESCOLA DE FUTEBOL OS AFONSINHOS Época 2013/2014 Artigo 1º (Entidade reguladora) A entidade reguladora da Escola de Futebol Os Afonsinhos é o departamento de futebol formação do Vitória Sport

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CRECHE. Ano lectivo 2013/14. Urbanização da Quinta do Prado, Lote 17, 3020-170 EIRAS COIMBRA. www.beija-flor.

REGULAMENTO INTERNO CRECHE. Ano lectivo 2013/14. Urbanização da Quinta do Prado, Lote 17, 3020-170 EIRAS COIMBRA. www.beija-flor. REGULAMENTO INTERNO CRECHE Ano lectivo 2013/14 Urbanização da Quinta do Prado, Lote 17, 3020-170 EIRAS COIMBRA www.beija-flor.pt Tel: 239439252 email: c.beijaflor2001@gmail.com CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República

Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO BOLETIM DE MATRÍCULA PARA O 1.º ANO DO 1º CICLO

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO BOLETIM DE MATRÍCULA PARA O 1.º ANO DO 1º CICLO ANO LETIVO: 2015/2016 Matrícula nº / Ass. Técnica Sim Não (1º ano de escolaridade) IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO BOLETIM DE MATRÍCULA PARA O 1.º ANO DO 1º CICLO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DO AGRUPAMENTO QUE PRETENDE

Leia mais

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição

Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição Regime de qualificações nos domínios da construção urbana e do urbanismo Perguntas e respostas sobre a inscrição/renovação da inscrição 1. Quais as instruções a seguir pelos técnicos que pretendam exercer

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

Junta de Freguesia de Carnaxide www.jf-carnaxide.pt

Junta de Freguesia de Carnaxide www.jf-carnaxide.pt UNIVERSIDADE SÉNIOR DE CARNAXIDE - APRENDIZAGEM E LAZER ARTIGO 1º Aspectos Gerais REGULAMENTO 1- A Universidade Sénior de Carnaxide - Aprendizagem e Lazer, adiante designada por USCAL, tem por objectivo

Leia mais

REGULAMENTO DE SELECÇÃO E CONTRATAÇÃO MONITORES DE TURNOS INFANTIS. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º

REGULAMENTO DE SELECÇÃO E CONTRATAÇÃO MONITORES DE TURNOS INFANTIS. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º REGULAMENTO DE SELECÇÃO E CONTRATAÇÃO MONITORES DE TURNOS INFANTIS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1 O presente regulamento aplica-se a todos os candidatos a Monitores de Infantis na Colónia

Leia mais

Regulamento. Cartão. Giae. Pag. 1

Regulamento. Cartão. Giae. Pag. 1 Regulamento Cartão Giae Pag. 1 Regulamento Cartão GIAE I Objecto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar, designado de

Leia mais

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,

Leia mais

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES

REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES REGULAMENTO DOS TRANSPORTES ESCOLARES A Câmara Municipal de Alpiarça, com a criação do presente Regulamento, pretende definir e clarificar procedimentos no âmbito dos Transportes Escolares, nomeadamente

Leia mais

Objetivos. Funcionamento

Objetivos. Funcionamento A Ludoteca é um espaço organizado em função da criança, que pretende aliar a brincadeira à aprendizagem através do desenvolvimento de diversas atividades lúdico/pedagógicas, procurando incentivar a comunicação,

Leia mais

ÍNDICE. 1 Disposições Gerais...3. 2 Ensino Básico...4. 3 Ensino Secundário...5. 4 Alunos Portadores de Deficiência...7

ÍNDICE. 1 Disposições Gerais...3. 2 Ensino Básico...4. 3 Ensino Secundário...5. 4 Alunos Portadores de Deficiência...7 MUNICÍPIO DE VILA FRANCA DE XIRA TRANSPORTES ESCOLARES NORMAS DE PROCEDIMENTO CANDIDATURA AO SUBSÍDIO DE TRANSPORTE ÍNDICE 1 Disposições Gerais...3 2 Ensino Básico...4 3 Ensino Secundário...5 4 Alunos

Leia mais

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL

- REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL - REGULAMENTO - PROGRAMA VOLUNTARIADO JUVENIL Artigo 1.º Objetivos O programa Voluntariado Juvenil visa promover a participação cívica dos jovens em ações de voluntariado de interesse social e comunitário,

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 11/10 - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna pública que, por deliberação deste órgão autárquico na

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

Regulamento Interno Academia Pioneiros

Regulamento Interno Academia Pioneiros Regulamento Interno Academia Pioneiros Art.º 1 - Informações Gerais 1. A Academia Pioneiros decorre nas suas próprias instalações, em regime fechado; 2. Cabe à Direção dos Pioneiros de Bragança Futsal

