PROJECTO DE PROGRAMA DE ACÇÃO

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1 PROJECTO DE PROGRAMA DE ACÇÃO

2 ÍNDICE. FECTRANS/CGTP-IN UMA FORÇA AO SERVIÇO DOS TRABALHADORES - DAR MAIS FORÇA AOS SINDICATOS, REFORÇAR A FEDERAÇÃO.... A OFENSIVA NEO-LIBERAL DA POLÍTICA DE DIREITA PROVOCA UM ATRASO CIVILIZACIONAL NO PAÍS E NAS RELAÇÕES LABORAIS.... ACÇÃO REIVINDICATIVA E CONTRATAÇÃO COLECTIVA, COMO FACTOR DE PROGRESSO E JUSTIÇA SOCIAL.... VALORIZAR OS SALÁRIOS E MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO.... ACÇÃO SINDICAL INTEGRADA - A ORGANIZAÇÃO E ACÇÃO SINDICAL AOS SERVIÇO DOS TRABALHADORES.... MELHORAR AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS LOCAIS DE TRABALHO.... INFORMAÇÃO, AGITAÇÃO E PROPAGANDA SINDICAL.... COOPERAÇÃO INTERNACIONAL.... FORMAÇÃO SINDICAL.... FORMAÇÃO PROFISSIONAL... º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

3 0 0. FECTRANS/CGTP-IN UMA FORÇA AO SERVIÇO DOS TRABALHADORES - DAR MAIS FORÇA AOS SINDICATOS, REFORÇAR A FEDERAÇÃO O º Congresso da FECTRANS é realizado num ciclo de intensa luta em defesa do serviço público, em defesa dos postos de trabalho, das reivindicações e interesses dos trabalhadores e utentes do sector dos transportes e comunicações. O actual mandato coincidiu com o inicio da legislatura da maioria PSD/CDS e a aplicação do pacto de agressão assumidos pelo governo anterior, e assinado pela troika nacional (PS, PDS, CDS) e troika estrangeira (UE, BCE e FMI), dos quais resultaram um ataque sem precedentes aos salários, e pensões à contratação colectiva e direitos dos trabalhadores, à redução de postos de trabalho e aos serviços públicos que afectou negativamente as condições de vida e trabalho dos trabalhadores e do povo. Privatiza-se de forma desenfreada tudo o que possa ser objecto de negócio por parte do grande capital nacional e estrangeiro, ao mesmo tempo que se atacam as funções sociais do Estado, nomeadamente na área da Saúde, Educação e Segurança Social. Através desta acção concertada procuram reconfigurar o Estado e põem em causa a soberania nacional. Toda esta ofensiva é acompanhada por uma campanha intensa da pressão e coação ideológica, com o objectivo de levar à aceitação passiva, das medidas, muitas delas decididas em instâncias supranacionais e que o governo procura levar à prática e que aumentam a exploração e a pobreza, e desregulamentam o sector e impõem medidas contrárias aos interesses do País, com apelos à resignação, em nome de uma falsa unidade nacional. O esclarecimento, a denúncia e a mobilização para o combate, através da luta dos trabalhadores, é o principal papel dos sindicatos neste quadro de grandes dificuldades, de riscos, mas também de confiança e oportunidades. Apesar do enorme ataque do governo e patronato aos trabalhadores numa clara ofensiva de destruição da contratação colectiva, aniquilação de direitos conquistados, aumento da exploração e do empobrecimento, verificamos que continuam a existir potencialidades a partir dos locais de trabalho, nomeadamente de uma maior unidade, entre os trabalhadores da mesma categoria profissional, mas fundamentalmente da mesma empresa, do mesmo sector de actividade e a nível nacional. Existem também potencialidades ao nível da sindicalização. É possível e em muitos casos verificou-se o aumento da sindicalização, acompanhado da ampliação da consciência de classe dos trabalhadores e com o consequente aumento da importância dos sindicatos, criando assim a possibilidade real de, através do aumento da unidade dos trabalhadores, reforçar os sindicatos, gerando assim melhores condições de luta contra a actual ofensiva. Este período demonstra a actualidade do projecto sindical da CGTP-IN e dos seus sindicatos como instrumento necessário para a defesa, unidade, solidariedade e luta dos trabalhadores. º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

4 0 0 O º Congresso da FECTRANS constitui um marco de reforço da acção sindical nos locais de trabalho, de reforço dos sindicatos e da Federação como organizações que reconhecem o papel determinante da luta de classes na evolução histórica da humanidade e a solidariedade de interesses existentes entre os trabalhadores de todo o mundo e consideram que a resolução dos problemas dos trabalhadores exige o fim da exploração capitalista e da dominação imperialista.. A OFENSIVA NEO-LIBERAL DA POLÍTICA DE DIREITA PROVOCA UM ATRASO CIVILIZACIONAL NO PAÍS E NAS RELAÇÕES LABORAIS Estamos perante uma política de subserviência ao poder financeiro nacional e internacional, abdicando da soberania do País, privatizando empresa, sectores estratégicos e alavancas fundamentais da economia, destruindo o tecido produtivo do País, aprofundando a dependência externa, com a subordinação da nossa actividade económica aos interesses especulativos e dos mercados financeiros e, consequentemente a estagnação e recessão económica, numa espiral regressiva que, que está a arrastar o País para o retrocesso civilizacional, com enormes efeitos devastadores. Assiste-se à redução e destruição contínua dos serviços públicos essenciais às populações, em muitos casos por via das privatizações de importantes serviços - no nosso sector a ANA e os CTT e actualmente a STCP e Metro do Porto são os casos mais recentes, mas está já na forja a TAP, a Carris, Metro, Transtejo, Soflusa e Sector Ferroviário - transformando-os em actividades económicas do sector privado e em instrumentos da especulação financeiro, e, ou aumentando os preços e taxas, o mesmo acontecendo noutro serviços, como a saúde, ensino e outros sectores, restringindo assim o acesso das populações aos serviços públicos fundamentais. No campo laboral continuam os violentos ataques aos direitos dos trabalhadores através de alterações das leis do trabalho; Ataque à contratação colectiva visando a aniquilação dos direitos conquistados ou a sua extinção; o aumento da precariedade; o roubo nos salários, que levou à redução do poder de compra em sucessivos anos; alteração à lei do despedimento, para tornar mais fácil e mais barato despedir; o ataque à sustentabilidade da Segurança Social e, consequentemente, a protecção dos trabalhadores na garantia da substituição dos rendimentos do trabalho, quando doentes, reformados ou desempregados. Conquista do regime democrático foi a criação de um sector de transportes e comunicações assente em grandes empresas públicas essenciais para o desenvolvimento do País garantir a sua unidade, manter os laços com a diáspora e corrigir assimetrias. Este sector, na sequência do processo de recuperação capitalista e monopolista tem sofrido um ataque brutal visando a sua entrega a grupos económicos e financeiros. É um sector sob um profundo ataque, que coloca em causa direitos essenciais dos trabalhadores, destrói o trabalho com direitos, ataca a contratação colectiva e as condições de vida e trabalho, e desta forma põem em causa os serviços públicos que prestam aos utentes. º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

5 0 0 Com a destruição das empresas públicas, a sua privatização ou a sua transformação em empresas ao serviço dos interesses especulativos dos grandes grupos económico-financeiros, tornaram o País mais pobre, aumentaram os custos para os utentes e Portugal perdeu importantes alavancas para um desenvolvimento sustentável. Perante este quadro, a FECTRANS terá as seguintes linhas prioritárias de acção: Lutar contra as privatizações e/ou formas de entrega da gestão ao capital privado; Desenvolvimento sustentável do sector dos transportes, comunicações, numa lógica de serviço ao País e aos cidadãos, com uma forte componente pública; Devolver ao Estado o controlo das empresas do sector de transportes e comunicações que são estratégicas para o País; Reconhecimento e valorização dos trabalhadores, através da melhoria dos salários e das suas condições de trabalho; Dinamização da contratação colectiva como forma de progresso social, de modo a negociarem-se justas remunerações do trabalho, horários de trabalho com regras que respeitem o trabalhador enquanto cidadão com direitos, que combate a precariedade no trabalho que atinge essencialmente os trabalhadores mais jovens; Igualdade de géneros, na base do princípio de salário igual para trabalho igual ou de igual valor; Um modelo onde haja a formação e valorização dos seus trabalhadores e trabalhadoras, com normas de segurança e saúde nos locais de trabalho, de modo a garantir um serviço de qualidade e seguro.. ACÇÃO REIVINDICATIVA E CONTRATAÇÃO COLECTIVA, COMO FACTOR DE PROGRESSO E JUSTIÇA SOCIAL A contratação colectiva como fonte de direito do trabalho e forma de participação colectiva dos trabalhadores, na negociação das regras das relações de trabalho fixando direitos e salários. Esta linha está a ser fortemente atacada e, procuram desvalorizá-la neste momento de profunda crise económico, financeira e social. Nestes últimos anos, continuámos a assistir ao boicote patronal à negociação colectiva no sector privado situação que provocou a redução dos salários para níveis próximos do Salário Mínimo Nacional e, nas empresas públicas (Sector Empresarial do Estado), continua-se perante o roubo e a aplicação de um conjunto de medidas restritivas e de contenção e redução das remunerações dos trabalhadores, por via de medidas inseridas nos Orçamentos do Estado, ou em Legislação autónoma, todas definidas como imperativas, para assim, afastarem as normas importantes conquistas consignadas nos AE s. O boicote patronal que se verifica há mais de uma década, as várias alterações da lei como a introdução e redução dos prazos de caducidade, a possibilidade de regular direitos abaixo da lei, a várias tentativas de afastamento dos sindicatos de classe e sua substituição por outros interlocutores, inserem-se numa estratégia que visa a sua destruição e ineficácia. º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

6 0 0 São todas peças do mesmo puzzle que visa a substituição dos actuais interlocutores por outros, que sejam da confiança dos patrões, na negociação colectiva a nível de empresa, visando esvaziar de direitos as actuais convenções colectivas. A introdução, das flexibilidades horárias, dos bancos de horas, das intermitências, dos tempos de disponibilidade, das alterações de funções entre outras, que reduziriam as convenções colectivas a instrumentos de poder patronal, adulterando assim o princípio que está na origem do direito do trabalho e da negociação colectiva, ou seja, protecção da parte mais fraca na relação de trabalho - o trabalhador. Esta criminosa ofensiva contra a contratação colectiva tem que ser travada a nível da empresa, no local de trabalho. É na empresa que o patronato está a tentar substituir os contractos colectivos pela relação individual de trabalho, numa primeira fase esvaziando-os de conteúdo de direitos, para posteriormente os eliminar pura e simplesmente. A reacção dos trabalhadores na defesa dos seu contrato de trabalho é maior, quanto maior for o conhecimento do seu conteúdo, algo que nem sempre fomos capazes de fazer, sendo necessário melhorar a nossa actuação neste domínio, buscando constantemente as formas e os métodos mais adequados de o fazer. Através da luta é possível inverter esta situação e obter resultados, conforme é visível em muitas empresas e obter resultados, conforme é visível em muitas empresas onde apesar das tentativas do patronato em sentido contracto não só os respectivos AE's foram respeitados e cumpridos, conseguiram-se melhorias nomeadamente salarias É cada vez mais necessário que estas vitórias sejam transmitidas e dadas a conhecer a todos os trabalhadores do sector, rompendo a cortina de desinformação e intoxicação da Comunicação Social, como sabemos todos controlados pelos grupo económicos e financeiros e cumprindo um bem delineado plano propagandístico que mais não visa que convencer a generalidade dos trabalhadores que não vale a pena lutar e que nada conseguem com a sua luta. Por mais pequenas que sejam as vitórias é fundamental que as transmitamos a todos os trabalhadores. É necessário manter e até aprofundar a descentralização da contratação, para responder melhor ao nível do local de trabalho, onde a ofensiva se fará sentir. Esta nova realidade obriga a adaptações na forma de organização e reforça a necessidade e o papel insubstituível de dinamização apoio e coordenação da Federação neste domínio. Neste sentido deverá ser linha prioritária da FECTRANS: Defender o direito à contratação colectiva dos trabalhadores, através da Federação e seus sindicatos; Alargar a contratação colectiva ao maior número de empresas e sectores; Tomar as medidas necessárias para os trabalhadores conhecerem os conteúdos dos contractos colectivos de trabalho da sua empresa ou sector; Para apoiar a intervenção sindical nesta frente de trabalho, deve-se organizar o departamento de contratação colectiva, centralizado e com os meios técnicos e humanos necessários. º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

