INTERVENÇÃO DE ABERTURA

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1 INTERVENÇÃO DE ABERTURA SRS. DEPUTADOS DA ASSEMBLEIA NACIONAL SRS. REPRESENTANRES DO EXECUTIVO CAROS CONVIDADOS E CONVIDADAS MINHAS SENHORAS No ano em que a UNTA comemora 55 anos da sua constituição, realiza-se também o seu quinto Congresso ordinário sob o lema: Mais Acção Sindical. Aproveito esta ocasião, e esta feliz coincidência, para render profunda homenagem as angolanas e angolanos que com espírito de missão cumpriram e cumprem com humildade e galhardia as tarefas à si acometidas no glorioso percurso da UNTA. Fundada em 1960, a UNTA acompanha a marcha do tempo fiel ao ideário da sua criação: a representação e defesa dos direitos e dos interesses económicos, sociais e profissionais dos trabalhadores. Assim foi, e assim será, porque todas as gerações de sindicalistas que deram corpo ao manifesto da UNTA souberam, principalmente nos momentos mais críticos da sua existência, regenerá-la por reconhecer nela não apenas uma associação, mas e acima de tudo um património dos trabalhadores à preservar na luta pela dignificação laboral e social das angolanas e angolanos. -1-

2 MINHAS SENHORAS Mais Acção Sindical é um lema pelo qual pretende-se transmitir o alto valor da conjugação permanente de inteligências e esforços orientados para elevação qualitativa das actividades dos sindicalistas em prol dos trabalhadores angolanos. A realização nesta data do acto central do 5º Congresso foi antecedido de um processo orgânico, iniciado em Fevereiro de Foram realizadas em todas as províncias diversas actividades com destaque para as assembleias de renovação de mandatos das Comissões Sindicais de empresas, conferências de balanço e renovação de mandatos dos Sindicatos, das Uniões e das Federações; fóruns temáticos relacionados com a sindicalização das mulheres e dos jovens trabalhadores e a eleição das delegadas e delegados. Na generalidade, o tratamento da informação resultante do processo orgânico indicou-nos um crescimento da base social da UNTA em 21,4%, e a taxa de sindicalização de 63,4%. Com uma base potencial de trabalhadores controlados dos quais filiados, a UNTA é a associação sindical mais representativa e que melhor corresponde a norma constitucional que consagra esse direito, assim como o de exercer o direito de concertação social tendo ( ) em devida conta os direitos fundamentais da pessoa humana ( ) e as capacidades reais da economia. Nos anos 2012 e 2013 a economia nacional cresceu nos níveis previstos. Em 2014 registaram-se dificuldades que em 2015 acentuaram-se configurando um novo cenário macro económico na evolução dos seus principais indicadores nomeadamente: -2-

3 Reduzido crescimento do PIB; Redução da actividade empresarial; Redução da oferta de emprego; Desvalorização da moeda nacional; Crescimento da taxa de inflação; Redução das poupanças familiares; Perda do poder de compra. O Conselho Confederal da UNTA, sobre o assunto, produziu uma declaração em Abril 2015 cujo teor foi apreciado em sede da Concertação Social em Julho. No documento, o Governo foi instado à gizar medidas políticas e económicas de protecção ao emprego e do poder de compra, assim como manifestada solidariedade com os trabalhadores em dificuldades de manutenção dos seus postos de trabalho e exortados os Sindicatos e as Comissões Sindicais ao diálogo social permanente com as entidades empregadoras. Estima-se, entretanto, que em face da sua gravidade as medidas de recuperação da economia sejam bastante conservadoras. Qualquer que seja o cenário de recuperação económica, a UNTA ciente das suas responsabilidades institucionais, disponibiliza-se em participar activamente no exercício da concertação social com os órgãos vocacionados do Estado e com as entidades empregadoras e patronais e, a partir das empresas, dialogar e assinar acordos que possam salvaguardar os empregos e a manutenção do poder de compra dos trabalhadores. Ao longo do mandato , a UNTA integrou e participou nas sessões de trabalhos dos vários órgãos instituídos para o exercício da concertação social. -3-

4 Não obstante a isso, nos meios sindicais há uma avaliação crítica a qualidade dos resultados obtidos, principalmente ao nível das empresas onde as negociações de acordos colectivos foram, vezes sem conta, preteridas pelos gestores e os poucos assinados foram em consequência de graves declaradas. O esforço para retirar o país da situação de crise deve ser solidário, deve ser consentido por todos os extractos sociais e não apenas pelos trabalhadores assalariados como parecer ser tendência à julgar pelos dados registados sobre os despedimentos nos sectores da construção e obras públicas, comércio e serviços e na indústria, nos últimos tempos. O ambiente laboral nas empresas foi marcado por frequentes infracções a legislação laboral mormente: a gestão, inscrição no sistema obrigatório de segurança social, qualificadores de ocupação e remunerações e da segurança e saúde no trabalho com uma aspiral preocupante, porque crescente, de fatalidades. Os Sindicatos denunciaram e dirigiram críticas aos órgãos da administração da justiça laboral devido a ineficácia das suas medidas de desincentivo às contravenções à legislação que, em alguns casos, terão contribuído para alguma retracção sindical. Porém, o novo quadro de actuação, e de parcerias, da Inspecção Geral do Trabalho, assim como as medidas em curso de revisão do sistema nacional de justiça poderão oferecer novas ou renovadas garantias institucionais de isenção e respeito ao primado da lei. O diálogo social pode melhorar a concepção de medidas de políticas, contribuir para a sua aplicação e melhorar a qualidade dos resultados. O diálogo social, segundo a OIT, é simultaneamente um meio para alcançar objectivos sociais e económico, pois dá as pessoas voz e um papel nas respectivas sociedades e locais de trabalho. -4-

5 MINHAS SENHORAS Mais Acção Sindical deve também focar projectos no domínio da formação sindical, jurídica, económica, social e cívica. Os sindicalistas devem cuidar da elevação das suas competências teóricas e técnicas de abordagem da gestão empresarial sobretudo na componente custo benefício de modo a conferir às reivindicações qualidade quanto a distribuição mais equitativa da riqueza gerada nas empresas. Os Sindicatos são organizações dos trabalhadores. Os trabalhadores são considerados activos das empresas. Os Sindicatos devem trabalhar com as empresas, e mais do que isso, devem interessar-se pela sua prosperidade pois sem elas não há oportunidades de empregos, não há relações jurídicas laborais, não há contratos de trabalho, não há trabalhadores por conta de outrem. O exercício de actividade sindical enquanto um direito conexo ao direito ao trabalho deve concorrer para a motivação dos trabalhadores em alcançar os melhores indicadores de disciplina, competência profissional e de cumprimento das obrigações laborais. À contrapartida ao desempenho laboral exemplar é o reconhecimento profissional, remuneratório e social, é a auto estima e o bem-estar. Os Sindicatos, agindo assim, contribuem para o crescimento económico e propiciam a realização profissional, económica e social dos trabalhadores e, por extensão, à estabilidade das famílias e da sociedade. -5-

6 CAROS CONVIDADOS MINHAS SENHORAS, Manifesto a V. Excias a nossa elevada satisfação e também os nossos agradecimentos pela honra da vossa presença neste acto solene. Outrossim, manifesto em nome do Conselho Confederal, o nosso reconhecimento à compreensão e solidariedade dos trabalhadores, das instituições públicas, das pessoas colectivas e singulares, das organizações sindicais congéneres e internacionais, sem as quais a UNTA não teria enfrentado os desafios e concretizados os seus projectos a favor dos trabalhadores. MUITO OBRIGADO -6-

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