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DIA CAPÍTULO I

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DIA CAPÍTULO I REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE DIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINS ARTIGO 1º Definição 1. O Centro de Dia, situado na Quinta das Acácias, é uma das respostas sociais da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira

Leia mais

ESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO

ESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO ESCOLA DE VERÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO 1) Objectivos a) A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) realiza a 1ª Edição da Escola de Verão com uma semana de ocupação para jovens

Leia mais

Avenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena. Tlf: 214379038. Fax: 214379038. Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt. Ano Lectivo: 2007/2008

Avenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena. Tlf: 214379038. Fax: 214379038. Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt. Ano Lectivo: 2007/2008 Avenida Santo António de Tercena, 2730-165 Barcarena Tlf: 214379038 Fax: 214379038 Email: inf@eb1-tercena.rcts.pt Ano Lectivo: 2007/2008 ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR Todos somos chamados a

Leia mais

Regulamento Interno Férias Academia 2014. Art.º 1 - Informações Gerais

Regulamento Interno Férias Academia 2014. Art.º 1 - Informações Gerais Regulamento Interno Férias Academia 2014 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Sporting, em regime fechado; 2. Os campos de férias têm, normalmente, uma

Leia mais

Componente de Apoio à Família

Componente de Apoio à Família Capítulo 056 Componente de Apoio à Família MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e organização... 3 3. Funcionamento... 4 3.1. Períodos da CAF... 4 3.2. Horários

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS

REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS REGULAMENTO INTERNO PARA O USO DA VIATURA DO CCD PM CASCAIS 2014 Regulamento Interno para o uso da viatura do CCD PM Cascais Página 1 Artigo 1º Objeto O presente regulamento interno estabelece as normas

Leia mais

EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2012/2013 REGULAMENTO I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS

EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2012/2013 REGULAMENTO I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA - INFANTIL ANO LECTIVO 2012/2013 REGULAMENTO I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS 1- O Externato João Alberto Faria - Infantil destina-se a crianças com idades entre os 3 anos (feitos

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento

Leia mais

Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere

Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MIRANDELA REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INFÂNCIA O MIMINHO

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE MIRANDELA REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INFÂNCIA O MIMINHO REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INFÂNCIA O MIMINHO 1 º A Creche têm por fim satisfazer as necessidades das crianças nas diferentes etapas do seu desenvolvimento, entre os quatro meses de idade e 3 anos.

Leia mais

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO NORMAS E CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE AUXILIOS ECONÓMICOS OBJECTIVOS O Decreto-lei 55/2009 estabelece

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios de Física e Química

Regulamento dos Laboratórios de Física e Química Regulamento dos Laboratórios de Física e Química 1 Missão Os Laboratórios de Física e de Química são essencialmente um lugar de aprendizagem, onde se encontram todo o tipo de materiais, devidamente organizados

Leia mais

Contrato de Prestação de Serviços SAD Serviço de Apoio Domiciliário

Contrato de Prestação de Serviços SAD Serviço de Apoio Domiciliário Contrato de Prestação de Serviços SAD Serviço de Apoio Domiciliário Entre: Primeiro Outorgante: Centro de Promoção Social (CPS), Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede em Carvalhais São

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção

Leia mais

PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EDUCATIVAS - 2ºCICLO

PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EDUCATIVAS - 2ºCICLO REGULAMENTO INTERNO PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES EDUCATIVAS - 2ºCICLO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. FILIPA DE LENCASTRE Artigo 1º Finalidade O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL

REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA FCUL GAPsi- Gabinete de Apoio Psicopedagógico Artigo 1º Objecto O Programa de Voluntariado na FCUL visa: a) Estimular a formação e educação dos estudantes

Leia mais

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)

Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO 2012-2013

REGULAMENTO INTERNO 2012-2013 REGULAMENTO INTERNO 2012-2013 2 1. Admissão e lotação 1.1. O colégio admite crianças com idades entre os 4 meses e os 6 anos. 1.2. A lotação da creche (dos 4 meses aos 3 anos) é de 56 crianças distribuídas

Leia mais

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS

OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como

Leia mais

Direitos da Entidade Organizadora/Promotora

Direitos da Entidade Organizadora/Promotora OBJECTIVOS GERAIS 1 Criação em todas as suas componentes estruturais, de um espaço físico com vista à realização de actividades de lazer e em contacto directo com a natureza, nomeadamente: a) Campos de

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre

Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior de Saúde de Portalegre Edital Cursos de Mestrado em Enfermagem (Despachos n.º 23087/2009, n.º 23089/2009, n.º 23088/2009 20 de Outubro de 2009). 1 Por

Leia mais

REGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007)

REGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007) REGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007) CAPÍTULO I NORMAS GERAIS Artigo 1.º Legislação Habilitante Lei nº 23/2004, de 22 de Junho; Decreto-Lei nº 100/99.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais