TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
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- Gustavo de Sá Cabreira
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1 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S
2 Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I
3 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
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5 APRESENTAÇÃO DOS PARTICIPANTES Dinâmica de grupo: Apresentação em duplas Materiais: não há. Instruções: Solicita-se ao grupo para formar duplas aleatoriamente; Verifica se o número de participantes é par. Em caso de número impar, o coordenador da reunião pode participar; Cada dupla conversa durante 5 minutos, aproximadamente, falando de si mesmo, apresentando-se; Após o tempo estipulado, o grupo reúne-se novamente; O participante A apresenta o participante B e vice-versa; Repete-se o processo com todos os integrantes;
6 INTRODUÇÃO O Termo de Referência tem por finalidade estabelecer normas, critérios, procedimentos principais e fornecer informações que permitam a elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB).
7 TERMO DE REFERÊNCIA O conteúdo do Termo de Referência (TR) insere-se no contexto da Lei nº , de 5 de janeiro de 2007, que define as diretrizes nacionais e estabelece a Política Federal de Saneamento Básico, e de seu Decreto de Regulamentação nº 7.217, de 21 de junho de 2010; da Lei nº , de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e de seu Decreto de Regulamentação nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010; bem como a Lei nº , de 10 de julho de 2001, que estabelece o Estatuto das Cidades.
8 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB), de forma a possibilitar a criação de mecanismos de gestão pública da infraestrutura do município relacionada aos quatro eixos do saneamento básico: Abastecimento de água; Esgotamento sanitário; Manejos de resíduos sólidos e Drenagem de águas pluviais.
9 PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Termo de Referência destaca a importância da participação social em todas as fases da elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico. A construção do Plano de Mobilização Social ocorre na fase inicial do processo, onde serão planejados todos os procedimentos, estratégias, mecanismos e metodologias que serão aplicados ao longo de todo o período de elaboração do PMSB visando garantir a efetiva participação social. (TR p.16).
10 MÓDULO I O Módulo I foi pensado e estruturado, considerando as orientações do Termo de Referência, em um formato que privilegia a Mobilização Social. Desta forma, durante toda a semana de capacitação, encontraremos marcadores de entrada de temas fundamentais à elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB, visto que a mobilização social exige uma metodologia específica.
11 DOCUMENTÁRIO: GOAL Este documentário nos mostra a importância de: Identificar metas e prioridades em qualquer planejamento; Trabalhar juntos na direção da mesma meta; Traduzir estratégias em ação. PORQUE As metas e prioridades só serão executadas quando todos, em um grupo de trabalho, entenderem quais são elas. PARA ALCANÇAR METAS QUE NUNCA FORAM ATINGIDAS ANTES, É PRECISO COMEÇAR A FAZER COISAS NUNCA ANTES FEITAS.
12 SANEAMENTO E SAÚDE Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS): Saúde é um estado de completo bem-estar físico, psíquico e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade. Saneamento é o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre sua saúde. Hoje, além das ações de prevenção e assistência, considera-se cada vez mais importante atuar sobre os fatores determinantes da saúde.
13 SANEAMENTO E SAÚDE O saneamento tem como objetivo: Controlar e prevenir doenças. Melhorar a qualidade de vida da população. Melhorar a produtividade do indivíduo. Facilitar a atividade econômica.
14 SANEAMENTO E SAÚDE A oferta do saneamento associa sistemas constituídos por uma infraestrutura física e estruturas educacional, legal e institucional. O saneamento básico se restringe aos serviços de infraestruturas e instalações operacionais que são: abastecimento de água às populações, com a qualidade compatível com a proteção de sua saúde e em quantidade suficiente para a garantia de condições básicas de conforto;
15 SANEAMENTO E SAÚDE coleta, tratamento e disposição ambientalmente adequada e sanitariamente segura de águas residuárias (esgotos sanitários, resíduos líquidos industriais e agrícola); acondicionamento, coleta, transporte e/ou destino final dos resíduos sólidos (incluindo os rejeitos provenientes das atividades doméstica, comercial e de serviços, industrial e pública); coleta de águas pluviais e controle de empoçamentos e inundações.
16 SANEAMENTO E SAÚDE Investir em saneamento é a única forma de se reverter o quadro existente. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde afirmam: INVESTIDO SANEAMENTO ECONOMIA MEDICINA CURATIVA
17 SANEAMENTO E SAÚDE Por isso, a utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde deve superar os entraves tecnológicos políticos e gerenciais que têm dificultado a extensão dos benefícios aos residentes em áreas rurais, municípios e localidades de pequeno porte.