7 0 0. VALORIZAR OS SALÁRIOS E MELHORAR AS CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO Na sequência do programa agressão assinado entre a troika e os governos do PS e do PSD/CDS, desenvolveram-se um conjuntos de medidas que conduziram a uma forte regressão social com redução, nos salários, nos direitos no trabalho, nos direitos sociais e com o aumento da precariedade laboral, que o governo continua a aprofundar com as medidas legislativas já tomadas e com aquelas que se prepara para tomar a breve trecho, quer no âmbito laboral quer tendo em vista o desmantelamento de serviços públicos essenciais e que logicamente passa pela destruição total do sector público no tocante aos Transportes e comunicações. Torna-se também imperioso, aqui, que as lutas desenvolvidas pelos trabalhadores do sector sejam explicadas às populações que se integram na sua justa luta pela manutenção e melhoria das suas condições de vida e dos serviços a que têm direito. Neste capítulo temos de melhorar significativamente a nossa actuação e encontrar as formas mais eficazes e adequadas de o fazer. Toda esta ofensiva é acompanhada de uma campanha ideológica com o objectivo de levar à resignação e à aceitação destas medidas como inevitáveis por parte dos trabalhadores e das populações, destas medidas como inevitáveis. A política desenvolvida pelo poder económico/financeiro e pelos governos que os representam, visa destruir a capacidade de defesa organizada dos trabalhadores, através da limitação e mesmo impedimento da actividade sindical dentro das empresas, ameaçam e exercem represálias sobre quem aceita ser delegado ou dirigente sindical, e sobre trabalhadores que façam greve, na tentativa de os tornar colaborantes das suas políticas, visando transformar os sindicatos em meras almofadas sociais das suas políticas de direita. É neste contexto que a luta em defesa da melhoria dos salários, da defesa dos direitos, constantes das convenções colectivas, e a luta contra a flexibilidade horária, banco de horas, tempo de disponibilidade, precariedade no vínculo laboral, entre outras, torna-se de extrema importância, pois afronta esta campanha de falsas inevitabilidades. Eis porque devem dinamizar-se propostas reivindicativas, a todos níveis, empresas ou sector, que visem o objectivo da melhoria dos salários e a manutenção e melhoria dos direitos laborais. As nossas propostas devem sempre ser precedidas de discussão nos colectivos dos sindicatos e pelos trabalhadores, tendo por base as orientações do MSU, nomeadamente da CGTP e da Federação, as nossas propostas, sempre com a adequação às reivindicações de cada empresa ou sector, procurando ser inovadores nos conteúdos reivindicativos, contemplando também o combate às precariedades nos vínculos laborais, a reivindicação do cumprimento dos direitos constantes da lei e da contratação colectiva bem como o cumprimento das regras e segurança, saúde e higiene no trabalho (SST). A FECTRANS, em coordenação, articulação e com envolvimento dos Sindicatos, deve dinamizar a acção nos locais de trabalho com vista à mobilização dos trabalhadores pela melhoria das suas condições de vida e trabalho, de que se destaca: A campanha permanente pela valorização dos salários e das condições de vida e trabalho dos trabalhadores do sector; Combater a desregulamentação nos locais de trabalho; º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

