Plano Regional de Educação Ambiental com enfoque em saneamento. Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Pró Sinos
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1 Plano Regional de Educação Ambiental com enfoque em saneamento Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos Pró Sinos Três Coroas - RS Pró Sinos - São Leopoldo-RS
2 Programas Cidades Resilientes Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres UNIOESTE (Parceria: Unioeste, Corpo de Bombeiros- Casa Militar do Paraná- Amop- REDESASTRE) Coordenadora Profª Drª Irene Carniatto Unioeste - Paraná - Brasil
3 LABHEA Laboratorio de Pesquisa em Bacia Hidrográfica e Educação Ambiental Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental GpeeaBio Coordenadora: Profª. Drª. Irene Carniatto
4 Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) - Campus de Cascavel.
5 Nossa EQUIPE!
6 Equipe Dra. Irene Carniatto Coordenadora Dr. Celso Polinarski Coordenador Elio Jacob Hennrich Junior Doutorando Neimar Afonso Sornberger - Doutorando Jaciara Nutricionista Mestre Adriana Steding - Mestranda Marise Kopp Diretora - Mestranda Keili Luci Rocha Mestranda Janete Madureira Mestranda Eder Cordeiro Mestrando Sandra Ferneda - Mestranda Mayara Micoanski Bolsista Rede de Participantes Denise Denise Maria Gomes Torrentes PDE Maria Lucia Rocha - PDE Lucia Furtado PDE Luiza Elena Slongo - PDE Rosali Morgan Benedetti PDE Jéssica Ricci Bolsista Kelly Poerche Monitora Cintya Fonseca Monitora Sadraque Caetano da Silva - Acadêmico Kassiana Miguel - Acadêmico Juliete Gomes de Lara de Souza - Acadêmico Ana Muxfeldt - Acadêmico Loana Priscila Mangolin - Acadêmico Iala Bertasso - Acadêmico Jessica Patricia Borges - Acadêmico Gustavo Henrique dos Reis - Acadêmico Eduardo Bortoli Mariano - Acadêmico Daniel Fernandes da Silva - Acadêmico Heloísa Azevedo Brasil - Acadêmico Rafaela Silva Acadêmico
7 LABHEA LABORATÓRIO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres CEPED UNIOESTE Programa Ciência,Tecnologia, e Ambiente Programa Formação de Educadores Ambientais da BP3 - ITAIPU Projeto Cidades Sustentáveis Escolas Sustentáveis Espaço Verde Agroecologia e Segurança Alimentar Representação REBEA- Rede Brasileira; Comitê Executivo da REASUL e REA PR Rede Sulbrasileira e Rede Paranaense de Educação Ambiental Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável Mestrado e Doutorado em Rondon Curso de Ciências Biológicas em Cascavel Programa de Formação de Professores PDE Formação Em Educação Ambiental para Professores da Rede Pública de Ensino: SOS FAUNA 2016 Parque das Aves
8 O QUE É MAIS IMPORTANTE???? QUAL É NOSSO BEM MAIS PRECIOSO???
9 A vida!!!!
10
11 L U C A S
12 Uma vida Educação adequada Plena Condições adequadas Pai rico, filho nobre, neto pobre
13 Quando falamos de ambiente, estamos falando de vida Vídeo WWF-Brasil2007.mpg VIDA É HISTÓRIA Reflexos das nossas ações no ambiente
14 SUSTENTABILIDADE Crise Ambiental é Social A conservação da natureza não pode ser alcançada se for trabalhada isoladamente.
15 Sustentabilidade Modelo econômico, político, social, cultural, ambiental e espiritual equilibrado (Ignacy Sacks), que possibilite "O Desenvolvimento Sustentável é aquele que atende as necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade da gerações futuras de atenderem às suas próprias" (ONU, Relatório Brudtland, 1987).
16 Qual é a essa Visão do Ambiente?
17 NGC 7293, também chamada de Nebulosa de Hélix. Localização: Constelação de Aquarius. COSMOVISÃO
18 ASPECTOS GERAIS DA CRISE ATUAL Crise Ambiental é Social não Ambiental; Atual modelo civilizatório dominante é exploratório; Acelerado crescimento demográfico e econômico; Conceito da água como bem inesgotável; Conseqüência: destruição ambiental, catástrofe e escassez. O ser humano, eficiente depredador, pode ser também o agente transformador. 18
19 POR QUE CHEGAMOS NA CRISE? VISÃO: mecanicista, reducionista, imediatista, acumulativa, economicista/ lucrativista/ racionalidade econômica, com lógica da separatividade Paradigmas da quantidade e da conquista: CRESCIMENTO INFINITO PRODUÇÃO ILIMITADA
20 OS PARADIGMAS QUANTITATIVOS progresso dos últimos 150 anos estão superados Hoje necessitamos a substituição pelos PARADIGMAS QUALITATIVOS
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22 LEI Nº , de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS I - universalização do acesso; II integralidade: III - abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente; IV - disponibilidade, em todas as áreas urbanas, de serviços de drenagem e manejo das águas pluviais, limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes, adequados à saúde pública e à segurança da vida e do patrimônio público e privado; (Redação dada pela Lei nº , de 2016)
23 VI - articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional, de habitação, de combate à pobreza e de sua erradicação, de proteção ambiental, de promoção da saúde e outras de relevante interesse social voltadas para a melhoria da qualidade de vida, para as quais o saneamento básico seja fator determinante; IX - transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios institucionalizados; X - controle social; PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS XII - integração das infraestruturas e serviços com a gestão eficiente dos recursos hídricos. XIII - adoção de medidas de fomento à moderação do consumo de água. (Incluído pela Lei nº , de 2013)
24 LEI Nº , de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico Art. 4 o Os recursos hídricos não integram os serviços públicos de saneamento básico. Lei n o 9.433, de 8 de janeiro de Art. 11. São condições de validade dos contratos que tenham por objeto a prestação de serviços públicos de saneamento básico: IV - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o edital de licitação, no caso de concessão, e sobre a minuta do contrato. V - mecanismos de controle social nas atividades de planejamento, regulação e fiscalização dos serviços;
25 LEI Nº , de 5 de janeiro de Diretrizes nacionais para o saneamento básico CAPÍTULO IV DO PLANEJAMENTO Art Plano... o qual abrangerá, no mínimo: I - diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas; IV - ações para emergências e contingências; V - mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.
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