18 SANEAMENTO E SAÚDE Efeitos Positivos do Saneamento Básico: Melhoria da Saúde da População e redução dos recursos aplicados no tratamento de doenças, uma vez que grande parte delas está relacionada com a falta de uma solução adequada de esgoto sanitário. Diminuição dos custos de tratamento da água para abastecimento que seriam ocasionados pela poluição dos mananciais. Melhoria do potencial produtivo das pessoas. Dinamização da economia e geração de empregos.
19 SANEAMENTO E SAÚDE Efeitos Positivos do Saneamento Básico: Eliminação da poluição estética/visual e desenvolvimento do turismo. Eliminação de barreiras não-tarifárias para os produtos exportáveis das empresas locais. Conservação ambiental. Melhoria da imagem institucional.
20 SANEAMENTO E SAÚDE O saneamento básico é um fator fundamental, mas não único, para a melhoria das condições de vida da população, devendo ser incorporado a um modelo de desenvolvimento que contemple também as questões sociais. O saneamento básico é uma das questões de expressão social.
21 SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL Observa-se que o Brasil possuiu, até recentemente, uma trajetória de abandono com relação ao saneamento. RESPOSTA À AUSÊNCIA DA REGULAÇÃO A resposta para a ausência da regulação teve início em 2005, quando a União ocupou-se da edição de um projeto de lei que resultou na promulgação da Lei Federal , de 5 de janeiro de (MATULJA, 2009, p.10).
22 LINHA DE TEMPO Lei nº /08/81 Política Nacional do Meio Ambiente Constituição Federal 1988 Art. nº 21 inciso XX Lei nº /01/97 Política Nacional de Recursos Hídricos Lei nº /07/01 Estatuto das Cidades
23 LINHA DE TEMPO Lei nº /01/07 Plano Nacional de Saneamento Básico Decreto /06/10 Regulamentação da Lei Lei nº /08/10 Plano Nacional de Resíduos Sólidos Lei nº /04/12 Plano Nacional de Proteção e Defesa Civil
24 MARCO LEGAL A CR/88 estabelece, em seu artigo 21, que é de competência da União elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social e instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos. A Lei / marco regulatório do saneamento básico, a Lei /2005 Lei de consórcios públicos, e a Lei /2010 Lei dos resíduos sólidos direcionam avanços para os serviços de saneamento básico no País.
25 TERMO DE COOPERAÇÃO N.º 016/2012 Tendo como base o marco regulatório, a FUNASA e o CREA-MG celebraram o Termo de Cooperação nº 016/2012. Visa o aperfeiçoamento e a especialização técnica de recursos humanos municipais em planos municipais de saneamento básico (PMSB). Este documento apresenta o Projeto de capacitação de gestores e técnicos de municípios do Estado de Minas Gerais em Planos Municipais de Saneamento Básico PMSB.
26 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA A FUNASA é uma das instituições do Governo Federal responsável em promover a inclusão social por meio de ações de saneamento para prevenção e controle de doenças, bem como por formular e implementar ações de promoção e proteção à saúde. As ações de inclusão social, por meio da saúde, são realizadas com a prevenção e controle de doenças e agravos ocasionados pela falta ou inadequação nas condições de saneamento básico em áreas de interesse especial, como assentamentos, remanescentes de quilombos e reservas extrativistas, bem como em áreas urbanas e rurais.
27 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA MISSÃO FUNASA: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento básico e saúde ambiental. VISÃO DE FUTURO: Até 2030, a FUNASA, integrante do SUS, será uma instituição de referência nacional e internacional nas ações de saneamento e saúde ambiental, contribuindo com as metas de universalização do saneamento no Brasil. VALORES: Ética / Equidade / Transparência / Eficiência / Valor dos servidores / Compromisso socioambiental.
28 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA O seu Programa de Cooperação Técnica está direcionado para as unidades federadas, municípios e instituições públicas prestadoras de serviços de saneamento ambiental, prioritariamente para os municípios com população total de até 50 mil habitantes e consórcios públicos de saneamento básico constituídos e/ou em processo de constituição.
29 CREA-MINAS O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-Minas) é uma autarquia federal que regulamenta e fiscaliza o exercício dos profissionais de engenharia, agronomia, geologia, geografia e meteorologia, tanto de nível superior, quanto técnico. Ao longo de seus mais de 75 anos, o Crea-Minas, no cumprimento de sua missão, vem garantindo mercado de trabalho aos profissionais legalmente habilitados, impedindo a atuação de leigos. Para a sociedade, isso significa segurança e qualidade nos serviços prestados.
30 CREA-MINAS Missão do Crea-Minas "Defender os interesses sociais e humanos, promover a valorização profissional, o desenvolvimento sustentável e a excelência do exercício e das atividades profissionais." Visão do Crea-Minas "Até 2014, ser referência no atendimento ao público, na fiscalização e na valorização das profissões, sendo reconhecido pelos profissionais, empresas e instituições de ensino como Conselho Profissional essencial na defesa dos interesses da sociedade."
31 CREA-MINAS Valores do Crea-Minas Integridade, Ética e Cidadania. Ciência & Tecnologia e Soberania. Serviços de Excelência à Sociedade. Valorização Profissional e Funcional. Participação e Posicionamento Social. Unidade de ação, Parceria e Transparência. Educação Contínua e Inovação Permanente. Compromisso com o desenvolvimento sustentável.
32 PROJETO DE CAPACITAÇÃO
33 PROJETO DE CAPACITAÇÃO OBJETIVO: promover cursos de capacitação com o tema: Planos Municipais de Saneamento Básico( PMSB) e ofertar apoio e supervisão aos municípios na elaboração dos mesmos.
34 OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Promover oficinas de capacitação em definição de política e elaboração de Planos Municipais de Saneamento Básico; II. Realizar encontros de planejamento; III. Elaborar material didático a ser utilizado durante a realização das oficinas e como suporte futuro aos municípios que solicitarem; IV. Realizar treinamento de nivelamento a todos os instrutores contratados para ministrarem as oficinas de capacitação;
35 OBJETIVOS ESPECÍFICOS V. Mobilização e divulgação dos eventos de capacitação para permitir ampla e qualificada participação do público alvo; VI. Realizar avaliação e divulgação dos resultados das oficinas de capacitação; VII. Prestar suporte técnico aos gestores e técnicos municipais durante todas as fase da elaboração dos Planos Municipais de Saneamento.
36 PÚBLICO-ALVO Gestores e técnicos de municípios do Estado de Minas Gerais com população menor que a habitantes. Os demais critérios de elegibilidade e/ou priorização dos participantes serão estabelecidos entre a FUNASA e o CREA-MG nos encontros de planejamento.
37 METODOLOGIA Serão capacitados gestores e técnicos municipais (de consórcios e associações microrregionais) em cada uma das 10 Regionais do CREA-MG. As aulas serão ministradas através da metodologia expositiva dialogada, sendo cada módulo com aulas de 14 às 18h na segunda feira, de 8 às 17h de terça a quinta, e na sexta feira de 8 às 12h. A previsão de público em cada oficina está estimada de 20 a 50 pessoas.
38 HORÁRIOS HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 08 às 12:00 Oficina Oficina Oficina Oficina 12 às 13:00 Almoço Almoço Almoço Almoço Almoço 13 às 17:00 Oficina Oficina Oficina Oficina
39 CARGA HORÁRIA POR MÓDULO MÓDULO I CARGA HORÁRIA TOTAL: 32 horas Formação dos grupos de trabalho comitê de coordenação e comitê executivo; Mobilização social; Sistema de informações para auxílio à tomada de decisão; diagnóstico técnico-participativo dos quatro setores do saneamento: abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e drenagem; Indicadores de desempenho do Plano Municipal de Saneamento Básico.
40 CARGA HORÁRIA POR MÓDULO MÓDULO II CARGA HORÁRIA TOTAL: 32 horas Prospectiva e planejamento estratégico para o setor de saneamento no município - Programas, projetos e ações para alcance do cenário de referência.
41 CARGA HORÁRIA POR MÓDULO MÓDULO III CARGA HORÁRIA TOTAL: 32 horas Plano de execução e Indicadores de desempenho do Plano Municipal de Saneamento Básico.* * Os indicadores de desempenho do plano de saneamento são citados no Módulo I para que os mesmos possam ser coletados. No Módulo III eles serão sistematizados.
42 REGIONAIS ONDE SERÃO MINISTRADOS OS CURSOS UF REGIONAL CIDADES-SEDE MINAS GERAIS NORDESTE VALE DO AÇO NORTE NOROESTE TRIÂNGULO RIO GRANDE CENTRO-OESTE CENTRO-SUL SUL SUDESTE GOVERNADOR VALADARES IPATINGA MONTES CLAROS PATOS DE MINAS UBERLÂNDIA UBERABA DIVINÓPOLIS VARGINHA POUSO ALEGRE JUIZ DE FORA
43 O QUE SE PRETENDE ALCANÇAR A efetividade na prestação dos Serviços Públicos de Saneamento Básico. Esta oficina propõe a formulação de soluções sustentáveis, adequadas a cada realidade, as quais atendam as diretrizes e princípios da Política Federal de Saneamento Básico.
44 LEI Nº /2007 A Lei Federal de Saneamento Básico em seu Art. 9º institui que o titular dos serviços formulará a respectiva Política Municipal de Saneamento Básico e o Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB. É ele, o titular, quem deverá prestar ou delegar os serviços de saneamento, definindo o responsável pela regulação, fiscalização e os procedimentos de sua atuação.
45 RESPONSABILIDADE DO TITULAR DOS SERVIÇOS adotar parâmetros para o atendimento essencial à saúde pública; fixar os direitos e os deveres dos usuários; estabelecer mecanismos de controle social; estabelecer sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico e, intervir e retomar a operação dos serviços delegados, por indicação da entidade reguladora, nos casos e condições previstos em lei e nos documentos contratuais.
46 FUNÇÕES ESSENCIAIS: Regulação; Prestação e a fiscalização dos serviços, e Controle social.
47 DIRECIONAMENTOS OBRIGATÓRIOS Participação social efetiva em todas as fases Planejamento integrado dos 4 eixos do setor de saneamento. Planejamento para 20 anos. PMSB Revisão a cada 4 anos. Compatível e integrado em todas as políticas e planos do município. Toda a área do município: localidades urbanas e rurais, adensadas e dispersas.
48 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PMSB O PMSB é o documento básico do planejamento, contemplando os modelos de gestão, as metas, os projetos e as respectivas tecnologias, as estimativas dos custos dos serviços e deverá ser elaborado considerando os princípios previstos na Lei. O plano de saneamento básico será revisto periodicamente, em prazo não superior a quatro anos, anteriormente à elaboração do Plano Plurianual Municipal.
49 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PMSB Universalização do acesso com integralidade das ações, segurança, qualidade e regularidade na prestação dos serviços. Promoção da Saúde Pública, segurança da vida e do patrimônio, proteção do meio ambiente. Articulação com as políticas de desenvolvimento urbano, saúde, proteção ambiental e interesse social.
50 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PMSB Adoção de tecnologias apropriadas às peculiaridades locais e regionais. Uso de soluções graduais e progressivas e integração com a gestão e ciente de recursos hídricos. Gestão com transparência baseada em sistemas de informações, processos decisórios institucionalizados e controle social. Promoção da eficiência e sustentabilidade econômica, considerando a capacidade de pagamento dos usuários.
51 UNIVERSALIDADE As ações e serviços públicos de saneamento básico são: fundamentalmente, de saúde pública e de proteção ambiental; essenciais à vida; um direito social básico; dever do Estado. UNIVERSALIDADE Este princípio nos diz que o acesso aos serviços de saneamento básico deve ser garantido a todos os cidadãos mediante tecnologias apropriadas à realidade socioeconômica, cultural e ambiental.
52 INTEGRALIDADE DAS AÇÕES As ações e os serviços públicos de saneamento básico devem ser promovidos de forma integral, em face da grande interrelação entre os seus diversos componentes, principalmente, o abastecimento de água, o esgotamento sanitário, o manejo de águas pluviais, o manejo de resíduos sólidos e o controle ambiental de vetores e reservatórios de doenças. INTEGRALIDADE DAS AÇÕES Este princípio nos chama a atenção para a inter-relação existente entre os diversos componentes que, em seu conjunto, garantem a efetividade dos serviços públicos de saneamento básico.
53 IGUALDADE A igualdade diz respeito a direitos iguais, independentemente de etnia, credo, situação socioeconômica; ou seja, considera-se que todos os cidadãos têm direitos iguais no acesso a serviços públicos de saneamento básico de boa qualidade. IGUALDADE (CR/88) TÍTULO II Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAPÍTULO I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:...
54 PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL Fonte da imagem: pmsbchapadaodosul.blogspot.com
55 PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL A participação social na definição de princípios e diretrizes de uma política pública de saneamento básico, no planejamento das ações, no acompanhamento da sua execução e na sua avaliação constitui-se um ponto fundamental para democratizar o processo de decisão e implementação das ações de saneamento básico. Essa participação pode ocorrer com o uso de diversos instrumentos, como conferências e conselhos.
56 PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL O controle social é a participação do cidadão na gestão pública, na fiscalização, no monitoramento e no controle das ações da administração pública no acompanhamento das políticas, um importante mecanismo de fortalecimento da cidadania. Fonte:
57 PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL CONTROLE SOCIAL PARTICIPA FISCALIZA REALINHA
58 TITULARIDADE MUNICIPAL Os serviços públicos de saneamento básico são de interesse local e o poder local tem a competência para organizá-los e prestá-los. Portanto, o Município é o titular do serviço.