8 0 0 Apresentar propostas e cadernos reivindicativos no maior número de empresas e sectores.. ACÇÃO SINDICAL INTEGRADA - A ORGANIZAÇÃO E ACÇÃO SINDICAL AOS SERVIÇO DOS TRABALHADORES A criação da FECTRANS foi a continuação natural, agora institucional, de um instrumento útil para a unidade dos sindicatos e dos trabalhadores. Esta forma de organização informal a que se recorria para suprir vazios de unidade e coordenação sectorial, é a prova da sua utilidade sentida pelos trabalhadores e sindicatos, emergindo assim de forma genuína a partir das empresas. O Sector dos Transportes e Comunicações, por ser um sector estratégico, foi vítima de um forte divisionismo sindical. Também por esse motivo o relevante papel da FECTRANS no reforço e coordenação das acções é de todo insubstituível. A necessidade da existência de uma Federação que coordene e dirija o sector, que junte, que dê força à luta sindical é de grande importância. Sendo a FECTRANS já uma organização de referência e cujo projecto se tem vindo a consolidar, é necessário reforça-la no plano orgânico, não como forma de substituição dos Sindicatos, mas de potenciar a sua acção e intervenção, sendo um instrumento que permite gerar sinergias, assumindo a Federação o seu papel de direcção e coordenação, o que implica o envolvimento de todos, num projecto para todos, tendo, como é óbvio a Federação tarefas e funções atribuídas. A organização é preciso para potenciar a intervenção, mas sem intervenção não se reforça a organização, nem ela faz sentido, pelo que a partir da Federação devemos desenvolver um trabalho conjunto, juntando forças, energias e vontades, para que no sector e a partir dos locais de trabalho, a estrutura sectorial da CGTP-IN, tenha: Assim, torna-se necessário que a FECTRANS: Atribua tarefas e responsabilidades a todos os membros da direcção da Federação com a sua integração em departamentos e frentes de trabalho; Dinamize campanhas de reforço da organização e sindicalização nos locais de trabalho, de que resulte a eleição de mais delegados sindicais e mais representantes para a SST; Dinamize e apoiar a criação da estrutura sindical nas empresas e locais de trabalho a partir da qual se deve desenvolver a acção reivindicativa;. MELHORAR AS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NOS LOCAIS DE TRABALHO Existe bastante legislação relativa à protecção dos trabalhadores, no sentido de prevenção de acidentes e saúde laboral, o que não existe é a prática do seu cumprimento por parte das entidades patronais, que olham para a protecção e prevenção de riscos de acidente e doenças profissionais como um custo e não como um investimento, bem como não existe a sensibilidade dos trabalhadores para a sua reivindicação e prática no dia-a-dia no trabalho e há deficiência sindical nesta frente de trabalho. º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

9 0 0 No sector de transportes e comunicações a prevenção da sinistralidade laboral assume grande importância, porque devido às características do sector, os acidentes laborais podem transformar-se em acidentes graves cujas consequências são imprevisíveis. Assim, esta frente de trabalho assume grande importância e deve ser incluída na acção reivindicativa dos trabalhadores, em cada empresa, e na contratação colectiva, pelo que a FECTRANS define como linhas prioritárias: A eleição dos representantes para a Segurança, Higiene e saúde nos Locais de Trabalho e enquadrá-los nos objectivos sindicais para esta frente de trabalho; Desenvolvimento de campanhas de sensibilização, formação e esclarecimento dos trabalhadores, sobre os seus direitos e a forma de defender a melhoria das suas condições de saúde e trabalho; Desenvolver acções temáticas sobre aspectos específicos de cada local de trabalho, ou sector de actividade.. INFORMAÇÃO, AGITAÇÃO E PROPAGANDA SINDICAL Para uma acção eficaz nos locais de trabalho é necessária uma identificação dos trabalhadores com as reivindicações e objectivos das estruturas sindicais, o que só se consegue com uma permanente ligação aos locais de trabalho e pela presença do Movimento Sindical Unitário junto de quem trabalha. A principal forma dessa ligação será concretizada através da presença de dirigentes e delegados sindicais, mas que deve ser complementada com a presença escrita e visual, através de comunicados, boletins, cartazes e outros materiais de divulgação das posições da FECTRANS e dos seus sindicatos. Assim, a FECTRANS tem de: a) Melhorar articulação entre os diversos níveis da Federação, no que respeita a esta frente de trabalho, de modo a optimizar recursos, reduzir a duplicação da informação e torná-la mais eficaz. b) Aproveitar a utilização das novas tecnologias A página na internet tem que continuar a ser um instrumento dinâmico de esclarecimento e de agitação. Outros instrumentos existentes também devem ser explorados como complemento da acção nos locais de trabalho de modo a optimizar recursos, reduzir a duplicação da informação e torna-la mais eficaz. c) Procurar concretizar a existência de um órgão de informação da FECTRANS boletim ou jornal Apesar dos custos deste meio de ligação aos trabalhadores, com saída regular e ligado aos problemas e reivindicações dos trabalhadores do sector.. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL O mundo encontra-se numa grave crise, fruto da crise estrutural do capitalismo o que confirma a sua incapacidade para se libertar das crises que periodicamente o abalam, pondo a nu os seus limites históricos, que não pode ultrapassar, confirmando que não é a solução para os problemas da humanidade. A centralização e concentração do capital e da riqueza: A financeirização da economia; O ataque sistemático a funções sociais do Estado conquistadas com a º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

10 0 0 revolução de Abril e melhoradas pela luta. Mercantilização de todas as esferas da vida social, numa lógica de privatizar tudo quanto possa gerar mais lucros ao capital. Ataques ao direito internacional e à soberania dos Estados. Centralização do poder político e da sua submissão ao poder económico e às estratégias de militarização das relações internacionais, são componentes das políticas capitalistas dominantes. Intensifica-se a exploração e o empobrecimento dos trabalhadores com a extensão do uso da força de trabalho e a redução, por todos os meios possíveis, da sua remuneração. São eixos centrais desta ofensiva a redução dos salários reais, a intensificação dos ritmos de trabalho, a apropriação dos ganhos de produtividade do trabalho pelo capital, a desregulamentação e o aumento do horário de trabalho, o aumento da idade de reforma e diminuição dos valores das reformas e pensões, a desregulamentação das relações laborais, aumento das taxas de desemprego, generalização do trabalho precário, particularmente entre as novas gerações de trabalhadores, regressão de direitos sociais e laborais, a sobre-exploração dos trabalhadores migrantes e o ataque ao sindicalismo de classe e à contratação colectiva. O movimento sindical tem a obrigação de dar uma resposta firme na defesa dos interesses de classe dos trabalhadores e dos reformados e aposentados, no quadro de um combate forte e determinado ao capitalismo, que é responsável pela crise e pelos graves problemas com que os trabalhadores se confrontam. Defendemos um sindicalismo combativo, de defesa dos interesses de classe dos trabalhadores, que são incompatíveis com os interesses e objectivos dos capitalistas, que desenvolvem a sua acção com vista a aumentar os seus lucros através da exploração de quem trabalha, reduzindo as suas remunerações a meros instrumentos de subsistência, em vez de serem factores de dignificação do trabalho e dos trabalhadores. A FECTRANS define-se estatutariamente como uma organização sindical de classe, e que apesar da decisão de não filiação nas organizações internacionais, deve procurar contribuir para uma dinâmica sindical internacional, que vise combater as injustiças sociais e a dignificação dos trabalhadores, num movimento de acção e luta ao seu serviço, pela satisfação das suas reivindicações e pela sua emancipação económica e social, em contrapartida a um sindicalismo de conciliação de classes, que mais não faz que enredar os trabalhadores nos interesses do capital. De acordo com esta posição, a FECTRANS deve: Manter-se uma organização sindical sem filiação em qualquer estrutura de âmbito internacional; Manter linhas de cooperação e acção com as estruturas internacionais congéneres, num quadro de respeito pelas opções de cada uma e, na base de objectivos concretos na defesa dos interesses de classe dos trabalhadores do sector dos transportes e comunicações; Desenvolver acções bilaterais com organizações congéneres na Europa, no sentido de aprofundar o estudo, a reflexão e a acção contra as diversas políticas emanadas na UE quase sempre prejudiciais aos trabalhadores, aos povos e à soberania dos países. º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

11 . FORMAÇÃO SINDICAL A formação profissional é uma exigência que se coloca a todos os trabalhadores, não só pela necessidade, em muitos casos, da obtenção da certificação exigida ao exercício de determina das funções, mas fundamentalmente como instrumento de valorização dos próprios trabalha dores. A exigência de formação adequada, no âmbito das empresas do sector, complementadas com iniciativas próprias, adequadas e sempre que necessário e possível, devem ser as linhas orientadoras do trabalho da FECTRANS, neste domínio. Nesta área, define-se como orientação: Que durante o mandato, todos os dirigentes e delegados tenham, pelo menos, uma acção de formação sindical.. FORMAÇÃO PROFISSIONAL A legislação, vai colocando aos trabalhadores, cada vez mais exigências no que concerne à formação profissional. No sector há profissões que só podem ser exercidas com aquisição de novos conhecimentos e certificações permanentes, com custos para os trabalhadores. Para além disso, a FECTRANS deve pugnar pela dignificação e valorização profissional dos trabalhadores do sector, quer pela exigência de formação por parte das empresas, ou pela dinamização de iniciativas próprias com esse fim. Com esse objectivo, a FECTRANS, através de diversos mecanismos existentes deve: Criar um catálogo de oferta formativa, dirigida aos associados dos Sindicatos, tendo em vista a aquisição e actualização de conhecimentos, assim como, à certificação de profissões. Lisboa, de Março de º Congresso da FECTRANS - Projecto de programa de acção * Pag:

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