59 GESTÃO PÚBLICA Os serviços públicos de saneamento básico são, por sua natureza, públicos, prestados sob regime de monopólio, essenciais e vitais para a vida humana, em face da sua capacidade de promover a saúde pública e o controle ambiental. Esses serviços, de acordo com o art. 4º, da Resolução Recomendada n 75, de 02 de julho de 2008, do Conselho das Cidades, são indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida das populações urbanas e rurais.
60 ARTICULAÇÃO E INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL A articulação e integração institucional representam importantes mecanismos de uma política pública de saneamento básico, por que permitem compatibilizar e racionalizar a execução de diversas ações, planos e projetos, ampliando a eficiência, efetividade e eficácia da política. A conjugação de esforços dos diversos organismos que atuam nessas áreas oferece um grande potencial para a melhoria da qualidade de vida da população.
61 O QUE SE ESPERA DO PMSB Plano técnico-político, com ampla divulgação e participação social. Elaborado por todos e com a participação atuante de todos (munícipes, gestores, prestadores e instâncias de controle social). Não se torne um material meramente técnico, e sim de caráter político-social. Ferramenta de planejamento para os gestores realizarem seus investimentos com maior eficiência.
62 O PMSB DEVE: Promover a organização, o planejamento e o desenvolvimento da área de saneamento básico, levando-se em conta as especificidades locais. Promover o aperfeiçoamento institucional e tecnológico do município. Contribuir com o desenvolvimento sustentável. Assegurar a correta aplicação dos recursos financeiros. Utilizar indicadores de saneamento básico na elaboração e acompanhamento da implantação do PMSB.
63 PLANEJAMENTO DO SETOR DE SANEAMENTO Elaboração do PMSB Revisão do PMSB Participação Social Aprovação do PMSB Avaliação da execução dos programas, projetos e ações previstos no PMSB Execução dos programas, projetos e ações previstos no PMSB
64 ELEMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DO PMSB Conselho das Cidades Resolução Recomendada n 75, de 02 de julho de 2008 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. Define os conteúdos mínimos para a elaboração dos Planos de Saneamento Básico.
65 ELEMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DO PMSB Diagnóstico; Objetivos e metas de curto, médio e longo prazo; Programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e metas; Ações de emergência e contingência e mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.
66 DIAGNÓSTICO ASPECTOS FUNDAMENTAIS: Integração e abrangência dos quatro componentes do saneamento básico, a saber: abastecimento de água; esgotamento sanitário; limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. drenagem e manejo de águas pluviais urbanas. O diagnóstico deve conter dados atualizados, projeções e análise do impacto nas condições de vida da população.
67 O PMSB DEVERÁ CONTEMPLAR: Acesso à água potável e à água em condições adequadas para outros usos; Soluções sanitárias e ambientais apropriadas tecnologicamente para o esgotamento sanitário; Soluções sanitárias e ambientais apropriadas tecnologicamente para a limpeza urbana e o manejo dos resíduos sólidos. Soluções para a drenagem e manejo de águas pluviais urbanas;
68 MECANISMOS DE GESTÃO O desenvolvimento institucional para a prestação dos serviços de qualidade, nos aspectos gerenciais, técnicos e operacionais, valorizando a eficiência, a sustentabilidade socioeconômica e ambiental das ações; A utilização de tecnologias apropriadas, considerando a capacidade de pagamento dos usuários e a gestão participativa dos serviços;
69 MECANISMOS DE GESTÃO Visão integrada e a articulação dos quatro componentes dos serviços públicos de saneamento básico nos seus aspectos técnico, institucional, legal e econômico; Interface cooperação e a integração com os programas de saúde, de habitação, meio ambiente e de educação ambiental, de urbanização e regularização fundiária dos assentamentos precários, bem como as de melhorias habitacionais e de instalações hidráulico-sanitárias prediais;
70 MECANISMOS DE GESTÃO Integração com a gestão eficiente dos recursos naturais, em particular dos recursos hídricos. Atendimento da população rural dispersa, inclusive mediante a utilização de soluções compatíveis com suas características sociais e culturais. Educação ambiental e mobilização social como estratégia de ação permanente para o fortalecimento da participação e controle social, respeitados as peculiaridades locais e, assegurando-se os recursos e condições necessários para sua viabilização.
71 MECANISMOS DE GESTÃO Articulação com o Plano de Segurança da Água, quando implantado no município; Definição de parâmetros para a adoção de taxa e tarifa social; Prevenção de situações de risco, emergência ou desastre.
72 TÉCNICA DE VISUALIZAÇÃO ZOOM
73 Contatos: Telefone: (031)
Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.
RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,
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